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APÊNDICE 1
2.1. Requisitos técnicos para lâmpadas de duas pontas ........................................ .............. .... 16
2.2. Requisitos técnicos para lâmpadas de extremidade única ........................................ ......... ........16
3.1. Métodos de teste para lâmpadas fluorescentes de tampa dupla ........................................ ......17
3.2. Métodos de teste para lâmpadas fluorescentes de extremidade única ............................................. ....................... 17
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dois
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ÂMBITO DE APLICAÇÃO
Este Anexo aplica-se aos seguintes tipos de lâmpadas para uso doméstico e similar para iluminação em geral:
b) Lâmpadas fluorescentes de extremidade simples e lâmpadas de extremidade dupla; bem como operação
com lastro externo.
e) Lâmpadas comercializadas para uso com outras fontes de energia, como pilhas ou baterias;
f) Lâmpadas não comercializadas para produção de luz visível cujo comprimento de onda esteja na faixa de 400 nm -
800 nm;
g) Lâmpadas comercializadas como parte de um produto, cuja finalidade principal não seja a iluminação. No entanto,
quando a lâmpada é oferecida para venda separadamente (por exemplo, como sobressalente), este regulamento
se aplica.
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DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS
1.1 Tampa: parte de uma Lâmpada que permite a conexão à fonte de alimentação através de um casquilho ou conector
de lâmpada e que também pode servir para reter a lâmpada no casquilho
1.2 Diodo emissor de luz (LED): fonte de luz formada por um dispositivo semicondutor contendo uma junção p-n. Esta
junção emite radiação óptica quando ativada por corrente elétrica.
1.3 Dispositivo de controle de lâmpadas: dispositivo localizado entre a alimentação da rede elétrica e uma ou mais
lâmpadas e cuja função está relacionada ao funcionamento das referidas lâmpadas; por exemplo, ele pode
transformar a tensão da fonte de alimentação, reduzir a intensidade da(s) lâmpada(s) para o valor necessário,
fornecer tensão de ignição e corrente de pré-aquecimento, evitar partida a frio, corrigir fator de potência ou reduzir
interferência de rádio. Este dispositivo pode ser projetado de modo que possa interagir com outros mecanismos de
controle de lâmpadas para realizar essas funções.
1,4 Dispositivo Externo de Controle da Lâmpada : Dispositivo não integrado, projetado para ser instalado como
elemento externo do invólucro da lâmpada ou luminária ou para ser removido do invólucro sem danificar
irreversivelmente a lâmpada ou luminária.
1,5 Teste de rotina: Teste ao qual cada amostra individual da lâmpada é submetida durante e/ou após o processo de
fabricação para verificar se ela atende a determinados critérios.
1,6 Teste de tipo: Teste de uma ou mais lâmpadas realizado em um determinado projeto para mostrar que o projeto
atende a determinadas especificações.
1,7 Lâmpada: Unidade cujo desempenho pode ser avaliado de forma independente e que é composta por uma ou
mais fontes de luz. Pode incluir componentes adicionais necessários para a ignição, alimentação ou operação
estável da unidade, ou para a distribuição, filtragem ou transformação da radiação óptica, desde que tais
componentes não possam ser removidos sem danificar irreversivelmente a unidade. A expressão "Lâmpada" será
entendida como um todo para os diferentes tipos aqui definidos.
1,8 Lâmpada de descarga: lâmpada na qual a luz é produzida, direta ou indiretamente, por uma descarga elétrica
através de um gás, um vapor metálico ou uma mistura de vários gases e vapores.
1,9 Lâmpada incandescente: lâmpada de filamento em que o filamento está em uma lâmpada de vácuo ou é cercado
por gás inerte.
1.10 Lâmpada de filamento: lâmpada na qual a luz é produzida por um condutor filiforme que é aquecido à incandescência
pela passagem de corrente elétrica. A lâmpada pode conter gases que influenciam o processo de incandescência.
1.11 Lâmpada Fluorescente: Uma lâmpada de descarga do tipo mercúrio de baixa pressão na qual a maior parte da luz é
emitida por uma ou mais camadas de substâncias fluorescentes que são ativadas pela radiação ultravioleta da
descarga. As lâmpadas fluorescentes podem ser fornecidas com um reator integrado.
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1.12 Lâmpada fluorescente sem reator integrado: Lâmpada fluorescente com tampa simples
ou duplo sem lastro integrado.
1.13 Lâmpada fluorescente de tampa dupla : Lâmpada fluorescente que possui duas tampas
separadas e geralmente tem formato tubular e retilíneo.
