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Abstrato ÿÿ
Com o objetivo de contribuir para a atualmente usado para muitas finalidades, como cobertura de
valorização energética dos resíduos sólidos gerados pela piso em estábulos, retenção de umidade em lavouras e secagem
agroindústria colombiana, desenvolveu-se uma metodologia de grãos em fornos. Embora existam múltiplos usos para esses
prática para o projeto de um gaseificador de leito fluidizado resíduos, grande parte do recurso permanece sem uso, tornando-
para casca de arroz em escala piloto. O equipamento de se um problema ambiental de disposição de resíduos sólidos.
queima de gás, constituído por uma câmara de reação de
0,3 m de diâmetro interno e 3 m de altura total, foi projetado Nos últimos anos, muito se tem trabalhado nas tecnologias
a partir de informações teóricas e experimentais disponíveis de combustão da casca de arroz, porém, a produção controlada
na literatura e de experiências anteriores do grupo de de gás energético obtido através de processos de gaseificação
pesquisa. Foi elaborado um procedimento de projeto para tem despertado um maior interesse. Nesse processo, a casca
cada uma das sete partes ou subsistemas em que foi de arroz é decomposta termicamente em uma atmosfera com
dividido o equipamento gaseificador, visando produzir um deficiência de oxigênio. O gás combustível obtido pode ser
gás energético com aproximadamente 70 kW de potência utilizado em diversas aplicações, como alimentação de fornos
energética útil. ou caldeiras e abastecimento de motores de combustão interna
Testes experimentais realizados com um gaseificador para geração de energia elétrica.
fabricado de acordo com os projetos mostraram que o Consciente da importância da aplicação desta tecnologia
procedimento desenvolvido foi adequado, com desvio limpa para o país, o Grupo de Pesquisa Ambiental (GIA) da
máximo próximo a 50% para as variáveis de desempenho Pontifícia Universidade Bolivariana (UPB), com apoio financeiro
operacional. Portanto, o modelo básico desenvolvido neste do SENA - COLCIENCIAS (Contrato Nº 577-2002) e a
trabalho mostra que é útil para a previsão preliminar da participação da PREMAC SA, coordenou o projeto, fabricação
razão de equivalência, baixo poder calorífico, rendimento e avaliação operacional de um gaseificador de leito fluidizado
volumétrico, potência do gás e eficiência do frio obtidos para casca de arroz em escala piloto. Este artigo mostra os
em testes experimentais de gaseificação de biomassa em principais procedimentos seguidos no processo de projeto de
leito fluidizado borbulhante atmosférico. gaseificador.
Palavras- Casca de Arroz, Gaseificação, Fluidificada
ÿÿ
299
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Pesquisa Aplicada da América Latina 37:299-306 (2007)
Tabela 1. Propriedades da areia e da casca de arroz. O cálculo da altura de desengate limiar (TDH) foi feito de
Propriedade Cascas de arroz de areia acordo com as correlações gráficas apresentadas na Fig. 1
Tamanho médio de partícula (ÿm) 385 856 (Kunii e Levenspiel, 1991) com base no diâmetro interno (0,3
Densidade aparente (kg.m-3) 2,650 389 m) e na velocidade de fluidização (0,7 ms- 1). Como o
Porosidade 0,46 0,64 diâmetro interno dos módulos intermediário e superior da
Esfericidade 0,78 0,49 câmara de reação foi estendido para 0,4 m para evitar o
arrasto excessivo de partículas pelo aumento esperado do
B. Câmara de Reação
volume de gás dentro do reator, o TDH final correspondeu a
Com base em referências de pesquisas anteriores de um valor médio . A Tabela 2 mostra os valores usados para
gaseificação de biomassa vegetal em escala piloto (Natarajan os parâmetros descritos anteriormente.
et al., 1998 e Sánchez, 1997), foi considerada uma zona de
leito fluidizado de 0,3 m de diâmetro interno (módulo inferior
da câmara de reação). A partir desses dados foi determinada Tabela 2. Velocidade de fluidização e altura total da câmara de reação.
