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Bactéria Espécies Introdução Caract eAmbiente Transmis Sintoma Diagnóst Tratame Controle

virulên são s ico nto


Aeromo Gastroenterite Patógeno Ubíquos Ingestão Vômitos Cultivo Hidrataç Medidas
nas oportunista de água e de fezes ão preventiv
hydrophi Septicemia em Solo alimentos Dor ou as:
la imunocomprome Anaeróbica contamin abdomin sangue Reposiçã educação
(cólera- tidos s Água ados al o de sanitária;
like e facultativas; (doce, Ágar de eletrólito medidas
forma 5 configurações salgada, Peixes, Produçã sangue s de
mais diferentes de Biofilmes clorada, frutos do o de de higiene;
graves) gastroenterite: Não não mar, leite sangue e carneiro Antimicr controle
simples, grave esporuladas clorada) e muco com oib. de
Aeromo Aeromo (fezes derivados nas ampicilin
nas Encapsulad Fezes de alimentos
nas sanguinolentas), , produtos fezes a e água
spp. caviae semelhante a as animais cárneos e
Algumas Confirma contamin
cólera, síndrome hortaliças ados
Aeromo intestinal e Móveis Esgotos espécies ção com
nas diarreia do causam testes Medidas
Virulência Reservatór infecçõe bioquími
veronii viajante multifatoria ios: epidemiol
s cos e óg.:
Mais frequente l: sistema peixes, extrainte molecula
de secreção, frutos do notificaçã
em crianças st. res o de
muito jovens enzimas que mar,
digerem bovinos, Septice surtos
(sistema imune para
pouco componente suínos, mia
s celulares, caprinos e detecção
desenvolvido) e de casos
imunocomprome camada aves
externa de de
tidos (infecções transmiss
mais severas; polissacaríd
eos, ão
septicemia)
fímbrias,
motilidade,
sistema de
secreção
Doença Introdução Agente Toxinas Patogenia Prevenção Transmissão Sintomas
Doença Clostridium Há produção Ingestão da Impedir Botulismo Ingestão da Gastrointesti
neuroparalítica botulinum de toxinas toxina ou de germinação de alimentar toxina em nais: -
grave, não dentro do esporos em esporos, alimentos Náuseas
contagiosa Bacilos gram + recipiente alimentos multiplicação contaminados - Vômitos
durante o de - Diarreia
Rara Esporos muito armazename Resistentes aos microrganismo Conservas - Dor
resistentes: >30 nto do ácidos do s e produção de vegetais abdominal
Elevada anos em líquido e alimento sistema toxinas artesanais
letalidade, mais em sólido, digestório Neurológico
distribuiçao resiste a temp de 7 Alimentos Produtos s:
mundial 100ºC por horas, neurotoxxina Absorvida potencialmente cárneos - Visão turva
germina em <º3C, s: A a G intacta no TGI botulogênicos: (salsicha, - Queda da
Botulismo destruição a 120ºC pH 4,5 a 8,9 presunto, carne pálpebra
alimentar, por 30min A, B, E e F: Transportada com enlatada) - Visão
botulismo por doença via corrente embalagens dupla
feridas (raro), Habitam solo, humana sanguínea até livres de Pescados -
Botulism colonização legumes, verduras, G: morte os neurônios oxigênio defumados, Dificuldade
o intestinal em frutas, mel, súbita salgados ou de engolir
adultos e sedimentos C e D: quase Membrana Esterilização e fermentados - Boca seca
botulismo infantil aquáticos e fezes exclusivo de nervosa refrigeração:
humanas animais fator decisivo Queijos Início rápido
Alimentos Bloqueio de e
associados: em Existente no TGI Não atingem liberação de Alimentos progressivo
conserva, pimenta de equinos, o SNC: acetilcolina enlatados
malagueta, alho bovinos e aves barreira
conservado em hematoencef Paralisia Aplicação Adultos:
óleo, tubérculos P.I longo: ingestão álica flácida médica Botulismo - Ingestão de
de esporos; doença Blefarospasmo intestinal esporos
só se inicia depois Atingem Morte - Produção e
que há a conversão junções Paralisia facial absorção da
da forma neuromuscul toxina no
esporulada da ares e nervos Espasmo intestino
bactéria para a periféricos hemifacial - Risco:
forma vegetativa, cirurgias
que se multiplica e intestinais,
libera a toxina doença de
Crohn, uso
Não compedirora prolongado de
antibióticos
Impede - P.I
multiplicação pH desconhecido
<4,5, AW <0,93,
NaCl >8% Crianças:
- Ingestão de
Nem sempre há mel (microbiota
alterações pouco
aparentes nos desenvolvida)
alimentos - Constipação
leve à morte
súbita

