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APOSTILA DE SISTEMAS
HIDRÁULICOS I
(Material para o acompanhamento das aulas)
Passo Fundo
2006
Sistemas Hidráulicos I 3
SUMÁRIO
O que é?
É o estudo das condições de equilíbrio dos fluidos em
repouso. Não havendo movimento relativo das
partículas (deformação), a viscosidade do fluido não
se manifesta.
LEI DE STEVIN:
hC PC PB e PC = ___________________________________________;
hB C γ = ________________________________________________;
h hB = _______________________________________________
B ___________________________________________________;
PB
zB γ zB = _______________________________________________
___________________________________________________;
LEI DE PASCAL:
Vemos aqui que a Prensa Hidráulica, ao utilizar-se dessa técnica, funciona como uma
verdadeira máquina, ou seja, um dispositivo capaz de multiplicar forças. O 'operador' aplica
a força F1 (de pequena intensidade) e a máquina aplica na 'carga' a força F2 (de grande
intensidade).
Então: Ela é constituída por dois cilindros comunicantes, fechados por pistões bem
ajustados de seções A1 e A2 ; aplicando um esforço W1 no pistão menor, o maior se
desloca elevando a carga W2 , de modo que os volumes A1Z1 e A2 Z2 sejam iguais.
Logo: A2
W2 = W1
A1
M
exteriores que, em cada ponto
do espaço ocupado pelo fluido admite
uma resultante,
O
X 9 Cujo valor por unidade de massa é F,
p = p (x,y,z) ρ = ρ (x,y,z)
F–X dx
Y
Z Z
d h
Z
c g dz
p p’
M
f
b
dy
O a e
X
Y
9 isolando na massa fluida M um paralelepípedo elementar abcdegh de volume:
dxdydz e massa: ρ.(dxdydz), Então:
Sobre o fluido contido no paralelepípedo agem os seguintes esforços :
Resultando:
Se reduz para: dp = − ρ g dz = - γ dz
Equação de equilíbrio dos fluidos em repouso,
quando sujeitos apenas a ação da gravidade.
p2 p1
= +h
γ γ
Logo: p
γ
A altura é que denominamos:
Ou seja:
P atm =
Logo:
patm 10.330 kgf
= m 2 = 10,33m
γH o2 1.000 kgf
m3
Logo:
Pressão Absoluta:
MANOMETRIA
Definições:
¾ Manômetro:
É um instrumento para medir a “pressão efetiva”.
¾ Barômetro:
É um instrumento para medir o valor absoluto da pressão atmosférica.
¾ Piezômetro:
Também chamado de tubo piezométrico, é a mais simples forma de
manômetro. Consta de um tubo aberto nas duas extremidades.
¾ Vacuômetro:
É um manômetro que indica “as pressões efetivas negativas”.
¾ Altímetro:
É o barômetro construído especialmente para obtenção das altitudes,
como por exemplo as de uma aeronave em relação ao nível do mar.
Instrumentos:
1 Barômetro de Torricelli
3 Manômetro de tubo em U
daí :
pB + γ 1 d1 = patm + γ 2 d 2
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Sistemas Hidráulicos I 15
ou
p B − patm = γ 2 d 2
4 Manômetros diferenciais
daí :
p B + γ 1 d1 = pc + γ 2 d 2 + γ 3 d 3
ou
p B − pc = γ 2 h2 + γ 3 h3 − γ 1 h1
Sendo B e C gasosos tal que γ1 e γ3 sejam desprezíveis face a γ2,
a expressão fica:
p B − pc ≈ γ 2 h2
Então:
p = γ h = γ l sen θ
O Princípio de Arquimedes:
“A pressão hidrostática submete um corpo mergulhado num líquido em equilíbrio
a uma força ascendente vertical, de intensidade igual ao peso da água que ele
deslocou.” É este o princípio de Arquimedes.
E=ρ.g.V
Onde:
E = empuxo (N); ρ= densidade do líquido (kg/m3);
g = aceleração da gravidade (m/s2); e V = volume (m3)
Peso Aparente:
Portanto:
α
ho
α
h
o M
α yo
y dA
G
CG E
P CP
A
Onde:
Y0 – distância de CG até à reta OX;
Y – distância de P até à reta OX;
dA – área elementar, cujo ponto genérico é P;
MOX – plano da superfície (SL) do líquido;
XOY – plano que contém a superfície de área A, mergulhada no líquido;
h – profundidade de P (em relação a S.L.);
h0 – profundidade de CG (em relação a S.L.).
p = dE/dA
∫ dE = ∫ γ . h . dA
Logo, pode-se definir:
O Empuxo produzido por um líquido sobre uma superfície plana imersa será igual
ao peso de uma coluna líquida que tem por base a área da superfície e por altura a
profundidade do seu centro de gravidade (CG):
Onde:
E=
γ=
A=
ho =
ho α
ho
A A E
CG
CG
CP
É o ponto (CP) de aplicação da pressão total (E) que atua sobre a superfície
analisada.
