Laudo Técnico - Galeria Augusta

VALDEMIR LIMA THIMÓTEO
Engenheiro Civil e Técnico em Edificações

CREA 5062003060/SP
LAUDO TÉCNICO
ANÁLISE DE VISTORIAS EM PATOLOGIAS ESTRUTURAIS
GALERIA AUGUSTA
RUA MANOEL COELHO, 325 – CENTRO
SÃO CAETANO DO SUL /SP
ELABORADO POR: ENG. VALDEMIR LIMA THIMÓTEO

eng.valdemirthimoteo@yahoo.com
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CREA 5062003060/SP
RESUMO
Este laudo vem apresentar a integridade estrutural assim como as principais

patologias encontradas durante vistoria técnica realizada.
A edificação deve atender efetivamente as necessidades de uso, isolamento
térmico, hídrico, acústico e segurança.
Este relatório destina-se ao esclarecimento através da definição exata das
patologias e os locais exatos a serem considerados e corrigidos garantindo a
integridade da edificação.
Atentados a estes pré-requisitos básicos, segue o levantamento detalhado
das patologias.
Descreve-se ainda que a análise executada bem como os procedimentos
citados para tratamento e recuperação seguem a NBR 6118, NBR 9575 e NBR
9574 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
Quanto à dimensão desta manifestação patológica, a ABNT NBR 9575
considera fissuras como que contêm até 0,5 mm de abertura, entre 0,5 a 1,0 mm
denomina-se trincas, de 1,0 a 1,5mm denomina-se rachaduras e fendas como
superiores a 1,5 mm.
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Imagem 1 – Vista da fachada frontal : Rua Manoel Coelho ................................................29
Imagem 2 – Vista de infiltrações e desplacamentos na laje da marquise ............................30
Imagem 3 - Vista de infiltrações e desplacamentos na laje da marquise .............................31
Imagem 8 – Vista da face superior da laje da marquise .......................................................36
Imagem 9 – Vista de trincas na face superior da laje da marquise ......................................37
Imagem 10 - Vista de trincas na face superior da laje da marquise .....................................38
Imagem 11 - Vista de trincas na face superior da laje da marquise .....................................39
Imagem 12 – Vista de infiltrações e desplacamentos de pastilhas cerâmicas ......................40
Imagem 13 - Vista de infiltrações e desplacamentos de pastilhas cerâmicas ......................41
Imagem 14 – Vista de desplacamentos das pastilhas cerâmicas ..........................................42
Imagem 15 - Vista de desplacamentos das pastilhas cerâmicas ..........................................43
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Imagem 23 – Vista de deterioração e infiltrações nas fachadas externas ............................51
Imagem 24 - Vista de deterioração e infiltrações nas fachadas externas .............................52
Imagem 36 – Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras .....................64
Imagem 37 - Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras ......................65
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Imagem 43 - Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras com risco de
colapso eminente ..................................................................................................................71
Imagem 49 – Vista do Hall de acesso as salas comerciais ...................................................77
Imagem 50 – Vista de infiltrações provenientes do telhado ................................................78
Imagem 51 – Vista de trinca em parede ...............................................................................79
Imagem 52 – Vista de trinca em parede ...............................................................................80
Imagem 53 - Vista de trinca em parede................................................................................81
Imagem 56 - Vista de trinca e infiltrações provenientes do telhado ....................................84
Imagem 57 - Vista de rachadura em parede .........................................................................85
Imagem 58 – Vista de rachadura em parede ........................................................................86
Imagem 59 – Vista de infiltrações .......................................................................................87
Imagem 60 - Vista de infiltrações ........................................................................................88
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Imagem 69 - Vista de infiltrações e desplacamento .............................................................97
Imagem 72 - Vista de infiltrações ......................................................................................100
Imagem 73 – Vista do telhado ...........................................................................................101
Imagem 74 - Vista do telhado ............................................................................................102
Imagem 75 - Vista do telhado ............................................................................................103
Imagem 76 – Vista de rachadura no piso ...........................................................................104
Imagem 77 – Vista de rachadura no piso ...........................................................................105
Imagem 78 – Vista da galeria.............................................................................................106
Imagem 79 – Vista de infiltrações na laje da galeria .........................................................107
Imagem 80 - Vista de infiltrações na laje da galeria ..........................................................108
Imagem 83 – Vista de infiltrações e desplacamentos na Loja 14 ......................................111
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Imagem 84 - Vista de infiltrações e desplacamentos na Loja 14 .......................................112
Imagem 87 - Vista de infiltrações na Loja 14 ....................................................................115
Imagem 88 – Vista de trinca em parede .............................................................................116
Imagem 93 – Vista de infiltrações na loja 174 ...................................................................121
Imagem 94 - Vista de infiltrações na loja 174 ...................................................................122
Imagem 95 - Vista de infiltrações e trinca na laje da loja 174 ...........................................123
Imagem 98 – Vista de infiltrações no restaurante ..............................................................126
Imagem 99 - Vista de infiltrações no restaurante ...............................................................127
Imagem 100 - Vista de infiltrações no restaurante .............................................................128
Imagem 101 - Vista de infiltrações no restaurante .............................................................129
Imagem 102 – Vista de infiltrações e .................................................................................130
Imagem 103 – Vista de desagregação de argamassa proveniente das infiltrações ............131
Imagem 104 – Vista da laje acima da Casa de Bombas .....................................................132
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Imagem 105 – Vista de abertura em conduíte permitindo entrada e percolamento de água
............................................................................................................................................133
Imagem 106 – Vista dos banheiros da galeria ...................................................................134
Imagem 107 – Vista de infiltrações em parede ..................................................................135
