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Técnicos
Glauco Dimas Broch
Renata Meire dos Santos
Estagiário PAE
Gabriela Reani Rodrigues Garcia
São Carlos
2023
SUMÁRIO
SUMÁRIO
PARTE I - INTRODUÇÃO........................................................................................ 4
1 - REGRAS GERAIS ................................................................................................. 4
1.1. Erros mais comuns ........................................................................................... 5
A - Uso incorreto da balança ................................................................................ 5
B - Dissolução e mistura inadequada ................................................................... 5
C - Leitura incorreta de etiquetas ......................................................................... 6
D - Leitura incorreta de buretas ............................................................................ 6
E - Uso incorreto de frascos volumétricos e pipetas ............................................ 6
2 - REGRAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO ................................................. 6
2.1. Acidentes .......................................................................................................... 8
A - Queimaduras .................................................................................................. 8
A.1. Queimaduras químicas ............................................................................. 8
B - Cortes ............................................................................................................. 9
C - Ferimentos perfurantes .................................................................................. 9
3 - TÉCNICAS ELEMENTARES ................................................................................. 9
3.1. Aquecimento ..................................................................................................... 9
Aquecimento por bico de gás ............................................................................... 9
3.2. Pesagem......................................................................................................... 12
3.3. Manuseio de sólidos ....................................................................................... 13
3.4. Manuseio de líquidos ...................................................................................... 13
Particularidades na utilização de equipamentos volumétricos ........................... 14
Proveta ............................................................................................................... 15
Pipeta ................................................................................................................. 15
Bureta................................................................................................................. 16
3.5. Filtração e decantação.................................................................................... 16
3.6. Lavagem de vidraria ....................................................................................... 17
4- RELATÓRIOS ....................................................................................................... 18
4.1. Elaboração dos relatórios ............................................................................... 18
4.2. Entrega dos relatórios ..................................................................................... 18
4.3 Cronograma ..................................................................................................... 19
PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS ........................................................... 19
PRÁTICA 1 – ERROS ........................................................................................... 19
I. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 19
a) Erros sistemáticos .......................................................................................... 19
b) Erros indeterminados ..................................................................................... 19
II. OBJETIVO ......................................................................................................... 20
III. PROCEDIMENTO ............................................................................................ 21
IV. INTERPRETAÇÃO DOS DADOS .................................................................... 22
PRÁTICA 2 - GRAVIMETRIA – DETERMINAÇÃO DE ÁGUA DE HIDRATAÇÃO
EM SÓLIDOS ........................................................................................................ 23
I. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 23
a) Água não-essencial........................................................................................ 23
b) Água essencial ............................................................................................... 23
II. OBJETIVO ......................................................................................................... 24
III. PROCEDIMENTO ............................................................................................ 24
A - Absorção de Água em CaCl2 Anidro............................................................. 24
B - Sulfato de Cobre ........................................................................................... 24
SUMÁRIO
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IQSC- USP
PARTE I - INTRODUÇÃO
PARTE I - INTRODUÇÃO
1 - REGRAS GERAIS
quantidades de substâncias químicas que podem estar contidas em uma grande variedade
processos necessários para executar uma análise química precisa e exata. É importante
que você, como um estudante, entenda a importância de aprender as técnicas exigidas para
As análises que você executará neste laboratório são, de algum modo, diferentes
das que você encontrará na indústria ou pesquisa. As amostras que você recebe são
amostra já foi executada para você na maioria de suas experiências e a tensão tempo-
futuro, você terá amostras que deverão ser analisadas mais depressa e com menor custo,
quantias limitadas de amostra, matrizes muito mais complexas e, às vezes, terá que
trabalhar sem destruir a amostra. Estes problemas não serão enfatizados fortemente neste
curso, mas não poderão ser negligenciados nem ignorados em análises de amostra
normais.
difíceis. Mas, na maioria dos casos, a dificuldade e o tédio são a resultante de alguns erros
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IQSC- USP
PARTE I - INTRODUÇÃO
corretamente seu trabalho antes de iniciá-lo, mantiver registros adequados e tiver atenção e
análise quantitativa serão mínimos. Além disso, a exatidão e a precisão de seus resultados
será maior.