1.14 Lâmpada Fluorescente de Capa Simples : Lâmpada fluorescente de capa simples, destinada a
funcionar com circuitos externos e com dispositivos de escorva externos ou internos.
1.15 Lâmpada fluorescente compacta: Lâmpada fluorescente que inclui todos os componentes
necessários para sua ignição e seu funcionamento estável.
1.16 Lâmpada LED: lâmpada que incorpora um ou mais módulos LED. A lâmpada pode ser fornecida
com um soquete.
1.17 Lâmpada LED auto-balastrada: Unidade que não pode ser desmontada sem sofrer danos
permanentes, dotada de um casquilho de lâmpada conforme IEC 60061-1 ou NTP equivalente
no momento do ensaio e incorpora uma fonte de luz LED e todos os elementos necessários.
para operação estável da fonte de luz.
1.18 Módulo de LED: Um conjunto sem tampa que incorpora um ou mais pacotes de LED em uma
placa de circuito impresso. O conjunto pode ser fornecido com componentes elétricos, ópticos,
mecânicos e térmicos, interfaces e mecanismos de controle
1.19 Pacote de LEDs: Montagem com um ou mais LEDs. O conjunto pode ser fornecido com um
elemento óptico e interfaces térmicas, mecânicas e elétricas.
1.20 Porta -lâmpada ou soquete: mecanismo que mantém a lâmpada em posição, geralmente
inserindo o soquete nele, neste caso também fornece o meio de conectar a lâmpada à rede
elétrica.
ALCANCE
Este Anexo do Regulamento aplica-se à produção ou importação de lâmpadas para uso doméstico e
uso similar para iluminação geral, de acordo com as especificações estabelecidas no
Anexos que fazem parte deste Regulamento e os seguintes Subtítulos Tarifários Nacionais:
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b) A informação deve ser legível e visível para o consumidor e afixada de forma indelével e
permanente.
c) A rotulagem deve ser colocada de acordo com o desenho especificado no anexo a este
Regulamento e por meio de:
- Etiquetas adesivas, que não podem ser removidas até que o produto seja adquirido pelo
consumidor final.
dois
A informação estabelecida poderá constar de um ou mais rótulos desde que sejam cumpridas as
condições estabelecidas neste anexo e Regulamento.
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1. PROJETO DE ETIQUETA
A etiqueta será escolhida a partir dos desenhos mostrados na Figura I.1. Se a etiqueta não estiver impressa
na embalagem, deve ser colocada ou colada nela e deve manter a versão original das cores. Se a etiqueta
for bicolor, a impressão e o fundo podem ser em qualquer cor que preserve a legibilidade da etiqueta.
Rótulos que incluem a tradução da palavra “Energia” em outros idiomas como “Energie”, “Energy” também
são permitidos.
YO.
Classe de Eficiência Energética da Lâmpada, A - G, que é determinada de acordo com a seção
“Classificação de Eficiência Energética” correspondente ao tipo de lâmpada a ser rotulada. Na frente
da classe de eficiência energética deve ser colocada a seta indicadora, incluindo a letra da classe de
eficiência energética da Lâmpada.
II. Fluxo luminoso da lâmpada, em lúmens, medido de acordo com a norma pertinente.
III. Potência da lâmpada, em watts (W) e medida de acordo com os métodos de ensaio da norma IEC
ou seu equivalente NTP no momento do ensaio, correspondente ao tipo de lâmpada a rotular.
4. Vida útil da lâmpada, em horas, medida de acordo com as referências feitas pela norma
correspondente ao tipo de lâmpada a ser rotulada. Se houver informações sobre a vida útil da
lâmpada na embalagem, elas podem ser omitidas do rótulo.
Se a informação indicada nos pontos II, III e IV já constar de alguma outra parte da embalagem da lâmpada,
pode ser omitida do rótulo. Neste caso, a etiqueta a ser incluída seria a mostrada na Figura I.2.
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Figura I.2 – Etiqueta de eficiência energética sem a informação dos pontos II, III e IV
dois.
IMPRESSÃO DE ETIQUETAS
A etiqueta terá uma borda em branco de pelo menos 5 mm conforme mostrado na figura.
Quando não houver um lado da embalagem grande o suficiente para conter o rótulo e sua borda, ou
quando o rótulo e sua borda cobrirem mais de 50% da superfície do lado maior da embalagem, nestes
casos o rótulo e a borda sua fronteira podem ser reduzidos, mas não além do que ambas as condições
indicam.
No entanto, em nenhum caso a etiqueta pode ser reduzida a menos de 40% do tamanho padrão (29,6
mm x 14,8 mm). Quando a embalagem for muito pequena para o tamanho da etiqueta reduzida, a
etiqueta deve ser fixada na lâmpada ou na embalagem.
