Você está na página 1de 3

Pedagogia e Formação Pedagógica EaD

DESAFIOS DA INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NAS ESCOLAS REGULARES

1
Marizete Dos Reis Lima Dutra

1 INTRODUÇÃO

Tenho residência na Cidade de Ji-Paraná- RO, sou fotógrafa, e na disciplina


de Oficina de projetos de iniciação científica e tecnológica trouxe maior clareza
quanto aos conhecimentos relacionados á iniciação científica, construção de textos
com embasamentos metodológicos teóricos- práticas formatações adequadas
conforme normas da ABNT, acredito que são iniciativas de grande utilidade para o
ambiente educacional capacitando assim desde cedo os alunos a redigirem
atividades de excelência, podendo os alunos também por sua vez publicarem seus
trabalhos mais importantes.

2 APORTES TEÓRICOS E REFLEXÕES

Os trabalhos construídos no decorrer desta disciplina foram baseados em


uma abordagem qualitativa, segundo Chizzotti (2006) a pesquisa qualitativa permite
fazer amplo debate sobre o tema em questão. Para embasar o referido trabalho será
necessário fazer pesquisa bibliográfica em livros, artigos, periódicos entre outros. Gil
2007,enfatiza a pesquisa bibliográfica . O artigo nos traz a importância da
adequação da aprendizagem, da singularidade de cada caso e de cada escola
levando em consideração a realidade e a forma de ensino modificada conforme a
necessidade.

“Outro passo importante para a garantia do direito do aluno Surdo a


um intérprete no ambiente escolar, foi a regulamentação da profissão
de intérprete pela lei 12.319/2010. O intérprete educacional é o
mediador da aprendizagem ao interpretar a fala do professor e

1
Marizete Dos Reis Dutra Lima, acadêmica do 4º período do curso de Pedagogia em EAD – IFRO.
E-mail: Marizete.dutra@hotmail.com

​1​ | ​Página
Pedagogia e Formação Pedagógica EaD

traduzir os conteúdos apresentados nos livros, para a língua de


sinais usada pelos alunos surdos.” (Souza & Santos,2019).

3 CONCLUSÃO

Com o passar dos anos muitos portadores de necessidades especiais vêm


ganhando espaço e notoriedade na sociedade, aumentando os lugares de
conquistas e reivindicações por melhores condições educacionais, e a regularização
de assuntos relacionados à inclusão de alunos surdos se faz muito importante; pois
as leis devem ser criadas para garantir que todos tenham acesso à educação de
qualidade.

E de acordo com Mário Cléber Martins Lanna Júnior, 2010 “Os conceitos e
paradigmas surgidos foram estruturados e refinados nos últimos trinta anos a fim de
atribuir uma nova perspectiva sobre deficiência”. Nesse período, os grupos de
pessoas com deficiência tiveram uma atuação notável, conquistando seu espaço,
ganhando autonomia, conseguindo seus direitos de decidir o que fazer da própria
vida e garantindo-os em diversas áreas da existência humana, além de romper com
o modelo caritativo, no qual a deficiência é considerada um déficit e tais pessoas
consideradas vítimas da própria incapacidade, vistas então com inferioridade, e
caminhar rumo ao modelo social. No dia a dia da cidade onde moro e dos ambientes
que frequento observo a superação das pessoas frente a inúmeras situações que a
vida lhes impõe, e se destacam com êxito.

​2​ | ​Página
Pedagogia e Formação Pedagógica EaD

REFERÊNCIAS

CHIZZOTTI, A. ​Pesquisa qualitativa em Ciências Humanas e Sociais​. 3. ed.


Petrópolis: Vozes, 2006.<​https://revistas.pucsp.br/reb/article/view/19930​> Acesso
em 04 de Abril de 2020 ás 17:32 Hrs.
Métodos de pesquisa / [organizado por] Tatiana Engel Gerhardt e Denise Tolfo
Silveira; coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo
Curso de Graduação Tecnológica – ​Planejamento e Gestão para o
Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS​. – Porto Alegre: Editora da UFRGS,
2009.
LANNA JÚNIOR, M. C. M. (Comp.). História do Movimento Político das Pessoas
com Deficiência no Brasil. Brasília, DF: Secretaria de Direitos Humanos;
Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2010.
443 p.
SOUZA; Pedro Paulo Ubarana de. SANTOS; Ricardo Yamashita ​PROJEÇÕES
METAFÓRICAS EM LIBRAS: PROCESSOS COGNITIVOS SUBJACENTES DA
FORMAÇÃO DA LINGUAGEM; ​Revista Linguasagem, São Carlos, v.31, n.1,
jul./dez. 2019, p. 35-56.

​3​ | ​Página

Você também pode gostar