Tenha em mente que você divide o laboratório e seus equipamentos com outros
Antes de deixar o laboratório limpe sua área de trabalho, incluindo seu local na
bancada, vidraria utilizada, a pia e outras áreas comuns. Disponha os resíduos de maneira
nota está baseada na exatidão e a precisão de seus resultados. Isso significa que você tem
que executar todos os passos de seu experimento com cuidado e premeditação. Um engano
Uma pesagem incorreta é suficiente para arruinar seus resultados. Assim, você tem
que deve aprender usar a balança corretamente. Indicamos pesar todos os sólidos secos e
padrões primários com quatro casas decimais, isto é, 0,0001 g. Outra consideração
importante é que suas impressões digitais podem ser “pesadas” durante o processo
de pesagem. Assim, sempre evite tocar de luva os recipientes que você irá pesar.
completamente. Caso contrário, a quantificação do analito pode não ser exata e/ou precisa.
Também é essencial ter certeza que suas soluções estão bem misturadas. Você deve
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PARTE I - INTRODUÇÃO
As buretas devem ser lidas o mais próximo de 0,01 mL. Um desperdício grande de
tempo em uso de bureta é tentar fixar o menisco de começo exatamente em 0,00 mL. Traga
pois a pipeta já é calibrada para levar em conta o líquido que não escoa automaticamente.
A melhor regra para a segurança no laboratório que pode ser dada a você é: pensar
e pensar com antecipação. Venha para o laboratório preparado e saiba exatamente o que
você quer fazer; prepare um esquema de trabalho. Trabalhe lenta e cuidadosamente. Não
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PARTE I - INTRODUÇÃO
para explicar as operações que você não entendeu. Não prossiga até que você saiba o que
SEMPRE:
• Use óculos de segurança;
NUNCA:
• Coma ou beba no laboratório;
reação rápida;
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PARTE I - INTRODUÇÃO
outro;
2.1. Acidentes
A - Queimaduras
pequenas queimaduras por calor ou fogo pode ser feito o uso de água gelada, seguido da
Fazer uma aplicação imediata e generosa de água corrente fria na área afetada
(principalmente se forem os olhos) (pelo menos 15 minutos). Após lavagem prolongada com
água, remover os últimos traços de ácidos fortes com a aplicação de solução de bicarbonato
diluída e os últimos traços de uma base forte com a aplicação de ácido bórico diluído.
NUNCA aplique um ácido (ou base) para neutralizar qualquer base (ou ácido) que
tenha atingido você sem antes lavar com bastante água corrente. O calor gerado pela
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IQSC- USP
PARTE I - INTRODUÇÃO
Se sentir coceira ou sensação de calor na pele, isto pode ser devido ao uso
inadvertido de algum reagente tóxico. Lave primeiro com muita água corrente (pelo menos
B - Cortes
Cortes pequenos devem ser lavados em água corrente e fria, deixados sangrar um
pouco e posteriormente secos com material estéril e protegidos com bandagem. Cortes mais
sérios (veias ou artérias) devem ser tratados pela aplicação de pressão com um pano na
área próxima ao corte. Evitar sempre que possível o uso da toalha ou avental do laboratório,
C - Ferimentos perfurantes
mãos, debaixo das unhas etc.) pela possibilidade de tétano. Comunique todos os casos de
de reagentes ou amostras, por exemplo) evite re-colocar a proteção plástica sobre estas
visto que os riscos de perfuração são altos. Descarte sempre agulhas e outros materiais
3 - TÉCNICAS ELEMENTARES
3.1. Aquecimento
e éter são líquidos com propriedades totalmente diferentes e, por isso mesmo, devem ser
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PARTE I - INTRODUÇÃO
uso restringe-se apenas ao aquecimento de sólidos e líquidos não inflamáveis, a não ser
que condições extremas de segurança sejam tomadas. Existem vários tipos de bicos de
é introduzido em uma haste vertical, onde há uma entrada de ar, sendo queimado na parte
amarelada;
completamente azul. Não permita a abertura excessiva de ar, o que pode fazer
cone interno, pálido, chamada zona neutra (região mais fria da chama); um cone
intermediário, azul claro, de temperatura mais elevada, chamada zona redutora; um cone
externo de cor mais intensa, chamada zona oxidante (região mais quente).
