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Geologia
I.3. Meteorito
Os meteoritos são objetos que se movem no espaço e
que atravessam a atmosfera e chegam a superfície da
Terra sem serem totalmente vaporizados. Provavelmente,
pertencem ao sistema solar e tem origem no cinturão de
asteróides localizados entre as órbitas dos planetas
Júpiter e Marte. O fenômeno causado pela queda de
meteorito é popularmente conhecido como estrela cadente.
A composição dos meteoritos é variável, num extremo
estão os que são compostos predominantemente de ferro
metálico com alguma porcentagem de níquel. Em outro
estão os que consistem principalmente de silicatos e
assemelhando-se em composição às rochas ultramáficas.
Inclui na composição dos meteoritos, tanto silicatos
como metal nativo e algumas a fases sulfetadas (troilita
FeS).
Entre os meteoritos distinguem-se 3 grupos:
Sideritos: compostos de ferro metálico com + 8% de Ni;
Assideritos ou aerólitos: compostos principalmente por
silicatos e baixo teor de ferro;
Litossideritos: composição intermediária.
níquel
II.1. Vulcanismo
Os vulcões são crateras ou fissuras na crosta
terrestre através da qual o magma (rocha fundida que se
origina em profundidade, abaixo da crosta), sobe até a
superfície em forma de lava. Localizam-se geralmente ao
longo dos limites das placas crustais; a maioria faz
parte de um cinturão chamado “círculo de fogo”, que se
estende ao longo das costas do oceano Pacífico.
Os vulcões podem ser classificados de acordo com a
freqüência e violência de suas erupções. As erupções não
explosivas, geralmente ocorrem onde as placas crustais
se separam, ou seja, nas bordas de placas divergentes
(ex. Cordilheira Mesoceânica). Estas erupções produzem
lava basáltica (básica) móvel, que se espalha
rapidamente por longas distâncias e forma cones
relativamente achatados. As erupções mais violentas
acontecem onde as placas colidem, bordas convergentes
(ex. Andes). Essas erupções expelem lava riolítica
(ácidas) viscosa e explosões repentinas de gases, cinzas
e piroclastos (fragmentos de lava solidificada). A lava
é pouco móvel, percorre distâncias curtas e dá origem a
cones de vertentes íngremes. Alguns vulcões apresentam
erupções de lava e cinza, que formam os cones
compósitos.
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II.2. Terremotos
O terremoto, ou sismo é qualquer vibração na crosta
e que tem origem no seu interior. Quando a vibração é
relativamente intensa, o tremor de terra se torna
perceptível aos nossos sentidos.
Quando muito fraca, seu
registro se faz por meio
de aparelhos especiais,
denominados sismógrafos
(Figura II.2). Tal
vibração é denominada de
microssismo.
II.4. Tsunamis
Os movimentos
entre as placas
podem ser de três
tipos: convergente
(compressivo),
divergente
(distensivo) e
transcorrente
(Figuras III.2
III.3 e Tabela
III.1).
Figura III.2. Tipos de limites de
placas tectônicas.
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As dobras ocorrem
nas rochas
elásticas, que
tendem a dobrar-se
mais do que
quebrar-se. Os dois
tipos principais de
dobras são as
anticlinais (os
flancos convergem
para cima) e as Figura III. Sinclinais e
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Capítulo V. MINERALOGIA
A mineralogia estuda os minerais cientificamente
envolvendo o conhecimento da estrutura interna,
composição, propriedades físicas e químicas, modo de
formação, ocorrência, associações e classificação.
Atualmente existem cerca de 3.500 nomes de minerais.
Novos minerais tem sido acrescentados a esta lista cada
ano. São minerais que foram descobertos através de
técnicas analíticas novas, tais como microanálise e
microssonda eletrônica. Muitos minerais têm sido
retirados das listas de minerais existentes pois métodos
modernos de estudos mostraram que as substâncias
consideradas como minerais individuais são associações
ou misturas de minerais (Antonello, 1995).
Mais ou menos 20 minerais mais comuns são
responsáveis por mais de 95% de todos os minerais na
crosta continental e oceânica. Eles estão contidos em
quase todas rochas. Os silicatos são os mais abundantes
.
