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FUNDAÇÃO

EDITORA
DA
UNESP
Preinidêito do,
Conselho
Curador
Jégó
CarlosSouzo
Trindade.
Diretor-Prosicento
Coglto
José
Morquis
Nat Paul M. Churchland
Editor
Esmcutivo
Jinió
HoriBoraGurora
Corsalha Editorial
Alberto lada
Acaciêmico
Atonio: Carlos
Cormarir
daSousa
Etizobpath,Bervearth:
Siuchi
GestorCarr Finto
Louidaçã, doi-Séntos
Mk Matéria e consciência
idaHolic Marina
Dies
Teulo
Rubia.
denáBrando
Sar
Aldfiresodi
Uma introdução contemporânea
Tea
do
Regina Luca
à filosofia da mente

Edigão revista

Tradução
Maria Clara Cescato

Revisão técnica
Michael B; Wrigley

Dk
Rel M: Chyrehiand

Gonilstêpartedesas pesquia comoe


elalança
lu itbreques.
tesCapítulo
relativas àinteligência consciente, éoque
examinaremos
no 7.
Leitura sugerido
6
Consultar
as
listos opós cada umer
dos
seções
do Capítulo 7.
A inteligência artificial

É
possível construir
configurar
é
um dispositivopuramente
fisico
para queelepossuainteligência genuína? convicção
A
do
programa
depesquisa denominado “inteligência artificial”
(A”,
siaformaabrévláda) édequepossível,
é
ameta
»
desse programa
Ecriar
dispositivos desse
tipo.que O
esse programa -envolvee por
queosque estão nete
empenhiados são otimistas quanto a-suas
possibilidades
é
o-tema
dopresente capitálo. Alguns problemas
Sorh
oaquais esseprograma
sedefronta também serãodiscutidos
Nosbos esforços
espeiançõeos em busca docomportamento
inteligente artificial
vêm
uma longahissória. segunda
Na
metade
dosfcilo deDescínes,
q
mtemítico fiógofo dlemiãoGotríried
Leibnizconstruiu tmdispositivo que podia somar subtrair
e
por
meio decilindros
roratórios
interconectados:
Bletambém defen-
dia possibilidade-deuma
a
linguagem perfeftamente lógica, ha.

qual
todo pensamento serte
reiluzido puro
a
cáfculo.Leibniz não:
tinhã
umha fdfia muito
clata
quanto do que sáridessalingivigem,
como
mas,
veremos,sua
idéia era profética:
Nosécolo seiguinte,
umpensiádor dementalidade fislológista
élsamado Julien delaMettrie;
estava igualmente impressionad
181
Peul Ma. Churóied Metária
acanacidncia
cainosmecanisnãos
do:
corpo
liuinanocomidéia deque e a 2 A
complexidadepresenteem todaatividade inteligentecons-
atividade
“vital”
tinha
origem
nãoemumprincípio intrínseco
à: tinitauiabarreirapersistente simulação por fneio
à
dedisposit-
imátério;
nêm
emalguma
substância
não-meteria], mas
nuestra vos:mecânicos,
umá barreira que, parasertranspasta,precisou
retafisica
ema
onganização
funcional
que
resultavadessaestrutura. deuni século
detécnologiá, deside'o Pioject-de
Babbage; Mas O

eáquil
amatétia podiaestar
submetida.Mas, enquantoDescartes tempo decorrido
nesse intervalo não fitdesperdiçado. Nessepo-
que Isgo tudo gugaria, De la
diante das consegiências
recuava
rodo;ocorrertmprogressos fandamintais riodóshínio abótrito:
Mettriemergulhava totalmentenelas. Não'apenasrossas ativida- emnossa Compreensãodálógica das, proposições dzlógica das e

des“vitais”,
mastambémi todas asnobgas atividades minigis,
de- classes, berh
como daestrutura lógica dageomerria; dauritmé-
ilarava ele,resultans daorganização da matéria fisica.
ticaefaálgebra.
Tirminarhos pordardevido valor noção
o
de à

