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UNIVERSIDADE FEDERAL RUAL DE PERNAMBUCO – UFRPE

UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA – UAST


LICENCIATURA EM QUÍMICA
FÍSICO – QUÍMICA I

ISADORA CAVALCANTE JOSINO

TORNANDO MAIS DIDÁTICO O ARTIGO: GÁS HIDROGÊNIO: UMA FONTE DE


ENERGIA DO FUTURO

Serra Talhada – PE

2023
ISADORA CAVALCANTE JOSINO

TORNANDO MAIS DIDÁTICO O ARTIGO: GÁS HIDROGÊNIO: UMA FONTE DE


ENERGIA DO FUTURO

O presente trabalho discorre acerca de tornar


didático um artigo científico, destinado à
disciplina de Físico – Química I, para o acúmulo
de crédito ou pontuação em trabalhos acadêmicos
no curso de licenciatura em Química.
Docente: Prof. Dr. Antônio Carlos de Souza.
Período: 2022.2

Serra Talhada – PE

2023
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 1

2. COMO O GÁS HIDROGÊNIO É PRODUZIDO? ................................................ 3


3. OS DIFERENTES TIPOS DE GÁS HIDROGÊNIO .............................................. 4
4. APLICAÇÕES POTENCIAIS DO HIDROGÊNIO .............................. ................ 5
5. HIDROGÊNIO VERDE NO CONTEXTO DOS OBJETIVOS DO
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL.......................................................................................................... 6
6. CONCLUSÃO ............................................................................................................. 6
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 7
1

RESUMO
O presente trabalho tem o intuito de estudar o gás hidrogênio, através do artigo “O hidrogênio
verde: uma fonte de energia do futuro”, assim fazendo com que o artigo fique mais didático. O
gás hidrogênio desempenha um papel crucial na busca por um futuro sustentável, oferecendo
soluções para a redução de emissões e a transição para uma matriz energética mais limpa e
renovável. O entendimento das diferentes formas de produção, aplicações e implicações
ambientais do hidrogênio é fundamental para tomar decisões conscientes em direção a um
mundo mais verde e resiliente.

PALAVRAS CHAVES: Gás hidrogênio; sustentável, aplicações, implicações.

1. INTRODUÇÃO
O trabalho em questão faz referência ao artigo “O hidrogênio verde: uma fonte de
energia do futuro” da revista Novos Cadernos NAEA, com autoria de Daniela Muller de Lara
e Marc François Richter. Com o intuito de falar das aplicações existentes do gás hidrogênio a
partir do artigo citado.
O hidrogênio, também chamado de gás hidrogênio ou gás ultraleve, é composto por dois
átomos de hidrogênio ligados através de uma ligação covalente, sendo o átomo mais leve da
tabela periódica. Com a fórmula química H2, é visto por especialistas, e em combinação com
eletricidade de origem “verde”, como uma grande fonte de esperança para alcançar as metas
climáticas em diversos países.1
No contexto da preocupação global com as mudanças climáticas, o hidrogênio está
ganhando destaque como uma solução possível para reduzir as emissões de carbono. Quando o
hidrogênio é produzido a partir de fontes de energia renováveis, como a energia solar ou eólica,
é chamado de "hidrogênio verde". Isso ocorre porque a produção de hidrogênio através de
eletrólise da água, usando eletricidade gerada de forma sustentável, não gera emissões de gases
de efeito estufa. O hidrogênio verde é visto como uma fonte de esperança para alcançar as metas
climáticas por muitos países para reduzir as emissões de carbono e limitar o aquecimento
global.
O hidrogênio tem sido usado como combustível desde o século XIX, alimentando
carros, dirigíveis e naves espaciais. Inicialmente, dirigíveis utilizavam hidrogênio devido à sua
leveza, gerado através da reação de ácido sulfúrico com limalhas de metal, como limalha de
ferro. No entanto, após desastres na década de 1930, como o do Hindenburg em 1937 nos EUA,
o uso do hidrogênio foi interrompido devido à inflamabilidade, sendo substituído pelo hélio,
um gás não inflamável e com alta capacidade de propulsão.2
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O hidrogênio está disponível em abundância, mas principalmente na forma de moléculas


