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PROJETO DE ESTÁGIO
ÁREA VEGETAL
Laís Wiegert
1
Sumário
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO............................................................ 7
2 INTRODUÇÃO.....................................................................................8
3 OBJETIVOS.........................................................................................9
3.1 OBJETIVO GERAL............................................................................9
3.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS..............................................................9
4 REVISÃO DE LITERATURA...............................................................10
4.1 MONITORAMENTO DE LAVOURA..................................................10
4.1.1 AMOSTRAGEM DE SOLO.............................................................10
4.1.2 PANO-DE-BATIDA.........................................................................11
4.1.2 ARMADILHA DO TIPO DELTA......................................................12
4.1.3 ARMADILHA LUMINOSA...............................................................13
4.1.4 ARMADILHA ADESIVA...................................................................13
4.1.5 EXAME DE PLANTAS.....................................................................14
4. 2 CULTURA DA SOJA.....................................................................14
4.2.1 MORFOLOGIA DA PLANTA DA SOJA (Glycine
max)...........................................................................................................15
4.2.1 MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS DA SOJA...............................15
4. 2.2 PRAGAS QUE ATACAM A CULTURA DA SOJA...........................16
4.2.2.1LAGARTA ELASMO (Elasmopalpus lignosellus)..............................16
4.2.2.2 LAGARTA-ROSCA (Agrotis ípsilon) ................................................16
4.2.2.3 LAGARTA DA SOJA (Anticarsia gemmatalis)....................................17
4.2.2.4 LAGARTA-DA-VAGEM (Etiella zinckenella) (Spodoptera eridania)...17
4.2.2.5 LAGARTA-MILITAR (Spodoptera frugiperda).....................................18
4.2.2.6 LAGARTA FALSA MEDIDEIRA (Chrysodeixis includens), (Trichoplusia
ni), (Rachiplusia nu).........................................................................................18
4.2.2.7 HELICOVERPA (Helicoverpa armigera)..............................................19
4.2.2.8 PERCEVEJO-BARRIGA-VERDE (Dichelops spp.).............................19
4.2.2.9 PERCEVEJO-ASA-PRETA (Edessa meditabunda)............................20
4.2.2.10 PERCEVEJO-MARROM (Euschistos heros).....................................20
4.2.2.11 PERCEVEJO-VERDE (Nezara viridula)............................................21
4.2.2.12 PERCEVEJO-VERDE-PEQUENO (Piezodorus guildinii)..................21
4.2.2.13 CORÓ DA SOJA (Phyllophaga cuyabana)........................................22
2
4.2.2.14 TAMANDUÁ DA SOJA (Sternechus subsignaus)..............................22
4.2.2.15 FORMIGA-CORTADEIRA (Acromyrmex spp.)
(Atta spp.)........................................................................................................23
4.2.2.16 VAQUINHA VERDE AMARELA
.........................................................................................................................24
