(PDF) de Seul A Copenhague - Migrando o K-Pop Cover Dance e A Juventude Da Diáspora Nas Redes Sociais - Chuyun Oh - Academia - Edu

25/12/2021 23:43 (PDF) De Seul a Copenhague: Migrando o K-Pop Cover Dance e a Juventude da Diáspora nas Redes Sociais | Chuyun Oh …
Copyright © 2020 Dance Studies Association

doi: 10.1017 / S0149767720000030
De Seul a Copenhague: Migrando K-Pop Cover Dance
e Realização da Diáspora Juvenil nas Redes Sociais

Chuyun Oh
grupo de cerca de cem meninas e meninos adolescentes estão em um círculo em público
UMA lugar ao ar livre. Depois de uma contagem fi ve regressiva

para um, um
de K-pop alegre e otimista (South
Música pop coreana). Parte da multidão imediatamente salta para o centro
do círculo, saltitando e girando suas mãos acima de suas cabeças com entusiasmo. Elas
executam a mesma coreografia em uníssono. A música dura cerca de trinta segundos,
e então a próxima música é tocada após fi cinco contagens regressivas. Conforme a estrutura é repetida, algumas pessoas novas
ple junte-se ao círculo e comece a dançar, enquanto os outros saem do círculo. Alguns deles sincronizam as letras com os lábios
para as músicas em coreano enquanto dançava. Outros, esperando sua vez de se apresentar, dão grandes vivas e
aplausos, batendo os pés ritmicamente. O evento dura em torno de uma hora e quarenta minutos, até
todos se juntam ao círculo e dançam para o grupo feminino de K-pop
'
recente
DUAShit VEZES
dance “
TT. ”
Eu desenho a cena do vídeo “

K-pop Random Play Dance em público ”
quais documentos um
desempenho apresentado em 27 de outubro,
2019, em Copenhagen, Dinamarca, por COED9. CODE9 é um
Cop enh age n-b ase d fem ale dan ce cre w, e a grande ges t Kp op co ver dan ce gro up dentro Dem ark .
CODE9 era fi formado pela primeira vez em fevereiro de 2018 com nove membros. Atualmente, consiste em doze
jovem mulheres dentro seus cedo vinte
fi cinco
anos, dos quais são membros originais, mas o grupo ainda
mantém seu nome CODE9. Esta escolha é inspirada no grupo de meninos K-pop Seventeen -
um grupo
que inicialmente tinha dezessete membros, mas estreou com treze. Desde 2018, CODE9 postou
cerca de sessenta vídeos de dança em seu canal do YouTube CODE9 Dance Crew, que tem 5.800 inscritos
ers. A equipe regularmente hospeda grandes eventos relacionados ao K-pop em Copenhague, incluindo K-pop Random
Toque Dance in Public e K-pop Meet Ups, facilitados por seu fi profissional
fi les no
proInstagram e
Facebook e seu canal no YouTube.

Em 2019, a CNN relatou que “
O K-Pop é agora o maior fenômeno da cultura pop transnacional
desde hip-hop” (Yang 2019) Em 2018, o grupo de meninos K-pop BTS se tornou fi primeiro
o grupo desde
Os Beatles terão três sucessos nº 1 da Billboard em um ano, e o fi primeira língua estrangeira No. 1
álbum na Billboard em doze anos desde Il Divo' s “ Ancora” em 2006 (Mendez 2019) Até 2017,
PSY' s “ Estilo Gangnam ”
(2012) foi de fato o videoclipe mais visto no YouTube e
ha d re su lt ed dentro uma la rg e nu mb er
“
Gangnam-Style-Horse-Dance
de ” fl
cinzas mob s por por med e
registrados em toda a Europa, Américas, Ásia e além. Como tal, o K-pop é um bom exemplo de
como é a dança “
Shar ed, copiado , embo morreu,manipu lada , e rec ircul atedrath er que Pres erve d
Chuyun Oh (coh@sdsu.edu) é professor assistente de dança na San Diego State University. Como um

Acadêmica da Fulbright, ela se concentra na construção da identidade racial e de gênero no pop transnacional
cu lt ur e e d pe rf ou ma nc e. Ele r wo rk ha s ap ep th
ar eedJo
dentro ; lt ur e
ur na l de Po pu la r Cu
Comunicação, Cultura e Crítica ; O Jornal Internacional da História do Esporte ; O jornal
de Fandom Studies ; e Dance Chronicle . Ela está atualmente servindo no conselho editorial da
Texto
e desempenho trimestral .
20 RD J 52/ •1 ABRIL 2020