covalentes, em combinação com diversos outros elementos. Isto torna a produção de gás
hidrogênio cara, necessitando quantidades intensivas em energia. Todavia, um processo muito
comum para sua produção é a eletrólise. Com a ajuda da corrente elétrica, a molécula água
(H2O) é transformada em gás hidrogênio (H2) e oxigênio (O2).2 Isso tem implicações tanto para
o clima, devido à possibilidade de reduzir emissões de gases de efeito estufa com a queima de
hidrogênio, quanto para a saúde pública, devido aos riscos de segurança associados ao gás
inflamável e aos potenciais impactos na qualidade do ar. Embora o hidrogênio queime de forma
limpa, a produção tradicional do gás pode envolver processos industriais que liberam poluentes
atmosféricos. A adoção de métodos de produção mais limpos, como a eletrólise alimentada por
fontes renováveis, não apenas beneficia o clima, mas também pode melhorar a qualidade do ar
local, reduzindo a emissão de poluentes.
A Lei dos Gases Ideais, também conhecida como Equação dos Gases Ideais, descreve o
comportamento de gases sob condições ideais. Ela é expressa pela fórmula: PV= nRT. A Lei
de Boyle, um dos princípios fundamentais dos gases, estabelece que, mantendo-se a
temperatura constante, o volume ocupado por um gás é inversamente proporcional à sua
pressão. Matematicamente, isso pode ser expresso como: P1 V1 =P2 V2.
Ao relacionar esses princípios com a produção de gás hidrogênio e Lei dos Gases Ideais:
A produção de hidrogênio por eletrólise da água envolve a transformação da molécula de água
(H2O) em gás hidrogênio (H2) e oxigênio (O2). Isso ocorre em condições específicas de pressão,
temperatura e volume. A produção de hidrogênio por eletrólise requer o controle dessas
condições para garantir a eficiência do processo.
O hidrogênio é utilizado como combustível, e a relação entre pressão e volume (Lei de Boyle)
é importante em sua armazenagem e utilização. O hidrogênio é armazenado sob alta pressão
para que ele ocupe um volume menor, facilitando o armazenamento e o transporte. À medida
que o hidrogênio é liberado para uso como combustível, a pressão diminui, e seu volume
aumenta de acordo com a Lei de Boyle.
A inflamabilidade do hidrogênio, que pode ser uma preocupação de segurança. Isso
também está relacionado à Lei dos Gases Ideais, uma vez que a inflamabilidade está relacionada
à reação do hidrogênio com o oxigênio do ar, produzindo energia térmica e água (H2O). A
compreensão das condições sob as quais essa reação ocorre é crucial para a segurança. Portanto,
com a Lei dos Gases Ideais e a Lei de Boyle, é possível identificar relações entre princípios
fundamentais da física dos gases, especialmente quando se considera a produção,
armazenamento e uso do hidrogênio.
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2. COMO O GÁS HIDROGÊNIO É PRODUZIDO?


