Universidade Estadual de Santa Cruz

CET 1004 - Aplicações Industriais de Calor

CALDEIRAS
INDÚSTRIA TÊXTIL

APRESENTADO POR:
| Ari Santos de Novais Júnior - 201811337
| Luis F. Machado Rocha Júnior - 201811343
01
CET 1004 - Aplicações Industriais de Calor

02
ÍNDICE - ESCOPO APRESENTAÇÃO
01.
INTRODUÇÃO
04.
RESULTADOS
07.
REFERÊNCIAS

02. 05.
DISCUSSÃO
REVISÃO

03.
METODOLOGIA
06.
CONCLUSÃO

03
INTRODUÇÃO

Figura 1 - Caldeira Flamotubular

Tecnotherm | H BREMER
04
Fonte: https://www.bremer.com.br
ASPECTOS GERAIS

Tipo: Flamotubular com grelha rotativa refrigerada

Vapor: Saturado
Capacidade: 10 a 40 toneladas/h de vapor.
Construção compacta
Baixo custo operacional.

INDÚSTRIA TÊXTIL
INDÚSTRIA MADEIREIRA
INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA 05
INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
 Figura 2 - Modelo de caldeira a gás flamotubular

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
1. FLAMOTUBULARES
2. AQUATUBULARES

FLAMOTUBULAR | À BIOMASSA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
QUESTÃO SOCIAL E ECONÔMICA

Tabela 1 - Fontes de biomassa.

Fonte: BEGA, 2003

06
Fonte: Adaptado de CENBIO (2009)
 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

PCI e PCS

PODER CALORÍFICO INFERIOR E PODER CALORÍFICO SUPERIOR

𝑃𝐶𝑆 = 0,3941 𝐶% + 1,1783 𝐻% + 0,1005 𝑆% − 0,1034 𝑂% − 0,0151 𝑁% − 0,0211 𝐶𝑖𝑛𝑧𝑎𝑠%

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 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

TEMPERATURA DE ALIMENTAÇÃO DA ÁGUA

CALDEIRA PROJETADA PARA FORNECER VAPOR SATURADO
Temperatura | 179 – 181°C
Pressão de Trabalho | 9,0 – 9,5 Kgf/cm²
MAIOR EFICIÊNCIA
MÉTODO DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA PARA SISTEMAS DE GERAÇÃO DE VAPOR
REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA CONDENSADA DO SISTEMA,

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 METODOLOGIA

Figura 3 - Fluxograma da Metodologia Aplicada

COLETA DE DADOS
1. Umidade da biomassa
2. Temperatura da alimentação de água
3. Eficiência das caldeiras

09
Fonte: Autor, 2022
 METODOLOGIA

Calibração do balde medidor de umidade Marrari

ANÁLISE DE DECAIMENTO DA UMIDADE

UMA VEZ AO DIA
NO TURNO DA MANHÃ, DURANTE UM PERÍODO DE 2 SEMANAS (14 DIAS) 10
9 DIAS, EM 6 PONTOS DISTINTOS DO ESTOQUE
 METODOLOGIA

Figura 3 - Instrumento de medição da

temperatura da água de alimentação in loco.

Fonte: Autor, 2022 11

 METODOLOGIA

Figura 4 - Painel da balança BEXTRA

CALDEIRA 1B E 2B
CALDEIRA 1B - FONTES DISTINTAS
MIX DE CAJUEIRO, ALGAROBA E EUCALIPTO
E O BAMBU.

CALDEIRA 2B - EXCLUSIVAMENTE
QUEIMA DO MIX DE CAVACO.

VALOR DE BIOMASSA CONSUMIDA EM

Fonte: Autor, 2022.
TONELADA (TON) POR CALDEIRA. 12
 METODOLOGIA

Figura 4 - Supervisório da caldeira de biomassa H.

SIMULTANEAMENTE Bremer

VAPOR SATURADO
TEMPERATURA | 179°C
PRESSÃO DE TRABALHO | 9,0 KGF/CM².

EFICIÊNCIA DAS CALDEIRAS

Fonte: Autor, 2022.

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 METODOLOGIA

Figura 4 - Supervisório da caldeira de biomassa H.

VALE A PENA SALIENTAR Bremer

1. VAPOR PRODUZIDO DEPENDE DA NECESSIDADE DO

MESMO PARA A PRODUÇÃO DO TECIDO.
2. CONSUMO DE BIOMASSA VARIA

PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E UMIDADE.

CUSTO DE PRODUÇÃO DE VAPOR

Fonte: Autor, 2022.

