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UFBA i IQ iQA QUI A46 - QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL I

SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA versão 2a- agosto 2008


Documento elaborado por Profa. Ma. de Lourdes Botelho com base na literatura publicada e nas Orientações de segurança 20051- PROGRAMA DE
SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE IQ / BRASKEM / CETREL// IQ

A segurança é uma responsabilidade coletiva


que requer a cooperação de todos os indivíduos
do laboratório.

Você é responsável por sua própria segurança e


pela de outras pessoas

Lembre-se:
• O seu primeiro acidente pode ser o último.
• Os acidentes não acontecem, são causados.
• Na dúvida, consulte este manual ou o
responsável pelo laboratório.
• Siga as normas de segurança estabelecidas.

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SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA versão 2a- agosto 2008


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SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE IQ / BRASKEM / CETREL// IQ

REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

NENHUM TRABALHO É TÃO IMPORTANTE E TÃO URGENTE QUE


NÃO POSSA SER PLANEJADO E EXECUTADO COM SEGURANÇA.

FAMILIARIZAR-SE COM OS PERIGOS DO QUE VOCÊ FARÁ E NÃO


FAZER O QUE SEJA CONSIDERADO PERIGOSO.

SE UMA OPERAÇÃO É CONSIDERADA ARRISCADA, DEVE SER


PREVIAMENTE DISCUTIDA E SÓ EXECUTADA SE HOUVER
CONFIANÇA NOS PROCEDIMENTOS CORRETOS E NAS
PRECAUÇÕES NECESSÁRIAS.

TREINAMENTO EM ÁREA DE SEGURANÇA DEVE CONSTITUIR-SE


NUMA ATIVIDADE PERMANENTE.

RECEBER VISITAS APENAS FORA DO LABORATÓRIO, POIS ELAS


NÃO CONHECEM AS NORMAS DE SEGURANÇA E NÃO ESTÃO
ADEQUADAMENTE VESTIDAS.

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Documento elaborado por Profa. Ma. de Lourdes Botelho com base na literatura publicada e nas Orientações de segurança 20051- PROGRAMA DE
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ANTES DE INICIAR QUALQUER TRABALHO LABORATORIAL

• Identificar os riscos potenciais de cada operação/ produto químico.

• Relacioná-los e indicar a forma de agir em caso de acidente, a


nível individual, de grupo, do local onde poderá ocorrer o acidente
e da Instituição.

• Identificar os equipamentos de segurança (EPIs e EPCs) usuais e os


específicos necessários para cada experimento.

• CONHECER:
( propriedades físicas e químicas,
( toxicidade,
( manipulação,
( armazenagem,
( reaproveitamento,
( descarte,
( procedimentos de emergência em caso de acidente
( outras informações úteis sobre os produtos químicos utilizados
nos experimentos de laboratório

Estes dados podem ser encontrados:

( no rótulo do produto
( no The Merck Index
( nas FISPQ- Folhas de Segurança sobre Produtos Químicos
(MSDS - Material Safety Data Sheets) disponíveis em diversos endereços
eletrônicos – veja no final deste documento, p.16
( nos diversos manuais de segurança e enciclopédias disponíveis nas
bibliotecas.

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SEMPRE
• LOCALIZAR E USAR os equipamentos de segurança adequados a
cada etapa do trabalho
• USAR óculos de proteção.
• USAR roupa de proteção (guarda-pó de algodão, longo e de mangas
longas; calça comprida e sapato fechado de couro ou similar)
• SEGUIR as instruções impressas ou verbais
• DESCARTAR soluções e outros materiais de forma adequada
• MANTER a bancada de laboratório limpa e organizada
• LAVAR AS MÃOS após o manuseio de produtos químicos
• AMARRAR cabelos longos e evitar adereços nas mãos e braços
• ESTAR ALERTA, SÉRIO E RESPONSÁVEL

NUNCA
• TRABALHAR SOZINHO no laboratório, especialmente se for com
produtos perigosos.
• COMER, BEBER OU FUMAR NO LABORATÓRIO.
• REALIZAR EXPERIMENTOS não autorizados
• UTILIZAR vidraria trincada ou rachada
• REMOVER os produtos químicos do local onde estão arrumados sem
autorização prévia do professor
• DEIXAR um frasco de reagente aberto ou com a tampa semi-enroscada
• PEGAR em um frasco de reagente pela tampa
• PIPETAR substâncias (mesmo soluções diluídas) com a boca
• CORRER RISCOS desnecessários
• ENTRAR em desespero ou em pânico.