Doença Introdução Agente Transmissão Diagnóstico Tratamento Controle e


prevenção
Desordem intestinal Clostridium Ingestão de alimentos Evidências clínicas Hidratação Notificação de
causada pela ingestão perfringens contaminados por oral/venosa surtos
de cepas tipo C da solo ou fezes Detecção da toxina
bactéria Clostridium Gram positiva, nas fezes Antibióticos Educação sanitária
perfringens anaeróbica, Carnes aquecidas sobre preparo e
esporulada inadequadamente Tratamento de armazenamento
Ocorrência mundial: suporte adequado de
países onde a prática Diversos ambientes: Esporos sobrevivem alimentos
de alimentos favorece solo, dejetos sólidos, ao cozimento >
a multiplicação do esgotos, intestino de germinação >
agente causador diversos animais multiplicação

Maior frequência de Incapacidade de


surtos em escolas, invadir células
Gastroenterite hospitais, prisões
Formação de toxinas
Reservatórios: no organismo
- Meio ambiente
- Solo Existe naturalmente
- TGI de pessoas e no intestino de seres
animais saudáveis humanos

P.I.: Pode causar doença


- 6 a 24h em animais
Alimentos Em humanos pode
associados: causar: -
- Carnes Toxinfecção
- Produtos à base de alimentar
carne - Enterite necrosante
- Armazenamento em - Gangrena gasosa
temperatura
inadequada 5 sorotipos
- Preparo inadequado
11 toxinas

Doença Introdução Agente Transmissão Sintomas Tratamento Controle e


prevenção
Toxinfecção Salmonella spp Ingestão de Diarreia Antibiótico não Educação sanitária:
alimentar alimentos crus é recomendado - Higiene, preparo
causada pela Bacilo gram ou mal cozidos Vomito e conservação de
bactéria negativo que estejam Quadro alimentos
Salmonella spp contaminados Dor abdominal autolimitado - Informações
Móvel sobre as doenças e
Autolimitada: Em ovos Febre Tratamento de
Eneteropatógen alimentos
4 a 7 dias intactos pode suporte: associados
o Dor de cabeça - Reidratação
haver - Refrigeração
Possibilidade contaminação Possíveis - Reposição de adequada
Salmonelose de septicemia e Mais de 2500 eletrólitos
sorotipos por matéria complicações - Prazo de validade
morte em: fecal ou mesmo em - - Não comprar
- Idosos incluindo Preferencialme
humanos, transmissão indivíduos ovos com casca
- Crianças transovariana hígidos nte oral rachada
- Gestantes veterinários,
ambientais e - Evitar alimentos
- Alimentos Artrite, cistite, a base de ovo
alimentares
Imunocompro associados: meningite, cru/mal cozido
met. Natural no - Ovo endocardite, - Não reutilizar
Inflamação do trato intestinal - Carne pericardite e embalagem de
epitélio do de diversos - Frango pneumonia ovos
intestino animais - Leite - Evitar
delgado domésticos e - Coco Risco para o contaminação
acarreta silvestres - Fermento feto em cruzada
produção de - Proteínas gestantes - Cozimento por
enterotoxinas Salmonelas derivadas de tempo adequado
zoonóticas tem caroço de - Conservação de
P.I.: 12-36h como principal algodão sobras na geladeira
veículo de - Peixe - Evitar preparo
transmissão os defumado com muita
alimentos - Leite em pó antecipação
- Chocolate

Agente Introdução O gênero O agente Intoxicação Sintomas Enterotoxinas


alimentar
Habitat natural em 11 grupos Cocos gram Staphylococcus Diarreia Resistentes a
humanos é a pele e a positivos aureus é a espécie enzimas
nasofaringe 41 espécies mais envolvida Vômito proteolíticas
Agrupados em
Várias infecções que 25 subespécies forma de uva Incidência real Cólica abdominal Aumentam a
envolvem pele, desconhecida devido permeabilidade da
tecidos moles, locais Habilidade de Anaeróbicos a subnotificação de Dor de cabeça membrana celular
endovasculares e produzir coagulase: facultativos casos
órgãos internos enzimas bacterianas Sudorese Causam sudorese,
capazes de coagular Não esporulados Curta duração queda de PAS e de
Alta morbidade e o fibrinogênio Prostração temperatura
mortalidade sanguíneo Imóveis P.I. variável
Queda de PAS
Altamente Evolução rápida e
vulneráveis à autolimitada Óbito
destruição por
tratamento térmico e Alimentos Severidade depende
Staphylococcus agentes saneantes da concentração no
aureus Laticínios
alimento e da
Contaminação de Carnes processadas suscetibilidade do
alimentos através do paciente à toxina
contato com Presuntos e
portadores derivados
assintomáticos
Carne de frango
Produção de
enterotoxinas Produtos de
termoresistentes confeitaria

Maionese

Tratamento térmico
inadequado

Tempo que fica


exposto a
temperatura
ambiente

Temperatura de
armazenamento

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