4.2.3 DOENÇAS QUE ATACAM A CULTURA DA SOJA................................24
4.2.3.1 FERRUGEM ASIÁTICA (Phakopsora pachyrhizi)................................25
4.2.3.2 ANTRACNOSE (Colletotrichum truncatum).........................................26.
4.2.3.3 MOFO BRANCO (Sclerotinia sclerotiorum)..........................................26
4.2.3.4 MANCHA ALVO (Corynespora cassiicola) ..........................................27
4.2.3.5 CRESTAMENTO FOLIAR DE CERCOSPORA (Cercospora kikuchii) 27
4.2.3.6 MÍLDIO (Peronospora manshurica).....................................................28
4.2.3.7 OÍDIO (Microsphaera diffusa)..............................................................28
4.2.3.8 MANCHA-OLHO-DE-RÃ (Cercospora sojina).....................................29
4.2.3.9 MANCHA PARDA (Septoria glycines) ................................................30
4.2.3.10 TOMBAMENTO E MORTE (Rhizoctonia solani)...............................31
4.2.3.11 SECA DA HASTE E DA VAGEM (Phomopsis
spp.)..............................................................................................................31
4.2.3.12 PODRIDÃO RADICULAR DE PHYTOPHTHORA (Phytophthora
sojae)..............................................................................................................31
4.2.3. 13NEMATOIDE DE CISTO (Heterodera glycines)................................32
4.2.3.14 NEMATOIDES DE GALHAS (Meloidogyne incognita e M. javanica) 33
4.3 CULTURA DO MILHO................................................................................33
4.3.1 MORFOLOGIA DA CULTURA DO MILHO..............................................33
4.3.2 TIPOS DE HÍBRIDOS..............................................................................34
4.3.3 TECNOLOGIA EM SEMENTES..............................................................35
4.3.4 DOENÇAS DA CULTURA DO MILHO...................................................35
4.3.4.1 ANTRACNOSE.....................................................................................35
4.3.4.2 CARVÃO...............................................................................................36
4.3.4.3 ENFEZAMEMTO PÁLIDO....................................................................36
4.3.4.4 ENFEZAMENTO VERMELHO..............................................................36
4.3.4.5FERRUGEM COMUM..........................................................................37
4.3.4.6 FERRUGEM POLISSORA....................................................................37
3
4.3.4.7 FERRUGEM BRANCA.........................................................................37
4.3.4. 8 PODRIDÃO BRANCA DA ESPIGA.....................................................38
4.3.4.9 PODRIDÃO DA ESPIGA......................................................................38
4.3.5 PRAGAS DA CULTURA DO MILHO......................................................38
4.3.5.1 LARVA ALFINETE.............................................................. ..................38
4.3.5.2 CORÓ...................................................................................................39
4.3.5.3 LAGARTA DO CARTUCHO.................................................................39
4.3.5.4 LAGARTA ROSCA...............................................................................39
4.3.5.5 CIGARRINHA DO MILHO....................................................................40
4.3.5.6 TRIPES.................................................................................................40
4.3.5.7 PERCEVEJO BARRIGA VERDE..........................................................41
4.3.5.8 PERCEVEJO VERDE...........................................................................41
4.3.5.9 LAGARTA DA ESPIGA.........................................................................42
4.3.5.10 HELICOVERPA ARMIGERA..............................................................43
4.3.5.11 CARUNCHO......................................................................................43
5. INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA.....................................................43
5.1 PRINCIPAIS PRODUTOS RECOMENDADOS.........................................44
5.1.1 HERBICIDAS...........................................................................................46
5.1.2 INSETICIDAS..........................................................................................46
5.1.3 FUNGICIDAS..........................................................................................46
6. REFERÊNCIAS...........................................................................................47
4
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Área; vegetal
5
2 INTRODUÇÃO
6
3 OBJETIVOS
7
4 REVISÃO DE LITERATURA
8
4.1.2PANO DE BATIDA
9
São colocadas 3 fêmeas virgens emergidas + 3 pupas fêmeas do
mesmo lote (atrativo não incluso no produto), que produzem e lançam
feromônio que atraem as mariposas adultas (machos).
Cada armadilha acompanha 1 telhado + 1 arame + 1 piso adesivo.
O piso adesivo pode ser vendido separadamente, pacote com 10 unidades.
O papel protetor do piso deverá ser retirado e o piso colocado no interior da
armadilha, com a cola voltada para cima.
O liberador do feromônio deverá ser colado no centro do piso adesivo.
O arame deverá ser colocado nos orifícios centrais, na parte superior externa
da armadilha. O piso adesivo deverá ser substituído a cada contagem ou até
a perda da aderência da cola (aproximadamente 1 mês no
campo)(EMBRAPA,2021).