________________________________________________________________
Fontes :
1. Corley,T. R . , (1994) Post Those Lab Rules! , J. Chemical Education , V. 71, n.7 , p. 577
2. Pimentel , H. Apostila da disciplina QUI 119 – Administração e Segurança de Laboratório , Depto
de Quimica Geral e Inorgânica , IQ/UFBA.

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Fonte: Carvalho, P. R. de. Boas Práticas Químicas em Biosegurança, Interciência,


1999, RJ, Brasil, p. 12.

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LAVAGEM DE VIDRARIAS
INSTRUÇÕES GERAIS
Fonte: Cienfuegos, F., Segurança no laboratório, Interciência, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2001, p. 138

¾ Vidraria contendo resíduos de ácidos e bases fortes: neutralizar o produto antes de proceder
à limpeza;

¾ Antes de iniciar a lavagem fazer inspeção visual do material, descartando o que estiver
trincado ou quebrado;

¾ Certificar-se de que o material a ser lavado esteja à temperatura ambiente;


¾ Usar óculos de proteção, avental plástico, protetor facial e luvas de látex, na manipulação de
misturas oxidantes enérgicas para limpeza da vidraria.

SOLUÇÕES DE LIMPEZA PARA VIDRARIA DE LABORATÓRIO


Adaptado/extraído de: Silva, Mary Santiago, Segurança Química em Laboratórios, Instituto de Química-UNESP-Araraquara, junho 2002

¾ Sulfocrômica (vide chamada especial). Forma-se ácido crômico que contém crômio VI (metal
pesado) carcinogênico e cumulativo nos ossos.

¾ Sulfonítrica: ácido sulfúrico concentrado + ácido nítrico concentrado na proporção (1+1)(v/v).


Contato com a vidraria: 15- 30 min1. Não pode armazenar. Trabalhar na capela.

¾ Detergente* alcalino a 2% para lavagem de vidraria. O detergente pode ser descartado na pia
(mais indicado para usar). * marcas especiais comercializadas por lojas especializadas em
produtos químicos.

¾ Hidróxido de potássio em etanol 20% **- para gordura difícil


Tempo máximo de contato com a vidraria: 1 min; Enxaguar várias vezes com água e, em
seguida, com solução de HCl 2% (v/v) para neutralizar traços da substância alcalina,
finalizando com água.

**1 Também é usado o hidróxido de sódio (etanolato de sódio ou de potássio); sugerido, ainda, NaOH ou
KOH 5% (m/v), em etanol .
1
Baccan, N., Andrade, J.C.de, Godinho, O.E.S., Barone, J.S., Química Analítica Quantitativa Elementar,
3a ed. revista, ampliada e reestruturada, Edgard Blücher, 2001, S.Paulo, Brasil, p.177/178.

SOLUÇÃO SULFOCRÔMICA: não use!


A CISQ propõe que o uso da solução sulfocrômica seja banido do Instituto em virtude dos riscos
envolvidos na presença do Cromo VI na solução, comprovadamente cancerígeno em humanos e
acumulativo no meio ambiente. O uso é prejudicial no ambiente de trabalho e para o ecossistema.

A solução pode ser substituida pela solução sulfonítrica (1 a 2 partes de ácido sulfúrico para 3 partes de
ácido nítrico) para efetuar limpeza de vidraria.