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 METODOLOGIA

CONDIÇÕES
Umidade da biomassa alta e eficiência baixa (C.1);

Umidade da biomassa alta e eficiência alta (C.2); FAIXAS DE EFICIÊNCIAS

VALOR MÉDIO
Umidade da biomassa baixa e eficiência baixa (C.3);

Umidade da biomassa baixa e eficiência alta (C.4);

Temperatura de alimentação da água alta e eficiência baixa (C.5);

Temperatura de alimentação da água alta e eficiência alta (C.6);

Temperatura de alimentação da água baixa e eficiência baixa (C.7);

15
Temperatura de alimentação da água baixa e eficiência alta (C.8)
 METODOLOGIA

CONDIÇÕES
CAVACO BAMBU

baixa eficiência valores de 0–3,8 t biomassa/ t vapor

Onde,

superiores a 3,8 t biomassa/ t vapor considerados com alta eficiência.

MIX DE CAVACO DE CAJUEIRO

baixa eficiência valores de 0–2,9 t biomassa/ t vapor

Onde,

valores superiores a 2,9 t biomassa/ t vapor considerados com alta eficiência.

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 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tabela 2 - Eficiência das caldeiras 1B e 2B.

EFICIÊNCIA

Eficiência das caldeiras 1B e 2B.

Caldeira 1B, é 33% mais

eficienciente quando
comparada a caldeira 2B

Fonte: Autor, 2022.

 RESULTADOS E DISCUSSÃO
INFLUÊNCIA DA NATUREZA DA BIOMSSA
Gráfico 1 - Influência da natureza da biomassa na eficiência.

COMPARAÇÃO DAS EFICIÊNCIAS OBTIDAS COM

BASE NA NATUREZA DA BIOMASSA

Eficiência do bambu é 26,96% maior

que a eficiência do mix de cajueiro
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DA BIOMASSA
BAMBU MAIOR PODER CALORÍFICO - MIX DE CAJUEIRO

18
Fonte: Autor, 2022.
RESULTADOS E DISCUSSÃO

MAXIMIZAÇÃO DA EFICIÊNCIA
EQUAÇÃO LINEAR

Umidade do cavaco como grandeza inversamente

proporcional e temperatura da água de
alimentação diretamente proporcional a eficiência

Eficiência da produção de vapor será maximizada

com menores valores de umidade do cavaco de
madeira e maiores temperaturas de alimentação
da água no gerador da caldeira

FATORES EXTERNOS 19
 CONCLUSÃO

1. ANÁLISE DO DECAIMENTO DA UMIDADE DO CAVACO DE MIX DE CAJUEIRO.

2. AUMENTO DO TEMPO DE ESTOQUE, AMBIENTE VENTILADO E CONDIÇÕES CLIMÁTICAS ADEQUADAS REDUZEM A UMIDADE.

3. QUEDA CONSIDERÁVEL DE CERCA DE 70% DA UMIDADE EM 14 DIAS.

4. DECAIMENTO DA UMIDADE NÃO É LINEAR, APRESENTANDO ALTA TAXA INICIAL E TAXA REDUZIDA POSTERIORMENTE.

5. INFLUÊNCIA DA UMIDADE DO CAVACO E TEMPERATURA DA ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO EM CALDEIRAS À BIOMASSA.

6. UMIDADE INVERSAMENTE PROPORCIONAL À EFICIÊNCIA DA COMBUSTÃO DO CAVACO.

7. MAIOR TEMPERATURA DA ÁGUA DE ALIMENTAÇÃO RESULTA EM MAIOR EFICIÊNCIA.

8. CAVACO COM BAIXA UMIDADE E ALTA TEMPERATURA DA ÁGUA GARANTEM MAXIMIZAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA CALDEIRA.

9. EFICIÊNCIA DO CAVACO DE BAMBU SUPERIOR AO DO CAVACO DE MIX DE CAJU EM 26,96%.

10. POSSIBILIDADE DE CÁLCULO DO CONSUMO DE BIOMASSA PARA CONTROLE DE ESTOQUE E PROGRAMAÇÃO DE COMPRA.

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 REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
CORRELAÇÃO MATEMÁTICA VISANDO A OTIMIZAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE CALDEIRAS À BIOMASSA EM INDÚSTRIA TÊXTIL
THAMYE JHENNFER LUCKWÜ SILVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
2022

INSTRUMENTAÇÃO APLICADA AO CONTROLE DE CALDEIRAS.

BAZZO, E. GERAÇÃO DE VAPOR, EDITORA DA UFSC, FLORIANÓPOLIS, 1995.BEGA, E.

DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO E DA OFERTA DA BIOMASSA VEGETAL NO RIO GRANDE DO SUL.

BRISTOTI, ANILDO & SILVA, JAIRO L. DOS S.
NÚCLEO DE ENERGIA, PROMEC, UFRGS, PORTO ALEGRE, 1993

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