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PARTE I - INTRODUÇÃO
Fonte: SPLabor. O que é um bico de Bunsen? Regras de utilização. Disponível em: < https://www.splabor.com.br/blog/uso-
totalmente fechados;
• Terminado o uso do gás, fechar todas as torneiras para evitar o escape do gás
inflamável;
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IQSC- USP
PARTE I - INTRODUÇÃO
3.2. Pesagem
ambiente;
• Toda transferência de substâncias e/ou pesos, deve ser feita somente quando
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IQSC- USP
PARTE I - INTRODUÇÃO
Para retirar um sólido de um vidro (granulado ou pó) use uma espátula limpa. Caso
você não disponha de uma espátula e o vidro for de boca suficientemente larga, incline o
frasco girando-o de um lado para o outro. Transfira o sólido para uma folha de papel e leve-
o à balança.
• Leia duas vezes o rótulo do frasco para assegurar-se de que você tem em
lugar. Isto evita que o líquido saia bruscamente do frasco. Verta o líquido no
devido lugar. Limpe qualquer líquido que escorra pelas paredes do frasco;
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PARTE I - INTRODUÇÃO
Para medir líquidos, os instrumentos mais usados são: proveta, pipeta, bureta e
calibrados para conter um certo volume, o qual se transferido não o será totalmente (tem a
(sigla TD).
Para efetuar a leitura de uma determinada medida, mantenha seus olhos ao nível da
central do menisco.
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IQSC- USP
PARTE I - INTRODUÇÃO
Fonte: Batista, E.; Filipe. E.; Lourenço, H. Influência da leitura do menisco na calibração de equipamento volumétrico.
do menisco.
Procure não colocar líquido que não estejam na temperatura ambiente nos
instrumentos, já que eles são calibrados a uma certa temperatura, gravada no vidro.
Proveta
volumétricos. Como regra geral, para realizar a medida de um dado volume com a
proveta, não utilize uma cujo volume total seja superior a dez vezes o volume a
ser tomado.
Pipeta
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IQSC- USP
PARTE I - INTRODUÇÃO
vertical, escoe o líquido excedente em um frasco, até a marca de aferição. Isto é feito
aliviando suavemente a pressão do indicador sobre a pipeta. Não deixe nenhuma gota
frasco.
Realizadas essas operações, tome o frasco onde o líquido deve ser drenado, incline-
o ligeiramente e coloque a pipeta sobre ele, verticalmente, de tal forma que sua extremidade
inferior toque a parede interna do frasco. Retire o dedo indicador de sua extremidade
superior e deixe que o líquido escoe naturalmente, sem forçar sua saída.
Não retire o líquido que permanece na ponta da pipeta, internamente, pois ela foi
escoado o líquido.
Bureta
Como material poroso filtrante usa-se: tecidos, papel, vidro sinterizado, porcelana,
fibra de vidro etc. A escolha do método de filtração depende do material a ser filtrado
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IQSC- USP
PARTE I - INTRODUÇÃO
papel de filtro.
pressione sua borda superior de modo a fixá-lo no funil sem bolhas de ar. Quando for
colocar o líquido no filtro, mantenha seu nível 1/3 abaixo da sua borda superior e coloque a
ponta do funil de forma a tocar a parede lateral do béquer, para evitar perdas
de líquido.
filtração a vácuo. Quando utilizar este método de filtração, coloque um papel de tamanho
adequado sobre o funil de Buchner, faça a sucção e molhe o papel com uma pequena
porção da própria solução a filtrar. Observe se o papel está perfeitamente fixado ao filtro e
Todo material de laboratório deve ser mantido limpo e seco. Um bom hábito é lavar
os instrumentos imediatamente após o seu uso, para evitar a incrustação de sujeira de difícil
remoção. De modo geral, uma solução fraca de detergente deve ser suficiente para limpar
pipetas e vidraria volumétrica. Evite deixar a vidraria em contato com o detergente por um
tempo longo. Após 2-3 minutos, a vidraria deve ser lavada exaustivamente com água da
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Estufa IQSC- USP
PARTE I - INTRODUÇÃO
4- RELATÓRIOS
O relatório para cada experimento deve conter os seguintes itens, na ordem apresentada:
1. Título do experimento
princípios demonstrados.)
3. Revisão bibliográfica
anteriormente.)