Baixado de https://www.cambridge.org/core. Endereço IP: 1.234.183.36, em 14 de maio de 2020 em 00:59:48, sujeito aos termos de uso do Cambridge Core, disponível no
https://www.cambridge.org/core/terms. https://doi.org/10.1017/S0149767720000030
para o dançarino profissional e de elite

”
(Banco 2010, 1). Neste artigo, refiro-me ao conceito de
“
Cover de dança K-pop
”
como videoclipes feitos por fãs que imitam a coreografia do videoclipe original
eos. De global fl Ash mobs a covers de danças virais no YouTube, os fãs de K-pop não apenas ouvem, mas
tb executar K-pop. O YouTube é o principal site de circulação global de K-pop (Kwon e Ono
2013) e fãs de K-pop ' vídeos de cover de dança no YouTube ilustram um aumento “
acessibilidade
”
de
dan ce dentro cavar ita l spa ce e int era cti ve inv olv eme nt de usar rs (1) . Onl ine Kp op fan domela ds
luz sobre o caráter participativo da dança popular contemporânea nas mídias transnacionais. Digital
plataformas fornecem um espaço politicamente menos regulado através “
dançado
alternativa
qual ou radical
corpos” poderia surgir (Dodds 2014b, 414).
Nas palavras de Julie Malnig, dança popular se refere a uma tradição de dança local, vernácula e social
que se popularizou e “
espalhar [s] além dos contextos” Como
locais
“
fenômeno
uma mundial da dança
”
ena (2009, 5). O

caracterizado por estilo
jovensatual de dança K-pop ídolos
músicos-dançarinos surgiu
'
dançaem meados da edécada
sincronizada de 1990espetacular
visualmente na Coreia rou-
do Sul e é
https://www-academia-edu.translate.goog/43041336/From_Seoul_to_Copenhagen_Migrating_K_Pop_Cover_Dance_and_Performing_Diasporic… 1/11
caracterizado por jovens músicos dançarinos ídolos dança sincronizada e visualmente espetacular rou
dentes (oh 2014) O gênero emprega vários estilos de dança, como dança folclórica, artes marciais, acrobatas
ics, ginástica, sapateado, jazz, swing, hip hop, footwork, vogue, urbano e dança de rua, bem como balé,
dança moderna e contemporânea. Pesquisas anteriores sobre K-pop abordaram fãs' identidade alternativa
formações de cidades contra a americanização (Kwon e 2013) Ono e fandom digital participativo
cultura, como fl Ash mob e cover dance no YouTube (Jin e Yoon 2016; Jung e Shim
2014; Khi un 2013) Mar ine scu e Bal icaarg ued isso Kp op hyb rid ityisso t ble ndsEas t e
West atrai fãs no Leste Europeu da Romênia, onde o K-pop é um “
Porta de” entrada
para um “
alternativa para
a nós ou Wes tern- domin atedcultu ral globa lizat ião
”
(2013, 113 ). Suk -Yo ung Kim '
s rec ent
livro, K-pop ao vivo: fãs, ídolos e performance multimídia (2018), articula vivências digitais mediadas
ess em K-pop, de shows ao vivo a ativismo de fãs online. Christine Balance 2012)( explicado de forma semelhante
como a explosão global do K-pop no YouTube explica um “ interação entre o virtual e
material” na era digital, em que comunidades marginalizadas fi nd “ casa ” na realidade através de
o consumo mediado de K-pop (146).
Exemplares de dança coverfi de é oK-pop