Existem diversas formas de extrair o gás hidrogênio a partir de fontes naturais contendo
hidrogênio, sejam eles hidrocarbonetos ou não hidrocarbonetos; trata-se de métodos fotônicos,
elétricos, químicos, bioenergéticos, a base de calor ou uma combinação desses métodos.3 Cada
um desses métodos tem suas vantagens e desvantagens em termos de eficiência, custo,
escalabilidade e impacto ambiental. A escolha do método dependerá das fontes disponíveis, da
finalidade da produção de hidrogênio e das condições econômicas e tecnológicas.
No contexto de avanços na tecnologia e de um foco crescente na produção sustentável
de hidrogênio, métodos que aproveitam fontes de energia renovável e processos mais limpos,
como a eletrólise alimentada por energia verde, estão ganhando destaque devido aos benefícios
ambientais associados à redução de emissões de carbono e ao uso de recursos renováveis.
Nos dias de hoje, o hidrogênio ainda é produzido na sua maioria via combustíveis
fósseis, ou seja, via gás natural, carvão e petróleo, muitas vezes sendo usado em refinarias para
processar o petróleo bruto nos processos de oxidação parcial de combustíveis fósseis. Mas,
também é usado em processos metalúrgicos, e na indústria química com o intuito de produzir
diferentes compostos químicos, tais como metanol e amônia.3
O hidrogênio é produzido de várias maneiras, incluindo a eletrólise, gaseificação de
biomassa e processos de reforma catalítica. Com o aumento do foco na sustentabilidade e na
redução das emissões de carbono, a produção de hidrogênio a partir de fontes renováveis, como
eletrólise da água com energia verde, está ganhando destaque.
De acordo com Lara e Richter (2023), a eletrólise é um processo em que a água é
dividida em hidrogênio e oxigênio usando eletricidade. O hidrogênio é então purificado,
comprimido e armazenado. Embora represente menos de 5% da produção global de hidrogênio,
a eletrólise ganha impulso devido a sua produção renovável, emissão zero de carbono e alta
pureza. "Power-to-Gas" é uma tecnologia envolve a produção de hidrogênio através da
eletrólise da água usando energia elétrica, e o hidrogênio resultante é armazenado na rede de
gás natural. O custo da produção de hidrogênio por eletrólise deve diminuir significativamente,
impulsionando a adoção de abordagens de hidrogênio verde.
Noronha (2021) enfatiza que a gaseificação de biomassa é vista como uma alternativa
sustentável para gerar hidrogênio a partir de biomassa. A biomassa é uma fonte renovável que
absorve dióxido de carbono durante o crescimento, tornando-a mais neutra em carbono. A
viabilidade econômica depende da disponibilidade e viabilidade econômica da matéria-prima
local. Já a reforma catalítica é um processo químico em que hidrogênio é liberado como
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subproduto da conversão de hidrocarbonetos. Isso é comum em refinarias, onde alcanos são


convertidos em compostos aromáticos e alcanos ramificados, liberando hidrogênio como
subproduto. Esses Processos tanto a gaseificação, quanto a reforma catalítica podem liberar
emissões de dióxido de carbono. A eficiência desses processos pode variar, e a instalação de
tecnologias de captura e armazenamento de carbono pode reduzir as emissões.