Imagem 108 – Vista de infiltrações no teto .......................................................................136
Imagem 109 – Vista de infiltrações e trinca em parede .....................................................137
Imagem 110 – Vista de trinca em paredes .........................................................................138
Imagem 111 – Vista de trinca em parede ...........................................................................139
Imagem 112 – Vista de infiltrações provenientes de fenômeno de capilaridade ...............140
Imagem 114 – Vista de infiltrações provenientes de fenômeno de capilaridade ...............142
Imagem 115 - Vista de infiltrações provenientes de fenômeno de capilaridade ................143
Imagem 119 - Vista de fissuras em parede ........................................................................147
Imagem 120 – Vista de fissuras em parede ........................................................................148
Imagem 124 – Vista de rachadura em parede ....................................................................152
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Imagem 126 – Vista de infiltrações, trincas e fissuras .......................................................154
Imagem 127 - Vista de infiltrações, trincas e fissuras........................................................155
Imagem 128 – Vista de desplacamentos em revestimento.................................................156
Imagem 129 – Vista de trinca vertical em parede do banheiro ..........................................157
Imagem 130 – Vista de infiltrações ...................................................................................158
Imagem 132 – Vista de infiltrações provenientes do banheiro do apartamento acima ......160
Imagem 133 - Vista de infiltrações provenientes do banheiro do apartamento acima ......161
Imagem 134 - Vista de infiltrações provenientes do banheiro do apartamento acima ......162
Imagem 135 – Vista de trinca horizontal ...........................................................................163
Imagem 136 – Vista de desplacamentos em revestimento de laje .....................................164
Imagem 137 – Vista de infiltrações, desplacamento, exposição e oxidação de armaduras
............................................................................................................................................165
Imagem 138 - Vista de infiltrações ....................................................................................166
Imagem 141 - Vista de infiltrações, desplacamento, exposição e oxidação de armaduras 169
Imagem 142 - Vista de infiltrações e desplacamento de concreto em elemento estrutural170
Imagem 143 – Vista de infiltrações e rompimento de tubulação da prumada hidráulica ..171
Imagem 144 – Vista de infiltrações nos conduítes elétricos ..............................................172
Imagem 145 – Vista aproximada de infiltrações nos conduítes elétricos ..........................173
Imagem 146 – Vista de rachadura horizontal em parede ...................................................174
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Imagem 148 – Vista de infiltrações provenientes do apartamento acima ..........................176
Imagem 149 – Vista de infiltrações provenientes da divisa com o terraço da edificação
vizinha ................................................................................................................................177
Imagem 150 - Vista de infiltrações provenientes da divisa com o terraço da edificação
vizinha ................................................................................................................................178
Imagem 151 – Vista do terraço da edificação vizinha .......................................................179
Imagem 165 – Vista de intensa desagregação de revestimentos proveniente de infiltrações
............................................................................................................................................193
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Imagem 173 – Vista do terraço descoberto e exposto as infiltrações encontradas nos
apartamentos abaixo ...........................................................................................................201
Imagem 174 - Vista do terraço descoberto e exposto as infiltrações encontradas nos
Imagem 177 - Vista de infiltrações e desplacamentos .......................................................205
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Imagem 185 - Vista de infiltrações e desplacamentos .......................................................213
Imagem 186 – Vista de trinca diagonal em parede ............................................................214
Imagem 188 – Vista da casa de máquinas do elevador privativo do Apto 41 ...................216
Imagem 189 – Vista de desplacamentos na fachada externa da casa de máquinas do elevador
privativo do Apto 41 ..........................................................................................................217
Imagem 190 – Vista de infiltrações na casa de máquinas do elevador privativo do Apto 41
............................................................................................................................................218
Imagem 191 – Vista do corredor de acesso do térreo ao elevador privativo do Apto 41 ..219
Imagem 192 - Vista de infiltrações e trincas no corredor de acesso do térreo ao elevador
Imagem 194 - Vista de infiltrações no corredor de acesso do térreo ao elevador privativo do
Apto 41 ...............................................................................................................................222
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 14
2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ............................................................................... 15
2.1. Identificação ............................................................................................................. 15
2.2. Realização do Laudo ............................................................................................... 15
2.3. Dados da edificação ................................................................................................ 15
2.4. Data da Vistoria........................................................................................................ 15
3. PATOLOGIAS A SEREM ANALISADAS ........................................................... 16
3.1 Indicação das patologias:........................................................................................ 17
3.2 Soluções indicadas .................................................................................................. 18
3.3 Registro Fotográfico ................................................................................................ 29
4. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 227
5. ENCERRAMENTO ............................................................................................. 228
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1 INTRODUÇÃO
Este trabalho caracteriza-se pela inspeção como um ¨Check-up¨ da

edificação, tendo como escopo um diagnóstico geral sobre as áreas vistoriadas,
identificando as patologias encontradas e que interferem e prejudicam a
habitabilidade frente ao desempenho do sistema estrutural dos elementos
vistoriados, especialmente a estrutura.
Neste contexto, a patologia representa a irregularidade relativa à integridade
dos elementos estruturais e de vedação.
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2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2.1. Identificação
Edificação: GALERIA AUGUSTA.

