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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONALE TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS
CAMPOS MANAUS-CENTRO

RELATÓRIO: TÉCNICA METALOGRÁFICA, CAP. Nº 04


AULA HÍBRIDA Nº 12
CURSO: TÉCNICO INDUSTRIAL EM MECÂNICA

Prof. ALBERTO DE CASTRO MONTEIRO, M. Sc.- LABORATÓRIO DE METALOGRAFIA - IFAM

COMPONENTES:
ALEX GATO MACHADO
AMANDA CANDIDO PORTELA

GEDSON ALVES DE OLIVEIRA


JUSCIELLY DA PENHA GONÇALVES
MARINEUDO GABRIEL MARINHO FERREIRA
WEVERSON BENAS LIMA DA CRUZ

Manaus – AM
08/03/23

Relatório referente ao resumo dos itens abordados no capítulo Nº 04: TÉCNICA METALOGRÁFICA
– MACROGRAFIA, Hubertus Colpaert. CURSO: TÉCNICO INDUSTRIAL EM MECÂNICA - TURMA:
SMEC31_2023_1
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INTRODUÇÃO

A Macrografia consiste no exame do aspecto de uma peça ou amostra metálica,


segundo uma seção plana devidamente polida e, em geral, atacada por um reativo
apropriado, o aspecto assim é denominado macroestrutura. O exame é feito à vista
desarmada ou com auxílio de uma lupa. A palavra macrografia também é empregada para
designar documentos que reproduzem a macroestrutura com aplicação de 10 vezes ou
tamanho natural, em aplicações maiores é chamado de micrografia pois são obtidas com
microscópio.

PREPARO DE CORPOS-DE-PROVA PARA MACROGRAFIA

A técnica de preparo de um corpo-de-prova de macrografia possui as seguintes


etapas:
1) Escolher e localizar a seção estudada.
2) Preparar uma superfície plana e polida.
3) Atacar a superfície escolhida por um reagente químico adequado.

ESCOLHA E LOCALIZZAÇÃO DA SESSÃO

As seções longitudinais e transversais são realizadas em produtos semiacabados


e de geometria regular. A análise de algumas características macroestrutura é geralmente
realizada mais adequadamente em um tipo específico de seção. Algumas características
macroestruturais para quais os cortes em seção transversal é o preferido são:
● Caracterização da forma e intensidade da segregação.
● Avaliação da posição, forma e dimensões de eventuais porosidades, bolhas e
trincas
● Avaliação da extensão da zona termicamente afetada.
● Verificação do material ao longo da seção.

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● No caso de ferramentas de corte, calçadas, a espessura e regularidade das


camadas caldeadas.
O corte longitudinal é preferido quando:
● Se uma peça é fundida, laminada ou forjada.
● A extensão de tratamentos térmicos superficiais etc.
● Se a forma de uma peça foi obtida por usinagem ou conformação.
● Defeitos nas proximidades de fraturas.
Como nem sempre as características macroestruturais dos materiais refletem exatamente
a forma externa do item, obtida por conformação, é importante ter cuidado na determinação
da extensão de características estruturais do material com base em poucas seções.
Efundidos, ou seja, em peças fundidas diretamente na sua forma definitiva, o corte é
normalmente escolhido em função da forma da peça.

PREPARAÇÃO DA SUPERFICE

A obtenção de uma superfície adequada para o exame macrográfico compreende


duas etapas: corte ou desbaste e polimento. O corte é feito com serra ou com cortador de
disco abrasivo ou serra abrasiva, quando esses meios não são viáveis, recorre-se ao
desbaste por usinagem, até atingir a região de interesse para o exame. Uma das maiores
dificuldades operacionais dessa etapa é conseguir uma superfície plana.
Todas essas operações deverão ser executadas com os cuidados necessários para evitar
não só encruamento local excessivo, bem como aquecimentos a mais de 100°C,
fenômenos que podem ser, mais tarde, postos em evidências pelo ataque, falseando a
interpretação da imagem. O polimento para o exame macrográfico é feito com lixas (de
carboneto de silício são as de emprego mais comum. É conveniente limpar cuidadosamente
a superfície em polimento cada vez mais que se vai mudar de lixa, para não contaminar a
nova lixa com resíduos da lixa anterior

