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Unidade IV
7 CONTROLE DE QUALIDADE
Saiba mais
Quando os radiofármacos são administrados por via endovenosa, devem ser testados quanto à
esterilidade e a pirogenicidade. A esterilização refere‑se à eliminação ou destruição ou remoção de
todos os microrganismos (bactérias, fungos, vírus e protozoários) no interior ou sobre uma substância.
Pirogênios são produtos ou vestígios do metabolismo de microrganismos (bactérias, fungos, vírus e
protozoários), portanto, apirogênico significa ser livre de pirogênios.
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Unidade IV
Observação
A interpretação das imagens estáticas e dos estudos das funções dinâmicas é extremamente
dependente da qualidade das imagens produzidas, e essa dependência é devida às alterações
significativas nas condições do paciente, que podem ser refletidas em alterações sutis na densidade das
imagens e podem ser confundidas com artefatos. Isso poderia estar abaixo do limite de detectabilidade
e não serem percebidas pelo médico.
As causas que levam a instrumentação a não estar em condições ótimas podem ser várias:
• Os componentes eletrônicos podem sofrer alterações das especificações iniciais, apesar de todos
os cuidados.
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MEDICINA NUCLEAR E RADIOTERAPIA
Foi gerado um documento extenso que não refletia a preocupação com as necessidades dos países
em desenvolvimento e que requer material de difícil aquisição. Normas muito restritivas são difíceis de
serem cumpridas e acabam se desgastando e o resultado final acaba sendo o inverso do desejado. Ações
mais simples, contudo, de importância básica e fundamental, acabam não sendo realizadas por fazerem
parte de um conjunto não executável. Assim, quando se formulam recomendações é importante manter
um compromisso entre o desejável e o possível.
• Todas as imagens dos testes devem ser adequadamente identificadas e, juntamente com os
resultados numéricos, conservadas em um livro de registro para cada instrumento.
• Uma revisão mensal desses dados deve ser efetuada para detectar deteriorações a longo prazo.
A braquiterapia, de acordo com a ICRU 38, é dividida em alta, média e baixa taxa de dose, dependendo
da quantidade de radiação liberada no mesmo tempo. A unidade de dose é o gray (joule/segundo).
A BBTD possui uma série de erros potenciais devido ao planejamento ser relativamente complexo e
ao tratamento ser realizado em um intervalo muito curto, dificultando a correção desses erros. Como o
tratamento se estende por vários dias, é possível descobrir e corrigi‑los.
O controle de qualidade é muito mais importante em BATD do que em BBTD devido ao tempo de
exposição. Os testes de segurança são divididos em testes a serem realizados pela manhã e testes
que devem ser realizados a cada troca da fonte radioativa, normalmente a cada três meses para
fontes de 192Ir. Também há os testes do planejamento, os testes durante e após o tratamento:
191
Unidade IV
• Inspeção do fluxo nos cabos: antes de liberar a fonte, o cofre libera um cabo de segurança,
check cable, com as mesmas dimensões da fonte, com a intenção de verificar se os acoplamentos
do aparelho ao cabo, do cabo ao aplicador e a sua permeabilidade, estão corretos.
• Intertravamento da porta da sala: se a porta estiver aberta durante o tratamento, a fonte deve
ser recolhida e a porta fechada.
• Lâmpadas de aviso de fonte exposta: localizado na frente da porta da sala de tratamento, deve
ser verificado se está em funcionamento durante o procedimento.
• Monitor de área: fica fora da sala e serve para mensurar a taxa de exposição do ambiente
à radiação.
• Troca de canal de tratamento: no cofre onde a fonte radioativa fica recolhida, há vários canais
onde os cabos podem ser conectados, possuindo numeração individualizada correspondente à
numeração do cabo.
• Verificação da indexação da fonte: na BATD é possível prescrever a dose num ponto específico
do tratamento. É importante conferir se a fonte para no local exato que foi determinado no
planejamento, utilizando uma régua própria para isso.
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MEDICINA NUCLEAR E RADIOTERAPIA
• Checks de segurança a serem realizados a cada troca de fonte: são procedimentos para
conferir a atividade da fonte que acabou de chegar e, também, do equipamento após a troca. São
realizados por físicos altamente treinados. São eles:
— conferência das baterias do equipamento de braquiterapia (em caso de falta de energia, deve
haver o suficiente para recolher a fonte);
— se foi feita a otimização computadorizada com mudança dos tempos de parada da fonte
(source time) no sistema de planejamento, conferir se houve a referida leitura pelo console.