10
armadilhas de fermônio para diversas espécies de praga, como traça-do-
tomateiro (Tuta absoluta), lagarta-enroladeira-da-folha (Bonagota
cranaodes). O monitoramento utilizando armadilhas, sejam elas coloridas ou
de feromônio, é feito a partir da contagem dos insetos capturados, o que irá
determinar a necessidade ou não do posicionamento de outro método de
controle (CAMPO E NEGÓCIO, 2020).
11
animal, o consumo vem crescendo cada vez mais na alimentação humana.
(AGRO BAYER 2022)
12
biológico, químico, físico e práticas específicas para permitir o crescimento
saudável das culturas, minimizando o uso de pesticidas, os riscos à saúde
humana e ao ambiente.
O monitoramento de pragas e doenças é a base do MIP, ao permitir
que o produtor identifique e atue de forma precisa para controlar uma
infestação que ameaça a lavoura. Para monitorar insetos nocivos, é comum
a adoção de diferentes tipos de armadilhas (GLOBO RURAL,2021).
13
mais desenvolvidas pode provocar o sintoma de “coração morto”, ao abrir
galerias, ou provocar o perfilhamento excessivo destas, gerando uma
touceira. Sua ocorrência pode estar associada a presença de plantas
hospedeiras na lavoura antes da semeadura, como língua-de-vada e caruru.
Para nível de controle rocomenda-se a adoção de manejo integrado
(AGROLINK,2022).
14
As lagartas, quando pequenas, alimentam-se de flores e vagens
novas e, de acordo com o seu desenvolvimento, tornam-se mais vorazes e
passam a penetrar nas vagens para alimentarem-se das sementes, deixando
as mesmas imprestáveis para a comercialização.
Considerando o ataque nas vagens, o nível de ação para se utilizar
o controle químico é de 10% das vagens atacadas. Já com relação à desfolha
o nível de ação é de 30% de desfolha no estádio de desenvolvimento
vegetativo e 15% de desfolha no estádio reprodutivo (AGROLINK, 2021).
15
O controle químico desta lagarta quando ocorrendo só ou associada
à lagarta-da-soja, deve ser feito quando forem encontradas, em média 40
lagartas grandes por pano de batida, ou se a desfolha atingir 30% até o final
do florescimento, ou 15%, tão logo apareçam as primeiras
flores. Recomenda-se o uso de produtos registrados para a cultura
(AGROLINK, 2022).
16
Percevejos de 13mm de comprimento que apresentam a cabeça, pronoto
e escutelo verdes, asas pretas e o corpo na face ventral, inclusive antenas e
pernas, de coloração marrom-amarelada. Suas ninfas são verde-amareladas
com desenhos no abdome.
No caso de ataque às vagens, os prejuízos podem chegar a 30%, pois
com a sucção de seiva as vagens ficam marrons e "chochas".
O nível de ação, a partir do qual o controle químico dos percevejos deve ser
realizado, é de quatro percevejos adultos ou ninfas com mais de 0,5cm,
observados na média das amostragens pelo pano-de-batida (MANEJE BEM,
2021).
17
O controle desses insetos deve ser feito utilizando-se produtos em
pulverização, escolhendo-se aqueles mais seletivos aos inimigos naturais e
menos tóxicos ao homem. Utilizar produtos de carência curta, principalmente
se a produção for destinada ao consumo verde (AGROLINK,2021).
18
Para a safrinha, em lavouras instalada em semeadura direta sobre a
resteva da soja, os danos são mais acentuados. Em áreas anteriormente
cultivadas com poáceas (gramíneas), a população do inseto geralmente é
elevada.
Seus danos são decorrentes da destruição de plântulas, as quais
são puxadas para dentro do solo ou secam e morrem pela falta de raízes, ou
ainda originam plantas adultas pouco produtivas. O nível de dano para esse
inseto ocorre a partir de 5 larvas.m-2. Controle biológico através do uso
de Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae e parasitóides da ordem
Diptera (AGROLINK, 2023).