ATAQUE DA SUPERFICE

Os cuidados de segurança quando se realiza a preparação de reagentes e os


ataques químicos, são extremamente importantes e não podem ser negligenciados. Antes
da preparação de qualquer solução ou do manuseio de qualquer reagente, é necessário
familiarizar-se com os riscos associados, sejam riscos de queimaduras, toxidades ou
outros, e tomar os cuidados e as medidas de proteção individual e coletiva necessária.

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REAGENTES PARA ATAQUE MACROGRÁFICO

Reativo de Ácido Sulfúrico: é empregado a quente, próximo a ebulição, produz um


ataque em poucos minutos. A frio, o ataque com este reagente demora muitas horas.
Este reativo é adequado para pôr em evidências as chamadas fibras do material.
Reativo de Heyn: este reativo faz parte de uma família de reagentes que contém
compostos de cobre em sua composição. Este, como outros reativos cúpricos, destina-se
principalmente a revelar zonas ricas em fósforo.
Reativo de Ácido clorídrico: é aplicado a quente. É muito aplicado como reativo
básico na observação de macroestrutura de produtos em usinas siderúrgicas.
Reativo de Fry: Este reagente é aconselhado para revelar linhas de formação em
material pouco encruado, " linhas de Lüders ".

IMPRESSÃO DE BAUMANN (OU IMPRESSÃO DE EXOFRE)

A impressão de Baumann consiste na analise metalográfica realizada em uma


seção transversal ou longitudinal de um determinado material. Onde a amostra passa pelo
processo de corte, seguida pela preparação que consiste no desbaste, lixamento, polimento
e ataque químico.
Somente após a conclusão da fase de preparação é realizado a impressão de
enxofre. Na qual é feita com uma folha de papel fotográfico comum, de preferência sem
brilho, é imersa por cerca de um minuto em uma solução aquosa de ácido sulfúrico (1 a
5%). Deve ser seguido o passo a passo rigorosamente, e tomar todos os cuidados possíveis
para não ter falhas no processo.

Além disso, observa que, para aço sulfúrico, com teor de enxofre maior que 0,1%,
o reagente de ácido sulfúrico dever ser muito mais diluído. Um cuidado adicional importante,
quando se deseja fazer uma segunda impressão o de Baumann de uma mesma amostra
ou extrair um corpo-de-prova para exame micrográfico, tem que haver um novo desbaste,
para eliminação das regiões corroídas pelo ataque químico.

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PRECAUÇÕES E INDICAÇÕES FALSAS

É de grande importância o cuidado na hora do polimento da peça, ou até mesmo


no ataque, se não for feito corretamente, podem conduzir a erros na avaliação de aspecto
macrográfico de uma seção e induzir a erros na avaliação da macroestrutura.
É preciso cuidado na secagem do corpo-de-prova, quando existirem na face em
estudo falhas como: porosidade, trincas, restos vazios e outras cavidades que possam reter
reativo ou água.
Quando a superfície vai ser atacada, deverá estar a mais limpa possível, nem os
dedos, ainda secos, deve toca-las. A gordura dos dedos, dependendo do reagente a
empregar, pode interferir na eficiência do ataque.

EXAME DE INTERPRETAÇÃO

O que macrograficamente pode se constatar, em consequência da ação do reativo,


resulta do contraste que se estabelece entre as áreas de composição química diferente. O
contraste decorre do fato de certas regiões escurecerem mais que as outras.