Encaminhar os recipientes com sulfocrômica para o Entreposto de Resíduos Químicos.


http://www.ibilce.unesp.br/servicos/prevencao/produtos

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EM CASO DE ACIDENTE

NÃO ENTRAR EM PÂNICO

INDEPENDENTE DA GRAVIDADE, AVISAR O PROFESSOR E


SEGUIR SUAS RECOMENDAÇÕES

As seguintes circunstâncias exigem medidas imediatas


(neste caso, avisar o professor assim que possível)

• Exposição a chama:
Abafar as chamas com pano ou mesmo obrigando a vítima a fazê-lo deitando-a
no chão, ou então ficando em baixo de um chuveiro de emergência. Não deixar
a vítima correr.

• Exposição a líquidos corrosivos:


Inclusive ácidos e bases concentradas – lavar bem a área com água corrente.
Tirar a parte da roupa contaminada. Em casos extremos ficar debaixo do
chuveiro de emergência aberto. Se os olhos forem expostos também, dar-lhes
prioridade na lavagem.

• Exposição de olhos a produtos químicos:


A lavagem imediata com água é obrigatória. Não tentar neutralizar o ácido ou a
base, simplesmente lavá-los com água corrente comum. Manter as pálpebras
abertas. Para se assegurar da lavagem adequada, segurar as pálpebras pelos
cílios, afastando-as do globo ocular. Uma pessoa deverá sempre ajudar a vítima
nesta operação. Após irrigar até uns 15 minutos, dispensar cuidados médicos,
acompanhado do professor.

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EM CASO DE INCÊNDIO *
• NÃO PERDER A CALMA; NÃO GRITAR.

• CHAMAR O CORPO DE BOMBEIROS (Fone 193), dar o nome,


endereço, telefone, ponto de referência; aguardar a confirmação.

• SE A ROUPA PEGAR FOGO NÃO CORRER; DOBRAR OS BRAÇOS


SOBRE O ROSTO, JOGAR-SE NO CHÃO E ROLAR; ENVOLVER-SE
COM UMA TOALHA, MANTA, ETC.

• NÃO DEIXAR UMA PESSOA CORRER COM AS ROUPAS EM


CHAMAS; OBRIGÁ-LA A DEITAR E ROLAR; ABAFÁ-LA SEM TAPAR
A CABEÇA

• NÃO RETIRAR AS ROUPAS QUEIMADAS

• TENTAR DEBELAR AS CHAMAS COM EXTINTORES, MAS SEMPRE


UTILIZÁ-LOS EM POSIÇÃO TAL QUE POSSA SAIR DO LOCAL COM
SEGURANÇA

• AO USAR ÁGUA PARA DEBELAR O INCÊNDIO DESLIGAR A


CORRENTE ELÉTRICA

• MOLHAR-SE O MAIS QUE PUDER

• PROTEGER NARIZ E OLHOS COM PANO MOLHADO

• ANDAR JUNTO AO CHÃO (menos fumaça e mais O2)

• NÃO USAR ELEVADOR

• NÃO SALVAR OBJETOS, SALVAR VIDAS!

• NÃO SALTAR DE ALTURA SUPERIOR À DE UM 30 PAVIMENTO

____________________________________________________________________________________________________
* Adaptação da apostila Medidas Gerais de Prevenção de Incêndio da disciplina QUI 119 –
Administração e Segurança de Laboratório , Depto de Quimica Geral e Inorgânica , IQ/UFBA, Prof. Hélio
Pimentel .

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RECOMENDAÇÕES ADICIONAIS QUE DEVEM SER OBSERVADAS EM


UM LABORATÓRIO DE QUÍMICA

1. Evitar contato de qualquer substância com a pele. Ser particularmente cuidadoso quando
manusear ácidos e bases concentrados.

2. Trabalho com ácidos e bases concentrados ⇒ dispensar cuidado especial,


incluindo uso de sistema de exaustão eficiente.

A maneira correta de diluir ácidos ou bases concentrados é adicionar o ácido a água e nunca o
inverso. Dessa maneira o calor de diluição é dissipado pela água e evitam-se salpicos.

Diluição de ácido sulfúrico concentrado exige uso de banho de gelo, além de proteção individual
rigorosa.

Ácido perclórico concentrado, quando aquecido com matéria orgânica, causa explosão.

Manuseio de ácido fluorídrico concentrado exige extremo cuidado e proteção individual rigorosa.