Senlibro, Homtemiimáquina,fotpod toda parte vilipendiado, sistema


formal,
doqual ossistemas mencionados são todosexem-
“rias; umavez expressas,essas idéias
não seriam máls silenciadas. ploé,
8) um
sistesna
Um
formalconsiste em(1) um Gonjuntóde fiimelis
Unitontempeitâneode Delá Mertrle, Jacare deVaucanison pro- «
conjunto deregrasdetransformação paramanipulá-las.
jetou construiu
e
diversasbelas estátuas que
pareciám vivas e
Aéfórmulãs sãoelabotudas pela junção,por méio déregras de
“cujos
mecanismos internós,
mecânicos
preumtáticos,
produziam &
formação específicas;
dediversos itenstomados deumestoque
de simples,
Uipeso
umnavarieiiadecomportamentos decobre
todo básico deelmmentos:
AsTegras detrunsformação estãovinciuladãs
decorada
aparecia
colocado
murna
exibição:
convincente
dosatos à
astritura
formal
dêvoda fórmula dade (>=padrão deacordo 0

debobêr,
coiner,
grásnai
espadânai pela
água.
é
Umia
estâmana “com o
qual
seus
elementos sãocombinados), esua-função ape- é

forma
humanaem
tamanho-natural,
e
segundo
serelata,
teria ixãsdetransfbimiar
a
uma fóiritita eimousrafórmula.
tocado
fáuta
demodo muitoconvincente.
Embora essesautóma- No-cago daálgebraelementar, oselementos básicos sãoos
toslimitados
dificilmenteIspressianem mossaiopinião
ufual, não, numerais
de e 9, variáveis; “a”, “DE,"CM (5, 7%, Put,
02 às

hádiividê
dequis sua súbita
colocação em movimento provocou CA,
e Asfórmulas
pr fx,
sãotermos como “(124/2”, -

umabalo,
de tepercussões duradouras, Íngênno bbiervádor
Ro ou
equaçõescomo “=
(12:-4)/2":
Uma detransfor-
segiiência
doséculo
XVI. mações
poderia
ser.
Capacidades
maisespeclficimentemêntais foramobjeto dos x=(ia-4/e
trabalhos do de
matemático Charles
Cambridge, cujo Babbage, ne
8
cuidadosamente
projetado
Dilpeisitivo
&onlitico
era-capas
degsecu- 2=.
tartodas asoperações
elementaresdalógica daaritriética, e é

ujos prineípis
prefigutavam
moderno compiusador
o
digital. No
Você
conliece
essas
regras
detranstbrmanção;
bem
como que o

entanto; Babbage
ainda
estava
limitado dispositivos
purgmenco a
podeser
feito
comvelas:
Assim,
você
jápossuí
dormínio
auto- à

miéeênicos; projeto'detalhado dúvida tivesse


embora
seu sem consciênte
depelo
menos
uim
sistema
formei.
Eumavez
que
você
casê
fosãe
condições de fundiondr, fisicantênte realizado, nunica
“posê
pensas,
também
term
pelo
menosum
domínio
tééita
da1á-
setentou
consiruir
umamáquina
portir
dele,
em
razão
de a sua
gléa
geral.
dásproposições,
queumóutro
sisteiina
Formal. é

gratide
complesidáde
mécânica, um infinito
Existe
desistemas
formais
número
possíveis,
em
sua
maior trivials
depótico
interegãe.
Máis
muitos
é
deles
são
163
Paul
Ma Ehurchtond
e
Ng ongeiicid

estraordiniriamente potelices, Como atistam 6s


exemplos da deum único
“endereço”quepodeseracessado diretamente
pela
lógicadamatemática.
e
Doponto
devista
dainteligência
artifi- uiidade
cantral
de
p rocessamento, lsso àCPU
p ermite encontrar
cial,mais
o
interessante
é
que
todosistema
formal
pode,
empéin- imediatamente
queestáemqualquer
o
registro
dado,
semser
élpla,
serautomatizado.
isto
é, elêmertos asoperações
dê:
os e
necessário
procurar
laboriosamente
osdados
buscados
portada
todosistema
fortmal
aão
sempre
detalespécie
queumdispositivo a
segliância
dosmuitos
milhareg
deregistros.
Invergamente, à