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Unidade IV
— pressionar o painel de acesso que está localizado na parte superior da unidade de tratamento
para ter acesso ao motor de arranque manual dourado e girá‑lo na direção indica pela seta
até que trave;
— deixar a sala, fechar a porta, marcar a sala com o aviso de não entre;
Quando se trata de radiação, é importante que as normas dentro do país estejam em sintonia com
as normas internacionais, para que a proteção radiológica não seja uma disputa política entre nações,
mas sim um meio eficaz de manter a humanidade segura com informações e dispositivos legais que, não
importando o idioma, falem a mesma língua.
No Brasil, a legislação se dividiu entre a Anvisa e a CNEN, mas em se tratando de limites de doses,
acabou sendo ineficaz, causando dúvidas e dando a margem a deduções equivocadas.
A partir de 2014, as normas da CNEN limitaram as doses e tomaram as rédeas nesse setor, limitando
à Anvisa os cuidados com aparelhos de raios X limitados ao diagnóstico, tanto na saúde humana
quanto veterinária. Isso engloba todos os serviços, equipamentos, instalações, proteção aos indivíduos
ocupacionalmente expostos, público e meio ambiente. Contudo, os limites de dose continuam sendo
exclusivamente atributo da CNEN.
A Emenda Constitucional n. 49, exclui o monopólio que a União tinha na produção, comercialização
e utilização de radioisótopos de meia‑vida curta para usar na medicina, agricultura e indústria.
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MEDICINA NUCLEAR E RADIOTERAPIA
Em 2008, a Resolução n. 38, da Anvisa, em seu artigo 1º aprovou o regulamento técnico para
instalação e funcionamento dos serviços de medicina nuclear in vivo e no artigo 2º estabelece
regras para aprovação de construção, reforma ou adaptação dos projetos que devem estar em
conformidade com a RDC n. 50 de 2002. A aprovação não cabe somente à Anvisa, mas também, e
especialmente, à CNEN.
No artigo 4º, estabelece que a autorização de operação é emitida pela CNEN e o licenciamento
pela Anvisa.
No anexo de definições e siglários dessa resolução são conceituados: acidente; áreas controlada,
livre e supervisionada; Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR); Conselho Federal de Medicina (CFM);
Classificação Internacional de Doenças (CID); Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN); Comissão
Nacional de Ética em Pesquisa (Conep); contrarreferência; ensaio de aceitação do equipamento de
saúde, especialista em medicina nuclear ou médico nuclear; eventos adversos graves; exposição normal;
exposição ocupacional; exposição potencial; exposição; fonte de radiação ou fonte; fonte selada; licença
de funcionamento, licença sanitária ou alvará sanitário; manipulação; medicina nuclear; preparação
magistral; preparação oficinal; preparação; prescrição em medicina nuclear; produto médico; produto
para diagnóstico de uso in vitro; produtos para saúde; radiação ionizante; radiofármaco; rastreamento;
reprocessamento de produto médico ou reprocessamento; responsável legal ou titular; responsável
técnico; serviço de medicina nuclear e supervisor de proteção radiológica ou supervisor de radioproteção.
Na Norma CNEN NN 3.05, Resolução CNEN n. 159/13 de dezembro de 2013 legisla sobre os Requisitos
de Segurança e Proteção Radiológica para Serviços de Medicina Nuclear.
Na Norma CNEN NN 6.10, Resolução CNEN n. 176/14, publicada no dia 10/12/2014, e alterada pela
Resolução CNEN n. 214/17, publicada em 30/6/2017, legisla sobre os Requisitos de Segurança e Proteção
Radiológica para Serviços de Radioterapia.
Lembrete
O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado em 1988 pela Constituição Federal do Brasil, por meio
do artigo 200, como sendo um sistema de saúde, cuja doutrina é baseada na universalidade de acesso,
na equidade e na integralidade do atendimento, em vigor em todo o território nacional. Está sob
responsabilidade dos governos federal, estadual e municipal.
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Unidade IV
Esses dados compreendem o conhecimento dos estabelecimentos de saúde: área física, recursos
humanos, equipamentos e serviços ambulatoriais e hospitalares, abrangendo todos os hospitais do país
e todos os ambulatórios vinculados e não vinculados ao SUS.
A base de dados CNES é utilizada pelo SAI e, também, pelo Sistema de Informações Hospitalares (SIH).
A inclusão de unidades usando a Ficha de Cadastro de Estabelecimento de Saúde (FCES) é obrigação
do gestor estadual ou municipal, bem como a atualização e manutenção. Se rigidamente executado, é
possível, inclusive, saber a quantidade de vínculos de um profissional com estabelecimentos de saúde
credenciados ao SUS.