a altura do gaseificador, envolvendo adicionalmente os
seguintes parâmetros hidrodinâmicos: Parâmetro Material Valor
Velocidade mínima de fluidização: O limite inferior da Velocidade de Areia 0,53
velocidade superficial do gás que irá fluir pelo leito de fluidização casca de arroz 0,40
partículas foi calculado separadamente para a areia e a casca (ms-1) Valor selecionado para o projeto 0,70
de arroz usando a expressão da Eq. (1) (Kunii e Levenspiel, Altura total da Valor obtido do modelo de cálculo
2.6
1991): reação
2
dp ÿÿÿ
(ÿ p ÿ
f
) g ÿ
3
ÿ
ÿ
2
câmara (m) Valor selecionado para o projeto 3.0
U = × (1)
mf 150 ÿ
1 ÿ
ÿ
ÿ
1
4 ÿÿ
(ÿ p ÿ f )
2 ÿ
g
2
ÿ
3
=ÿ
U dp
t
225 ÿ
ÿ f
ÿ
ÿ
ÿÿÿ
(2)
Velocidade de fluidização durante a gaseificação: A
velocidade superficial do gás a ser utilizado durante a
operação do gas fier foi estabelecida considerando a relação
entre as alturas expandida e mínima do leito fluidizado
Fig 1. Correlações de Zens e Weil para cálculo de TDH.
(Chatterjee et al., 1995 ) :
0,738 0,376 C. Placa de distribuição de ar
h 10.978 ÿÿ
(U U f mf )
ÿ
ÿ p
ÿ
dp
1.006
A altura expandida máxima do leito foi estimada em 0,6 Densidade de partícula (kg.m-3) 2.650
385
m, sendo o dobro do diâmetro interno do reator, com a Tamanho médio de partícula (ÿm)
0,46
finalidade de diminuir os fenômenos de slugging. Porosidade do
leito Diâmetro da zona do leito (m) 0,3
300
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Tabela 4. Parâmetros calculados para a placa de distribuição. Tabela 7. Características dimensionais e operacionais do separador de
Parâmetro Valor partículas.
Queda de pressão na distribuição (kPa) 1.1 Diâmetro de saída de gás do ciclone (mm) 95,25
Tuyer diâmetro interno (mm) 7,94 Altura cilíndrica do corpo do ciclone (mm) 285,75
Número total de tuyers Altura 24 Diâmetro de saída dos sólidos do ciclone (mm) 71,4
Utilizando o modelo de cálculo proposto na literatura (Basu, A partir da vazão mássica do gás produto no processo de
1984) foram obtidos os resultados apresentados na Tabela 4. gaseificação (balanço de massa), e sua densidade, foi calculada a
vazão volumétrica do gás na entrada do ciclone para as condições
D. Subsistema Leito Pré-aquecedor de operação do gaseificador (aproximadamente 750 ºC e 101.325
Para o pré-aquecimento da câmara de reação, foi selecionado um kPa). A Tabela 7 mostra as dimensões do ciclone projetado,
queimador de gás natural conectado à entrada do plenum. Os gases juntamente com sua eficiência e queda de pressão.
de combustão gerados pelo queimador atravessavam a areia do
leito aquecendo-o até cerca de 500°C. A esta temperatura a
F. Subsistema de Alimentação
temperatura do leito fluidizado garantiu a auto-ignição da casca de
arroz dando início à autonomia das reações de combustão e de Combustível Este subsistema é constituído por uma moega
gaseificação. para o armazenamento da casca de arroz e um conjunto de
alimentação composto por uma rosca dosadora e uma rosca
Com base nas equações de transferência de calor apresentadas alimentadora de dimensões semelhantes. A rosca de alimentação
na literatura (Howard, 1989), foi determinada a potência mínima possui um dispositivo de resfriamento que impede a pirólise e a
necessária do queimador para pré-aquecer o leito com 30 kg de carbonização da casca de arroz antes de entrar no reator. A rosca
areia no período de uma hora, considerando uma temperatura de dosadora (localizada na base da moega) fornece a casca de arroz
850ºC para a combustão gases do queimador. Igualmente, a partir à rosca alimentadora (localizada no ponto de abastecimento de
dos balanços de massa e energia estabelecidos, foram calculados combustível) na taxa programada. Os dois parafusos são acionados
os fluxos de massa de gás natural e ar para o queimador. A Tabela por um motor com uma unidade de frequência variável (VFD) como
5 apresenta os dados utilizados para os cálculos, bem como os controlador de velocidade. A rosca alimentadora introduz a casca
resultados obtidos. de arroz na câmara de reação e opera a uma velocidade maior que
a rosca dosadora, para evitar o acúmulo de combustível que causa
Para os parâmetros de projeto, foram feitas verificações da
bloqueios no sistema. As Figuras 2 e 3 mostram desenhos de projeto do equipamento g
velocidade do gás nos orifícios da placa distribuidora (< 70 ms-1) e
na zona do leito (> 0,07 ms-1) . Ambas as verificações foram Dimensionamento da rosca: A relação entre a vazão da casca
Eficiência de cobrança (%) > 85 Fig 2. Gaseificador de leito fluidizado para casca de arroz.