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3. CORES USADAS
Quando a etiqueta de eficiência energética for apresentada a cores, as cores utilizadas serão de acordo
com o seguinte:
Setas; flechas
UMA: X0X0
B: 70X0
C: 30X0
D: 00X0
E: 03X0
F: 07X0
G: 0XX0
A etiqueta deve ser durável e legível; e permanecem aderidos ao produto até serem retirados pelo
consumidor final.
A conformidade da durabilidade deve ser verificada por inspeção e esfregando suavemente a marcação
manualmente por 15 s com um pano embebido em água e novamente por 15 s com um pano embebido
em gasolina.
Após este teste, o rótulo deve estar claramente legível, não deve ser facilmente removido e não deve
apresentar rugas.
NOTAS:
1) Ao considerar a marcação, deve-se levar em consideração o efeito do uso normal. Por exemplo,
marcações feitas com tinta ou esmalte, exceto esmalte vítreo, em recipientes que provavelmente serão
limpos com frequência não são consideradas duráveis.
2) A gasolina a ser utilizada para este teste é um solvente alifático hexano com teor aromático máximo de
0,1% em volume, valor de kauri-butanol de 29, ponto de ebulição inicial de aproximadamente 65°C, ponto
de secagem de aproximadamente 69° C e uma massa específica de aproximadamente 0,66 kg/L”
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Este capítulo apresenta a classificação da eficiência energética, os requisitos técnicos, os métodos de ensaio e os requisitos de
avaliação da conformidade das lâmpadas incandescentes abrangidas pelo presente regulamento.
1.
A classe de eficiência energética de uma lâmpada deve ser determinada da seguinte forma:
1.1 As lâmpadas serão classificadas na classe A, se a potência da lâmpada obedecer à seguinte expressão:
P ÿ 0,24ÿ + 0,0103ÿ
Onde:
ÿ é o fluxo luminoso da lâmpada, em lúmens (lm)
P é a potência da lâmpada, em watts (W)
1.2 Se uma lâmpada não for classificada na classe A, é calculada uma "potência de referência", PR,
de acordo com:
Onde:
ÿ é o fluxo luminoso da lâmpada, em lumens (lm)
P
E= Ei
PR
Onde:
P é a potência da lâmpada, em watts (W)
1.3 A classe de eficiência energética da lâmpada a ser rotulada deve ser estabelecida de acordo com
Tabela II.1
dois.
REQUISITOS TÉCNICOS
2.1 PODER:
A potência inicial das lâmpadas individuais não deve exceder 104% da potência nominal declarada
pelo fabricante ou fornecedor, mais 0,5 W.
2.2.1 O fluxo luminoso nominal das lâmpadas não deve ser inferior aos valores declarados na ficha
de características da lâmpada correspondente.
2.2.2. Os fluxos luminosos iniciais individuais indicados para lâmpadas foscas, foscas equivalentes
revestidas ou transparentes não devem ser inferiores a 93% do fluxo luminoso nominal.
2.2.3 Os fluxos luminosos iniciais individuais indicados para lâmpadas com revestimento branco
não devem ser inferiores a 90% do fluxo luminoso nominal.
2.3.1. A vida truncada média de um teste de vida normal ou a vida truncada média equivalente de
um teste de vida forçada, calculada pelo método da seção B.1.1 do Anexo B da norma IEC 60064
ou seu equivalente NTP no momento do teste. conta a vida nominal e o CV (quantidade a submeter
ao ensaio de vida), deve ser igual ou superior aos limites indicados na Tabela II.2.
2.3.2. As lâmpadas individuais devem ter uma vida útil não inferior a 70% da vida nominal.
3. MÉTODOS DE TESTE
O método de ensaio e os cálculos necessários para a verificação dos requisitos técnicos e a definição da
classificação de eficiência energética de uma lâmpada incandescente são indicados na Tabela II.3.
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4. TAMANHO DA AMOSTRA
Para a certificação de conformidade será necessária uma amostra composta por 25 unidades, utilizando-as da seguinte
forma:
5. AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE
A certificação de tipo de cada modelo é realizada avaliando o atendimento aos requisitos técnicos da Seção 2 deste
Capítulo, por meio dos resultados dos ensaios especificados na Seção 3 deste Capítulo, sobre o número de amostras
indicadas na Seção 4 deste Capítulo .
Na certificação de tipo é realizada a verificação das características elétricas e fotométricas (seções .2.1 e .2.2 deste
Capítulo) e a determinação da vida útil (seção 2.3 deste Capítulo).