Endereço: RUA MANOEL COELHO, 325 – CENTRO - CEP: 09510-110
SÃO CAETANO DO SUL/SP
2.2. Realização do Laudo
Responsável Técnico: Eng. Civil Valdemir Lima Thimóteo - Prof. CREA/SP

Nº 5062003060
2.3. Dados da edificação
A edificação é composta de 01 torre com 04 andares + Térreo, sendo andar

térreo ocupado por galeria de lojas comerciais e uma ala de 02 pavimentos
identificada como Bloco B composta de conjuntos comerciais, 03 andares tipo de
apartamentos residenciais e cobertura com 01 apartamento residencial.
O projeto foi aprovado na prefeitura municipal de São Caetano do Sul em 05
de agosto de 1957 e está sobre terreno de área de 1450 m² possuindo ao total
4866m² de área construída.
2.4. Data da Vistoria
A vistoria técnica nas dependências da edificação foi realizada no dia 20 de

novembro de 2020 e iniciou-se na parte da manhã com término no início da tarde.
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3. PATOLOGIAS A SEREM ANALISADAS
Durante a visita técnica realizada, foram analisadas as patologias nos locais

abaixo, onde que para cada patologia examinada serão apresentadas as seguintes
informações:
3.1 - Indicação das patologias.
3.2 - Soluções indicadas.
3.3 - Registro fotográfico.
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3.1 Indicação das patologias:
Evidências de diversas fissuras, trincas e rachaduras nas fachadas externas,

paredes internas, tetos e pisos.
Evidência de diversos trechos com indicação e desplacamentos de
argamassa de revestimentos.
Fachadas com deterioração dos acabamentos de pintura de modo a gerar
pontos de vulnerabilidade de infiltrações.
Desagregação e desplacamentos de argamassa ocasionados por
infiltrações nas fachadas.
Desplacamento, desagregação, exposição e oxidação de armaduras em
elementos de concreto armado apresentando graves riscos de colapso estrutural.
Evidência de diversas infiltrações provenientes de não conformidade no
sistema de impermeabilização e estanqueidade de lajes e telhados.
Evidência de infiltrações nos apartamentos residenciais provenientes dos
pisos das áreas molhadas como banheiros, cozinhas e lavanderias.
Fachada frontal com a Rua Manoel Coelho apresentando diversos trechos
de desplacamentos das pastilhas cerâmicas com risco de quedas.
Laje da marquise da fachada frontal com a rua Manoel coelho apresentando
trincas, infiltrações e desplacamentos de pastilhas cerâmicas com risco de quedas.
Infiltrações na parede do apartamento 23 provenientes do piso do terraço da
edificação vizinha.
Evidência de infiltrações em rodapés de paredes provenientes de fenômeno
de capilaridade.
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3.2 Soluções indicadas
• Infiltrações nas lajes expostas a precipitações temporais.
Diante das não conformidades técnicas apontadas e frente as condições

precárias do sistema de impermeabilização existente agregada a ocorrência de
diversas patologias provenientes de infiltrações, e tendo em vista que o sinal da
infiltração pode ficar distante do ponto onde há falha na impermeabilização
dificultando a perfeita avaliação do problema, aponta-se a necessidade de
execução dos procedimentos citados neste laudo em todas as lajes da edificação
que se encontram expostas a precipitações temporais.
✓ Remoção de toda a camada de materiais orgânicos, revestimentos de

proteção mecânica dos pisos e da manta existente (se houver);
✓ Remoção da camada de rodapé das paredes em uma altura de 40cm;
✓ O substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, limpo, isento de

corpos estranhos, restos de fôrmas, pontas de ferragem, restos de produtos
desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos, com declividade nas áreas
horizontais de no mínimo 1% em direção aos coletores de água, cantos
devem estar em meia cana e as arestas arredondadas;
✓ Aplicar uma demão do produto de imprimação com rolo de lã de carneiro,

trincha ou brocha, de forma homogênea, aguardando sua total secagem;
✓ Recomenda-se que a aplicação das mantas asfálticas seja efetuada em

temperaturas ambientes acima de 5°C, salvo orientação específica do
fabricante;
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✓ Desenrolar as bobinas, alinhando-as e rebobinando-as novamente, sobre o

substrato a ser impermeabilizado, executar a aplicação com chama de
maçarico a GLP, o maçarico a ser utilizado na aplicação deve ser com gatilho
controlador de chama, haste de 50 cm, bocal de 2”;
✓ Direcionar a chama do maçarico de forma a aquecer simultaneamente o

substrato imprimado e a face de aderência da manta, pressionar a manta do
centro em direção às bordas, de forma a expulsar eventuais bolhas de ar;
✓ As sobreposições devem ser de no mínimo 10 cm, executando o selamento

das emendas com roletes, espátulas ou colher de pedreiro de pontas
arredondadas;
✓ Os ralos e tubulações emergente deverão estar devidamente fixados na

estrutura e receber arremates específicos e reforço com uso de meada de
fios de juta;
✓ Para identificar eventuais falhas no sistema, executar teste de

estanqueidade com lâmina de água por no mínimo 72 horas, após a
conclusão do teste verificar a aderência da impermeabilização no substrato;
✓ Aplicação de papel Kraft ou lona plástica sobre o piso a receber a camada