3. Área de trabalho limpa e livre ⇒ uma maneira de diminuir o número e seriedade dos acidentes. Se
uma parte o equipamento não está sendo usada, guardar no armário. Se um produto químico sujar a
área, limpar imediatamente. Não jogar papel ou material insolúvel na pia.

4. Solventes orgânicos como éter, álcool e acetona são inflamáveis e não devem ser usados perto de
chama ou fogareiros de resistência exposta. Os recipientes devem ser mantidos fechados. Jamais
colocar solventes voláteis em recipientes abertos, a menos que haja necessidade de eliminá-los por
evaporação. Neste caso, trabalhar sempre com pequenas quantidades, não esquecendo também de
apagar as chamas e desligar o fogareiro que tenha resistência exposta. Utilizar de preferência, como
fonte de calor, um banho de água ou chapa elétrica, controlando o aquecimento deste última, de
modo que o solvente evapore com suavidade, sem perigo de inflamar pelo contato dos vapores com
uma chapa super aquecida.

5. Muitos produtos químicos como os cianetos de metais, mercúrio e seus compostos, compostos de
bário, ácido oxálico, etc. são tóxicos e devem ser manuseados com todo cuidado. Qualquer
respingo deve ser limpo imediatamente.

6. Quando for testar algum produto químico pelo odor, não colocar o frasco sob o nariz. Deslocar com a
mão, para sua direção, os vapores que se desprendem do frasco

7. Não retornar reagentes aos frascos originais, mesmo que não tenham sido usados.

8. Não introduzir pipetas nos frascos de reagentes ou de soluções - utilizar pequenos recipientes para
transferência das soluções originais

9. Não utilizar reagentes sem rótulo

10. Evitar circular pelo laboratório com frascos de reagentes

11. Ao retirar béqueres e outras vidrarias da chama do fogareiro, utilizar pinças apropriadas e luvas de
isolamento térmico.

12. Ao introduzir um tubo de vidro, um termômetro e similares numa rolha de borracha ou cortiça,
proteger as mãos, envolvendo o tubo de vidro com um pano, empurrando cuidadosamente com
movimento giratório.

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RECOMENDAÇÕES ADICIONAIS QUE DEVEM SER OBSERVADAS EM UM LABORATÓRIO DE QUÍMICA

13. Ao furar uma rolha, mantê-la firmemente apoiada na borda da mesa do laboratório, lubrificar o
furador com vaselina e introduzi-lo com movimento giratório.

14. Nunca usar mangueiras de látex velhas. Fazer as conexões com mangueiras novas e braçadeiras.

15. Cuidado especial ao trabalhar com sistemas sob vácuo ou sob pressão (gases comprimidos entre
outros) - procurar instruções específicas

16. Todas as experiências que envolvem a liberação de gases e/ou vapores tóxicos devem ser
realizadas na capela

17. Dedicar especial atenção a qualquer operação que necessite aquecimento prolongado ou que
desenvolva grande quantidade de energia

18. Solventes inflamáveis com ponto de ebulição inferior a 100o C devem ser destilados ou aquecidos
em banho-maria e nunca no bico de Bunsen

19. Não usar equipamento em que não tenha sido treinado ou autorizado a utilizar

20. Certificar-se da tensão de trabalho da aparelhagem antes de conectá-la à rede elétrica. Quando não
estiverem em uso e não houver recomendação contrária, os aparelhos devem permanecer
desconectados da rede elétrica.

21. Ao trabalhar com reações perigosas (perigo de explosão, geração de material tóxico, etc) ou cuja
periculosidade você desconheça, proceda da seguinte forma:
i. avisar os colegas de laboratório;
ii. trabalhar em capela com boa exaustão, retirando todo tipo de material inflamável.
Trabalhar com a área limpa.
iii. usar protetor acrílico;
iv. ter um extintor por perto, com o pino destravado.

22. Ao se ausentar da bancada ou deixar reações em andamento à noite ou durante o fim de semana,
preencher a ficha de identificação adequada. Caso esta não esteja disponível, improvisar uma e
colocá-la em local visível e próximo ao experimento. Nela devem constar informações sobre a reação
em andamento, nome do responsável e de seu superior imediato, com endereço e telefone para
contato, além de informações de como proceder em caso de acidente ou de falta de água e/ou
eletricidade.