O controle ou vigilância regular dos produtos é realizado anualmente e são verificadas apenas as características elétricas
e fotométricas (seções 2.1 e .2.2 deste Capítulo).
O organismo de avaliação da conformidade deve emitir o Certificado de Conformidade, utilizando os resultados dos ensaios
de tipo realizados.
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O desenvolvimento do teste de vida requer um longo tempo de teste, portanto durante o seu desenvolvimento será aceita uma
declaração de vida do modelo de lâmpada em processo para ser utilizada na etiqueta de eficiência energética do produto. O
teste de vida será realizado em laboratório nacional acreditado a pedido do organismo de avaliação da conformidade.
6. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Para mais detalhes, devem ser consultados os documentos indicados na Tabela II.4.
Regra Denominação
IEC 60064 ou seu NTP Lâmpadas de filamento de tungstênio para uso doméstico e iluminação geral similar
equivalente no momento do teste.
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Este Capítulo apresenta a classificação de eficiência energética, requisitos técnicos, métodos de ensaio e requisitos de
avaliação da conformidade para lâmpadas fluorescentes lineares e circulares sujeitas a este regulamento.
A classe de eficiência energética de uma lâmpada deve ser determinada da seguinte forma:
1.1 As lâmpadas serão classificadas na classe A, se a potência da lâmpada estiver em conformidade com as
seguinte expressão:
-
Para lâmpadas fluorescentes sem reator integrado (aquelas que requerem um reator e/ou outro dispositivo de
controle para conectar à fonte de alimentação principal):
P ÿ 0,15ÿ + 0,0097ÿ
P ÿ 0,24ÿ + 0,0103ÿ
Onde:
ÿ é o fluxo luminoso da lâmpada, em lúmens (lm)
P é a potência da lâmpada, em watts (W)
1.2 Se uma lâmpada não for classificada na classe A, é calculada uma "potência de referência", PR,
de acordo com:
Onde:
ÿ é o fluxo luminoso da lâmpada, em lúmens (lm)
P
E=Ei
PR
Onde:
P é a potência da lâmpada, em watts (W)
1.3 A classe de eficiência energética da lâmpada a ser rotulada deve ser estabelecida de acordo com
Tabela III.1
quinze
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Tabela III.1 – Classificação de eficiência energética para lâmpadas fluorescentes lineares e circulares
O valor inicial da potência absorvida pela lâmpada não deve exceder a potência nominal especificada na folha de
características da lâmpada correspondente, em mais de 5% + 0,5 W.
NOTA - A potência absorvida pelos cátodos em relação ao aquecimento suplementar não está incluída na potência
nominal da lâmpada, salvo indicação em contrário na ficha técnica da lâmpada.
O valor inicial do fluxo luminoso de uma lâmpada não deve ser inferior a 92% do valor atribuído.
O requisito de aceitação corresponderá ao intervalo de tempo durante o qual 50% das lâmpadas testadas atingem o fim
de sua vida útil individual.
O valor inicial da potência absorvida pela lâmpada não deve exceder o valor da potência atribuída na folha de dados
correspondente em mais de 5% + 0,5 W.
NOTA - A potência absorvida pelos cátodos correspondentes ao aquecimento suplementar não está incluída na potência
nominal da lâmpada, salvo indicação em contrário na ficha técnica correspondente.
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O valor inicial do fluxo luminoso da lâmpada não deve ser inferior a 90% do valor atribuído.
O requisito de aceitação corresponderá ao intervalo de tempo durante o qual 50% das lâmpadas testadas
atingem o fim de sua vida útil individual.
3. MÉTODOS DE TESTE _
Os métodos de ensaio e cálculos necessários para verificar os requisitos técnicos e definir a classificação de
eficiência energética de uma lâmpada fluorescente de tampa dupla são indicados na Tabela III.2.
Tabela III.2 – Tabela de testes e procedimentos para lâmpadas fluorescentes de ponta dupla
1)
/Seção
Método de teste para 2.1.1 e 2.1.2 IEC 60081 ou seu Anexo B
características elétricas, do Capítulo III NTP equivalente
fotométricas e catódicas do Anexo no momento da
tentativas.
Fluxo luminoso e método 2.1.3 do IEC 60081 ou Anexo C
de teste de manutenção de vida Capítulo III do seu NTP equivalente
Anexo no momento da
tentativas.
Fluxo luminoso 2.1.2. e 2.1.3 CIE 84 ou seu NTP 3e4
do Capítulo III equivalente no
do Anexo momento da
tentativas.
1)
Refere-se ao Capítulo ou Seção deste Regulamento ou seu Anexo.
dois)
Refere-se ao Capítulo ou Seção da norma técnica de referência.
