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LICENCIATURA EM LETRAS
Domingos Martins
2017
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - IFES
LICENCIATURA EM LETRAS
Domingos Martins
2017
1. INTRODUÇÃO
As línguas de sinais são assimiladas por meio da visão, fazendo uso de movimentos
das mãos, face e do corpo. Ensinar a linguagem de sinais na escola é um dever do
estado, previsto na política nacional de educação, onde os deficientes auditivos
devem ser escolarizados tanto na língua brasileira de sinais (Libras - L1) como sua
primeira língua, quanto no português escrito (segunda língua L2). (MESQUITA,
2017).
Muito tem sido feito em torno das políticas inclusivas desde criações de leis e
decretos que oficializam a educação inclusiva de surdos, até movimentos e
organizações que lutam pela causa. Porém, é preciso considerar que cada
localidade é diferente em seus valores sociais, culturais e éticos, e por isso, a
inclusão não ocorre da mesma forma em todos os lugares.
É preciso considerar que apenas o ensino de LIBRAS para o aluno surdo não vai
resolver todos os problemas que o mesmo enfrenta para sua socialização e para um
aprendizado efetivo. É necessário promover uma mudança em todo ambiente
escolar, ou seja, “o fator inclusão” deve estar presente em todos os locais da escola
e não apenas na sala de aula onde o aluno estuda. É uma transformação que deve
ser adotada por todos na comunidade.
Foi aplicada uma entrevista, por meio de questionários fechados, elaborados de uma
forma clara, objetiva e bem discriminado aplicado via Google docs. Todas as
profissionais afirmam que a rede em que atuam promove formações específicas
para conhecer e lidar com este tipo de necessidade educativa. Somente uma
docente afirma não ter tido na sua formação docente contato com a língua de sinais
(LIBRAS). Todas elas contam com o apoio de uma intérprete dentro da sala de
aula.A professora do estado ainda afirma que o aluno tem direito a um intérprete no
contraturno.Já a professora da educação infantil disse permear com a linguagem de
sinais toda a sua prática desde a rotina, hora do conto e outros momentos , sempre
incluindo-a nas atividades. Em relação aos maiores desafios encontrados segue os
seguintes relatos:
5. CONCLUSÃO
6. REFERÊNCIAS
CHAGAS, Yasodaria Maria Mota. SANTOS, Maria Viviane dos. SOUZA, Margarida
Maria Pimentel de. Educação inclusiva para surdos: desafios e perspectivas.
Parnaíba: IV Fórum Internacional de Pedagogia, 2012.
GÓES, Maria Cecília Rafael de. VIEIRA, Claudia Regina. Educação de surdos:
problematizando a questão bilíngue no contexto da escola inclusiva. Piracicaba:
Universidade Metodista de Piracicaba, 2011.