longo legado de “ migratório
”
práticas na história da dança global
(Scolieri 2008) A distribuição multicultural dinâmica do K-pop no espaço digital transnacional também
réfl afeta o que Appadurai chamou de transnacional
“
paisagem midiática
”
que se refere a “um
complexo, sobreposto,
disj untiv e orde r dentro glo bal iza ç
”
1990,
ã o n
30 1) .
( UMA ra pi d cu ltu ra l ex ch an ge é ev id en t sobre th e
Internet que remodela a difusão de estilos e ideias de dança. Por meio etnográfico fi trabalho de campo,
este artigo investiga como o CODE9 demonstra o K-pop como “
migra tória
um dança prac tice
”
naquela
mo ve s dentro e d ou t de No rd en vi um th e In te rn et e d ex “pe ri en
pro ces ses
ce sde bec omi
”
ng
(Damsholt e Hoppu 2018, 133). O K-pop é aqui entendido como uma cultura flglobal fluxo ou difusão
de uma especi
fi c popu dança lar forma, formando um trans nati comunidade dança onal commodo rntecnologia
tecnologia em seu centro. Ao copiar ativamente a dança K-pop via YouTube, o CODE9 aprende e se apresenta
Kp op dentro Den mar k, o reb y re pre sen estanho g uma loc al dan cingcom mun dade . Sim , no a sam e tempo e,
sua dança é compartilhada com o público global, que se estende e atravessa uma localização cultural de
dançar dentro fi geografia fixa. Assim, hoje ' s cena de dança, entradas locais borram flglobais
uências em
e vice-versa, que Robertson cunhou como “ glocalização,” em que o binário entre homogêneo
a heterogeneidade e a heterogeneidade
1995, 28).
são borradas (
Eu fui fi apresentado pela primeira vez ao CODE9 em 2018 durante um processo de recrutamento para o projeto do meu li
Dança cover de K-pop. CÓDIGO9 '
Vídeos de dança K-pop foram sugeridos automaticamente no meu YouTube
canal. Como etnógrafo e estudioso da dança popular, estava curioso para saber como
K-pop se torna uma dança social para jovens na Dinamarca, onde a Coreia permaneceu principalmente
um “ país desconhecido ” (Hübinette 2018, 503). De outubro de 2018 a novembro de 2019, fi primeira
eu con-
conduziu uma pesquisa piloto com aproximadamente sessenta fãs dinamarqueses de K-pop recrutados fl ine on-line e de
comunidades de fãs e sites, incluindo o “
Amantes de K-pop dinamarquês
”
Página do Facebook, capa de K-pop
grupos de dança '
Páginas iniciais do YouTube e All in Kpop, uma loja de mercadorias e café K-pop em
Cop enh age n. Amo ng tho se Who par tic ipa ted dentro a sur ve y, eu cho se e con du cte d in- dep th
DR J 52 /1 •

ABRIL 2020 21
entrevistas etnográficas com seis membros do CODE9. 1 Eu escolhi o CODE9 por causa de sua escala
e a popularidade bem conhecida na Dinamarca e o aumento da visibilidade na comunidade de cover dance de K-pop.
cidade além da região. Os entrevistados são mulheres brancas dinamarquesas, exceto uma que é dinamarquesa com
Herança do Oriente Médio. Este estudo usa pseudônimos sugeridos pelos participantes. Seu ori- sexual
ções variam, incluindo heterossexual, bissexual, pansexual e queer, e suas idades variam de
dezesseis a vinte. Todas as entrevistas foram realizadas usando etnografia online por meio de conversão de e-mail
estações, mensagens de texto do Facebook e chamadas do Skype. Os informantes não viajaram para a Coreia do Sul
ou Califórnia; Eu não viajei para a Dinamarca. Muitos dos membros do CODE9 fi comecei no K-pop
por causa das sugestões feitas pelo YouTube, e eu também. Assim, meu acesso a esta equipe de dança
teria sido limitado se não fosse pela natureza transnacional, de passagem de fronteira do
Internet. Este processo de coleta de dados em si manifesta como a dança e o discurso da dança poderiam livremente
divulgar e entrar e sair de Norden, de pesquisadores / audiências a profissionais e vice-versa
vice-versa, no espaço digital.
Nas páginas a seguir, analiso a prática do CODE9 com base em vídeos de cover de dança em seus
Canal no Youtube, bem como as entrevistas sobre o grupo '
experiência s. O foco do
ana lys é é a int erp layaposto wee n, ou próximo a nós de, o se dois ele men ts. Des cri bin g os caminhos isso t
O CODE9 aprende e executa a dança cover K-pop, em oposição às formas teatrais tradicionais
gêneros são aprendidos e executados, destaco sua prática como dança participativa como um sinal de rad-
democracia ical. Empregando Edward W. Soja '
noção de “ Thirdspace,” Eu examino como COED9 con
stru ctsum alter nativ e identidade culturalatravés do adaptação de K-po p dança , letras ,moda ,
maquiagem e cultura de fandom. Minha análise mostra que essas práticas são integrativas “ pró- ao
processos de se tornar,
”
fornecendo um espaço glocal inclusivo que permite a contestação e renego-
delimitação de fronteiras e identidade cultural.
Uma comunidade de dança glocal