Os métodos de ensaio e os cálculos necessários para a verificação dos requisitos técnicos e a definição da
classificação de eficiência energética de uma lâmpada fluorescente monoterminal são indicados no quadro III.3.
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1)
/Seção 2.2.1
Método de teste para e 2.2.2 do IEC 60901 ou seu Anexo B
características elétricas, Capítulo III do NTP equivalente no
fotométricas e catódicas Anexo momento da
tentativas.
Fluxo luminoso e método 2.2.3 do IEC 60901 ou seu Anexo C
de teste de manutenção de vida Capítulo III do NTP equivalente no
Anexo momento da
tentativas.
Fluxo luminoso 2.2.2. e 2.2.3 CIE 84 ou seu NTP 3e4
do Capítulo III do equivalente no
Anexo momento da
tentativas.
1)
Refere-se ao Capítulo ou Seção deste Regulamento ou seu Anexo.
dois)
4. TAMANHO DA AMOSTRA _ _
Para a certificação, será necessária uma amostra composta de 15 unidades, utilizando-se estas da seguinte forma:
5. AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE _ _
5.1 A avaliação da conformidade será realizada através dos seguintes esquemas de certificação da conformidade:
A certificação de tipo de cada modelo é realizada avaliando o atendimento aos requisitos técnicos da Seção 2 deste
Capítulo, por meio dos resultados dos ensaios especificados na Seção 3 deste Capítulo, sobre o número de amostras
indicadas na Seção 4 deste Capítulo .
Na certificação de tipo são verificadas as características elétricas e fotométricas (seções 2.1.1 e 2.1.2 deste Capítulo para
lâmpadas fluorescentes de dois terminais; bem como seções 2.2.1 e 2.2.2 deste Capítulo para lâmpadas fluorescentes de
terminal simples lâmpadas) e determinação da vida útil (Seção 2.1.3 deste Capítulo para lâmpadas fluorescentes de duas
extremidades e Seção 2.2.3 deste Capítulo para lâmpadas fluorescentes de extremidade simples).
O controle regular dos produtos é realizado anualmente e são verificadas apenas as características elétricas e fotométricas
(Seções 2.1.1 e 2.1.2 deste Capítulo para lâmpadas fluorescentes de duas pontas; bem como Seções 2.2.1 e 2.2.2 do
presente capítulo para lâmpadas fluorescentes de tampa simples).
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O organismo de avaliação da conformidade deve emitir o Certificado de Conformidade, utilizando os resultados dos ensaios de
tipo realizados.
O desenvolvimento do teste de vida requer um longo tempo de teste, portanto durante o seu desenvolvimento será aceita uma
declaração de vida do modelo de lâmpada em processo para ser utilizada na etiqueta de eficiência energética do produto. O
teste de vida será realizado em laboratório nacional acreditado a pedido do organismo de avaliação da conformidade.
6. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Para maiores detalhes, os documentos indicados na Tabela III.4 devem ser consultados.
Regra Denominação
IEC 60081 ou seu NTP Lâmpadas Fluorescentes com Tampa Dupla - Requisitos para
equivalente no momento do teste. Funcionamento
IEC 60901 ou seu NTP Lâmpadas Fluorescentes de Capa Simples - Requisitos para
equivalente no momento do teste. Funcionamento
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Este Capítulo apresenta a classificação de eficiência energética, requisitos técnicos, métodos de ensaio e requisitos de
avaliação da conformidade para lâmpadas fluorescentes compactas integradas ou não sujeitas a este regulamento.
A classe de eficiência energética de uma lâmpada deve ser determinada da seguinte forma:
1.1 As lâmpadas serão classificadas na classe A, se a potência da lâmpada obedecer à seguinte expressão:
-
Para lâmpadas fluorescentes sem reator integrado (aquelas que requerem um reator e/ou outro dispositivo de
controle para conectar à fonte de alimentação principal):
P ÿ 0,15ÿ + 0,0097ÿ
P ÿ 0,24ÿ + 0,0103ÿ
Onde:
ÿ é o fluxo luminoso da lâmpada, em lúmens (lm)
P é a potência da lâmpada, em watts (W)
1.2 Se uma lâmpada não for classificada na classe A, é calculada uma "potência de referência", PR,
de acordo com:
Onde:
ÿ é o fluxo luminoso da lâmpada, em lúmens (lm)
P
E=Ei
PR
Onde:
P é a potência da lâmpada, em watts (W)
1.3 A classe de eficiência energética da lâmpada a ser rotulada deve ser estabelecida de acordo com
Tabela VI.1
vinte
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2.1 Potência.
