transmitida pela picada do mosquito-palha que afeta tanto humanos quanto animais.
Nathacha, Raíssa, Patrícia, Yasmin
QUAIS SÃO AS CAUSAS DA LEISHMANIOSE
O vetor da doença mais comum e mais
conhecido é o mosquito-palha, ou seja a doença é transmitida ao ser humano pela picada de fêmeas da espécie, infectada.
Problemas ambientais como o desmatamento
ou alteração nos predadores do vetor da doença acarretam no aumento da população de mosquitos e a ocorrência da doença.
Cães infectados pela doença podem transmitir
para humanos, mesmo não apresentando simtomas. TIPOS DE LEISHMANIOSE
Leishmaniose visceral (LV): é a forma mais
grave e pode ser fatal se não tratada. Os sintomas incluem febre, perda de peso, anemia, aumento do fígado, entre outros.
Leishmaniose cutânea (LC):
É a forma mais comum na América Latina. Causa feridas na pele que se desenvolvem lentamente e que podem deixar cicatrizes
Leishmaniose mucocutânea (LM): é uma forma
rara, porém muito grave. Causa lesões nas mucosas do nariz, boca e garganta, que podem se desfigurar. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO O diagnóstico da leishmaniose é realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais e, assim como o tratamento com medicamentos, deve ser cuidadosamente acompanhado por profissionais de saúde. Sua detecção e tratamento precoce devem ser prioritários, pois ela pode levar à morte. Para os cães acometidos pela doença, já existe tratamento autorizado no país, conforme Nota Técnica nº 11/2016, devendo ser prescrito e acompanhado por médico veterinário. A PREVENÇÃO DA DOENÇA NÃO É TÃO COMPLICADA
UTILIZAR USAR TELAS FAZER
REPELENTES PROTETORAS EM DETETIZAÇÃO PORTAS E JANELAS Para todas as formas de leishmaniose, o tratamento de primeira linha no Brasil se faz por meio do medicamento antimoniato de meglumina (Glucantime). Outras drogas, utilizadas como segunda escolha, são a anfotericina B e a pentamidina. Todas essas drogas têm toxicidade considerável.