As características principais de qualquer mineral
são sua estrutura cristalina e sua composição química,
levando em consideração o conteúdo químico permitido
pela substituição de átomos de um elemento pelos de
outro numa dada estrutura. Por exemplo, o valor de
muitos minerais, origina-se do fato de conterem um metal
que é um constituinte acessório e não essencial. Ex.:
tório na monazita, prata na tetraedrita. Nestes casos,
um conhecimento do mecanismo pelos quais os
constituintes chegaram a estar presentes, pode ser de
grande significação econômica.
Usamos uma vasta quantidade de minerais e produtos
de minerais na nossa sociedade. Embora a maioria das
pessoas não se dê conta, a mineração ou mais
especificamente os produtos que ela gera, está presente
em praticamente todas as etapas do seu cotidiano, do
momento em que elas se levantam ao instante em que se
deitam. Virtualmente tudo que usamos tem conexão forte
com os minerais.
Por vezes ele é usado em sua forma natural por ter
propriedades valiosas. Ex.: diamante por sua beleza e
pela sua extrema dureza. Em outras ocasiões, os minerais
possuem componentes químicos de grande valor. Ex.:
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luz
Raios-X microonda
Colimado Colimado
Deteto
Fonte de
raios-X
monocromátic
Amostra
policristalina
(pó)
5000
4000
3000
Intensidade
2000
1000
20 40 60 80 100
2 theta
As unidades da estrutura
dos cristais são os
átomos, os íons ou as
moléculas que apresentam
no espaço um arranjo
tridimensional exato. Os
intervalos entre estas
unidades estruturais são
de ordem de 1 angstrom .
Hábito - é a
forma externa
do mineral.
Os planos de
um cristal
são
expressões
externas
exatas da
organização
interna dos
átomos. Tipos
de hábito:
acicular,
laminar,
colunar,
fibroso,
botroidal,
tabular,
micáceo etc
Clivagem - é a
tendência de um
mineral se quebrar
ao longo de planos
preferenciais.
Clivagem perfeita
ou boa (2 ou 3
direções),
moderada, irregular
etc. Tais planos
são controlados
pela estrutura
cristalina e pelas
ligações químicas.
Ex. micas uma
direção e K-
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feldspato duas
direções.
VII.1 Processos
Processos físicos: tensões (variação de temperatura,
gravidade, etc.) e cinética (resultante da variação de
velocidade de um corpo).
Processos químicos: reações (hidrólise, redox,
combinações, etc.), soluções/precipitações etc.
Processos biológicos: atividade dos organismos gera
relações de fenômenos Físicos e Químicos com o meio
ambiente. A pressão do crescimento das raízes vegetais
pode provocar a desagregação da rocha. O vento ao
balançar a árvore contribui para afrouxar as rochas
fendilhadas. Ação de animais como: minhocas, formigas,
cupins, roedores, etc.
Os processos geológicos responsáveis pela formação
das rochas sedimentares podem ser reunidos em três
grandes grupos: intemperismo, erosão, transporte e
deposição.
VII.2 Intemperismo
Conjunto de processos físicos, químicos e
biológicos, operantes na superfície terrestre que
ocasionam a alteração dos minerais das rochas, graças a
ação de agentes atmosféricos e biológicos. Processo
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VII.3 Erosão
A erosão engloba um grupo complexo de processos
geológicos pelo qual o produto final do intemperismo é
removido por ação de um agente natural.
A configuração morfológica de uma paisagem pode ser
devido a uma atividade construtiva (dunas, restingas,
relevo vulcânico, deltas) ou destrutiva (mar, gelo,
vento e rios).
Se não fosse a instabilidade tectônica da crosta
(dinâmica interna), há muito tempo já teriam
desaparecidos todos os continentes. Em 25 milhões de
anos (taxa atual de denudação) todos os continentes
seriam arrasados ao nível do mar. O relevo terrestre é
resultante dos processos englobado na dinâmica interna
(vulcanismo, terremoto e movimentação das placas
tectônicas) e os processos da dinâmica externa
(intemperismo, erosão, transporte e deposição).
Processos erosivos
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VII.4 Transporte
O transporte e a deposição dos sedimentos são
comandados pelas leis da hidrodinâmica. Três são os
processos de transporte de partículas sedimentares em
meio fluido: tração (arrasto, rolamento e saltação),
suspensão e solução. O regime de transporte do sedimento
depende, basicamente, do tamanho da partícula.
tração e rolamento: areias, seixos, blocos e
matacões
suspensão: silte e argila - fluxo turbulento
solução: íons - carga dissolvida
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VII.5 Deposição
Acúmulo de sedimentos por processos físicos,
químicos e organo-químicos (processos de sedimentação)
Sedimentos químicos: resultam da precipitação de
minerais de soluções concentradas. Características: cor,
mineralogia e estruturas. Exemplos: calcário calcítico/
dolomítico, chert, gipso, itabirito, etc.