de argamassa para contra piso de revestimento;
✓ Nas áreas verticais deve haver proteção mecânica estruturada com tela de
fios de arame galvanizado ou plásticos.
• Infiltrações provenientes do telhado.
✓ Revisão de todo o telhado existente com substituição de telhas quebradas e

trincadas;
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✓ Revisão de toda a estrutura de madeira com substituição de possíveis peças

que estiverem deterioradas pelos vazamentos existentes, caso seja
constado infestação por cupins, substituir as peças afetadas e providenciar
a devida descupinização através de empresa especializada.
✓ Revisão e limpeza de calhas, rufos e condutores.
• Infiltrações nos apartamentos residenciais provenientes das áreas

molhadas como banheiros, cozinhas e lavanderias (Aplicação de
impermeabilizante polimérico VIAPLUS ou similar).
✓ Remoção de todo o revestimento sobre o piso e rodapé das paredes em uma

altura de 40cm;
✓ As arestas e os cantos vivos das áreas a serem impermeabilizadas devem

ser arredondados e os rodapés devem ser regularizados em meia cana;
✓ O substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, limpo, isento de

corpos estranhos, restos de fôrmas, pontas de ferragem, restos de produtos
desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos, executar c.piso de
regularização para preparação do substrato e garantia de declividade nas
áreas horizontais de no mínimo 1% em direção aos coletores de água;
✓ Elementos transpassantes ao substrato devem ser previamente fixados;
✓ O substrato deve estar úmido, porém deve estar isento de filme ou jorro de
água;
✓ Adicionar aos poucos o componente pó ao componente resina e mistura

homogeneamente, de forma manual ou mecânica, dissolvendo os possíveis
grumos;
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✓ Uma vez misturados os componentes pó e resina, o tempo de utilização da

mistura não deve ultrapassar o período recomendado pelo fabricante;
✓ De acordo com a recomendação do fabricante ou projetista, aplicar sobre o

substrato duas demãos em sentido cruzado de argamassa polimérica, com
intervalos de 2 h a 6 h entre demãos, dependendo da temperatura ambiente.
✓ Caso a demão anterior esteja seca, molhar o local antes da nova aplicação.
✓ Aplicar sobre o substrato uma demão de membrana de polímeros com

cimento.
✓ De acordo com a recomendação do fabricante ou projetista, posicionar a

estruturante após a primeira demão e aplicar as demãos subsequentes.
✓ A mistura, consumo, tempo de manuseio, ferramentas, secagem entre

demãos, cura, e instruções de segurança devem seguir as recomendações
do fabricante.
✓ Para identificar eventuais falhas no sistema, executar teste de

estanqueidade com lâmina de água por no mínimo 72 horas;
✓ Execução de contra piso para proteção mecânica e recomposição dos

rodapés.
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• Desplacamentos e oxidação em elementos estruturais de concreto

armado.
Recomenda-se que os reparos em elementos estruturais sigam um plano de

ação e reescoramento elaborados através de cálculo e projeto elaborado por
empresa especializada.
✓ Após proceder com os devidos reescoramento, remover todo o concreto

deteriorado até que se obtenha a exposição completa de uma superfície do
concreto sã e íntegra.
✓ Remover toda a camada de corrosão aderido às superfícies das barras das

armaduras, através de limpeza rigorosa através de escova de aço, lixas,
jatos de areia ou limalhas.
✓ Aplicação de neutralizador de ferrugem na superfície do metal para maior

proteção;
✓ Caso haja a deterioração total ou rompimento das armaduras executar a

substituição das barras.
✓ Refazer o preenchimento da estrutura com concreto fluido de alta

resistência com características de autonivelamento (GRAUTE) ou
argamassa industrializada de alta resistência para reparos estruturais.
✓ Para recuperações em áreas com altas taxas de armadura, estruturas

complexas e locais de difícil acesso, recomenda-se o uso de concreto
fluido com características de autonivelamento, dispensando praticamente a
vibração.
✓ Aplicação do acabamento final.
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• Infiltrações provenientes das fachadas externas
✓ Limpeza do substrato através de hidrojateamento para remoção das

impurezas e resíduos orgânicos;
✓ Execução de teste de percussão para identificar a integridade da argamassa

de revestimentos, caso seja identificado trechos desagregados e com som
cavo, prosseguir com a remoção e recomposição dos revestimentos nestes
trechos conforme orientado neste laudo;
✓ Restauração de rachaduras, trincas e fissuras conforme orientado neste

laudo;
✓ Aplicação de 02 demãos de fundo preparador ou seladora acrílica

obedecendo o período de cura entre demãos conforme orientação do
fabricante;
✓ Aplicação de 02 demãos de látex acrílico para fachadas (linha premium)

obedecendo o período de cura entre demãos conforme orientação do
fabricante.
✓ Limpeza de todo o entorno externo das esquadrias e aplicação de uma

camada de selante tixotrópico à base de poliuretano (PU), para vedação final
da interface entre as esquadrias e requadrações das paredes.
• Desplacamento e desagregação de argamassa
✓ Execução de teste de percussão para identificar os trechos ocos que

manifestam evidência de desplacamento da argamassa de revestimento das
fachadas e paredes internas.
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✓ Remoção de toda a argamassa de revestimento oca e desagregada, limpeza

de superfície de forma que são removidos quaisquer resíduos soltos.
✓ Aplicação de chapisco em argamassa de areia, cimento e Bianco sobre o