19
4.2.2.15 FORMIGA-CORTADEIRA (Acromyrmex spp.)
20
Excesso e baixa umidade do solo são desfavoráveis à larva. O método
de preparo de solo influência a população desse inseto. A ocorrência da larva
é maior em sistema de plantio direto do que em plantio convencional. Os
agentes de controle biológico mais eficientes são os inimigos
naturais Celatoria bosqi, Centistes gasseni, e os fungos Beauveria
bassiana e Metarhizium anisopliae (AGROLINK, 2020).
21
4.2.3.2 ANTRACNOSE (Colletotrichum truncatum)
22
A mancha-alvo é uma doença foliar causada por um fungo chamado
Corynespora cassiicola. Esta doença pode atacar diversas culturas, dentre
as principais estão a soja e o algodão.
Os primeiros sintomas são caracterizados por pequenas manchas
circulares, com halo amarelado e um ponto negro no centro. O aumento das
lesões em camadas circulares dá o aspecto de um "alvo". Em cultivares
suscetíveis e condições de clima favorável, a evolução da doença pode ser
rápida, induzindo desfolha prematura. Normalmente a doença inicia após o
fechamento da entrelina devido à formação de microclima favorável. No
entanto, isso não é regra, podendo ocorrer antecipadamente, dependendo da
cultivar a das condições de clima.
Os primeiros sintomas são caracterizados por pequenas manchas
circulares, com halo amarelado e um ponto negro no centro. O aumento das
lesões em camadas circulares dá o aspecto de um "alvo". Em cultivares
suscetíveis e condições de clima favorável, a evolução da doença pode ser
rápida, induzindo desfolha prematura. Normalmente a doença inicia após o
fechamento da entrelina devido à formação de microclima favorável. No
entanto, isso não é regra, podendo ocorrer antecipadamente, dependendo da
cultivar a das condições de clima (AGRO BAYER, 2021).
23
4.2.3.6 MÍLDIO (Peronospora manshurica)
24
A mancha-olho-de-rã afeta todas as partes aéreas da planta,
comprometendo os rendimentos e a qualidade dos grãos. O fungo produz
sintomas nas folhas, hastes, vagens e sementes.
Podem ocorrerem folhas, hastes, vagens e sementes. As lesões
iniciam como pequenos pontos de encharcamento e evoluem para manchas
castanho-claras no centro com bordos castanho-avermelhados, na página
superior da folha, e cinzas na página inferior, onde ocorre a esporulação. O
tamanho das lesões varia de 1 a 5 mm de diâmetro. Em hastes e vagens, as
lesões aparecem ao final da granação e apresentam aspectos de anasarca
na fase inicial, evoluindo para manchas circulares, castanho-escuras nas
vagens, e manchas elípticas ou alongadas, com centro cinza a castanho-
claro e bordos castanho-avermelhados na haste. Na semente, o tegumento
apresenta rachaduras e manchas de tamanhos variáveis, de coloração parda
a cinza. De modo geral, a ocorrência da mancha “olho-de-rã” começa na fase
de floração, entre os estádios R1 e R3.
. O controle químico pode ser realizado com apenas duas aplicações de
fungicidas: a primeira quando houver 5 a 10 manchas nas folhas mais afetadas
e a segunda, se necessária, entre 10 e 15 dias após. A mistura de um fungicida
sistêmico com um de contato é recomendada. O tratamento de sementes, de
forma sistemática com thiabendazol ou mistura de thiabendazol + thiram, é
fundamental para evitar a introdução do fungo Cercospora sojina onde o mesmo
não esteja presente (AGRO LINK, 2022).
25
avermelhada e normalmente apresentam um centro cinza, onde podem ser
encontradas as estruturas reprodutivas do patógeno. As manchas ocorrem
geralmente de forma isolada. Podem, porém, coalescer e tomar considerável
área da folha.