301
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Dosagem
parafuso
As proporções de CO2, H2O e N2 no gás combustível
dependerão da composição química do combustível e da quantidade
de ar na reação. De acordo com isso, a seguinte reação global do
Alimentando
processo de gaseificação foi levantada:
swew
x1(3,05C + +
5,83H 2,29O + ) + x2
0,24N
(O2 + 3,76N2 ) + aH2O + bH2O
(12x HO x CO
H 7CH 43xN
COÿ + + + 2 4 4 32 2
+ _
+2
5
)
Fig 3. Subsistema de alimentação de combustível.
+ 6x C
(8)
• Os teores de água na casca de arroz e o ar foram obtidos por
mrh = 60 ÿ ÿÿsÿ n ÿ ÿ ÿ
ÿ rh ÿ(D ÿ h ÿ h ) 2 (6)
meio da análise imediata da casca de arroz mostrada na Tabela 10,
O diâmetro externo selecionado dos parafusos foi de 3 e o ar atmosférico local com propriedades psicométricas de idade
polegadas. Foi selecionado um valor de 0,25 para o fator de carga, apresentadas na Tabela 11.
de acordo com informações encontradas na literatura (Oli vares,
Tabela 10. Análise imediata da casca de arroz (%, base seca).
1996). Adicionalmente, estabeleceu-se o passo dos parafusos
Valor do parâmetro
sendo 1,5 vezes o seu diâmetro externo. A altura do filete, o
teor de umidade 9.3
diâmetro externo e o diâmetro do eixo, foram relacionados pela
carbono fixo 15.4
seguinte expressão:
Matéria volátil 57,7
d = D ÿ 2h
(7) Cinzas 17.6
O diâmetro interno do eixo selecionado foi de 1¼ polegadas.
Tabela 11. Propriedades psicométricas do ar atmosférico em Medellín.
Com base no balanço de massa feito para o sistema e nas
considerações anteriores, foi calculado um valor de 16 rpm para a
Parâmetro Valor
velocidade do eixo da rosca dosadora.
Temperatura ambiente (ºC) 27
G. Balanço de massa. Pressão de saturação à temperatura 3.567
(Sanchez, 1997). x2 =
4,76 mw ÿ
(10)
para
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•
de 20% de carbono residual não convertido (Barriga, 2002) foi
m gLHV ÿ
3.6
você
a seguinte relação: ÿ
ÿ g
• • (21)
= 0,22ÿ
mw mrh Sendo: )
(13)
LHVg = 0,1263ÿ
( ) ()( 4 %CO + 0,358ÿ %CH
ÿ H (22) 0. 1079
+ %O
Portanto, o fluxo de massa de gás combustível produzido 2
foi determinado a partir do balanço de massa. A Tabela 12 outro termo, a energia sensível do gás produzido,
apresenta um resumo dos resultados obtidos. incorpora a entalpia de cada componente do gás de
• • • • síntese em sua temperatura de saída, assumida em 750
•
= + ÿ mg mrh
mas mw (14)
g °C:
meuh
ÿ
o
ÿ
o
) (23)
E =
s
Tabela 12. Vazões mássicas da gaseificação da casca de arroz.