23. Ao final da sessão de laboratório:

( observar se as torneiras de água ou de gás estão bem fechadas.

( observar se ficaram desligadas todas as fontes de calor (fogareiros, mantas,


estufas,banhos de água, etc.),a não ser que haja instruções para não desligar
alguma(s) dela(s)- neste caso, proceda conforme item 22.

( deixar toda a vidraria e equipamentos limpos.

( Lavar bem as mãos.

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Equipamentos de proteção individual – EPI


Adaptado/extraído de: Silva, Mary Santiago, Segurança Química em Laboratórios, Instituto de Química-UNESP-
Araraquara, junho 2002
y Avental ou roupas de proteção y Luvas yProteção facial/ ocular y Proteção respiratória

Avental ou roupa de proteção recomendada para manuseio de substâncias


químicas:
• Material: algodão grosso Æ queima mais devagar, reage com ácidos e bases
• Modelo: mangas compridas com fechamento em velcro; comprimento até os joelhos,
fechamento frontal em velcro, sem bolsos ou “detalhes soltos”
• Deve ser usado sempre fechado
• Deve ser sem bolso para não haver acúmulo de poeira ou outras substâncias
• Não deve ter detalhes soltos nem abertura lateral.

Os aventais devem ser despidos quando sair do laboratório e deveriam ser lavados em lavanderia
industrial e não em casa.

Luvas
A eficiência das luvas é medida através de 3 parâmetros:
• Degradação: mudança em alguma das características físicas da luva
• Permeação: velocidade com que um produto químico permeia através da luva
• Tempo de resistência: tempo decorrido entre o contato inicial com o lado externo da luva e a
ocorrência do produto químico no seu interior
Material:
• Nenhum material protege contra todos os produtos químicos
• Luvas de latex descartáveis são permeáveis a praticamente todos os produtos químicos
• Para contato intermitente com produtos químicos Æ luvas descartáveis de nitrila (são
resistentes a perfurações e antialérgicas)
Tipo Uso
Borracha butílica (luva grossa) Bom para cetonas e ésteres, ruim para os demais solventes
Latex Bom para ácidos e bases diluídas, péssimo para solventes orgânicos
Neopreno* (luva grossa) Bom para ácidos e bases, peróxidos, hidrocarbonetos, álcoois, fenóis. Ruim para
solventes halogenados e aromáticos
PVC (luva grossa) Bom para ácidos e bases, ruim para a maioria dos solventes orgânicos
PVA (luva grossa) Bom para solventes aromáticos e halogenados. Ruim para soluções aquosas
Nitrila Bom para uma grande variedade de solventes orgânicos, ácidos e bases
Viton (luva grossa) Excepcional resistência a solventes aromáticos e halogenados.
* Neopreno usado por lixeiros.

Seleção:
Considerar: desempenho, preço e conforto do usuário.

Conservação e manutenção:
• Devem ser inspecionadas antes e depois do uso quanto a sinais de deterioração, pequenos
orifícios, descoloração, ressecamento, etc.
• Luvas descartáveis não devem ser limpas ou reutilizadas
• As luvas não descartáveis devem ser lavadas, secas e guardadas longe do local onde são
manipulados produtos químicos
• Lavar as mãos sempre que retirar as luvas

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Proteção facial/ocular #
# Fonte: http://www.designslaboratorio.com.br/frameset_pesquisa.htm// links
:http://www.sobes.org.br/artigos.htm

• Deve estar disponível para todos os que trabalhem em locais onde haja manuseio ou
armazenamento de substâncias químicas
• Todos os visitantes deste local também deverão utilizar proteção facial/ocular
• O uso é obrigatório em atividades onde houver probabilidade de respingos de produtos
químicos
Os dados a seguir seguem normas internacionais, procurando-se estabelecer o nível básico de proteção.
Cada caso deve ser reavaliado escolhendo-se o equipamento segundo condições locais e
procedimentos associados, consultando-se normas e padrões pertinentes.

