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Socialização – PROJETO DE ENSINO

Nome do Tutor (a) Laudicreia Isabel Sanches


Nome dos acadêmicos (as), Maria Aparecida da Silva
Soares, Stéfano Araújo Santos.
Escola e Comunidade Surda
A inclusão da Comunidade Surda na Escola
RESUMO
O presente trabalho, mostrar os desafios da pessoa surda encontrada no contexto escolar ou na sociedade. A

escola que recebe alunos com surdez ou outras necessidades especiais deve buscar recursos para adequar esses

alunos a aprendizagem. Sabe-se que a Constituição Federal, a Declaração de Salamanca, Lei de diretrizes e Base

da Educação Nacional, Plano Nacional da educação, Lei da língua e sinais da comunidade surda 10436, de 24 de

abril de 2002 e outras. Todas voltadas para dá suportem a esses alunos com necessidade especial. As

responsabilidades desafios perspectivas que envolva inclusão e aprendizagem de alunos surdos na rede regular de

ensino. A problemática em destaque: Dificuldade de aprendizagem de alunos surdos no ensino fundamental? Os

professores de forma geral estão preparados para o processo de ensino-aprendizagem de surdos.


PALAVRAS-
CHAVES

Palavras Chaves: Educação. Inclusão. Surdo. Escola.


INTRODUÇ
ÃO

O trabalho tem como objetivo mostrar os efeitos transtornos e os desafios


encarados pelos indivíduos surdos no cotidiano do ensino regular, e as
contradições da sociedade. Na qual faremos uma pesquisa de campo para
a coletas de informações.

A área de concentração abordada será as Didáticas utilizadas para Inclusão


do aluno surdo na escola.
INTRODUÇ
ÃO
A Nessa perspectiva notamos qual o verdadeiro papel da escola e do professor que é acolher, buscando caminhos que transformem
esses alunos cidadão preparando para conviver em uma sociedade.
Portanto a justificativa desse trabalho e retratada sobre as responsabilidades desafios e perspectivas que envolva inclusão e
aprendizagem de alunos surdos na rede regular de ensino.
A problemática em destaque: Dificuldade de aprendizagem de alunos surdos no ensino fundamental? Os professores de forma
geral estão preparados para o processo de ensino-aprendizagem de surdos?
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
O papel da Libras na escola vai além da sua importância para o
desenvolvimento do surdo, o seu uso por toda comunidade escolar
(surdos e ouvintes) promove a comunicação e interação entre eles,
por isso o seu ensino pode ser estendido aos alunos ouvintes.

No enteando as pesquisas mostram que “a sociedade não tem


possibilitado ao surdo a utilização de sua forma mais peculiar de
significar o mundo, não estimulam e não entendem a língua de
sinais e sua importância para a comunidade surda”
(GODFIELD,2002, p. 53).
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA

A literatura não serve só para desenvolver a leitura e a escrita, mas serve para
desenvolver competências sociais, o raciocínio crítico e entendimento do mundo,
amplia o repertório linguístico cultural do educando surdo, além de fortalecer a
construção do processo identitário do mesmo (MORGADO, 2011, p. 155).
FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
Guarinello (2007, p. 50), concluindo sua pesquisa, revela que:
 
 

A inclusão de surdos no ensino regular significa mais do que apenas criar vagas e

proporcionar recursos materiais; é necessário que a escola e a sociedade sejam

inclusivas, assegurando igualdade de oportunidades a todos os alunos e contando com

professores capacitados e compromissados com a educação de todos.


METODOLOGIA
Entrevistamos foram de 03 (três) alunos, onde serão denominados de ALUNO (A) 1,
ALUNO (A) 2, ALUNO (A) 3 em virtude de não termos conseguido contato com os
responsáveis legais para solicitar a autorização para uso da imagem deles, entregamos a
cada aluno um formulário contendo 5 perguntas voltadas para a educação recebia na
escola.

Podemos destacar os objetivos dessa pesquisa como explorativas na qual conversamos


com vários alunos surdos e colhemos as informações contidas nos formulários, e a
abordagem dessa pesquisa foi qualitativa na qual podemos obter ciência sobre a
educação obtida pelos alunos dessa escola.
METODOLOGIA
RESULTADOS E
DISCUSSÕES
RESULTADOS E
DISCUSSÕES
RESULTADOS E
DISCUSSÕES
RESULTADOS E
DISCUSSÕES

No gráfico vemos que os (as) alunos (as) entrevistados disseram que o ensino na sala de recurso do
AEE é BOM e o (a) aluno (a) 3 classificou com EXCELENTE. Os (as) alunos (as) 1 e 2 ao serem
perguntadas sobre o porquê da resposta foi partilhado que um (uma) dele (a) faltava muito ao
atendimento e com isso entramos em outra seara a da família que em conjunto com a comunidade
escolar tem que incentivar seu (sua) filho (a) a ir aos atendimentos
RESULTADOS E
DISCUSSÕES

Os (as) alunos (as) 1 e 2 escolheram por resposta BOM, enquanto o (a) aluno (a) 3 escolheu
EXCELENTE, mais uma vez questionamos os mesmos as suas escolhas e notamos o pouco
conhecimentos desse tipo de escola por parte dos (as) alunos (as) 1 e 2, visto que esse modelo é mais
forte nas regiões Sudeste e Sul do nosso país, mas o (a) aluno (a) 3 apresentou um conhecimento bom
e disse que se sentiria melhor em uma escola assim onde todos falassem a sua língua.
CONCLUSÕES
A partir das entrevistas feitas, observamos que quando o assunto é inclusão, seja no contexto
escolar ou fora deste, muito ainda se tem por fazer. Por mais que tenhas nos últimos anos avançado,
necessitamos de um maior empenho e envolvimento da escola e da sociedade. Pois, mesmo
apresentando certa limitação, é o caso do aluno surdo, este é capaz de aprender e desenvolver seu
potencial cognitivo, desde que seja estimulado para tal.
Paralelo a essas questões está a formação do professor e o modelo de escola a qual temos,
ambos não estão preparados para situações concretas, as quais envolvem a inclusão do aluno surdo
no contexto da escola regular. É preciso ir além das questões de acessibilidade, já que incluir é fazer
o outro sentir-se bem e igual aos demais.
REFERÊNCI
AS
• ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências –
Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
• CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Ed.
Pearson, 2006.
• FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, v. 5,
2011.
• GODFELD, Marcia. A crianças Surda: linguagem e comunicação numa perspectiva socio interacionista. São
Paulo: Plexos, 1997.
• GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007.
• MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
• PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2016.
• Planalto. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Página inicial. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm >. Acesso em: 11 de nov. de 2019.

• SOARES. M. A. L. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados; Bragança


Paulista, SP: EDUSF, 2013.

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