5. Dados obtidos
6. Resultados tabelados
total possível de pontos para os relatórios entregues após esse prazo. Relatórios não
entregues 10 dias aós a data limite e práticas faltantes implicam em nota zero. Não será
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IQSC- USP
PARTE I - INTRODUÇÃO
emprego correto de unidades, gráficos etc. Durante as aulas práticas serão observados: as
laboratório.
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IQSC- USP
PARTE I - INTRODUÇÃO
4.3 Cronograma
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
PRÁTICA 1 – ERROS
I. INTRODUÇÃO
erros “aleatórios”.
a) Erros sistemáticos
b) Erros indeterminados
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
medidas sucessivas feitas pelo mesmo analista. Em geral, é impossível determinar todas as
fontes de incerteza individuais e medi-las porque estas são muito pequenas. O efeito
cumulativo destas, porém, pode ser observado e faz com que as réplicas de uma medida
distribuição Gaussiana.Este erro não pode ser eliminado, mas pode ser minimizado em
II. OBJETIVO
massa, volume e temperatura. Neste experimento a balança será usada para determinar
massa e o volume será medido utilizando-se provetas, pipetas e buretas. Embora a massa
de um líquido varie diretamente com seu volume, a razão massa/volume é uma constante
m
d=
V (L)
kgL-1.
III. PROCEDIMENTO
mL de água usando uma proveta de 50 mL. Transferir a água para o béquer e pesar o
conjunto. Repetir as medidas mais 2 vezes (esvaziar, secar e encher novamente o béquer
antes de cada medida), anotando os valores após cada pesagem. Calcular a massa de água
transferir para um béquer seco e previamente pesado. Pesar o conjunto. Repetir as medidas
mais 2 vezes (esvaziar, secar e encher novamente o béquer antes de cada medida),
anotando os valores após cada pesagem. Calcular a massa de água após cada pesagem
transferir para um béquer seco e previamente pesado. Pesar o conjunto. Repetir as medidas
mais 2 vezes (esvaziar, secar e encher novamente o béquer antes de cada medida),
anotando os valores após cada pesagem. Calcular a massa de água após cada pesagem
seco e previamente pesado. Pesar o conjunto. Repetir as medidas mais 2 vezes (esvaziar,
secar e encher novamente o béquer antes de cada medida), anotando os valores após
cada pesagem. Calcular a massa de água após cada pesagem (mbéquer +água – mbéquer).
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
7. Fazer calibração do balão volumétrico de 100 mL: Pesar o balão vazio e seco,
determinação da faixa de densidade (diferença entre o maior e o menor valor obtido) permite
concordância entre o valor medido e o valor teórico ou o valor aceito como correto. Compare
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
SÓLIDOS
I. INTRODUÇÃO
essencial.
a) Água não-essencial
• Água de adsorção: água retida sobre a superfície dos sólidos, quando estes
• Água de absorção: A água está retida como uma fase condensada nos
atmosfera ambiente.
b) Água essencial
cristalina de um sólido.
• Água de constituição: Neste caso a água não está presente como H2O no
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
II. OBJETIVO
III. PROCEDIMENTO
B - Sulfato de Cobre
3. Repetir até que pesos constantes sejam obtidos (o peso deverá ser aferido outro
dia).
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
C - Cloreto de Bário
secagem/pesagem, até uma concordância de 0,2mg entre as pesagens, foi realizado pelo
técnico.
Figura 1: Pesa-filtro.
sistema.
com o técnico.
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
I. INTRODUÇÃO
O método baseia-se na precipitação dos íons de ferro (III) com hidróxido de amônio:
2 Fe(OH ) 3( s ) →
Fe O
2 3( s ) + 3H 2 O
II. OBJETIVO
III. PROCEDIMENTO
A - Digestão da Amostra
3. Aquecer por cerca de 15 minutos até ficar somente a sílica contida no material.
pouco mais para retirar o excesso de H2O2, deixar esfriar e filtrar em papel diretamente no
B - Precipitação
3. Acrescentar 2g de NH4NO3.
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
6. Filtrar ainda quente (em papel de filtro quantitativo), transferindo primeiro o líquido
mL e completar com água até o volume de 200 mL. Pingar algumas gotas da solução de
NH4OH.
algumas gotas de NH4OH para garantir que a solução de lavagem esteja alcalina. O
precipitado estará bem lavado se não der teste para cloreto com AgNO3 (cerca de 200 mL
de solução de lavagem).