3.600
ÿ
ÿ ( ÿ( y Mw o
ÿ
o )
Parâmetro Valor (kg.h-1) Perdas de energia: As perdas de energia nos resíduos sólidos
Fluxo de massa de casca de arroz 33,02
Fluxo de massa de ar 62,42 e para a atmosfera fechou o balanço de energia:
Fluxo de massa de resíduos sólidos 7,26 El = Ewall + Ew
(24)
Fluxo de massa de gás produzido 88.18
A energia contida nos resíduos é dada pela expressão:
Razão de Equivalência: A razão de equivalência do processo
de gaseificação é um dos parâmetros mais importantes para o Ew = Ecw + Eash
(25)
ajuste das condições de operação. Seu valor é definido como:
Onde, considerando o valor anteriormente apresentado de
20% de carbono residual nos resíduos sólidos (Barriga, 2002):
R )
ÿ =
/ r
AC
( ((R) CA s •
/
(15)
=
0,20 m LHV h ÿ
ÿw
cw
+ cw
) (26)
E
Onde, a relação real ar-combustível é calculada a partir da cw
( 3.600
expressão:
• Por outro lado, a perda de energia por calor sensível nas
m cinzas foi calculada a partir da seguinte expressão (Sanchez,
(R AC/ r ) =
para
• 1997): ÿ ( ) ) ÿÿ 820
1.292 ÿ
m rh (16) •
ÿ +1,67
ÿ 0,8 ÿ m c
ÿ
ÿ ÿ 273 ÿ T
A relação estequiométrica ar-combustível foi calculada ( cinzas
E = (27)
da expressão (Sánchez, 1997): cinzas
3.600
RA/C
() ( =s 8,89ÿ
%C + 0,375ÿ%S +)26,5ÿ%H ÿ3,3ÿ%O (17) Por fim, a Tabela 13 mostra os fluxos de energia que
compõem o balanço de energia.
De acordo com a matemática estabelecida
Tabela 13. Fluxos de energia da gaseificação da casca de arroz.
modelo, obteve-se uma razão de equivalência de 0,40.
Fluxo de valor de energia Por cento
H. Balanço Energético. (kW) (%)
Erh 124,36 100,00
O balanço de energia do processo de gaseificação foi
0 0,00
estabelecido pela Eq. (18): Está em
UE 63.03 50,68
Erh + Ea = Eg + El
(18) Ex 22,96 18.46
Por exemplo
rh
e rh = (19)
3.600 III. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Como o ar atmosférico que entra no reator é considerado na É reconhecido que o desempenho dos gaseificadores depende
mesma temperatura de referência (25°C), a energia do ar de principalmente da faixa de razão de equivalência utilizada. O
fluidização-gaseificação é nula. limite inferior da faixa é determinado pela quantidade mínima de
Energia do gás produzido ou potência do gás: A energia ar necessária para oxidar o combustível e gerar calor suficiente
contida no gás de síntese produzido pelo processo foi obtida por para manter as reações endotérmicas de gaseificação. Valores
meio da seguinte expressão: muito pequenos dessa variável reduziriam a temperatura da
reação e a liberação de energia necessária para manter as
Ex . = Eu + Ex (20) reações de redução. Por outro lado, altas razões de equivalência
Onde a energia útil corresponde à energia química da mistura causariam aumentos na temperatura da reação por causa da
gasosa energética é:
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Pesquisa Aplicada da América Latina 37:299-306 (2007)
maior quantidade de oxigênio, favorecendo a fase de combustão. Alguns resultados foram comparados com dados
experimentais obtidos no gaseificador piloto (projeto Colciencias
A Figura 4 mostra a influência da razão de equivalência na Nº. 577-2002), e com dados de reatores operados por outros
faixa de 0,20 a 0,35 na potência do gás e no rendimento autores para validar o modelo matemático proposto. Na Tabela
volumétrico. Nas simulações, a velocidade de fluidização (0,7 14 é apresentado um resumo das condições operacionais de
ms-1) e as concentrações de CO (12%), CH4 (3%) e H2 (4%) vários gaseificadores de trabalhos anteriores. Os valores
foram fixadas. indicados entre parênteses para a razão de equivalência, baixo
Particularmente, o comportamento da potência do gás obtido poder calorífico, rendimento volumétrico, potência do gás e
na Fig. 4 é explicado pela redução na vazão absoluta do gás eficiência do frio significam o desvio médio absoluto por idade
produzido, devido à menor quantidade de casca de arroz que é com base no valor obtido com o modelo de cálculo proposto.
utilizada para aumentar a razão de equivalência.
120 2.1
110
1.9
1.8
100 RENDIMENTO
(Nm3/
kg)
POTÊNCIA
(kW)
GÁS
DE
1.7
1.6
90
1,5
80 1.4
0,18 0,20 0,22 0,24 0,26 0,28 0,30 0,32 0,34 0,36
RELAÇÃO DE EQUIVALÊNCIA
Fig 4. Potência e rendimento do gás vs. razão de equivalência. Simulação pelo modelo proposto.