X
S.L.
Pela figura:
O ho M
yp
dA
P CG
CP
A
y
Tem-se que:
Yp = Onde:
m
1,5
2m
Barragens Piscinas
Tampas Comportas
A
γ - peso específico
ho
EV
do líquido;
E
AH - Projeção
AV
horizontal de A;
EH
AV – Projeção vertical
de A;
Aplicações:
Devido às propriedades da geometria no espaço, prefere-se que a superfície
curva seja cilíndrica. As aplicações são: Comportas de segmento cilíndrico, no
dimensionamento da espessura de tubos e reservatórios cilíndricos...
Expressões:
EH:
EV:
Onde: V = A x Extensão; e
A = área da superfície em contato com o fluido
E:
½ Parábola:
Profundidade de EH:
A resultante da superfície parabólica , estará sempre à
profundidade:
yp = 2 a
3
Coordenadas de EV de ½ Parábola:
xo = 5 b
8
yo = 2 a
3
CONCLUSÕES
AH
S.L.
Empuxo em
A
superfícies
EV
curvas: AV
E
EH
Ainda:
EV
E
EH
EH
E EV
Capítulo 3 - Hidrodinâmica
É o estudo dos líquidos em movimento. A Cinemática dos Fluidos estuda o
escoamento dos fluidos, sem considerar suas causas.
3.1 - Generalidades
Pode-se distinguir tubo, tubulação, cano, encanamento pelo uso prático dado a
cada um:
TUBO: Uma só peça, geralmente cilíndrica e de comprimento limitado pelo
tamanho de fabricação ou de transporte. De um modo geral, a palavra tubo aplica-se
ao material fabricado de diâmetro não muito pequeno (D = 300 mm, por exemplo).
Exemplos: tubos de ferro fundido, tubos de concreto, tubos de aço, tubos PVC, tubos
de polietileno...
TUBULAÇÃO: Conduto constituído de tubos (várias peças) ou tubulação
contínua fabricada no local. É o termo usado também para o trecho de um aqueduto
pronto e acabado. Sinônimos: canalização, encanamento, tubulagem.
CANO: Peça geralmente cilíndrica. Designação dada mais comumente ao
material de pequeno diâmetro. Termo mais usado em instalações prediais. Exemplos:
canos de chumbo, de aço galvanizado, de PVC, etc.
REDE: é um conjunto de tubulações interligadas em várias direções.
Tem-se que a vazão em ambas as seções são iguais, e seu valor é dado por:
Onde:
Q = vazão (m3/s);
v = velocidade média do escoamento (m/s);
A = área da seção de escoamento (m2).
Portanto:
Seção 1: Seção 2:
Na prática isso não ocorre: introduz-se então à Equação de Bernoulli, uma perda
por energia, ou seja, o termo corretivo hf. Porque, para deslocar-se do ponto 1 para o
ponto 2, o escoamento do fluido ocorre com uma perda de energia (perda de carga), ou
seja, a energia se dissipa sob forma de calor em conseqüência das forças de atrito
(que será visto no próximo capítulo: PERDA DE CARGA).
calor, é de grande importância nos problemas hidráulicos e por isso ela precisa ser
investigada. Essa perda de energia por fricção ou por atrito ocorre da seguinte
maneira:
(m/m)
(m)
ONDE:
hf - é a perda de carga (m);
f – fator de atrito ou coeficiente de atrito (adimensional); é função de Re;
L – é o comprimento do conduto (m);
D – é o diâmetro interno do conduto (m);
v – é a velocidade média do escoamento (m/s);
g – é a aceleração da gravidade (m/s2);
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Sistemas Hidráulicos I 38
(m/m)
Cálculo de f:
O coeficiente de perda de carga f é um adimensional que depende basicamente do
regime de escoamento.
Para o cálculo do f (utilizado na fórmula da perda de carga universal), precisa-se
saber o número de Reynolds e a rugosidade relativa do conduto, ou seja, a relação
entre o tamanho da aspereza das paredes do conduto (K) e o diâmetro do conduto (D)
é a Relação K/D.
A partir do número de Reynolds pode-se classificar o regime de escoamento e
indicar as expressões para o cálculo do coeficiente f.
Para Re < 2000 – Regime Laminar, e f é dado por:
b) MÉTODOS EMPÍRICOS:
O grande número de fórmulas existentes para o cálculo da perda de carga em
tubulações certamente impressiona e põe em dúvida aqueles que iniciam nesse setor
da hidráulica. Essas fórmulas são denominadas “empíricas”, e foram determinadas por
pesquisadores em laboratórios, e só funcionam nas condições semelhantes às das
experiências. Neste método, determina-se a perda de carga unitária (J) e depois se
multiplica pelo comprimento da tubulação para obter a perda de carga final hf (hf = J
x L).