físico
construido.
demodoapropriâdo
pedêria
formular
mani- e
CPU também podecolocarinformações
diretamente
ntundeter-
pularporsipróprio.
construção
efetiva
A
deumdispositivo
apro- miizado registro.
Ela
tem acessolivrediretoqualquer
é a
elemento
peiádo,
naturalmente;
podeserinviável
porrazgés
deescala,
term- devúmaa meméria
ativa
dessetipo.
Dafo nome
“menória deacesso
po-ou tecnologia. Mas; do século
na segunda metade Xk, os: aleatório”
ou
"RAM"; A
memória ativa
serve
como de
"bloco ras-
deserrrolvimentos no caimpo da eletrônica tornaram possível a cunho" ou-"área-de
trabalho”para.aCPt3;
elatambém mantém.
Construção
docomputador digital
paraimalidades
gerais
operan- ativas
gsinstrisções,
ouprograma; que
nós
cilocamos
nelaque e

do álta velocidade:
em
máquinas
Essas
tomaram
possivel-a devem
dizerCPUespecificamente o
à
que
fizer,
automção
de forindis
slstenhad
muiito
poteites,sãogual- e elas

mente capazes
deformas muitopotentes
decálculo,
barreira A

que
Enistrava
Babbiage
foi sormpida. Compupder
primata
ato
TedeA
7 Os computadores:
alguns conceitos elementares
Ea
Hondvar ns:
teima
O
hanbiearerefere-se
aoaspecto
fisita
docomputador ”
lmpntoro

seus
e
disposltivos
periféricos,
caia
como-o
teclado
parácias a

dadedadoi,astelas-de vídes afijmpressoras


paránáida
e
de à

dados;
as magnéticos
fitas/discos/tambores
e
dememória
“pas-
siva”,
para
áimbaá
(Figura
6.1).terraideconitrape
asiftwes,
O

que
denota
segôência
de-instruções
a
quedizemrao
herdmare o

unidade
A
central
deprocessarhentoéonúcieo
funcional
do
que
fazer. sistema.
elaque
É
manipula
asdiversas
fórmulas-com
que
ele é
Ocomputador
propriamente
dito
em principais. consiste dois
alimieniado;é
eleque
incorpóia
eexeêuiã
asfegras
detransforma.
elementos:
urtidade
é
cêntral
de
processamento
a (CPU)-e a imienhidria

qão.básicas
com que-a
máquina
opera:A
computação,
aupro-
ativa,
que
emgeraldotipo“acesso
aleatório”(RAM).
Estaúlei-
maepeloarinázenamento
xpressãosignifica
queuselementos
damemória
responsá- cestamento-de
inforinações,
consifte
natransforrnação,
controla-
veis deinformações
estão
ilispostos nunia dapor
regras,
dêfórmulas
emoutras
fórmulas,
esse
é
trabalho.
é o

grade
elerrbinica;
demodo quecada
elemento
ou“registro”
dispõe dacru.
na 165
BolMs Churidonel
Mitocomeniêniio
Quefórmulás. exataniente midhipúda tomo ela
a CPU é as
numa relaçãotalques,
considerada
como
-

compostadenúme-
transforma? sistema
formal
O
paracuja
menipulaçãooscomputa- tosebão comoáérie
simples
ndo-interprétsida- siempre
êgaiva-
dores sãogerslmienta
construídas extremamente átistero.
é
Ele tea 8, S;Essa
+
subunidade
um conjunto deportaslógicas
-

tem apenasdois
elementos
básicos podemos chérá-losde -
“1* apropriadamente contctadas
-finelona
cótoumsomador
Outras
e07-, apartir
dosquats
tada asfórmulasdevemserc onstruídas: subunidades
executam
outras
funções
aritméticas
básicas.
Jeso:€ chamádo
devúligo
deimiguina,ouLinguagemdemiáguina,
e Démodoanálogo, pódemos usarlingdagem demáquisia à

toda fármula
neleconstruída
constituí
uma sério
finita
de“1” e
partcodificar
fórmulas dalógica proposicional
(iórmislas
que re-
“0”,Eátes são
Feprêsenicadosprópriamúquinia
coíno

tim
estado “Presentam
sentenças dalinguagem nstura!),certas subunidades e

detarregado”oude“não-carregado”decadaum doselementos daCPUprótessarão tasas dériesdêmedo que a.sériedesala