Tabela 14. Comparação dos resultados experimentais obtidos de diversos autores com as previsões do modelo matemático proposto.
Parâmetro Projeto Colciencias Nº Corella et ai. (1996) Barricada (2002) Fernando (2004)
577-2002. Biomassa: Biomassa: Biomassa:
Biomassa: Casca de arroz Serragem de Pinus casca de arroz casca de arroz
(1) Areia; (2) Alumina; (3) Média entre entradas e saídas; (4) não foi considerada a concentração de C2H4 ; na-não
disponível; Exp: valores experimentais; Mod: valores modelados
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Os resultados mostram que o modelo matemático de previsão oi entalpia de carbono (até 750 ºC) em kJ.kg-1.
da eficiência do frio apresenta o maior desvio (50%). No entanto, oi entalpia de cada componente do gás produzido à
essas diferenças podem ser consideradas aceitáveis, tendo em temperatura de saída em kJ.kmol-1. altura de
conta a simplicidade do modelo de projeto proposto e a complexidade h fluidização completa ou altura do leito expandido em
do processo real. m. altura
Hmf mínima de fluidização em m. altura total
Com relação ao poder calorífico produzido, as concentrações ht do contêiner em m.
de hidrogênio e metano para os experimentos desenvolvidos com •
casca de arroz foram relativamente concordantes com os dados mas vazão de massa de ar seco em kg.h-1.
relatados na literatura, enquanto o monóxido de carbono ficou •
abaixo. Essa deficiência pode ser explicada pela baixa taxa de mrh fluxo de massa de casca de arroz em kg.h-1.
conversão de carbono com leito fixo de 0,3 m de altura. Esse valor •
é menor do que os utilizados em outros estudos. mw vazão mássica de resíduos sólidos em kg.h-1.
•
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aproximadamente 750 ºC e 101.325 kPa) em kg.m-3. Howard, JR, Tecnologia de Leito Fluidizado, Princípios e
Aplicações, Adam Hilger, Nova York (1989).
ÿg densidade do gás produzido em condições normais Kunii, D e O. Levenspiel, Engenharia de Fluidização. 2ª ed.
de temperatura e pressão (0 ºC e 101.325 kPa) em Newton: Butterworth-Heinemann (1991).
kg.m-3. densidade de Martínez, JD, Avaliação do rendimento operacional de um
ÿp partículas em kg.m-3. razão gaseificador para cascarilla de arroz en reator de lecho
ÿ de equivalência. fluidizado a escala piloto, Trabalho Final de Graduação
(Engenharia Mecânica), UPB, Medellín, Colômbia (2005).
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BUONICORE, Anthony, J e D. Gasificação da Casca de Arroz em Reatores de Leito
Wayne. Air Pollution Engineering Manual, Van Nostrand Fluidizado," Biomass & Bioenergy, 14, 533-546 (1998).
Reinhold, Nova York, 71–78 (1992).
Barriga, M., Experimentos de gaseificação de casca de arroz em Olivares, E., Projeto preliminar, construção e testes de um reator
leito fluidizado, Dissertação (Mestrado em Engenharia de baixa fluidização para gaseificação de água canalizada,
Mecânica), UNICAMP, Campinas, Brasil (2002). Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica),
UNICAMP, Campi nas, Brasil (1996).
Basu, P., Design of Gas Distributors for Fluidized Bed Boilers,
Pergamon Press, New York, 45-62 (1984). Sanchez, C., Gasificação de Biomassa, Faculdade de Engenharia
Chatterjee, PK, AB Datta e KM Kundu, “Fluidized Bed Gasification Mecânica. Departamento de Engenharia Térmica e de
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73, 204–210, (1995). Campinas, Brasil (1997).
Souza-Santos, M., Modelagem e Simulação em Combustão e
Corella, J., I. Narvaez, I., A. Orio e M. Aznar, “Gaseificação de Gaseificação de Combustíveis Sólidos, Notas de Aula,
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35, 2110-2120, (1996).
Recebido: 23 de março de 2006
Fernandes, M., Investigação Experimental de Gaseifi cação de Aceito: 17 de maio de 2007
Biomassa em Leito Fluidizado, Ph.D. Recomendado pelo Editor de Assunto: Orlando Alfano
Tese, UNICAMP, Campinas, Brasil (2004).
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