Sedimentos organo-químicos: resultam do acúmulo de
restos de organismos, os quais podem ter sido
transportados. Características: cor e composição.
Exemplos: coquinas, vazas (globigerina, radiolários,
pterópodes e diatomáceas), recifes, espongólitos,
estromatólitos, etc.
Bacias sedimentares
São áreas deprimidas da crosta, capazes de acumular
consideráveis espessuras de sedimentos e preservá-las
por um bom tempo. As bacias sedimentares estão
associadas a movimentos crustais que geram subsidência
na crosta. Os movimento são controlados por eustasia,
subsidência (tectônica) e aporte sedimentar (clima).
As bacias sedimentares são preenchidas por
sedimentos clásticos químicos e biogênicos. Ambientes de
sedimentação rios, lagos, desertos, praias, mares etc.
Tipos de deposição
• física: por perda da energia do agente
transportador
• química: por saturação de soluções (precipitação)
• organo-química (biológica): acúmulo de restos de
organismos (fósseis)
FLORA FAUNA
SOLO
ROCHA ALTERADA
VIII.3.4. Clima
É um dos fatores mais importantes na formação dos
solos. Influencia:
• velocidade de formação e tipo de solo,
• distribuição da vegetação e dos organismos,
• tipos de processos geomorfológicos.
O Clima é um conceito composto, inclui: temperatura,
umidade, evapotranspiração, precipitação, duração da
insolação, ventos, etc.
Por simplicidade definiremos o clima em função de
valores médios da:
a) temperatura,
b) precipitação (umidade)
Estes são os fatores mais importantes para a
formação dos solos.
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a) Temperatura
Influencia a percentagem e distribuição dos
organismos (fauna e flora) no solo. Regiões
intertropicais tem a proteção da cobertura vegetal que
amortece os extremos de temperatura. Influencia na
velocidade de alteração dos minerais.
A amplitude das variações diárias e estacionais da
temperatura do solo diminui com a profundidade. Os
processos pedogenéticos mais dinâmicos ocorrem nas
camadas superficiais, onde as temperaturas sofrem
maiores variações.
Valores de radiação solar que chega à superfície do
solo é função: variações diurnas e sazonais, latitude,
altitude, ventos, cobertura vegetal e cor do solo. Solos
escuros absorvem 92% da radiação solar.
b) Umidade (Precipitação)
Inclui todas as formas de água que entram no solo é
derivada principalmente da PRECIPITAÇÃO. Para a
pedogênese o que importa é o EXCESSO DE ÁGUA:
lixiviação, eluviação Æ renova a água que circunda
os minerais. que estão sofrendo hidrólise.
A percolação da água no solo é função: porosidade,
estrutura do solo, formas de relevo, condições
climáticas e permeabilidade. Regiões com disponibilidade
de água excedente - maior energia pedogenética.
Função
a) Intensidade da precipitação
Em áreas sem vegetação as precipitações de
intensidade moderada são as mais efetivas:
chuvas fracas sofrem rapidamente a EVAPORAÇÃO,
chuvas fortes maior valores que a capacidade de
infiltração (CI): aumento do escoamento superficial e
problemas erosivos.
Regiões tropicais maior a taxa de lixiviação de
cátions alcalinos e básicos.
b) Cobertura Vegetal
A cobertura vegetal tem um papel importante na
interceptação da precipitação das através das folhas. A
quantidade de interceptação é relacionada com o tipo e
densidade da vegetação.
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c) Capacidade de Infiltração
solos com textura grossa - maior entrada de água,
solos com textura mais fina - menor entrada de água.
d) Permeabilidade e Inclinação da Superfície
A movimentação da água no interior do solo é muito
depende da permeabilidade. A presença de uma camada
impermeável gera saturação das camadas superiores
resultando em movimentos laterais.
e) Teor de Umidade Antecedente do Solo
influência direta na entrada da precipitação,
solo saturado - nenhuma umidade entrará no solo,
Ex.: base das encostas, depressões, interferência do
lençol freático maior escoamento superficial.