8.1 Datasus
Uma pesquisa por equipamentos na mesma época, mostrou que existiam 875 câmaras de cintilação
no Brasil, com 834 em uso. Uma análise mais aguçada mostrou que 49,7% dos equipamentos estavam
em uso, ou seja, 415, e localizados em setores de medicina nuclear. E segundo o DATASUS, 50,3%
estavam localizados em clínicas odontológicas ou radiológicas, que não realizam serviços de medicina
nuclear, o que foi fácil verificar, uma vez que os dados de todos os estabelecimentos de saúde estão
listados. Das empresas que possuem o serviço próprio de medicina nuclear, 91% são privadas e apenas
9% são públicas.
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MEDICINA NUCLEAR E RADIOTERAPIA
Em 2012, foram realizados 392.264 procedimentos ambulatoriais de medicina nuclear pelo SUS.
Dos 50 tipos cobertos pelo SUS, 7 procedimentos são responsáveis por 92,1% do total: cintilografia de
miocárdio para avaliação da perfusão em situação de repouso e estresse com um mínimo de 3 projeções,
cintilografia de ossos de corpo inteiro com ou sem fluxo sanguíneo, cintilografia renal qualitativa e/
ou quantitativa, estudo renal dinâmico com ou sem diurético, cintilografia da tireoide com ou sem
captação, cintilografia para pesquisa de corpo inteiro.
A figura a seguir mostra a distribuição regional desses procedimentos dentro do território nacional
no período de 2008 a 2012, em que a concentração maior está na região Sudeste, seguida pela região
Nordeste e depois pela região Sul. Em números absolutos, a região Sul, apesar de estar em terceiro, em
termos de procedimentos/1.000 habitantes é superior à região Nordeste. Apesar de nesse período ter
havido um crescimento de 26,5% na quantidade de procedimentos ambulatoriais, não foi uniforme e
a região Sudeste teve o menor crescimento, de 21,4%. Entre 2009 e 2010, o crescimento foi de 8,2%,
e de 2010 a 2011 foi de 9,3%. Entre 2008 e 2009, apesar da crise na compra de 99mTc, houve um
crescimento de 1,4%.
Procedimentos/
Região 1.000 habitantes
Norte 0,7
Centro-oeste 1,3
Nordeste 1,4
Sul 1,7
Sudeste 2,3
Figura 73 – Distribuição por região dos 7 procedimentos de medicina nuclear mais realizados pelo
SUS (procedimentos/1.000 habitantes)
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Unidade IV
A figura a seguir apresenta um gráfico onde 82% dos procedimentos ambulatoriais de medicina
nuclear são feitos na esfera privada, pagos pelo SUS, semelhante a outros procedimentos, como
tomografia computadorizada e ressonância magnética, segundo o Datasus, 74% e 54%, respectivamente.
Brasil
4%
13%
1%
82%
Observação
A Sociedade Brasileira de Medicina Nuclear (SBMN) foi fundada em 14 de setembro de 1961, no Centro
de Medicina Nuclear que fica situado junto à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Na
Assembleia de inauguração estavam reunidos médicos e cientistas dos estados de São Paulo, Minas Gerais
e Rio Grande do Sul, sendo o médico brasileiro Tede Eston e sua esposa suíça, também médica, Verônica
Rapp de Eston (1918‑2014), seus primeiros presidentes.
A SBMN é constituída por médicos especialistas em medicina nuclear e outros profissionais de áreas
correlatas, como tecnólogos, biólogos, físicos e químicos, contando com cerca de 500 sócios.
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MEDICINA NUCLEAR E RADIOTERAPIA
• O começo da medicina nuclear no Brasil, em 1946, quando os médicos Tede e Verônica participam
das primeiras pesquisas com isótopos radioativos nos Estados Unidos.
• Início do serviço privado em 1954. O médico José Augusto Villela Pedras funda o primeiro serviço
particular de medicina nuclear do Brasil.
• O Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) concede emissão de títulos oficiais a partir de 1968.
• A medicina nuclear entrou em recesso em 1980, devido à inflação estar em torno de 40% ao
mês. No final da década de 1980, começa a distribuição de geradores com eluição automática
conforme padrões internacionais.
• Em 1984, houve a revisão de tabelas de convênios, com ênfase na rede pública de saúde do
Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (Inamps). Nesse mesmo ano, o
Brasil começa a produzir insumos. Houve um grande investimento no Ipen, responsável pela
produção de radioisótopos.