Tipos
1. Máscara com proteção lateral
2. Óculos flexíveis, janela de ventilação aberta
3. Óculos flexíveis, ventilação protegida
4. Óculos rígidos, ajuste acolchoado
5. Protetor facial, plástico
6. Óculos com proteção laterais tipo "persiana"
Obs. dependendo do fabricante existem variações diversas. Todos os modelos básicos, entretanto, se
encaixam nas características gerais acima citadas.

RISCOS PROTEÇÃO OCULAR APROVADA


Impacto de objetos e fragmentos 1,2,3,4,5,6
Calor: fagulhas em brasa 1,2,3,4,5,6
Calor: alta temperatura 5
Respingos químicos 3, 4, 5 (com 3 ou 4)
Manuseio de produtos químicos corrosivos 4
Manuseio de produtos químicos perigosos 4
Transferência de mais do que um litro de produtos 5 (com 3 ou 4)
químicos corrosivos ou perigosos
Névoas irritantes 4
Poeira: partícula dispersa no ar 3, 4,6
Radiação IV/UV: solda, muflas, etc Consultar normas

Operações que requerem óculos de segurança


1. uso de ácidos e bases concentrados;
2. uso de gases corrosivos;
3. uso de explosivos potenciais ou substâncias que reagem com água (consultar tabelas)
4. uso de produtos tóxicos agudos na forma líquida ou em pó;
5. uso de líquidos criogênicos;
6. uso de 25 mL ou mais de outros produtos químicos perigosos na forma líquida;
7. uso de produtos químicos quando existe risco de explosão ou implosão.

O supervisor ou comissão de supervisão é responsável pelo controle do uso de óculos nos


laboratórios sob sua supervisão e por identificar quaisquer outras operações nos seus laboratórios que
requeiram o uso de óculos.

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Os óculos devem ser usados por pessoas cujas atividades causam o risco e pelas pessoas próximas.

Professores ou outras pessoas que trabalham com estudantes também devem usar óculos quando o
mesmo é requerido para o estudante.

Os óculos devem ser utilizados todo o tempo, em todos os laboratórios de ensino (exceto nas discussões
pré-laboratoriais), e nos laboratórios de pesquisa enquanto estejam sendo conduzidos experimentos.

Os óculos devem estar de acordo com as especificações previstas na legislação e nos padrões internos
adicionais da Instituição.

Características
• Não devem distorcer imagens ou limitar o campo visual
• Devem ser resistentes aos produtos que serão manuseados
• Devem ser confortáveis e de fácil limpeza e conservação

Conservação
• Manter os equipamentos limpos, não utilizando para isso materiais abrasivos ou solventes
orgânicos (limpar com uma flanela limpa, usar água e sabão se necessário, não utilizar
acetona e nem álcool em óculos de acrílico)
• Guardar os equipamentos de forma a prevenir avarias.

O USO DE LENTES DE CONTATO NO LABORATÓRIO


Assunto conflitante!
As lentes de contato podem reter contaminantes na superfície do olho e impedem o fluxo de limpeza
natural. Não devem ser usadas no laboratório quando existe o risco de vapores ou respingos, a menos
que os óculos de grau não possam ser usados por razões médicas. Neste caso, o supervisor ou
responsável pelo laboratório deve ser informado tomando as decisões cabíveis de forma a minimizar os
riscos. Os óculos de grau não seguem as especificações de segurança para óculos de laboratório
e devem ser cobertos com óculos de segurança.

Os benefícios ou prejuízos do uso de lentes de contato durante o trabalho no laboratório dependem não
só da substância manipulada mas, também, das características e duração da exposição, do uso de
outros equipamentos de proteção ocular e da higiene das lentes.

Em qualquer caso em que seja recomendado o uso de proteção ocular, os óculos de


segurança devem ser usados, mesmo que estejam em uso as lentes de contato.
(Fonte: Hazardous Substances Databank (HSDB), banco de dados do sistema National Library of Medicine's
TOXNET (http://toxnet.nlm.nih.gov), 22 de março 2003).

