Síntese do Capítulo 1

O capítulo 1 aborda a evolução da enfermagem ao longo do tempo. A doença existe desde os

tempos mais remotos da existência do homem e foi então esta necessidade de cuidar das
pessoas doentes que fez com que a enfermagem fosse evoluindo e conseguimos então
perceber isso através da paleopatologia, que é a área do conhecimento que estuda as
evidencias arqueológicas, diretas ou indiretas, representadas por esqueletos, corpos
mumificados e quaisquer outros remanescentes biológicos etc e esta tem como objetivo
investigar as alterações morfológicas e funcionais associadas a situações que são hoje
definidas como: doença, patologia e anomalia.

Contributo do homem primitivo:

Desde as primeiras civilizações que o homem era capaz de descobrir os sintomas e a forma
como aliviar ou curar certas doenças.

 O Homem primitivo acreditava que a doença era provocada pelos maus espíritos,
sendo uma forma de castigo;
 O tratamento era feito através de um bruxo ou mago que realizava certos rituais.
 Surgiram diferentes formas de tratamento: a magia negra (os doentes eram
espancados para que os espíritos saíssem do corpo) e a magia branca (consistia em
convencer os maus espíritos a abandonar o corpo).
 Descobriram certos alimentos curativos, como as plantas e as vantagens do calor.
 Era impensável fazer-se dissecação.
 Presença de uma atividade medica espiritual e religiosa.

Mesopotâmia:

Egito:

 Melhoria das práticas de higiene, uma vez que, viviam perto da água.

Grécia:

 Permitiu uma melhoria na saúde global dos seus habitantes, uma vez que, criaram
condutas para o fornecimento e drenagem das águas, instalações balneares
sofisticadas e sistemas de aquecimento e arrefecimento da água.
 Baseavam toda a sua atividade na mitologia.
 Acreditavam na vida depois da morte e por isso preservavam a memória dos que
morriam através de rituais.
 Receberam influencias egípcias, babilónicas e indianas em vários domínios,
nomeadamente na medicina (Esculápio: Deus da medicina e da cura).
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