Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Sobre a obra:
Sobre nós:
eLivros .love
Converted by ePubtoPDF
Tradução
Isabela Sampaio
Rachel Hawkins nasceu na Virginia, Estados Unidos, e
cresceu no Alabama, onde foi professora de inglês de ensino
médio até se tornar uma autora publicada. Ela também é
autora de Como sobreviver à realeza e Sua alteza real. Siga-
a no Twitter em @LadyHawkins.
Sumário
Pular sumário [ »» ]
Dedicatória
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Agradecimentos
Créditos
Para Sandra Brown, Jude Deveraux, Julie Garwood,
Judith McNaught e Amanda Quick, as escritoras
que me fizeram querer ser romancista desde que
eu tinha doze anos. Levei trinta anos, mas
finalmente cheguei!
Prólogo
Ela o amaldiçoou.
Enquanto Vivi voltava para Graves Glen a toda
velocidade, Rhys estava sentado no banco do carona com o
olhar perdido na escuridão, ainda tentando assimilar a
notícia.
— Então você tomou um banho de banheira — disse ele
lentamente e, ao seu lado, Vivi emitiu um som de
frustração.
— Já te disse — respondeu ela. — Tomei um banho,
acendi umas velas, e aí eu e a Gwyn dissemos um monte de
baboseira sobre seu cabelo e sobre clitóris que obviamente
não era uma maldição de verdade; seu cabelo está ótimo,
aliás, e não quero saber nada do resto. Mas lá pelas tantas a
chama meio que cresceu depressa e talvez eu tenha dito
“Eu amaldiçoo você, Rhys Penhallow”, mas não estava
falando sério.
Vivi segurava firme o volante, com os olhos
esbugalhados, e Rhys olhou para ela.
— Você... literalmente disse “Eu amaldiçoo você, Rhys
Penhallow” e agora está surpresa que eu, Rhys Penhallow,
esteja amaldiçoado? Aliás, desculpa, mas que história é
essa de clitóris?
Vivi revirou os olhos enquanto voltava para a estrada.
— A questão é que estávamos bêbadas e fazendo
idiotices. Não rolou nenhuma tentativa de magia de
verdade.
— E, mesmo assim, magia de verdade foi feita —
murmurou Rhys enquanto se acomodava no banco do carro.
Ele ainda sentia coceira na pele como efeito da recarga
das linhas, os dedos formigavam e havia uma estranha
sensação de frio na nuca. Será que era normal ou fazia
parte do que quer que tivesse dado tão espetacularmente
errado ali?
Rhys semicerrou os olhos e olhou para a escuridão como
se pudesse ver aquela faísca de magia que ainda descia a
montanha. Porém, tudo que conseguia enxergar era a faixa
de estrada que se desenrolava diante deles, e, por um
segundo, apenas por um instante, Rhys se permitiu
acreditar que nada de ruim tinha acontecido. Afinal, o pai
parecera tão seguro de que ele não tinha sido amaldiçoado,
e quando foi que Simon Penhallow já se enganou? Talvez
recarregar as linhas de ley fosse sempre desse jeito.
E então o celular de Vivi tocou.
Cantou, na verdade. “Witchy Woman”, dos Eagles, soou
de dentro da bolsa de Vivi, enfiada no espaço entre os
bancos dianteiros, e, com os dedos firmes no volante, a
bruxa mal olhou para o aparelho.
— Gwyn — supôs ela, sem levar a mão à bolsa. —
Provavelmente não é nada.
— Sem dúvida — disse Rhys, desejando mais do que
nunca que ela estivesse certa. — Querendo que você leve
pizza e cheeseburger para o jantar — acrescentou, e Vivi
olhou para ele. — Que foi? — perguntou quando viu a
expressão dela, e então deu de ombros. — Estamos nos
Estados Unidos.
O celular parou de tocar e Rhys sentiu que Vivi estava
prendendo a respiração.
Merda, ele também estava.
E então o toque recomeçou.
Vivi revirou a bolsa e pegou o celular, deslizando o
polegar na tela, e, antes que ela levasse o aparelho ao
ouvido, Rhys já ouvia o caos. Pessoas gritando, alguém aos
berros e Gwyn exclamando o nome de Vivi. Ele afundou no
banco, cobrindo os olhos com a mão.
— Gwyn, fica calma! — dizia Vivi. — Não estou
conseguindo te entender...
Ela pressionava o celular com força contra o ouvido e
Rhys observava. Ele chegou até a ver o sangue esvaindo do
rosto dela ao dizer:
— Em dois minutos estamos aí.
Vivi deixou o celular deslizar entre a bochecha e o ombro
e segurou o volante com ainda mais força.
— Que foi? — perguntou Rhys, mas Vivi só balançou a
cabeça e disse:
— Você está de cinto, né?
— Claro, não sou idiota, Vivienne — retrucou ele,
endireitando-se de leve só para ser imediatamente
empurrado de volta contra o assento quando Vivi pisou com
tudo no acelerador.
— As notícias são tão ruins assim, então? — perguntou
ele, tenso.
Vivi mostrou-se igualmente tensa ao responder:
— Pior.
***
***
***
***
A. Parsons.
J. Brown.
C. Acevedo.
R. Penhallow.
editoraAlt
editoraalt
editoraalt
editoraalt
Copyright © 2021 by Rachel Hawkins
Copyright da tradução © 2022 by Editora Globo S.A.
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta edição pode ser utilizada ou
reproduzida — em qualquer meio ou forma, seja mecânico ou eletrônico,
fotocópia, gravação etc. — nem apropriada ou estocada em sistema de banco
de dados sem a expressa autorização da editora.
H325m
Hawkins, Rachel
A maldição do ex / Rachel Hawkins ; tradução Isabela Sampaio. - 1. ed. -
Rio de Janeiro : Globo Alt, 2022.
1ª edição, 2022
Direitos de edição em língua portuguesa para o Brasil adquiridos por Editora
Globo S.A.
Rua Marquês de Pombal, 25
20.230-240 – Rio de Janeiro – RJ – Brasil
www.globolivros.com.br