10. Calcinar a 600oC até a queima total do papel de filtro e elevar para 1000oC por 30
minutos.
determinado).
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
I. INTRODUÇÃO
O método baseia-se na precipitação dos íons níquel (II) com o composto orgânico
Reação:
O OH
H3C C N N C CH3
Ni
H3C C N N C CH3
HO O
Complexo níquel-dimetilglioxima
II.OBJETIVO
dimetilglioxima.
III. PROCEDIMENTO
A - Digestão da Liga
3. Filtrar, quando frio, se necessário, lavando o papel de filtro com água quente.
B - Precipitação
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
6. Adicionar NH4OH concentrado (gota a gota) até alcalinizar (pH < 9). Agitar, sem
precipitado).
precipitado com pequenas quantidades de água fria. Testar a água de lavagem com AgNO3
10. Secar o precipitado em estufa (120oC) por tempo suficiente para total secagem.
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
ALCALIMETRIA
I. INTRODUÇÃO
substância particular, mediante a adição de um padrão que reage com ela em proporção
definida e conhecida. A partir da quantidade que foi usada de titulante podemos calcular a
ácidos formados pela hidrólise de sais de bases fracas, por uma base padrão.
II. OBJETIVO
III. PROCEDIMENTO
concentração.
2h.
dissolução total.
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
coloração rosa claro persistente. Seja cuidadoso para não adicionar muita base. Se a
coloração se tornar rosa forte, você excedeu a titulação e será necessário repetir todo o
não devem diferir em 0,003. Caso o erro seja maior, repetir a padronização.
1. Preparar 500 mL de uma solução de HCl 0,1 mol L-1 por diluição do ácido
concentração.
não devem diferir em 0,003. Caso o erro seja maior, repetir a padronização.
um antiácido comercial. Para fazer isso usa-se a técnica chamada de titulação de retorno,
onde se adiciona um excesso de HCl, ou seja, mais que o necessário para neutralizar. O
ingrediente ativo do antiácido irá neutralizar parte do ácido adicionado e o HCl restante será
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
cerca de 10 mL de água.
levemente para dissolver. Alguns ingredientes inativos do antiácido podem não se dissolver.
Neste ponto a solução deve estar vermelha (cor do indicador em pH baixo). Se sua solução
não estiver vermelha adicione mais 10 mL de HCl e observe se a cor vermelha persiste por
3. Titular com o NaOH padronizado até que a cor mude para amarelo.
2. Titular com a solução padrão de NaOH até a viragem de vermelho para amarelo
fosfórico na amostra.
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
PRODUTOS COMERCIAIS
I. INTRODUÇÃO
II. OBJETIVO
de limpeza.
III. PROCEDIMENTO
teores de ácido acético variando de 3% (0,5 mol L-1) a 6% (1 mol L-1). A determinação da
O O
OH ONa
Procedimento
volumétrico de 100 mL
250 mL.
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
HOOC
NaOOC
C
H + NaOH + H2O
C
HO H
CH3
HO CH3
Ácido lático
a de que toda ela se deve a ácido lático. Para 10,0 mL de leite, utiliza-se uma solução de
hidróxido de sódio de concentração 1/9 (0,111 mol L-1), tal que cada 0,1 mL da solução
neutraliza o equivalente 1,0 mg de ácido lático (essa solução é conhecida como soda
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
Procedimento
A acidez da fruta cítrica é, em grande parte, devida ao ácido cítrico. Seu teor bem
maturação da fruta. A acidez varia de espécie para espécie, sofre influência da menor ou
O O
HO C C HO C C
OH ONa
O O
+ 3 NaOH + 3 H2O
HO C C HO C C
OH ONa
O O
HO C C HO C C
OH ONa
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
Procedimento
solução se torne azul. Utilizar a solução preparada na aula anterior (~ 0,1 mol L-1).