A mancha parda tem sido relatada em áreas onde algum fator do
ambiente desfavorece a planta, tornando-a predisposta à doença. Em outras
palavras, a doença não é problema em culturas instaladas em solos de boa
fertilidade e que recebem bom suprimento de água. No Brasil, onde metade
da produção de arroz é proveniente do sistema de sequeiro, a doença deve
merecer atenção especial, visto que as áreas de arroz de sequeiro são
normalmente de solo pobre e sujeitas a períodos de deficiência hídrica; isto
é particularmente verdadeiro para as áreas de cerrado, nas quais está
concentrada a grande maioria das lavouras de arroz de sequeiro. As culturas
implantadas no sistema irrigado, na região sul do país, também estão sujeitas
a danos provocados pela doença, apesar das boas condições do solo e da
disponibilidade de água. Neste caso, a doença tem sido favorecida pelo
plantio de variedades suscetíveis e pela maior freqüência de plantio (AGRO
LINK ,2022).
26
O processo infeccioso é semelhante ao de Colletotrichum dematium.
As vagens ficam chochas ou apodrecem, adquirem coloração esbranquiçada
a castanho-clara. Sob condição de alta umidade, o fungo desenvolve
frutificações negras, dispostas de forma linear. Sementes apresentam
enrugamento e rachaduras no tegumento, ficam sem brilho e cobertas com
micélio de coloração esbranquiçada a bege.
Para o controle da seca da haste e da vagem, devem ser seguidas às
mesmas medidas recomendadas para a antracnos (AGRO LINKE, 2022).
27
nanismo, raquitismo e amarelamento da planta, presença de cistos e fêmeas
adultas nas raízes da planta infectada, bem como sistema radicular reduzido.
O controle é realizado através do uso de cultivares resistentes e de
rotação de culturas (AGRO LINK, 2020).
28
A duração do período de desenvolvimento para um determinado
híbrido é altamente dependente do ambiente. No desenvolvimento do milho,
a duração do ciclo em dias tem demonstrado inconsistência. Isso se deve ao
fato de que a duração de subperíodos de desenvolvimento da planta está
associada às variações das condições ambientais e não ao número de dias.
A utilização da temperatura média do ar, numa escala diária, é uma boa
estimativa indireta da quantidade de energia química metabólica produzida
pelo material genético.
O conhecimento das exigências térmicas, desde a semeadura ao
ponto de maturidade fisiológica, são fundamentais para a previsão do
surgimento e duração dos estádios de desenvolvimento das plantas. Essas
informações, associadas ao conhecimento da fenologia da cultura, podem
ser utilizadas no planejamento e definição da época de semeadura, da
utilização de insumos (fertilizantes, inseticidas, fungicidas e herbicidas, entre
outros) e da época de colheita (AGRO LINK, 2022).
29
4.3.3 TECNOLOGIA DE SEMENTES
30
teliosporos. Ao redor de quase todo o mundo, o carvão comum (morrão, pt)
é considerado uma doença problemática do milho, mas na região central do
México, as galhas das espigas são consideradas finas iguarias comestíveis
conhecidas lá como cuitlacoche (huitlacoche). Além da significância prática
de ser uma doença prevalente e ser um fungo comestível, U. maydis também
tem sido usado como modelo para o estudo de vários fenômenos biológicos
(EMBRAPA ,2022).
31
Temperaturas baixas (16 a 18ºC) e alta umidade relativa (100%)
favorecem o desenvolvimento da doença. O patógeno possui como hospedeiros
intermediários, espécies de trevo, do gênero Oxalis, nas quais desenvolve
esporos, que servem de inóculo para a cultura do milho.
As medidas de controle recomendadas são o uso de cultivares
resistentes e o plantio em épocas desfavoráveis ao desenvolvimento da doença.