RESULTADOS OBTIDOS COM REATIVO DE IODO

Composições químicas que escurecem bastante:


As regiões com maios teor de carbono.
As regiões com maior teor de fosforo.
As regiões com maios quantidade de inclusões não- metálicas, especialmente de
sulfetos.

EFEITOS DE REPOLIMENTO APÓS ATAQUE COM REATIVO DE IODO

Logo depois do ataque químico um leve repolimento ajuda a realças os contrastes


decorrentes
do ataque. As regiões escurecidas, devido a maior teor de carbono ou de fósforo,
ficam mais claras, enquanto as que contêm mais quantidade de inclusões de sulfeto
permanecem escuras por causa do ataque químico intenso que ocorreu em torno dessas

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inclusões. Como as regiões adjacentes, isentas de inclusões, se clareiam pelo leve


repolimento, as que contem sulfetos se sobressaem ainda mais, aumentando o contraste
da imagem.
As regiões dendríticas ficam muito mais aparentes após leve repolimento, do que
antes.

REGISTRO FOTOGRÁFICO

Quando, porém, se ataca o corpo-de-prova com um dos reativos usuais para o


exame macrográfico ou mesmo quando se deseja registra o aspecto da seção sem ataque,
é necessário fotografar a amostra.

TAMANHO E RESOLUÇÃO

A reprodução em tamanho natural (Escala 1:1). É importante observa que as


fotografias obtidas por técnica convencionais têm resolução elevada. No caso do emprego
fotográfico digital, e conveniente considerar um mínimo de 75dpi para imagens que serão
exibidas em tela de computador ou de 300dpi para imagens que deverão ser impressas em
papel.

ILUMINAÇÃO

A iluminação depende de 3 principais aspectos:


Iluminação homogênea e com orientação adequada.
Controle de reflexões na superfície e sombras.
Intercidade de iluminação suficiente.

REFLEXOS

No caso da superfície a fotografar ser muito brilhante, o deslocamento do corpo-


de-prova ou da objetiva se reflita no corpo-de-prova, essa reflexão causaria o aparecimento
de uma mancha escura característica, pois as partes brilhantes aparecem na fotografia da
cor daquilo que nelas se reflete. O contraste que existia normalmente entre as partes claras

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e as escuras desaparecem, porque as primeiras refletindo a imagem da objetiva também


escurecem.
RELEVO

Quando se deseja capturas a impressão de relevo em uma fotografia, a


combinação de luz e sobra tem grande importância. De forma geral, os relevos são mais
facilmente interpretados quando o objeto é iluminado com luz inclinada, de cima para baixo,
da esquerda para a direita e da frente para trás, assim sendo, o foco de luz único, ou então
o principal deve estar situado nessa posição.

PROFUNDIDADE DE FOCO

A profundidade de foco é a distância a frente e atras do assunto da fotografia que


parece estar em foco. Esta distância é controlada pela abertura e pela distância lente-objeto
empregada.
Em geral, a profundidade de foco aumenta com a redução da abertura da lente. Isto
resulta, entretanto, em menos luz atingindo o filme e/ ou o sensor da câmara e pode
requerer o uso de exposições mais longas e, consequentemente, apoio para a câmara.
Maiores distancias lente-objeto aumentam a profundidade de foco. O efeito da distância
focal da lente e secundário e normalmente é devido a combinação de abertura e distância
entre objeto e lente empregada.

Esquema de iluminação o advento da fotografia digital tornou possível a


observação praticamente instantânea da fotografia obtida. Se por um lado, esta enorme
vantagem em relação à fotografia com filme é muito útil para evitar insucessos, também
leva, frequentemente, a obtenção de fotografias de qualidade baixa ou marginal, em vista
da pouca preocupação com a preparação da iluminação, eliminação de reflexões etc.