Procedimento
solução.
procedimento deve ser feito em duplicata com o indicador verde de bromocresol. Utilizar a
ou alaranjado de metila)
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
amônio.
triacilglicerol, conhecida como rancidez, que promove a geração de ácidos graxos livres,
oxidação (rancidez) está muito bem descrito na literatura8,9 e pode ser observado no
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
presentes nos óleos vegetais, além da presença de fatores que promovem a oxidação, tais
como: luz, oxigênio, íons metálicos, alta temperatura, entre outros. Assim, um processo de
decomposição, seja por hidrólise, oxidação ou fermentação, altera a concentração dos íons
American Oil Chemists' Society (AOCS) por meio do método Cd 3d-63 [9]. É definido como o
Procedimento
adicionar três gotas de fenolftaleína 1% (m/v) e titular cada uma das três porções com a
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
etílico P.A., adicionar três gotas de fenolftaleína 1% (m/v) e titular com a solução de KOH
equação (X).
(X)
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
TITULAÇÃO
I. INTRODUÇÃO
titulante adicionado é a quantidade exata necessária para uma reação estequiométrica com
o titulado.
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
II. OBJETIVO
III. PROCEDIMENTO
agitador magnético, ajustando-o para que promova uma agitação eficiente, porém não
violenta. Tomar cuidado para que a barra imantada não se choque com o eletrodo, e
Prosseguir adicionando 2 mL de solução até observar uma súbita variação de pH. Essa
titulação prévia tem por objetivo permitir um escalonamento adequado de volumes na região
de inflexão.
5. Retirar o eletrodo da solução, lavar com água destilada e fazer uma nova titulação,
menores (0,5 a 0,2 mL). Nessa fase da titulação, em que são vertidos pequenos volumes,
tomar cuidado para que não fique gota pendente na ponta da bureta. Obter pelo menos 5
pontos após o ponto de inflexão, onde não deve ocorrer variação grande de pH. Anotar o
6. Fazer uma diluição 1:10 da solução problema de NH4OH. Pipetar 25mL e adicionar
Comentar sobre a natureza das curvas em relação à concentração de NH4OH. Marcar nas
curvas o pH onde o indicador muda de cor (início e final). Observando os resultados obtidos,
responder e justificar: todos os métodos aplicados são indicados para determinar o ponto
concentrações correspondentes.
concentração do ácido?
2. Marcar nas curvas o pH onde o indicador muda de cor (início e final). Responder e
justificar: eles são indicados para determinar o ponto final dessa titulação?
O ácido fosfórico, apesar de ser um ácido comum no laboratório e ser usado por
conhecida pela população. O limite máximo permitido pela legislação é de 0,06 g de H3PO4
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
presença de CO2.
Procedimento
2. Aquecer a amostra suavemente, sem atingir a ebulição, por 20 minutos, num béquer
5. Titular com a solução de NaOH 0,1 mol L-1 padronizada. A cada quatro gotas adicionadas
Nota: As soluções dos refrigerantes referidos são altamente coradas, havendo por isso
CO2, há necessidade de eliminá-lo (por exemplo, aquecimento suave da solução) para que
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
I. INTRODUÇÃO
solúvel são chamados de titulações de precipitação. Tal técnica é comumente usada para a
II. OBJETIVO
e Fajans.
III. PROCEDIMENTO
1. Método de Mohr
sódio 0,1mol L-1, usando solução de cromato de potássio como indicador. Quando todos os
íons Ag+ estiverem depositados sob a forma de AgCl, haverá a precipitação de cromato de
Reações envolvidas:
3. Titular com a solução de nitrato de prata, lentamente, agitando o frasco até que a
cor avermelhada formada pela adição de cada gota desapareça cada vez mais lentamente
4. Continuar a adição gota a gota até que ocorra uma mudança de cor fraca, mas
6. Titular com a solução de nitrato de prata até que a cor do branco fique igual a da
solução titulada. A correção do branco não deve ser muito maior que 0,1 mL e esse volume
A - Determinação de Cloreto
3. Titular com a solução padrão de nitrato de prata. À medida que o ponto final se
4. Continuar a adição até que o precipitado adquira cor rosa intensa ou vermelha.
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
5. Observar o pH da solução, que deve estar entre 4 e 10. Se a solução estiver muito
ácida, neutralizar com carbonato de cálcio sólido até saturar a solução e permanecer em
suspensão.
3. Método de Volhard
íons cloreto, usando sulfato férrico amoniacal como indicador. Quando todos os íons de Ag+
marrom-avermelhado de Fe(SCN)6-3.