Dado o grande número de raças fisiológicas, o uso de cultivares com resistência
poligênica é mais seguro. O plantio de cultivares suscetíveis em ambientes com
temperatura amena, como nos meses de agosto e setembro, na Região Sul, não
é recomendado. A aplicação de fungicidas para tratamento da cultura deve ser
realizada conforme orientação técnica (AGROLINK, 2022).
32
4.3.4.7 FERRUGEM BRANCA( Physopella zera)
33
4.3.5.1 LARVA ALFINETE ( Diabrotica speciosa)
34
As lagartas recém eclodidas raspam as folhas e se alojam no cartucho,
onde se observa seus excrementos. Pela destruição do cartucho, principalmente
na fase próxima ao florescimento, podem causar danos expressivos que se
acentuam em períodos de seca. Os dnos são maiores quando o ataque ocorre
em plantas com 8 a 10 folhas.
Tratamento de sementes, para controle nas fases iniciais da cultura, e
aplicação de inseticidas sistêmicos, que controlam bem a praga quando as
condições de suprimento de água são satisfatórias (AGRO LINK, 2022).
35
determinar a quantidade e o momento mais adequado das pulverizações.
Monitorar a presença da cigarrinha na área é um dos principais métodos de
controle (MAIS SOJA ,2020).
36
4.3.5.8 PERCEVEJO VERDE ( Nezara viridula)
37
eficiência deste método, muito baixa. Isto se deve ao fato das lagartas,
encontrarem-se protegidas no interior das espigas (AGRO LINK, 2021).
Essa lagarta é uma das principais pragas polífagas das culturas do mundo
e exótica para o Brasil. Ataca diversas culturas, mas no Brasil principalmente
soja, milho e algodão.
As vias de ingresso da Helicoverpa armigera nas plantas são a parte
aérea (flor, folha, gemas, fruto/vagem, estruturas reprodutivas e pontos de
crescimento). Os estágios imaturos alimentam-se em todos os estágios de
desenvolvimento da planta, danificando todas as estruturas. As larvas atacam
ramos, flores e cápsulas da semente.
Níveis de ação para controle de Helicoverpa armigera nas diferentes
culturas utilizando os inseticidas químicos (AGRO LINK,2021).
38
5.INFORMAÇÕES SOBRE A EMPRESA
39
5.1 PRINCIPAIS PRODUTOS RECOMENDADOS PARA A EMPRESA
INSETICIDAS
ACEFATO
PRINCÍPIO ATIVO: Acefato
MODO DE AÇÃO: contato e ingestão.
DOAGEM: 1,0 kg/ há
BAZUCA
PRINCÍPIO ATIVO: Metomil
MODO DE AÇÃO: Contato e ingestão.
DOSAGEM: 100 À 300L/HA (volume em calda)
TELSTAR:
PRINCÍPIO ATIVO: Piretroide
MODO DE AÇÃO: Contato e ingestão.
DOSAGEM: 20 Á 50ML/HA
HERBICIDAS:
GLIFOSATO
PRINCÍPIO ATIVO: Glifosato
MODO DE AÇÃO: Não seletivo, sistêmico.
DOSAGEM: 25ML por L de água
ATRAZINA
PRINCÍPIO ATIVO: atrazina
MODO DE AÇÃO: Seletivo, sistêmico, pós- emergência, pré -emergência
DOSAGEM:
SELECT
PRINCÍPIO ATIVO: Cletodim
MODO DE AÇÃO: Seletivo, sistêmico
DOSAGEM: 800ml/ha
FUNGICIDAS
FOX PRO
PRINCÍPIO ATIVO: Proticonazol
MODO DE AÇÃO: Siatemico, mesostêmico
DOSAGEM: 0,4 – 0,5L/HA
40
ORKESTRA
PRINCÍPIO ATIVO: Piraclostrobina
MODO DE AÇÃO: Protetor, sistêmico
DOSAGEM: 240 À 350ML/HA
UNIZEB GOLD
PRINCÍPIO ATIVO: Mancozobe
MODO DE AÇÃO: Contato
DOSAGEM: 2,0- 3,0 KG/HA
5.1.1 HERBICIDA
5.1.2 INSETICIDA
5.1.3 FUNGICIDA
41
6 REFERÊNCIAS
AGROPOS. “ INSETICIDAS: O USO E AS TÉCNICAS CORRETAS”
https://agropos.com.br/inseticidas/ Acesso em: 18 de outubro de 2023.