ESQUEMA DE ILUMINAÇÃO

TÉCNICAS DE DESTAQUES DAS OBISERVAÇÕES METALOGRÁFICAS

A Macrografia consiste no exame do aspecto de uma peça ou amostra metálica,


segundo uma seção plana devidamente polida e, em geral, atacada por um reativo

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desarmada ou com auxílio de uma lupa. A palavra macrografia também é empregada para
designar documentos que reproduzem a macroestrutura com aplicação de 10 vezes ou
tamanho natural, em aplicações maiores é chamado de micrografia pois são obtidas com
microscópio.
A técnica de preparo de um corpo-de-prova de macrografia possui as seguintes
etapas:
1) Escolher e localizar a seção estudada.
2) Preparar uma superfície plana e polida.
3) Atacar a superfície escolhida por um reagente químico adequado.
As seções longitudinais e transversais são realizadas em produtos semiacabados
e de geometria regular. A análise de algumas características macroestrutura é geralmente
realizada mais adequadamente em um tipo específico de seção. Algumas características
macroestruturais para quais os cortes em seção transversal é o preferido são:
● Caracterização da forma e intensidade da segregação.
● Avaliação da posição, forma e dimensões de eventuais porosidades, bolhas e
trincas
● Avaliação da extensão da zona termicamente afetada.
● Verificação do material ao longo da seção.
● No caso de ferramentas de corte, calçadas, a espessura e regularidade das
camadas caldeadas.
O corte longitudinal é preferido quando:
● Se uma peça é fundida, laminada ou forjada.
● A extensão de tratamentos térmicos superficiais etc.
● Se a forma de uma peça foi obtida por usinagem ou conformação.
● Defeitos nas proximidades de fraturas.
Como nem sempre as características macroestruturais dos materiais refletem
exatamente a forma externa do item, obtida por conformação, é importante ter cuidado na
determinação da extensão de características estruturais do material com base em poucas
seções. Efundidos, ou seja, em peças fundidas diretamente na sua forma definitiva, o corte
é normalmente escolhido em função da forma da peça.
A obtenção de uma superfície adequada para o exame macrográfico compreende
duas etapas: corte ou desbaste e polimento. O corte é feito com serra ou com cortador de
disco abrasivo ou serra abrasiva, quando esses meios não são viáveis, recorre-se ao

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dificuldades operacionais dessa etapa é conseguir uma superfície plana.
Todas essas operações deverão ser executadas com os cuidados necessários para
evitar não só encruamento local excessivo, bem como aquecimentos a mais de 100°C,
fenômenos que podem ser, mais tarde, postos em evidências pelo ataque, falseando a
interpretação da imagem. O polimento para o exame macrográfico é feito com lixas (de
carboneto de silício são as de emprego mais comum. É conveniente limpar cuidadosamente
a superfície em polimento cada vez mais que se vai mudar de lixa, para não contaminar a
nova lixa com resíduos da lixa anterior.
Os cuidados de segurança quando se realiza a preparação de reagentes e os
ataques químicos, são extremamente importantes e não podem ser negligenciados. Antes
da preparação de qualquer solução ou do manuseio de qualquer reagente, é necessário
familiarizar-se com os riscos associados, sejam riscos de queimaduras, toxidades ou
outros, e tomar os cuidados e as medidas de proteção individual e coletiva necessária.
Reativo de Ácido Sulfúrico: é empregado a quente, próximo a ebulição, produz um
ataque em poucos minutos. A frio, o ataque com este reagente demora muitas horas.
Este reativo é adequado para pôr em evidências as chamadas fibras do material.
Reativo de Heyn: este reativo faz parte de uma família de reagentes que contém
compostos de cobre em sua composição. Este, como outros reativos cúpricos, destina-se
principalmente a revelar zonas ricas em fósforo.
Reativo de Ácido clorídrico: é aplicado a quente. É muito aplicado como reativo
básico na observação de macroestrutura de produtos em usinas siderúrgicas.
Reativo de Fry: Este reagente é aconselhado para revelar linhas de formação em
material pouco encruado, " linhas de Lüders ".

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