Movimento da Umidade
A diferença dos horizontes é fortemente determinada
pelo movimento da água no interior do solo. A taxa de
movimentação da água no solo é função: volume de água,
tamanho dos poros e permeabilidade.
VIII.3.5. Organismos
Os organismos compreendem: microflora, macroflora,
microfauna, macrofauna e homem. Pelas suas manifestações
de vida quer na superfície, quer dentro do solo, atuam
como agentes pedogenéticos.
Cobertura vegetal
A presença de raízes condiciona uma menor erosão do
solo, favorecendo a atuação do intemperismo físico e
químico.
O “litter” - contribuição de nutrientes - diminuição
da erosão. A presença de folhas reduzem o “splash”,
adição de matéria orgânica, evitam o excesso de
temperatura, filtram a radiação solar.
A cobertura vegetal tende a reduzir a agressividade
erosiva da chuva e a amplitude das variações térmicas e
hídricas, criando condições mais favoráveis às
atividades biológicas.
Fauna
Vertebrados - principalmente mamíferos - ratos,
topeiras, etc., os quais cavam buracos profundos no
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VIII.3.7. Tempo
A formação do solo é um processo muito lento, requer
milhares e mesmo milhões de anos, durante este período
ocorrem mudanças periódicas do clima e da vegetação,
consequentemente altera a formação do solo. As
interpretações em relação as mudanças climáticas
baseiam-se em evidências geológicas, geomorfológicas e
palinológicas.
Os SOLOS JOVENS guardam muitas feições do material
parental. Ex.: cambissolo. Os SOLOS MADUROS estão em
equilíbrio com o ambiente
Triássico 35 250
Permiano 55 290
Paleozóico Carbonífero 65 355
Devoniano 50 410
Siluriano 35 438
Ordoviciano 70 510
Cambriano 70 570
Proterozóic 1.910 2.500
o
Arqueano 2.050 4.550
A definição de cada unidade estratigráfica e sua
cronologia surgiram aos poucos, com o estudo de muitos
geólogos, trabalhando independentemente desde o final do
século XVIII até meados do século XIX. Cada período
geológico foi caracterizado depois de muitas
observações, muito estudo, e foi colocado na escala
geológica após várias tentativas. As subdivisões dos
períodos ainda estão em estudos e são reexaminados cada
vez que se criam novos métodos de observação (Salgado-
Labouriau, 1994).
A escala geológica é sempre representada na
seqüência estratigráfica, a qual obedece à ordem da
superposição inicial dos estratos. Esta ordem implica
necessariamente numa medida de tempo - o tempo
necessário para a deposição daquele estrato.
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Tempo
Eras Períodos Época Formas de Vida
decorrido
Vegetal Animal
Plioceno 12 ma - -
Mioceno 23 ma Pinheiros -
Cenozóico
Ancestrais dos
Terciário Oligoceno 35 ma - Mamíferos
modernos.
Eoceno 55 ma - -
Mamíferos do tipo
Paleoceno 70 ma -
arcaico.
Aves do tipo
primitivo, pequenos
Angiospermas, mamíferos,
Cretáceo - 135 ma primeiras desenvolvimento
dicotiledoneas dos répteis, mar:
Amonóides e
Belemnites.
Dinossauros,
répteis voadores,
Pinheiros,
ictiossauros,
Mesozóica coníferas, junco,
Jurássico - 180 ma plesiossauro,
palmeiras
primeiras aves, no
cicadales.
mar: Amonites e
Belemnites.
Surgimento dos
Primeiras dinossauros e dos
gimnospermas répteis adaptados a
Triássico - 220 ma
(menos as vida marinha.
dicotiledôneas) Teriodontes,
cefalópodes.
Siluriano - 430 ma
Plantas terrestres -
mais antigas.
Surgem os peixes
Ordoviciano - 490 ma -
de água doce.
Primeiros insetos,
invertebrados, mar:
Graptólitos,
Criptógamas, algas trilobites, moluscos,
Cambriano - 600 ma
marinhas. briozoários,
braquiópodes,
equinodermos e
corais.
Primeiros seres
Proterozóico Algonquiano Algas
vivos.
Pré-Cambriano 3.9 b.a.
Arqueozóico Arqueano Collenia, etc. Moldes de Medusa.
Mais ou
- Início da Terra - Nenhum sinal de vida.
menos 4,5
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