Prós Contras
z Melhor visão periférica z Partículas podem ficar retidas sob as lentes de
contato
z Maior conforto
z Podem descolorir ou tornar-se turvas em contato
z Podem funcionar como barreira a alguns gases e com alguns vapores químicos
partículas z Lentes gelatinosas podem secar em ambientes
z Melhor do que óculos em atmosferas úmidas com pouca umidade
z Alguns vapores e gases podem ser absorvidos
z Melhor para trabalhar com instrumentos ópticos
nas lentes e causar irritação
z Melhor para utilização de óculos de segurança z Algumas lentes de contato impedem a oxigenação
dos olhos
z Não têm problemas de reflexo, como os óculos.
Nestes casos NÃO USAR LENTES DE CONTATO!

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CLASSES DE SUBSTÂNCIAS INCOMPATÍVEIS


CLASSE INCOMPATÍVEL COM
Ácidos Bases
Água
Ácidos
Compostos orgânicos halogenados
Álcalis, metais alcalinos terrosos Agentes oxidantes
Carbetos Cromatos, dicromatos, CrO3
Hidretos Halogênios
Hidróxidos Agentes halogenantes
Óxidos Peróxido de hidrogênio, peróxidos
Peróxidos Ácido nítrico, nitratos
Percloratos, cloratos
Permanganatos
Persulfatos
Ácidos
Azidas inorgânicas Metais pesados e seus sais
Agentes oxidantes
Cianetos inorgânicos Ácidos, bases fortes
Ácidos, nitritos
Nitratos inorgânicos
Metais, enxofre
Ácidos
Nitritos inorgânicos
Agentes oxidantes
Sulfetos inorgânicos Ácidos
Compostos orgânicos Agentes oxidantes
Haletos de acila orgânicos Bases
Anidridos orgânicos Substâncias orgânicas hidroxiladas
Substâncias orgânicas halogenadas Alumínio metálico
Nitrocompostos orgânicos Bases fortes
Ácidos
Metais em pó
Agentes oxidantes
Fonte: National Research Council, 1981. Prudent Practices for Handling Hazardous Chemicals in Laboratories.

Para conhecer:

( SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

( TABELAS DE RÓTULOS DE RISCO

Consultar arquivo RISCO


Fonte: Manual para atendimento de emergências com produtos perigosos 2002 (ABIQUIM).

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SEGURANÇA EM LABORATÓRIO QUÍMICO - ENDEREÇOS ELETRÔNICOS

• Orientações Gerais

http://www.iqm.unicamp.br/chemkeys/segurança

• Armazenagem de produtos químicos

http://www.crq4.org.br/informativo

www.geocities.com/vienna/choir/9201/praticas-em-laboratorio.htm

Elpo, E.R.S. & Gomes, E.C. (UFPr), Armazenagem de produtos químicos, controle de riscos e segurança em
laboratório, Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, n0. 21, p. 63-65, julho/agosto 2001.
http://www.biotecnologia.com.br/bio/bio21/21_11.pdf

• Banco de dados sobre Segurança Química// IBILCE - UNESP, Campus de São José do Rio Preto-SP, Rua
Cristovão Colombo 2265, Jd. Nazaré, PABX (17) 221-2200,
http://www.ibilce.unesp.br/servicos/prevencao/produtos, atualizado em 02/08/2002
• Produtos químicos
• Códigos/simbologia
• Substâncias incompatíveis
• Guia de descarte de produtos químicos perigosos de laboratório
• Glossário

http://www.chem.kuleuven.ac.be/safety/liab13.htm
• Forum Internacional de Segurança Química (IFCS) http://www.who.int/ifcs/index.html

• Páginas de Universidades e outros orgãos, no País, relativas a Química e Segurança Química


Site "Solutions" do Instituto de Química da UNESP de Araraquara http://www.solutions.iq.unesp.br/
Divisão de Química Ambiental, Univ. Federal do Paraná http://www.quimica.ufpr.br/~sbqamb/
Instituto de Química, UNICAMP http://www.iqm.unicamp.br/
FUNDACENTRO: Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e http://www.fundacentro.gov.br/
Medicina do Trabalho (Ministério do Trabalho e do Emprego)