local a ser revestido, a argamassa de chapisco deve ser aplicada com uma
consistência fluida, com maior facilidade de penetração de massas de base,
com recuperação e melhoria de uma interface de revigoramento-base
✓ Após cura de 72H do chapisco aplicado, executar nova camada de reboco

em argamassa de revestimento sobre a área chapiscada.
✓ Proceder com o acabamento final.
• fissuras (até 0,5mm de abertura)
✓ Abertura da fissura em forma de "V". Este sulco pode ser feito por meio do
auxílio de dispositivo de abertura de fissuras, comumente chamada de "abre
trincas" e suas dimensões são feitas de acordo com a especificação do
fabricante do selante acrílico que preencherá o sulco;
✓ Limpeza do sulco e aplicação de fundo preparador, de acordo com a

orientação do fabricante do material utilizado para preenchimento.
✓ Preenchimento do sulco com selante flexível formulado a base de resina

acrílica aplicado conforme orientação do fabricante. Isso permite que a
movimentação da fissura não seja percebida no acabamento final;
✓ Aplicar 02 demãos de tinta acrílica sobre o local da fissura, sobre o selante

acrílico, esperando intervalo de 06 horas entre as demãos (aplicar com
pincel e diluir conforme especificação do fabricante);
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• Trincas ou rachaduras (de 0,6mm a 1mm de abertura)
✓ Remoção da faixa de revestimento com espessura de 15 cm com centro na

trinca e limpeza da base com auxílio de um pincel de 2";
✓ Regularização da base para aplicação de tela de poliéster (plano único) a

fim de trabalhar com eficiência a tração (aguardar 2 horas para secagem ao
toque);
✓ Aplicação da tela de poliéster por meio de resina acrílica de forma a deixá-

la esticada e evitar seu alongamento pela solicitação dos esforços de tração;
✓ Execução da ponte de aderência sobre a tela para recebimento do

revestimento através da utilização da mesma resina utilizada para colar a
tela;
✓ Execução do revestimento em argamassa sobre a tela de poliéster

(recuperação rígida). Pode-se utilizar massa acrílica aditivada para obtenção
de uma recuperação flexível (aguardar 16 horas para secagem);
• Rachaduras acima de 1,0mm de abertura.
✓ Remoção da faixa de revestimento com espessura de 15 cm com centro na

trinca e limpeza da base com auxílio de um pincel de 2";
✓ Aplicação de argamassa com aditivo expansor para preenchimento interno

da abertura;
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✓ Regularização da base para aplicação de tela de poliéster por meio de resina

acrílica de forma a deixá-la esticada e evitar seu alongamento pela
solicitação dos esforços de tração;
✓ Execução da ponte de aderência sobre a tela para recebimento do

revestimento através da utilização da mesma resina utilizada para colar a
tela;
✓ Execução do revestimento em argamassa sobre a tela de poliéster

(recuperação rígida). Pode-se utilizar massa acrílica aditivada para obtenção
de uma recuperação flexível (aguardar 16 horas para secagem);
• Desplacamento em pastilhas cerâmicas da fachada frontal
✓ Limpeza do substrato através de hidrojateamento para remoção das

impurezas, resíduos orgânicos e pastilhas soltas;
✓ Execução de teste de percussão para identificar os trechos ocos que

manifestam evidência de desplacamento da argamassa e das pastilhas de
revestimentos;
✓ Remoção de toda a argamassa e pastilhas soltas, limpeza de superfície de

forma que são removidos quaisquer resíduos soltos.
✓ Recomposição das pastilhas através de uso de argamassa ACIII para

revestimentos externos;
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✓ Infiltrações no Apartamento 23 provenientes da laje de terraço da

edificação vizinha
✓ Aplicação de impermeabilização na laje de terraço da edificação vizinha e

rodapés de parede de divisa com a parede do apartamento 23 de acordo
com as orientações descritas neste laudo;
✓ Abertura horizontal de um vinco de aproximadamente 2cm em torno de toda

parede da fachada externa do apartamento 23 que faz interface com a
mureta do terraço da edificação vizinha;
✓ Instalação de rufos com chapas galvanizadas dobradas de forma a encaixar

a dobra da chapa na corte horizontal das paredes, parafusar as chapas para
garantia de fixação;
✓ Fechamento do vinco horizontal da parede em argamassa com capacidade de

retenção de água, impermeável, insolúvel em água e que garanta uma boa
aderência, a NBR 8039 considera como adequadas as argamassas de traço
1:2:9 ou 1:3:12 (cimento, cal e areia, em volume) ou quaisquer outras
argamassas com propriedades equivalentes, o fechamento deve chumbar a
dobra da chapa dos novos rufos com as paredes.
✓ Aplicação de selante tixotrópico à base de poliuretano (PU), para vedação

final da interface rufos e paredes, nas emendas entre rufos e parafusos.
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• Infiltrações em rodapés de parede por fenômeno de capilaridade
✓ Remoção de todo o revestimento contaminado além dos resíduos de

carbonatação (depósitos de sais na superfície), para se obter uma superfície
sólida, dependendo da gravidade do problema, pode ser necessário chegar
até a alvenaria;
✓ A superfície das bases deve estar firme, seca, curada e absolutamente

limpa, sem pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência do
material impermeabilizante a ser aplicado;
✓ Aplicação de argamassa industrializada com propriedades

