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INTRODUÇÃO
Diante das circunstâncias que encontramos hoje em dia, na década da inclusão, ainda
é complicado por essa pequena palavra em prática, há muitos tabus que precisam ser
quebrados. Fazer essa inclusão requer necessidades especiais.
de condições que, na maioria dos casos, não têm sido propiciadas pela escola.”
A sociedade não pode se restringir a não conhecer, a não aprender, é uma língua, é
importante que esse espaço cresça dentro da sociedade em que vivemos, muita das pessoas
não veem libras como uma língua, há certos extremos ainda sobre esse processo da língua
para surdos.
Segundo Lacerda (1996 s/p) apud Nembri (2003 p.26):
“No Brasil, como em muitos outros países, a experiência com educação bilíngue
ainda se encontram restritas. Um dos motivos para este quadro é, sem dúvida, a
resistência de muitos a considerar a língua de sinais como uma língua verdadeira ou
aceitar a sua adequação ao trabalho com o surdo”
Assim que incluímos esse conhecimento no meio do âmbito escolar, é aberto um novo
espaço, sair do desconhecido para o conhecido, usar todos os recursos possíveis, para que
isso delongue-se e desenvolva-se.
Segundo Campello, (2000 p.128):
“É necessário refletir sobre (...) em relação à construção de uma pedagogia visual,
campo desconhecido pela maioria, levando em consideração a realidade do
ensino, principalmente quanto à aquisição da linguagem e dos recursos didáticos
do ensino às pessoas surdas no âmbito escolar.”
Como vimos o problema é tratar essa dificuldades com que os alunos de inclusão têm,
separadamente, isto esta errado. É partilhar o mesmo conteúdo, mas trabalhando de formas
diferentes, incluir os alunos de forma com que todos possuam o mesmo objetivo em classe.
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Mesmo com a inclusão, sabemos que é um processo que demora, mas aos poucos o aluno vai
se encaixando e obtendo resultados.
Segundo Lacerda (1996), Góes (1996) e Souza (1996):
“Muitos estudos indicam que pessoas surdas, nessas condições de escolarização,
mesmo após vários anos, apresentam dificuldades em relação à aquisição de
conhecimentos de maneira geral, e no uso da linguagem escrita, especialmente; em
geral, porque as práticas educacionais não contemplam as reais necessidades dos
surdos, fazendo com que eles apresentem conhecimentos muito aquém daqueles
desejados para seu grau/anos de escolaridade”.
Um dos grandes problemas em querer colocar em prática o uso da língua de libras em classe,
esta na alfabetização de ouvintes, cabe tanto ao professor quanto ao aluno enfrentar essas
barreiras.·.
Expor os motivos pelos quais precisamos ensinar os alunos essa língua em sala de
v
Este trabalho de pesquisa destina-se à todos que tenham interesse no assunto, mas
principalmente à pessoas, que atuam na área de educação e que se preocupam na busca de
possíveis soluções para lidar com o problema envolvido.