Reações:
+ → +
Cl + Ag AgCl s + Ag ( excesso )
−
+
Ag ( excesso ) + SCN − →
AgSCN s
3+ − 2+
Fe + SCN
→ Fe( SCN )
1. Preparar 100 mL de uma solução de KSCN 0,1 mol L-1, dissolvendo a massa
balão.
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
C - Determinação de Prata
2. Acidificar o meio com 5 mL de HNO3 6 mol L-1 e titular com a solução padrão de
tiocianato de potássio. Pouco antes do ponto de equivalência ocorre uma mudança de cor
(avermelhada).
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IQSC- USP
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
I. INTRODUÇÃO
Quando numa reação química ocorre transferência de elétrons, a ela dá-se o nome
métodos de análise baseia-se em reações deste tipo, incluindo vários métodos volumétricos,
razão pela qual torna-se necessário aqui um estudo um pouco mais detalhado destes
processos químicos.
PERMANGANOMETRIA
como titulante, devido ao íon permanganato ser um auto indicador devido a mudança de
− − + 2+
MnO + 5e + 8H
4
Mn + 4H
2O
II. OBJETIVO
amostra de limonita
III. PROCEDIMENTO
0,02mol L-1.
por 2h).
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
− + 2− 2+
2MnO 4 + 16 H + 5C 2 O 4 2Mn + 10CO 2 + 8H 2 O
mL.
3. Adicionar gota a gota, com agitação, uma solução de SnCl2 a 15% (em capela) até
segundos.
2+ − + 2+ 3+
5Fe + MnO 4 + 8H Mn + 5Fe + 4 H 2O
D - Análise de H2O2
Observação
Volumes de O2: é o volume de O2, em cm3 (mL), liberado pela decomposição de 1,0
agitação.
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
IODOMÉTRICAS
II. OBJETIVO
padrão.
III. PROCEDIMENTO
1. Preparar 250 mL de solução de tiossulfato de sódio 0,1 mol L-1, utilizando água
2. Pesar 0,14 a 0,16g de dicromato de potássio seco em estufa por 3h, dissolvendo a
3. Para evitar erros, adicionar o KI somente quando estiver pronto para iniciar a
imediatamente).
4. Titular com o tiossulfato, agitando sempre, até que a cor castanha torne-se mais
clara.
2− + − 3+
Cr O +14H + 6I
2 7
3I 2 + 2Cr + 7 H 2 O
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
da titulação, quando a solução contendo o precipitado em suspensão estiver com uma cor
amarela clara.
2+ −
Cu + 4I 2CuI ( s ) + I 2
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
de amido.
4. Titular com a solução de iodo/iodeto 0,001 mol L-1, com agitação, até a solução
mudar para azul forte, que deve persistir por no mínimo 20 segundos.
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
I. INTRODUÇÃO
pode ser obtido com alta pureza, na forma do ácido propriamente dito ou na forma do sal
dissódico dihidratado.
II. OBJETIVO
III. PROCEDIMENTO
pH = 10
gotas, evitando as perdas que possam ocorrer por efervescência da reação dos carbonatos
com o ácido.
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
minutos.
por 5 minutos.
9. Titular a amostra com a solução 0,02 mol L-1 de EDTA até o aparecimento de cor
azul que deve persistir pelo menos 20 segundos, com agitação constante.
por 5 minutos.
4. Titular a amostra com o EDTA preparado no item A até o aparecimento de cor azul
por 5 minutos.
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PARTE II – ROTEIROS EXPERIMENTAIS
5. Calcular o teor de cálcio + magnésio na amostra. O teor de magnésio (g) pode ser
3. Titular com EDTA 0,02 mol L-1 usando Erio-T como indicador até o aparecimento
de cor azul.
Observações
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PARTE III – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2-HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa, 5° ed. Rio de Janeiro, LTC, 2001.
4- BAILEY, A.E. Industrial oil and fat products. 2nd ed. New York: Interscience,
1951a.
6-BOCKISCH, M. Vegetable fats and oils. Fats and oils handbook, p. 174-344, 1998.
ISBN 978-0-9818936-0-0, Academic Press and AOCS Press, 1998, 848 p.
9-AOCS. Official method Cd 3d‐63. Sampling and analysis of commercial fats and
oils: Acid value. Champaign‐Urbana. 2009.
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