Programa para download sobre incompatibilidade Chemical Reactivity Worksheet


química: excelente, fornece os riscos inerentes aos http://www.nwn.noaa.gov/sites/hazmat/chemaids/react.html
componentes da mistura e ao resultado da reação
(freeware). Você pode se inscrever também na lista de
discussão específica para os usuários.
Informações sobre substâncias químicas incompatíveis: http://physchem.ox.ac.uk/MSDS/incompatibles.html

FISPQ- Folhas de Segurança sobre Produtos Químicos


(MSDS - Material Safety Data Sheets)
http://www.chemdat.de (MERCK) www.physchem.ox.ac.uk/MSDS/#MSDS
http://webbook.nist.gov/chemistry/name-ser.html www.cromato.com.br/fispq.aspx
http://toxnet.nlm.nih.gov/ Hazardous Substances Databank (HSDB), banco de
dados do sistema National Library of Medicine's
TOXNET
http://ull.chemistry.uakron.edu/erd/ www.jtbaker.com
http://ecdin.etomep.net/ www.acros.com
http://msds.pdc.cornell.edu/msds/hazcom/ www.alfa.com
http://www.ilpi.com/msds/index.chtml/ www.jtbaker.com
www.braskem.com.br/braskem4/servlet/wrd/run/wfispc www. sigma-aldrich.com * (requer inscrição no site)
03.executa
http://ecdion.etomep.net/ http://msds.pdc.cornell.edu/msds/hazcom/
http://www.ilpi.com/msds/index/

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UFBA i IQ iQA QUI A46 - QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL I

SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA versão 2a- agosto 2008


Documento elaborado por Profa. Ma. de Lourdes Botelho com base na literatura publicada e nas Orientações de segurança 20051- PROGRAMA DE
SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE IQ / BRASKEM / CETREL// IQ

Sites para informações sobre LUVAS


www.ansell-edmont.com www.bestglove.com
www.mapaglove.com http://www.orcbs.msu.edu/chemical/
http://chas.cehs.siu.edu/magazine/hotarticles/97/novdec/late alergia a luvas de latex
x.html

Lista das substâncias e materiais carcinogênicos


classe I)da IARC (International Agency for Research on http://physchem.ox.ac.uk/MSDS/carcinogens.html
Cancer)
classes II e III (inclui relatório que apoiou a classificação http://ntp-server.niehs.nih.gov/htdocs/8_RoC/
da substância)

Review sobre peroxidáveis: JACKSON, H.L. et al. J.Chem.Ed. 47, A175 (1970)

Alguns Livros/ Handbooks disponíveis na BSQ


ACS Task Force on Laboratory Waste Management, Laboratory Waste Management – A Guidebook, Washington,
USA, ACS,1994

Bari, E. A. , Borges ,E.L. & Dorigatti , F. , Manual de Toxicologia e Segurança no Trabalho, Salvador, BA, Brasil,
COFIC, Monte Tabor

Lefévre,M.J., revised by Shirley A Combear, First Aid Manual for Chemical Accidents, 2nded., N.Y. , Van Nostrand
Reinhold

Lewis,R.J.,Sr., Sax's Dangerous Properties of Industrial Materials, 9th ed, Van Nostrand Reinhold, USA, (c)1996,3
V : V.II-A-G;V.III-H-Z

Lunn, G. & Sansone, E.B., Destruction of Hazardous Chemicals in the Laboratory, 2nded., USA, John Wiley,1994

Plunkett, E.R. Manual de Toxicologia Industrial, Tomo 12, Spain, URMO, 1974, Tradução de Francisco Muñoz.

Sax, N.I. & Lewis, R. J. (revisors) Hawley’s Condensed Chemical Dictionary, 11th ed., N.Y., Van Nostrand
Reinhold , 1987 ( há uma tradução em espanhol de 1975)

Timbrell,J. A , Introduction to Toxicology, 2nd ed.,Taylor & Francis, GB, 1995, reprint 1997

Orientações de segurança 20051- PROGRAMA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE


IQ / BRASKEM / CETREL// IQ

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