AEGRO. “ MILDIO: COMO IDENTIFICAR” https://blog.aegro.com.br/mildio/
Acesso em: 17 de outubro de 2023
PLANIX. “CARVÃO DO MILHO: COMO IDENTIFICAR”
https://plantix.net/pt/library/plant-diseases/100038/maize-smut/ Acesso em: 22
de outubro de 2023
42
ESTADÃO. “ CARUNCHO: COMO ACABAR COM A PRAGA NA
PLANTAÇÃO EM CASA?” https://summitagro.estadao.com.br/noticias-do-
campo/caruncho-como-acabar-com-a-praga-na-plantacao-e-em-casa/ Acesso
em: 24 de outubro de 2023.
AGROLINK. “CULTURA DO MILHO’’
https://www.agrolink.com.br/culturas/milho/informacoes/caracteristicas_361401.
html Acesso em:02 de novembro de 2023
AGROLINK. “PROBLEMAS COM A CIGARRINHA NO MILHO”
https://www.agrolink.com.br/problemas/cigarrinha-do-milho_509.html Acesso
em: 03 de outubro de 2023
AGROLINK. “PROBLEMAS COM CORÓ”
https://www.agrolink.com.br/problemas/coro_3320.html Acesso em: 02 de
novembro de 2023”
AGROLINK. “FERRUGEM”
https://www.agrolink.com.br/problemas/ferrugem_1739.html Acesso em: 02 de
novembro de 2023
AGROLINK. “ HELICOVERBA”
https://www.agrolink.com.br/problemas/helicoverpa_3056.html Acesso em: 03
de novembro de 2023
AGROLINK. “ LAGARTA DA ESPIGA DO MILHO”
https://www.agrolink.com.br/problemas/lagarta-da-espiga-do-milho_410.html
Acesso em 03 de novembro de 2023
AGROLINK. “CONTROLE DA LAGARTA DA ROSCA”
https://www.agrolink.com.br/problemas/lagarta-rosca_222.html Acesso em 28 de
outubro de 2023e
AGROLINK. “ MANCHA OLHO DE RA”
https://www.agrolink.com.br/problemas/mancha-olho-de-ra_1887.html Acesso
em: 29 de outubro de 2023
AGROLINK. https://www.agrolink.com.br/problemas/mancha-parda_1660.html
AGROLINK. “ NEMATOIDES DE CISTO NA SOJA”
https://www.agrolink.com.br/problemas/nematoide-de-cistos-da-soja_3092.html
Acesso em: 02 de novembro de 2023
43
AGROLINK. “ PROBLEMAS COM O PERCEVEJO BARRIGA VERDE”
https://www.agrolink.com.br/problemas/percevejo-barriga-verde_510.html
Acesso em: 10 de novembro 2023
AGROLINK. “ PROBLEMAS COM O PERCEVEJO VERDE”
https://www.agrolink.com.br/problemas/percevejo-verde_39.html Acesso em: 09
de novembro de 2023
AGROLINK. “ PODRIDAO RADICULAR”
https://www.agrolink.com.br/problemas/poderidao-radicular_3441.html Acesso
em 07 de novmbro de 2023
AGROLINK. “ TRIPES” https://www.agrolink.com.br/problemas/tripes_407.html
Acesso em 29 de outubro de 2023
PORTAL EMBRAPA. “DOENÇAS DO MILHO” https://www.embrapa.br/agencia-
de-informacao- Acesso em 28 de outubro de 2023
44