impermeabilizantes (impermeabilizante antiumidade quartzolit ou similar);
✓ A aplicação deve obedecer às especificações do fabricante.
28
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3.3 Registro Fotográfico
• Registro Fotográfico : Fachadas Externas
Imagem 1 – Vista da fachada frontal : Rua Manoel Coelho
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Imagem 2 – Vista de infiltrações e desplacamentos na laje da marquise
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Imagem 3 - Vista de infiltrações e desplacamentos na laje da marquise
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Imagem 8 – Vista da face superior da laje da marquise
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Imagem 9 – Vista de trincas na face superior da laje da marquise
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Imagem 10 - Vista de trincas na face superior da laje da marquise
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Imagem 11 - Vista de trincas na face superior da laje da marquise
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Imagem 12 – Vista de infiltrações e desplacamentos de pastilhas cerâmicas
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Imagem 13 - Vista de infiltrações e desplacamentos de pastilhas cerâmicas
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Imagem 14 – Vista de desplacamentos das pastilhas cerâmicas
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Imagem 15 - Vista de desplacamentos das pastilhas cerâmicas
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Imagem 23 – Vista de deterioração e infiltrações nas fachadas externas
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Imagem 24 - Vista de deterioração e infiltrações nas fachadas externas
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Imagem 36 – Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras
64
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Imagem 37 - Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras
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colapso eminente
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colapso eminente
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colapso eminente
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• Registro Fotográfico : Prédio comercial Bloco B
Imagem 49 – Vista do Hall de acesso as salas comerciais
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Imagem 50 – Vista de infiltrações provenientes do telhado
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Imagem 51 – Vista de trinca em parede
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Imagem 53 - Vista de trinca em parede
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Imagem 56 - Vista de trinca e infiltrações provenientes do telhado
84
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Imagem 57 - Vista de rachadura em parede
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Imagem 58 – Vista de rachadura em parede
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Imagem 59 – Vista de infiltrações
87
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Imagem 60 - Vista de infiltrações
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Imagem 69 - Vista de infiltrações e desplacamento
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Imagem 73 – Vista do telhado
101
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Imagem 74 - Vista do telhado
102
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Imagem 75 - Vista do telhado
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Imagem 76 – Vista de rachadura no piso
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Imagem 77 – Vista de rachadura no piso
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• Registro Fotográfico: Pavimento Térreo – Galeria de Lojas
Imagem 78 – Vista da galeria
106
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Imagem 79 – Vista de infiltrações na laje da galeria
107
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Imagem 80 - Vista de infiltrações na laje da galeria
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Imagem 83 – Vista de infiltrações e desplacamentos na Loja 14
111
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Imagem 84 - Vista de infiltrações e desplacamentos na Loja 14
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Imagem 87 - Vista de infiltrações na Loja 14
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Imagem 93 – Vista de infiltrações na loja 174
121
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Imagem 94 - Vista de infiltrações na loja 174
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Imagem 95 - Vista de infiltrações e trinca na laje da loja 174
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CREA 5062003060/SP
Imagem 98 – Vista de infiltrações no restaurante
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Imagem 99 - Vista de infiltrações no restaurante
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• Registro Fotográfico: Casa de Bombas
Imagem 102 – Vista de infiltrações e
130
CREA 5062003060/SP
Imagem 103 – Vista de desagregação de argamassa proveniente das infiltrações
131
CREA 5062003060/SP
Imagem 104 – Vista da laje acima da Casa de Bombas
132
CREA 5062003060/SP
Imagem 105 – Vista de abertura em conduíte permitindo entrada e percolamento de água
133
CREA 5062003060/SP
• Registro Fotográfico: Banheiros da Galeria
Imagem 106 – Vista dos banheiros da galeria
134
CREA 5062003060/SP
Imagem 107 – Vista de infiltrações em parede
135
CREA 5062003060/SP
Imagem 108 – Vista de infiltrações no teto
136
CREA 5062003060/SP
Imagem 109 – Vista de infiltrações e trinca em parede
137
CREA 5062003060/SP
Imagem 110 – Vista de trinca em paredes
138
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139
CREA 5062003060/SP
Imagem 112 – Vista de infiltrações provenientes de fenômeno de capilaridade
140
CREA 5062003060/SP
• Registro Fotográfico: Área de Serviço
141
CREA 5062003060/SP
Imagem 114 – Vista de infiltrações provenientes de fenômeno de capilaridade
142
CREA 5062003060/SP
Imagem 115 - Vista de infiltrações provenientes de fenômeno de capilaridade
143
CREA 5062003060/SP
144
CREA 5062003060/SP
145
CREA 5062003060/SP
146
CREA 5062003060/SP
Imagem 119 - Vista de fissuras em parede
147
CREA 5062003060/SP
Imagem 120 – Vista de fissuras em parede
148
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CREA 5062003060/SP
150
CREA 5062003060/SP
151
CREA 5062003060/SP
Imagem 124 – Vista de rachadura em parede
152
CREA 5062003060/SP
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CREA 5062003060/SP
• Registro Fotográfico: Área Residencial - Apartamento 11
Imagem 126 – Vista de infiltrações, trincas e fissuras
154
CREA 5062003060/SP
Imagem 127 - Vista de infiltrações, trincas e fissuras
155
CREA 5062003060/SP
Imagem 128 – Vista de desplacamentos em revestimento
156
CREA 5062003060/SP
Imagem 129 – Vista de trinca vertical em parede do banheiro
157
CREA 5062003060/SP
• Registro Fotográfico: Área Residencial – Apartamento 12
158
CREA 5062003060/SP
159
CREA 5062003060/SP
Imagem 132 – Vista de infiltrações provenientes do banheiro do apartamento acima
160
CREA 5062003060/SP
Imagem 133 - Vista de infiltrações provenientes do banheiro do apartamento acima
161
CREA 5062003060/SP
Imagem 134 - Vista de infiltrações provenientes do banheiro do apartamento acima
162
CREA 5062003060/SP
Imagem 135 – Vista de trinca horizontal
163
CREA 5062003060/SP
Imagem 136 – Vista de desplacamentos em revestimento de laje
164
CREA 5062003060/SP
Imagem 137 – Vista de infiltrações, desplacamento, exposição e oxidação de armaduras
165
CREA 5062003060/SP
166
CREA 5062003060/SP
167
CREA 5062003060/SP
168
CREA 5062003060/SP
Imagem 141 - Vista de infiltrações, desplacamento, exposição e oxidação de armaduras
169
CREA 5062003060/SP
Imagem 142 - Vista de infiltrações e desplacamento de concreto em elemento estrutural
170
CREA 5062003060/SP
Imagem 143 – Vista de infiltrações e rompimento de tubulação da prumada hidráulica
171
CREA 5062003060/SP
Imagem 144 – Vista de infiltrações nos conduítes elétricos
172
CREA 5062003060/SP
Imagem 145 – Vista aproximada de infiltrações nos conduítes elétricos
173
CREA 5062003060/SP
• Registro Fotográfico: Área Residencial Apartamento 22
Imagem 146 – Vista de rachadura horizontal em parede
174
CREA 5062003060/SP
175
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Imagem 148 – Vista de infiltrações provenientes do apartamento acima
176
CREA 5062003060/SP
Imagem 149 – Vista de infiltrações provenientes da divisa com o terraço da edificação vizinha
177
CREA 5062003060/SP
Imagem 150 - Vista de infiltrações provenientes da divisa com o terraço da edificação vizinha
178
CREA 5062003060/SP
Imagem 151 – Vista do terraço da edificação vizinha
179
CREA 5062003060/SP
180
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181
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CREA 5062003060/SP
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CREA 5062003060/SP
Imagem 165 – Vista de intensa desagregação de revestimentos proveniente de infiltrações
193
CREA 5062003060/SP
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Imagem 173 – Vista do terraço descoberto e exposto as infiltrações encontradas nos