A potência inicial dissipada pela lâmpada não deve ultrapassar 115% da potência nominal.
O fluxo luminoso inicial, medido após o período de envelhecimento, não deve ser inferior a 90% do fluxo luminoso
nominal.
2.3 Vida
É a duração até 50% das falhas (duração média) medida em "n" lâmpadas, não devendo ser inferior à duração
nominal até 50% das falhas.
("n" é declarado pelo fabricante ou fornecedor responsável, mas deve ter pelo menos 20 lâmpadas).
3. MÉTODOS DE TESTE _
Os métodos de ensaio e os cálculos necessários para a verificação dos requisitos técnicos e a definição da classificação
de eficiência energética das lâmpadas fluorescentes compactas são indicados na Tabela IV.2.
/Seção 2.1,
Método de medição das 2.2 e 2.3 do IEC 60969 ou seu Anexo A
características da lâmpada Capítulo IV NTP equivalente no
do Anexo momento da
tentativas.
Fluxo luminoso 2.1.2. e 2.1.3 CIE 84 ou seu NTP 3e4
do Capítulo IV equivalente no
do Anexo momento da
tentativas.
1)
Refere-se ao Capítulo ou Seção deste Regulamento ou seu Anexo.
dois)
vinte e um
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4. TAMANHO DA AMOSTRA
Para a certificação será necessária uma amostra composta por 25 unidades, utilizando-as da seguinte forma:
-
5 amostras para testes de potência e fluxo luminoso.
-
20 amostras para teste de vida
5. AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE
5.1 A avaliação da conformidade será realizada através dos seguintes esquemas de certificação da conformidade:
A certificação de tipo de cada modelo é realizada avaliando o atendimento aos requisitos técnicos da Seção 2 deste Capítulo
através dos resultados dos ensaios especificados na Seção 3 deste Capítulo, sobre o número de amostras indicado na Seção 4
deste Capítulo.
Na certificação de tipo são realizadas a verificação das características elétricas e fotométricas (Seções 2.1 e 2.2 deste Capítulo)
e a determinação da vida útil (Seção 2.3 deste Capítulo).
O controle regular dos produtos é realizado anualmente e são verificadas apenas as características elétricas e fotométricas
(Seções 2.1 e 2.2 deste Capítulo).
O organismo de avaliação da conformidade deve emitir o Certificado de Conformidade, utilizando os resultados dos ensaios de
tipo realizados.
O desenvolvimento do teste de vida requer um longo tempo de teste, portanto durante o seu desenvolvimento será aceita uma
declaração de vida do modelo de lâmpada em processo para ser utilizada na etiqueta de eficiência energética do produto. O
teste de vida será realizado em laboratório nacional acreditado a pedido do organismo de avaliação da conformidade.
5.2 A declaração de vida útil do modelo da lâmpada deve ser apresentada em formato determinado pela autoridade competente.
6. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Para maiores detalhes, devem ser consultados os documentos indicados na Tabela IV.3.
Regra Denominação
IEC 60969 ou seu NTP Lâmpadas Fluorescentes Compactas Integradas para serviços de iluminação geral.
equivalente no momento do teste. Requisitos operacionais.
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Este Capítulo apresenta a classificação de eficiência energética, requisitos técnicos, métodos de ensaio e
requisitos de avaliação da conformidade para lâmpadas LED auto-balas (integradas) sujeitas a este
regulamento.
CLASSIFICAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
1.
A classe de eficiência energética de uma lâmpada LED auto-balastrada (integrada) deve ser determinada da
seguinte forma:
Para calcular o Índice de Eficiência Energética (IEE) de uma lâmpada, sua potência corrigida com base nas
possíveis perdas do mecanismo de controle da lâmpada é comparada com sua potência de referência. A potência
de referência é obtida a partir do fluxo luminoso útil, que é o fluxo total para lâmpadas não direcionais, e o fluxo
em um cone com ângulo de 90° ou 120° para lâmpadas direcionais.
O IEE é calculado usando a seguinte fórmula e arredondado para a segunda casa decimal:
Pcor
EEI =
P referência
Onde:
Pcor é a potência nominal ( Prated ) no caso de lâmpadas LED sem mecanismo de controle externo
(com reator próprio ou integrado).
é a potência nominal ( Prated ) corrigida no caso de lâmpadas LED com dispositivo externo de
controle da lâmpada, obtida a partir da seguinte expressão.