Na impossibilidade de se obter a perda de carga pela fórmula universal, a NBR
5626/98 aconselha a determinação utilizando a formulação a seguir (que são também
as fórmulas mais utilizadas pelos projetistas, dentre todas as empíricas):
Fórmula de FLAMANT:
A fórmula de Flamant (1892) foi originalmente testada para tubos de parede lisa
de uma maneira geral; posteriormente mostrou ajustar-se bem aos condutos de
plástico de pequenos diâmetros (até 2”), como os usados em sistemas prediais de água
fria.
Fórmula de FAIR-WHIPPLE-HSIAO:
(1930). É utilizada para o cálculo dos condutos de pequenos diâmetros das
instalações prediais, ou seja, diâmetros de ½ a 2”.
Após um grande número de experiências, conduzidas segundo a técnica mais
avançada e sob um controle perfeito, Fair, Whipple e Hsiao propuseram fórmulas
especiais que tem sido aceitas e recomendadas como as mais satisfatórias para
pequenos diâmetros, incluindo as tubulações que conduzem água quente.
* Para tubos de aço galvanizado ou ferro fundido conduzindo água fria, a fórmula é:
* Não há fórmula específica para tubos de aço galvanizado conduzindo água quente,
mas a fórmula: J = 0,002021 Q1,88/ D4,88 tem sido empregada, pois apresenta
resultados em favor da segurança.
Em todas as expressões:
J = perda de carga unitária (m/m);
Q = vazão da água (m3/s);
D = diâmetro das tubulações (m).
Fórmula de HAZEN-WILLIAMS:
(EUA, 1903: Allen Hazen, Engenheiro civil e sanitarista e Gardner S. Williams,
professor de Hidráulica). Essa fórmula tem sido largamente empregada, sendo
aplicável a condutos de seção circular com diâmetro superior a 50 mm (acima de 2”). É
uma fórmula que pode ser satisfatoriamente aplicada para qualquer tipo de material.
Onde:
Q = vazão de água (m3/s);
D = diâmetro das tubulações (m);
v = velocidade das tubulações (m/s);
J = perda de carga unitária (m/m);
C = coeficiente de perda de carga de Hazen-Williams, que depende da natureza e das
condições do material empregado nas paredes dos tubos (Tabela 02).
J = K . (vn /D)
O coeficiente n varia entre 1,76 e 2, mas Darcy adotou na sua época (cerca de 150
anos atrás) o valor de n = 2, pois queria estabelecer uma fórmula prática.
Válida para Re < 2000, mas com maior segurança para Re < 1000.
Outra apresentação da Fórmula de Poiseulle:
J = 32.µ.v Onde: µ = viscosidade
γ.D2 γ = peso específico
v = velocidade
Onde: n = coeficiente de
rugosidade de Manning dos
2/3 1/2
v = 1/n . RH .J
condutos livres
Entre outras...
(m)
Onde:
v = velocidade média do fluido em uma tubulação (m/s);
g = aceleração da gravidade (m/s2);
k = coeficiente equivalente próprio do elemento causador da perda que depende da
geometria da singularidade (curva, registro, mudança de diâmetro, etc) (Tabela 03).
(m)
sendo
hf1-2 = perda de carga entre os pontos 1 e 2 de uma instalação (m);
J = perda de carga unitária (m/m);
LV = comprimento virtual (m), é dado por: LV = LR + ∑ Leq
LR= comprimento real da tubulação (m);
Leq = comprimento equivalente da tubulação cuja perda de carga equivale àquela
promovida pela singularidade substituída (com as Tabelas).
Para determinação dos comprimentos equivalentes são utilizadas as tabelas
apresentadas em anexo.
Anexo B
Onde:
a) Tubulação de Sucção;
b) Conjunto motor-bomba formado por uma bomba que impulsiona o líquido,
acoplada a um motor que lhe oferece a energia necessária para a elevação;
c) Tubulação de Recalque.
Está é a situação ideal a ser usada, sempre que possível, nas instalações, porque é
remota a possibilidade da presença de ar (bolsas) no trecho da sucção, fato que poderia
causar sérios transtornos ao desempenho das bombas.
A figura 2 apresenta uma bomba não afogada (a) e uma bomba afogada (b).
A figura 3 apresenta a comparação das disposições das canalizações (de uma bomba
não afogada). É quando na instalação da canalização de sucção, o local apresentar um
ligeiro declive. Não deve ser instalada nenhuma seção da canalização acima da boca de
entrada das bombas: se algum obstáculo forçar tal subida, é preferível conduzir a
canalização por baixo desse obstáculo.