apartamentos abaixo
201
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apartamentos abaixo
202
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apartamentos abaixo
203
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apartamentos abaixo
204
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Imagem 177 - Vista de infiltrações e desplacamentos
205
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Imagem 185 - Vista de infiltrações e desplacamentos
213
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Imagem 186 – Vista de trinca diagonal em parede
214
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215
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Imagem 188 – Vista da casa de máquinas do elevador privativo do Apto 41
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CREA 5062003060/SP
Imagem 189 – Vista de desplacamentos na fachada externa da casa de máquinas do elevador

privativo do Apto 41
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Imagem 190 – Vista de infiltrações na casa de máquinas do elevador privativo do Apto 41
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Imagem 191 – Vista do corredor de acesso do térreo ao elevador privativo do Apto 41
219
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220
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Imagem 194 - Vista de infiltrações no corredor de acesso do térreo ao elevador privativo do Apto 41
222
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• Registro Fotográfico: Área Residencial – Hall dos Apartamentos
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225
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226
CREA 5062003060/SP
4. CONCLUSÃO
Diante das não conformidades técnicas apontadas na edificação faz-se

necessária intervenção imediata nos problemas observados nos itens comentados
acima onde a ágil aplicação das medidas corretivas recomendadas é essencial a
fim de ser evitado o agravamento das patologias, aumento da degradação e
colapso das estruturas.
A corrosão de armaduras pode levar a sérios danos estruturais, quando isso

acontece, a estrutura corre o risco de perder a sua capacidade de resistência aos
esforços solicitantes.
Em resumo, a corrosão das armaduras em estruturas de concreto é

considerada uma anomalia grave com consequências que podem levar ao colapso
estrutural com desabamentos de edifícios, marquises, pontes etc.
Após iniciada, caso não haja intervenções de tratamentos e recuperações, a

corrosão adquire uma constante de progressão ininterrupta em praticamente 100%
dos casos.
Salienta-se que algumas vigas e tanques de lavanderia suspensos na

fachada já se encontram em estado avançado de degradação e oxidação de
armaduras apresentando riscos de colapso iminente, portanto recomenda-se que
as intervenções para o tratamento destas patologias descritas no presente laudo
sejam realizadas em caráter de urgência.
A pintura não só tem a função decorativa, mas é de grande importância para

a proteção do substrato pois reduz a absorção de água e inibe o desenvolvimento
de fungos e bolores evitando infiltrações, trincas por desplacamentos e
desagregação de argamassa.
Os materiais utilizados nos reparos devem ser de boa qualidade e de marca

confiável devendo atender as normas de desempenho, a mão de obra a ser
empregada deverá ser de boa qualidade com acompanhamento e orientação de
engenheiro de obras especializado, pois uma vez que exista a necessidade de
correção, é muito importante que essa seja feito da maneira correta e de acordo
com a especificação e origem do problema, propondo assim uma solução
adequada e evitando a reincidência da patologia.
227
CREA 5062003060/SP
5. ENCERRAMENTO
Este Laudo Técnico de Inspeção de patologias existentes na edificação é

composto por duzentos e vinte e oito folhas numeradas, e foi elaborado pelo
Engenheiro Civil Valdemir Lima Thimóteo, que o subscreve.
São Paulo, 07 de dezembro de 2020.
Eng.º Civil Valdemir L. Thimóteo