3. OS DIFERENTES TIPOS DE GÁS HIDROGÊNIO


O hidrogênio é invariavelmente um gás incolor, mas seu nome pode variar de acordo
com sua origem, associado a diferentes cores. Quando o hidrogênio é empregado como portador
de energia, diferentes denominações como hidrogênio cinza, azul, marrom/preto, turquesa e
verde são utilizadas, dependendo da fonte de energia empregada em sua produção. No entanto,
somente o hidrogênio livre de CO2, obtido por meio de fontes de energia renovável, pode ser
considerado verdadeiramente sustentável.1 Isso porque o hidrogênio obtido dessa maneira não
contribui para as emissões de gases de efeito estufa e não depende de recursos não renováveis.
Essa abordagem é fundamental para enfrentar os desafios das mudanças climáticas e avançar
em direção a um futuro mais limpo e sustentável.
O hidrogênio cinza é aquele produzido a partir de fontes de energia convencionais,
muitas vezes não renováveis, como a queima de carvão ou gás natural. Nesse processo, podem
ser emitidas grandes quantidades de dióxido de carbono (CO2) como subproduto, tornando-o
menos sustentável. Já o hidrogênio azul é produzido a partir de fontes de energia fósseis, como
carvão ou gás natural, mas a emissão de CO2 é capturada e armazenada, reduzindo
significativamente as emissões líquidas de carbono. O hidrogênio marrom/preto é similar ao
hidrogênio cinza, o hidrogênio marrom ou preto também é derivado de fontes fósseis, mas
geralmente refere-se a métodos menos eficientes e mais poluentes de produção.1
O hidrogênio turquesa é uma variação do hidrogênio azul, onde a captura e o
armazenamento de CO2 são realizados usando fontes de energia renovável, tornando-o mais
ambientalmente amigável. E por fim, o hidrogênio verde que é produzido por meio de eletrólise
da água, utilizando eletricidade gerada por fontes de energia renovável, como solar, eólica ou
hidrelétrica. Esse processo não emite CO2 durante a produção, tornando-o altamente
sustentável.1 Essa relação está relacionada diretamente com à Lei de Boyle, uma vez que a
pressão e o volume do gás hidrogênio pode ser influenciados pelo processo eletroquímico que
ocorre durante a eletrólise.
Conhecer as diferentes formas de produção de hidrogênio e suas implicações ambientais
permite que as pessoas tomem decisões mais conscientes sobre o uso de produtos e tecnologias
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que envolvem hidrogênio. Isso pode ajudar a reduzir a pegada de carbono e contribuir para a
proteção do meio ambiente. Assim, compreendendo a relação entre a origem da energia e as
emissões de CO2 associadas à produção de hidrogênio, onde é fundamental para abordar as
mudanças climática.
O uso de hidrogênio obtido a partir de fontes renováveis pode contribuir para a redução
das emissões de gases de efeito estufa. O conhecimento sobre os diferentes tipos de hidrogênio
pode incentivar o desenvolvimento de tecnologias mais sustentáveis e eficientes para a
produção e utilização do hidrogênio. Isso impulsiona a inovação e promove soluções mais
limpas para as necessidades energéticas. À medida que o mundo busca alternativas aos
combustíveis fósseis, o hidrogênio verde e outras formas de hidrogênio sustentável podem
desempenhar um papel fundamental na transição para uma matriz energética mais limpa e
renovável.

4. APLICAÇÕES POTENCIAIS DO HIDROGÊNIO


As aplicações potenciais do hidrogênio mostram que ele possui características
totalmente relevantes nas áreas relacionadas a eletrificação uma vez que ao considerarmos o
gás em estudo como um gás real, portanto, as suas propriedades são consideradas durante o
estudo. Vale ressaltar que o hidrogênio pode ser utilizado de forma direta como transportador
de energia final.
Diante disso, temos diversas aplicações do gás hidrogênio:
• Aplicações estacionárias: nelas estão presentes as células a combustível que são
usadas como usinas pequenas determinadas de energia e calor, que são estações móveis de
energia que possuem como função fornecer os sistemas telefônicos ou até mesmo geradores
de energia de emergência (bastante presente em hospitais). Já o hidrogênio verde é geralmente
utilizado para aquecer fornos industriais, em industriais de cimento, aço ou até mesmo vidro.
• Aplicações móveis: O hidrogênio como combustível. Diferente de outros gases o
hidrogênio possui uma certa vantagem, o mesmo não gera outros gases de escape quando
queimado, o único produto formado dessa reação é a água. Tornando-o como um substituto
ideal tanto para o transporte quanto para a indústria, em comparação com o gás natural,
petróleo e carvão. O H2 quando é comprimido dispõe de uma alta densidade de energia,
favorecendo-o para ser transportado a longa distância, seja em terra ou oceanos. “O hidrogênio
como matéria-prima para combustíveis sintéticos pode transformar diversos setores de
transporte muito menos impactante ao meio ambiente e ao clima” (CARVALHO et al. 2021).
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• Deposito de energia: por ser considerada como uma energia renovável e por ser uma
molécula que pode ser armazenada e transportada ao redor do mundo. Devido as suas
propriedades como baixo ponto de fusão (-259 °C) e de ebulição (-253 °C) e só torna líquido
sob altas pressões, um dos motivos de só ser transportado dessa forma e também contém maior
quantitativo de energia por unidade de massa em comparação a outros combustíveis já
existentes. Seu resfriamento abaixo do ponto de ebulição resulta na geração de um líquido
esse processo é conhecido como liquefação, o H2(g). Devido ao alto custo e ser algo muito
trabalhoso realizar essa transformação são desenvolvidos atualmente inúmeros estudos em
diversos países para ligar temporariamente o hidrogênio a líquidos a fim de facilitar seu
transporte.
• Produção do amoníaco e metanol: as duas substâncias citadas anteriormente são
produzidas com o hidrogênio verde, entre eles a amônia é apenas uma das produzidas e
também mais adequada para armazenar energia. Como a amônia possuí uma densidade
energética maior que a do hidrogênio de forma significativa, sendo assim, mais fácil tanto de
armazenar quanto de transportar.