Tubulações de Recalque:
• colocar na saída da bomba, em primeiro lugar, uma válvula de retenção, visando
proteger a bomba contra o retorno do líquido através das bombas;
• evitar ao máximo registros de gaveta e manobra (o registro de gaveta tem por
finalidade possibilitar a manutenção). Os registros devem ser colocados após as
válvulas.
(cv)
Onde:
γ = peso especifico do líquido (kgf/m3);
Q = vazão (m3/s);
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Sistemas Hidráulicos I 57
Hman = altura manométrica total (m).
5.3.1 - Recalque:
Onde:
CD - é o consumo diário da edificação em (m3/dia);
NF - é o número de horas de funcionamento da bomba, pela NBR 5626/98, adota-se o
valor de 6 horas por dia.
CD = P x C (litros/dia)
Onde:
P – é a população da edificação (em pessoas);
C – é o consumo “per capita” diário (em litros por pessoa por dia).
Onde:
NDs – é o número de dormitórios sociais;
NDe – é o número de dormitórios de serviço;
Edifícios Residenciais:
o quando possuírem dormitórios com área de até 12 m2 considerar 2 pessoas por
dormitório;
o quando possuírem dormitórios com área maior que 12 m2 considerar 3 pessoas
por dormitório;
o quando possuírem dormitórios de serviço (empregados) considerar 1 pessoa por
dormitório;
o quando possuírem vagas de garagem considerar 50 litros/dia por vaga.
Edifícios Comerciais:
• considerar 7 m2 de área útil por pessoa.
Onde:
Drec : é o diâmetro da tubulação de recalque (m);
Qrec : é a vazão de recalque da bomba (m3/s);
X = NF/24;
NF = Número de horas de funcionamento da bomba num período de 24h.
5.3.2 – Sucção:
Onde:
NPSH d = NPSH disponível (m);
HS = altura estática de sucção (m) –
HS: é negativa quando a bomba estiver acima do nível da água (não afogada), (é
chamada altura de aspiração);
HS: é positiva quando a bomba estiver afogada (carga ou altura de água na sucção);
Pa = pressão atmosférica no local (m) – Tabelado;
Pv = pressão de vapor, na temperatura de bombeamento (m) – Tabelado;
hf(s) = perda de carga total na sucção (m).
Para que uma bomba funcione bem, é preciso que:
5.6 – Cavitação
Cavitação é um fenômeno semelhante à ebulição, que pode ocorrer na água durante
um processo de bombeamento, provocando estragos, principalmente no rotor e palhetas
e é identificado por ruídos e vibrações. Os efeitos que caracterizam o processo de
cavitação então se caracterizam pelo ruído e por meio de vibrações fortes.
A cavitação ocorre quando a pressão de um líquido na tubulação de sucção se
encontra abaixo da pressão de vapor, ocasionando a formação de bolhas de vapor, que
desaparecem bruscamente em zonas de alta pressão dentro da bomba.
A cavitação indica:
* NPSHd insuficiente;
* perda de carga elevada na sucção;
* baixa altura estática;
* alta temperatura.
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A solução deve ser a modificação do sistema elevatório; caso não seja possível
esta modificação, deve-se escolher outra bomba com NPSH requerido menor.
ANEXO C
AM
AM AM
Condutos fechados
Circular * D 3,14r2 6,28r 0,500r D (diâmetro)
Circular 0,75D 2,53r2 4,19r 0,603r r (raio)
Circular 0,67D 2,24r2 3,84r 0,583r
Circular 0,50D 1,57r2 3,14r 0,500r
Circular 0,25D 0,614r2 2,09r 0,293r
Quadrada * a a2 4a a/4 a = lado
Retangular * a ab 2(a+b) ab/2(a+b) b = base
Retangular a ab (2a+b) ab/(2a+b)
Triangular 90o * H H2 2,83H H/2,83 H = altura
Condutos abertos
Retangular y by b+2y by/(b+2y) y=profundidade
Semi-circular **
Trapezoidal **
* Condutos à seção plena;
** será estudado separadamente.
Onde:
C = rugosidade das paredes (Tabelado);
I = declividade (=J) em m/m;
RH = Raio Hidráulico (m);
Fórmula de Kutter:
Sendo que:
Sendo muito comum o emprego de m = 0,35 para tubulações de redes urbanas de esgotos.
Sendo:
n = 0,010 – paredes muito lisas;
n = 0,012 – paredes de cimento muito liso;
n = 0,018 - paredes de cimento rugoso;
n = 0,020 – paredes de alvenaria em más condições de manutenção, ou alvenaria de
pedregulhos;
n = 0,025 – para paredes de terra;
Sendo:
- Telhado: C = 0,80;
- Gramado: C = 0,20;
- Quadra de concreto: C = 0,85.
Canal