199
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• Um acordo entre a CNEN e o CBR em 1996, concedeu à SBBMN outorgar o título de especialista
em medicina nuclear aos aprovados em prova de concessão. A norma da CNEN‑NE 6.01 de
1996 estabeleceu como pré‑requisito para a instalação de um serviço de medicina nuclear, que
seja chefiada por um médico com título de especialista concedido na forma do acordo entre a
CNEN e o CBR.
• Em 2002 o nome da SBBMN é alterado para Sociedade Brasileira de Biologia, Medicina Nuclear e
Imagem Nuclear. Nesse mesmo ano a sociedade ganha um site, que substituiu o boletim informativo.
• Em 2003 houve investimento em novas tecnologias para uma oncologia de qualidade no Brasil,
com aprovação de projeto para a reformulação da radiofarmácia do Ipen e montagem de um
cíclotron para a produção de 18F.
• Em 2009, iniciam‑se as discussões para a importação pelo Brasil de geradores de tecnécio prontos,
de outros países, além de novas possibilidades com relação à entrada de outros radiofármacos
importados no país.
• Foi publicada em 2011, pela ANS, a Resolução Normativa 211, que atualizou o rol de procedimentos
e eventos em saúde, constituindo referência básica para cobertura assistencial mínima nos planos
privados de assistência à saúde, contratados a partir de 1º de janeiro de 1999, fixando as diretrizes
de atenção à saúde.
• Em 2013, houve nova alteração do nome da Associação, que hoje conhecemos como Sociedade
Brasileira de Medicina Nuclear.
• Em 2015, houve aprovação do registro de emissor de partículas alfa. E foi instituído o Dia do
Médico Nuclear como sendo 14 de setembro.
• Em 2018, a SBMN assinou um termo de cooperação com a IAEA, o primeiro da América Latina.
200
MEDICINA NUCLEAR E RADIOTERAPIA
Saiba mais
Segundo a SBMN, em 2016, o Brasil possuía 135 equipamentos de PET entre a esfera pública e
privada, correspondendo a cerca de 23% do número de todos os serviços de medicina nuclear no Brasil
(433 na época). A distribuição heterogênea ainda dificulta o acesso a essa tecnologia. Os dados de 2016
contam com 51 serviços na região Sudeste (50,3%); 15% dos serviços estão na região Nordeste; 15% na
região Sul; 9% na região Centro‑oeste; e apenas 5% na região Norte.
Lembrete
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Unidade IV
Resumo
202
MEDICINA NUCLEAR E RADIOTERAPIA
Exercícios
Uma das características que impede o uso do radiofármaco é a presença de pirógenos. A respeito do
tema, avalie as afirmativas e a relação proposta entre elas.
I – Os pirógenos são endotoxinas produzidas por micro‑organismos. Eles podem causar febre e
outras manifestações quando administrados no paciente.
porque
II – Os pirógenos são solúveis e estáveis e, portanto, podem estar presentes mesmo em soluções
estéreis.
I – Afirmativa correta.
II – Afirmativa correta.
Justificativa: os pirógenos são solúveis e altamente resistentes ao calor. Portanto elas permanecem
em solução mesmo após a eliminação dos micro‑organismos do meio.
Observação: embora as duas afirmativas sejam verdadeiras, a segunda não justifica a primeira.
203
Unidade IV
Questão 2. Entre os procedimentos ambulatoriais de alta complexidade oferecidos pelos SUS, estão
a quimioterapia, a radioterapia, a hemoterapia, a ressonância magnética e a medicina nuclear. Nessa
estrutura organizacional do SUS, esses procedimentos são oferecidos
C) nas policlínicas.
Análise da questão
As unidades básicas de saúde integram a atenção primária. Nelas, são estabelecidas ações voltadas à
prevenção e à promoção à saúde. Nas UBSs, é possível fazer exames e consultas de rotina com equipes
multiprofissionais e com profissionais especializados em saúde da família, que trabalham para garantir
a atenção integral à saúde no território.
Hospitais gerais de grande porte, hospitais universitários, santas casas e unidades de ensino e
pesquisa integram a atenção terciária, de alta complexidade. São locais com leitos de UTI e centros
cirúrgicos grandes e complexos. Esse nível também envolve procedimentos que demandam tecnologia
de ponta e custos maiores, como os oncológicos (por exemplo, a radioterapia), os cardiovasculares, os
transplantes e os procedimentos de medicina nuclear.
204
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210
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212
Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000