PP =
cor x 1,10
avaliado
Pref é a potência de referência obtida a partir do fluxo luminoso útil da lâmpada (ÿuse ) usando as
seguintes fórmulas:
O fluxo luminoso útil da lâmpada (ÿuse ) é definido de acordo com a Tabela V.1
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1.3 A classe de eficiência energética da lâmpada a ser rotulada deve ser estabelecida de acordo com
Tabela V.2
dois.
REQUISITOS TÉCNICOS
O valor inicial da potência consumida por cada lâmpada LED individual na amostra medida não deve exceder a
potência nominal em mais de 10%.
O valor médio do valor inicial da potência consumida pelas lâmpadas LED na amostra medida não deve exceder
a potência nominal em mais de 7,5%.
O fluxo luminoso inicial de cada lâmpada LED individual na amostra medida não deve ser inferior ao fluxo luminoso
atribuído em mais de 10%.
O valor médio do fluxo luminoso inicial das lâmpadas LED na amostra medida não deve ser inferior ao fluxo
luminoso atribuído em mais de 7,5%.
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2.3.1 Generalidades
Os requisitos das seções 9.2.4 e 9.2.5 da Norma IEC 62612 ou seu NTP equivalente no momento do teste,
aplicam-se às lâmpadas LED que possuem distribuição direcional (spot).
Quando um valor de ângulo de feixe é fornecido pelo fabricante ou fornecedor responsável, o valor inicial do
ângulo de feixe de cada lâmpada LED individual na amostra medida não deve se desviar mais de 25% do valor
atribuído.
2.4.1 Geral
A vida útil de uma lâmpada LED (conforme definido na seção 3.6 da Norma IEC 62612 ou seu equivalente NTP
no momento do teste.) é o efeito combinado de uma degradação gradual da luz emitida, causada principalmente
pela degradação dos materiais . (ver seção 2.4.2 deste Capítulo).
Em relação às definições das seções 3.3 e 3.8 da Norma IEC 62612 ou seu NTP equivalente no momento do
teste, esta última descreve a proporção de lâmpadas testadas de uma amostra (Fy) que pode não atender aos
requisitos de teste indicados na seção 2.4 .2.
A pedido, os valores de redução do fluxo luminoso devido ao fluxo zero emitido e à degradação do material do
LED podem ser fornecidos separadamente para a amostra medida.
O valor de manutenção do fluxo luminoso pode variar dependendo da aplicação da lâmpada LED. Esta norma
aplica-se a um valor mínimo de 70%. O fabricante deve fornecer informações específicas sobre a porcentagem
escolhida.
NOTA 1 - Como a vida típica de uma lâmpada LED é (muito) longa, para efeitos desta norma considera-se
impraticável e muito longa verificar a diminuição real do fluxo luminoso ao longo da vida de uma lâmpada
(por exemplo L70). Por esta razão, esta norma considera os resultados dos testes para determinar o código
de manutenção de fluxo esperado de uma lâmpada LED.
NOTA 2 - O comportamento real do LED em termos de manutenção do fluxo luminoso pode variar
consideravelmente dependendo do tipo e fabricante do LED.
Não é possível expressar a manutenção do fluxo luminoso como uma simples relação matemática. Uma
rápida diminuição inicial no fluxo luminoso não implica automaticamente que um determinado LED não
atingirá sua vida útil nominal.
NOTA 3 - Estão em estudo outros métodos que permitam conhecer melhor a depreciação do fluxo luminoso
ao longo da vida útil da lâmpada LED.
25
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Esta norma optou pelos códigos de manutenção de fluxo luminoso (ver figura E.1) que
contemplam a diminuição inicial do fluxo luminoso até que seja atingido o tempo de operação
indicado na seção 3.2 deste Capítulo. Existem três códigos de manutenção para o fluxo luminoso
em relação ao fluxo luminoso inicial (ver tabela E.3).
O fluxo luminoso inicial deve ser medido. A medição é repetida após um tempo de operação
indicado na seção 3.2. O valor inicial do fluxo luminoso é normalizado para 100%; isso é usado
como o primeiro ponto para determinar a vida útil da lâmpada. O valor medido do fluxo luminoso
após o tempo de operação indicado na seção 3.2.
deve ser expresso como o valor mantido (= porcentagem do valor inicial).
Conformidade em 25% da vida útil atribuída, com um máximo de 6.000 h de duração do teste:
Uma lâmpada LED individual é considerada aprovada no teste quando os seguintes critérios são
atendidos:
a) O valor medido do fluxo luminoso a 25% da sua vida nominal (com duração máxima de
6.000 h) nunca deve ser inferior ao fluxo luminoso correspondente ao valor máximo de
manutenção do fluxo luminoso relativo à sua vida nominal, conforme definido e é indicado
pelo fabricante ou vendedor responsável.