5. HIDROGÊNIO VERDE NO CONTEXTO DOS OBJETIVOS DO


DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Um dos principais objetivos políticos em meados do século XXI era a descarbonização
do sistema energético. Dessa forma, no final de 2015, o Acordo de Paris foi assinado, que foi
elaborado o quadro de política energética. Por meio do tratado, foi divulgada a Agenda 2030,
das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável e o Quadro de Referencias para a
Redução de Riscos e Desastres (PAZ, 2017). Os mesmos desenvolvem bases para o
desenvolvimento sustentável global, e baixas emissões dos GEE (Gases de Efeito Estufa).
Diante disso, o hidrogênio verde foi propagandeado numa série de compromissos de redução
de emissões na Conferência das Nações Unidas em relação ao clima.

6. CONCLUSÃO
O gás hidrogênio e suas implicações revelaram a importância crucial desse elemento
como uma fonte de energia do futuro, especialmente no contexto da busca por sustentabilidade
e redução das emissões de carbono. O hidrogênio verde, produzido a partir de fontes renováveis
por meio da eletrólise, emergiu como uma solução promissora para atender às metas climáticas
globais e alcançar os objetivos de desenvolvimento sustentável. Explorou-se s os diferentes
tipos de hidrogênio e suas origens, desde o hidrogênio cinza e azul até o altamente sustentável
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hidrogênio verde. Compreendemos como a escolha da fonte de energia para produção de


hidrogênio influencia diretamente suas implicações ambientais, destacando a importância de
direcionar nossos esforços em direção a abordagens mais limpas e renováveis.

Além disso, reconhecemos as diversas aplicações do hidrogênio, desde seu uso


estacionário em células a combustível até suas aplicações móveis como combustível limpo e
em processos de produção química. Observamos como a interação entre os princípios físicos,
como a Lei de Boyle, e os processos eletroquímicos na produção de hidrogênio ressalta a
complexidade e o potencial desse elemento.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] LARA, D, M.; RICHTER, M, F. O hidrogênio verde: uma fonte de energia do futuro. Novos
Cadernos NAEA. v. 26, n. 1, p. 413-436. Janeiro-abril, 2023.

[2] ALMEIDA, A. S. et al. Hidrogênio, o combustível do futuro. Diversitas Journal. v. 4, n.


2, p. 356-366. Maio-agosto, 2019.

[3] NORONHA, Matheus et al. HIDROGÊNIO E ENERGIA EÓLICA: UMA REVISÃO


SISTEMÁTICA. Disponível em: https://www.even3.com.br/anais/casi2020/326185-
hidrogenio-e-energia-eolica--uma-revisao-sistematica/. Acesso em: 09 de ago, 2023.

CARVALHO, F. et al. Prospects for carbon-neutral maritime fuels production in Brazil.


Journal of Cleaner Production, [s. l.], v. 326, p. 129385, 2021. Disponível em:
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0959652621035691. Acesso em: 10 de
ago, 2023.

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