Como a dança no videoclipe pode geralmente ser entendida como um gênero enraizado nas escolhas teatrais tradicionais.
gêneros de linha rus, então o K-pop pode também pode ser vista como uma forma de dança teatral que se destina a ser assistida
diê i N d ídi i i ã j d d d l l
por uma audiência. No entanto, na era das mídias sociais, a geração jovem depende da cultura popular
circulou pela Internet para a interação cotidiana (Borelli 2014, 2). Freqüentemente, os smartphones parecem
substitua otrad itiona lfuncti ons de thea er issocostumava ser seja o centro de Enterta vivo inment .Em global
fl ash mobs, bem como em covers de danças virais no YouTube, o K-pop parece exemplificar o que Mark
Franko descreveu como “ dança participativa ” que excede, reenquadra e até desmonta o tradicional
dança de concerto, como um sinal de democracia 2013,radical
1). (
Obviamente, a dança teatral também pode ser vista como dança participativa se o foco estiver na dança como
é realizado no estúdio ou em ensaios. A educação em estúdio é um elemento central do teatro
prática de dança em que os professores orientam e corrigem os' movimentos
praticantes corporais, muitas vezes através de
toque físico direto. É uma prática que visa potencializar o resultado artístico em um teatro ao vivo. Com
K-pop em todas as redes sociais, a dança K-pop também foi adotada por escolas de dança locais que
começou a oferecer aulas de dança K-pop. Para dar um exemplo, como residente em San Diego, Califórnia,
Já vi estúdios de dança locais oferecendo aulas de dança K-pop e organizações de estudantes universitários
e clubes de dança com apresentações de K-pop em público.
A Dinamarca também tem uma história de escolas de dança públicas e locais, oferecendo aulas em diferentes formas
de movimento (Damsholt 2016, 29, 38). Os membros do CODE9 têm experiências anteriores com
formas de dança, como Les Lanciers, hip hop, jive, ginástica rítmica, dança aeróbica, discoteca,
e as animadoras de torcida nas aulas de educação física na escola. Ao contrário deste convencional
modo de prática, o CODE9 se envolve em uma educação e apresentação de dança mediada. Como CODE9
acessa a dança K-pop online, o espaço digital é o espaço que eles acessam e recirculam a dança com quase
grau ilimitado de mobilidade espacial. O lar é o lugar onde eles praticam. Eles não tem dança
22 RD J 52/ •1 ABRIL 2020
https://www-academia-edu.translate.goog/43041336/From_Seoul_to_Copenhagen_Migrating_K_Pop_Cover_Dance_and_Performing_Diaspori… 10/11
https://www-academia-edu.translate.goog/43041336/From_Seoul_to_Copenhagen_Migrating_K_Pop_Cover_Dance_and_Performing_Diaspori… 11/11

(PDF) de Seul A Copenhague - Migrando o K-Pop Cover Dance e A Juventude Da Diáspora Nas Redes Sociais - Chuyun Oh - Academia - Edu

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

(PDF) de Seul A Copenhague - Migrando o K-Pop Cover Dance e A Juventude Da Diáspora Nas Redes Sociais - Chuyun Oh - Academia - Edu

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

25/12/2021 23:43 (PDF) De Seul a Copenhague: Migrando o K-Pop Cover Dance e a Juventude da Diáspora nas Redes Sociais | Chuyun Oh …

Copyright © 2020 Dance Studies Association

De Seul a Copenhague: Migrando K-Pop Cover Dance

e Realização da Diáspora Juvenil nas Redes Sociais

grupo de cerca de cem meninas e meninos adolescentes estão em um círculo em público

UMA lugar ao ar livre. Depois de uma contagem fi ve regressiva

Eu desenho a cena do vídeo “

Facebook e seu canal no YouTube.

Chuyun Oh (coh@sdsu.edu) é professor assistente de dança na San Diego State University. Como um

20 RD J 52/ •1 ABRIL 2020

para o dançarino profissional e de elite

ena (2009, 5). O

Exemplares de dança coverfi de é oK-pop

DR J 52 /1 •

Uma comunidade de dança glocal

Você também pode gostar