Quando F50 é especificado , pelo menos n-2 lâmpadas individuais passaram no teste;
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A taxa de falha declarada F10, dá 25% ÿ 10 (= 10%) ÿ (= 20) = 0,5, arredondado para o valor
inteiro inferior, 0 lâmpadas LED podem falhar.
A fim de estabelecer um critério prático para aceitação ou rejeição de qualidade razoável, esta
norma usa uma relação linear entre a taxa de falha declarada e o tempo de teste especificado,
ou seja, 25% da vida nominal (com um máximo de 6.000 h).
3. MÉTODOS DE TESTE _
As lâmpadas LED para as quais é reivindicada a conformidade com esta norma devem atender aos
requisitos de segurança aplicáveis da IEC 62560 ou seu NTP equivalente no momento do teste. Para
as medições das características das lâmpadas, ver seção 3 deste Capítulo.
Espera-se que as lâmpadas LED auto-balas que cumpram esta norma acendam e funcionem
satisfatoriamente com tensões de alimentação entre 92% e 106% da tensão de alimentação nominal, a
uma temperatura ambiente de -20°C. C e 40°C e numa luminária que esteja em conformidade com o
padrão IEC 60598-1 ou seu NTP equivalente no momento do teste.
dois
Assumindo um tempo de teste menor que a vida útil declarada, a taxa de falha no final do teste é menor que a taxa de falha na vida útil atribuída. Por
Por outro lado, não existe uma relação geral entre as falhas no final do teste e a proporção de falhas declaradas.
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As condições de ensaio para a realização dos ensaios de características elétricas e fotométricas, manutenção do
fluxo luminoso e vida útil, estão indicadas nas seções das normas correspondentes na Tabela V.4 da seção 3.3
deste Capítulo.
Todos os testes são realizados em n lâmpadas LED do mesmo tipo. O número n deve ser um número mínimo de
produtos, conforme indicado na Tabela V.5 deste Capítulo.
As lâmpadas LED reguláveis devem ser ajustadas para a saída máxima de luz emitida para todos os testes.
As lâmpadas LED com ponto de cor ajustável devem ser ajustadas ou escurecidas para um valor fixo, indicado pelo
fabricante ou vendedor responsável.
Os métodos de ensaio e os cálculos necessários para a verificação dos requisitos técnicos e a definição da
classificação de eficiência energética de uma lâmpada LED com reator próprio (integrado), estão indicados na
Tabela V.4.
Tabela V.4 – Tabela de testes e procedimentos para lâmpadas LED auto-balas (integradas)
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O tamanho mínimo da amostra para os ensaios de tipo deve ser o especificado na tabela V.5.
5. AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE _ _
5.1 A avaliação da conformidade será realizada através dos seguintes esquemas de certificação da conformidade:
A certificação de tipo de cada modelo é realizada avaliando o atendimento aos requisitos técnicos da Seção 2 deste
Capítulo através dos resultados dos ensaios especificados na Seção 3 deste Capítulo, sobre o número de amostras
indicado na Seção 4 deste Capítulo.
Na certificação de tipo é realizada a verificação das características elétricas e fotométricas (seções 2.1 a 2.3 deste
Capítulo) e a determinação da vida útil (Manutenção do fluxo luminoso, seção 2.4 deste Capítulo).
O controle regular dos produtos é realizado anualmente e são verificadas apenas as características elétricas e
fotométricas (seções 2.1 a 2.3 deste Capítulo).
O organismo de avaliação da conformidade deve emitir o Certificado de Conformidade, utilizando os resultados dos
ensaios de tipo realizados.
O desenvolvimento do teste de vida requer um longo tempo de teste, portanto durante o seu desenvolvimento será
aceita uma declaração de vida do modelo de lâmpada em processo para ser utilizada na etiqueta de eficiência energética
do produto. O teste de vida será realizado em laboratório nacional acreditado a pedido do organismo de avaliação da
conformidade.
5.2 A declaração de vida útil do modelo da lâmpada deve ser apresentada em formato determinado pela autoridade
competente.
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6. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Para maiores detalhes, os documentos indicados na Tabela V.6 devem ser consultados.
Regra Denominação
IEC 62612 ou seu NTP Lâmpadas LED com Reator Próprio para Serviços de Iluminação Geral com Tensão
equivalente no momento do teste. de Alimentação > 50 V.
Requisitos operacionais.
IEC TR 61341 ou seu NTP Método de medição da intensidade no eixo do feixe e do ângulo ou ângulos de
equivalente no momento do teste. abertura do feixe de lâmpadas com refletor.
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