CREA/SP 5062003060
228

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VALDEMIR LIMA THIMÓTEO

Engenheiro Civil e Técnico em Edificações

ANÁLISE DE VISTORIAS EM PATOLOGIAS ESTRUTURAIS

ELABORADO POR: ENG. VALDEMIR LIMA THIMÓTEO

Este laudo vem apresentar a integridade estrutural assim como as principais

Imagem 1 – Vista da fachada frontal : Rua Manoel Coelho ................................................29

Imagem 2 – Vista de infiltrações e desplacamentos na laje da marquise ............................30

Imagem 3 - Vista de infiltrações e desplacamentos na laje da marquise .............................31

Imagem 4 - Vista de infiltrações e desplacamentos na laje da marquise .............................32

Imagem 5 - Vista de infiltrações e desplacamentos na laje da marquise .............................33

Imagem 6 - Vista de infiltrações e desplacamentos na laje da marquise .............................34

Imagem 7 - Vista de infiltrações e desplacamentos na laje da marquise .............................35

Imagem 8 – Vista da face superior da laje da marquise .......................................................36

Imagem 9 – Vista de trincas na face superior da laje da marquise ......................................37

Imagem 10 - Vista de trincas na face superior da laje da marquise .....................................38

Imagem 11 - Vista de trincas na face superior da laje da marquise .....................................39

Imagem 12 – Vista de infiltrações e desplacamentos de pastilhas cerâmicas ......................40

Imagem 13 - Vista de infiltrações e desplacamentos de pastilhas cerâmicas ......................41

Imagem 14 – Vista de desplacamentos das pastilhas cerâmicas ..........................................42

Imagem 15 - Vista de desplacamentos das pastilhas cerâmicas ..........................................43

Imagem 16 - Vista de desplacamentos das pastilhas cerâmicas ..........................................44

Imagem 17 - Vista de desplacamentos das pastilhas cerâmicas ..........................................45

Imagem 18 - Vista de desplacamentos das pastilhas cerâmicas ..........................................46

Imagem 19 - Vista de desplacamentos das pastilhas cerâmicas ..........................................47

Imagem 20 - Vista de desplacamentos das pastilhas cerâmicas ..........................................48

Imagem 21 - Vista de desplacamentos das pastilhas cerâmicas ..........................................49

Imagem 22 - Vista de desplacamentos das pastilhas cerâmicas ..........................................50

Imagem 23 – Vista de deterioração e infiltrações nas fachadas externas ............................51

Imagem 24 - Vista de deterioração e infiltrações nas fachadas externas .............................52

Imagem 25 - Vista de deterioração e infiltrações nas fachadas externas .............................53

Imagem 26 - Vista de deterioração e infiltrações nas fachadas externas .............................54

Imagem 27 - Vista de deterioração e infiltrações nas fachadas externas .............................55

Imagem 28 - Vista de deterioração e infiltrações nas fachadas externas .............................56

Imagem 29 - Vista de deterioração e infiltrações nas fachadas externas .............................57

Imagem 30 - Vista de deterioração e infiltrações nas fachadas externas .............................58

Imagem 31 - Vista de deterioração e infiltrações nas fachadas externas .............................59

Imagem 32 - Vista de deterioração e infiltrações nas fachadas externas .............................60

Imagem 33 - Vista de deterioração e infiltrações nas fachadas externas .............................61

Imagem 34 - Vista de deterioração e infiltrações nas fachadas externas .............................62

Imagem 35 - Vista de deterioração e infiltrações nas fachadas externas .............................63

Imagem 36 – Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras .....................64

Imagem 37 - Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras ......................65

Imagem 38 - Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras ......................66

Imagem 39 - Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras ......................67

Imagem 40 - Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras ......................68

Imagem 41 - Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras ......................69

Imagem 42 - Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras ......................70

Imagem 43 - Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras com risco de

colapso eminente ..................................................................................................................71

Imagem 44 - Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras com risco de

colapso eminente ..................................................................................................................72

Imagem 45 - Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras ......................73

Imagem 46 - Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras com risco de

colapso eminente ..................................................................................................................74

Imagem 47 - Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras ......................75

Imagem 48 - Vista de desplacamentos, exposição e oxidação de armaduras ......................76

Imagem 49 – Vista do Hall de acesso as salas comerciais ...................................................77

Imagem 50 – Vista de infiltrações provenientes do telhado ................................................78

Imagem 51 – Vista de trinca em parede ...............................................................................79

Imagem 52 – Vista de trinca em parede ...............................................................................80

Imagem 53 - Vista de trinca em parede................................................................................81

Imagem 54 - Vista de trinca em parede................................................................................82

Imagem 55 - Vista de trinca em parede................................................................................83

Imagem 56 - Vista de trinca e infiltrações provenientes do telhado ....................................84