“damêmáriaativa,éovio
dns Impulso
e
ounão-impiuldo
nasdiver- sempre
representeuma outrafórmula, que consiste ne
conjunção
sas rotas
da
CPU. Tógitádas
Rórmúldsrepresentadas pelas
nérisadeentrado, ousua
'Construídos
fisicamente,
ouizrdawirad,
naCPU;
estão
nume- disjunção
ounegação, ou
condicimalização:Igualrente, ao
séries de
rosas pequenos
elementos
chamádios
portas
lágiêas,
que fecebierm entrada
que
representam
enunciados
arbitrários
(enunciados
do
um ouumOem
1
cadaportadeentrada
dãoumonum e 1 O
tipo"de-êntão”,porexemplo)podem serprocessadasàderodo
comi saída,
ofidêsalcta
dadarigorósementê
a
determinadapela
é
que a
nériedesaída represente uma decisãorelátivavalidade
natureza-da
portadoselementos
fornecidos
e
como entrada.Ao verifuncional
doenunciseto origiial.
uéárbánços
inteiros
deportas lógicas,
séries
Inteiras de “1” & AsCFUs
sãoconstruidas
comcapacidade-de
executar
todas: a

“0”podem sertransformadas
emnovas de*1"e “O”
céries muita àsoperações Iógicin arinhéticas
e
saisbásicas,
trizntmero; e

«ova ordem,
dependendo de
c omo onde
elas
sãoalimentadas e
infinitamente maiordeoperações
pode
serrealizado
pela combi-
nar. E
aquiquegicorremas transformáções
controladaspor
régias. nação dasopertções elententares
demoda formular
operações. q
O intrigante nessa tadiosa de fórmulas
manipulação —
sem
mais complexas, bemcomo pela
combinação
ulterior
dessas per
mencionar yilocidade
à
astoimiliiósacorique élafeita:
maia de é
rações maiscomplexas, corho
acontece
gramas, Evidentemente, essa
quartdo
escreveros
pro-
um milhão
detransformações por segundo — estáem que algu- manipulação
entediante
de méries

masdassériospodem interpretadassistemsnicamenre
sgr
coino de*t*e*0”
pade resultaremalgumas
formas
muito
dnsuigante
representando
números normais; enquanto certás subunidadesida deatividtade
computacional,
potéites
tantoemtertioi-de profun-
CPU pódemserinterpretadas somadores, multiplicadores,
como
complexidade quanto.
emtermos.de velocidade.
dldade e

divisores,
aséimé
por diante,Qualquer número podeserexpresso
emm-ódigo
binário,
eravez denosso conherído código decimal,
Isto
&,ognúmeos
podem sêrexpressos cónio séries de E “te
Tepeêtentas; “04
stevepaicoluna seguinte,
que vaide01.9, agotadeso- x

quandosãoassim as
expressas, sériesde S;e$,,easé
e ntrada vanido
dezenas assimpor
dianie.
NiDotação
binácia última cotuma
E
da a

riseiafdiS,,
deuma certa dubunidadeda GPU, estãosempre diceval O 1,ciopassa
apenas-dé
para que-sambé
cutunoseguince; e a

vaideda
1,dessavez,denotando
cosa
doduplos.Elepassapara terceira a

coluna
denovando casedos
quádruplos,
airpoe diame. orexemplo,
a e

Aotação
decimal,ascolando parir leia, vão-de nanetação
botaadome “1 ditoma1Dim%4
dad9,épode.
3e
um
1 Na a a Oa + 2º 14 31,6 4 59

siimero
frmaiorque-o'melor ímmero
qua lima coluna ireta series
"100 + 10) =
1524,

E 187
PolMChurchtond
A, iii conseiâácia
Soltware
hióa.
O
primeiro
passo
coniaiste
emconstruir
teclado
deentrada o

A
atividade
computacional daCPU
pode
sercontrolada,
e q: demiode
quetecla
corrêspondehte
a
cada
umdoscarséteres
da a

sêrrio softwarerefere-se secjliência


à
deinstruções,
ouprograma, escritanormal,so serpressionado, envie essecaractereparao
queexeres casecontrole, programa
Um
carregado
na memória computador, apropriádamete coilificádo em uma sérieúnicade
ativadoioimputádor, onde áuids
Instruções
individuais
sãolidas. oitounidades *1º“0”; Essa codificação
e
preliminarÉ,em geral,
baseadanócódigo ASCH (American Stallard CodeforInfárma-
eexecitadas erseglência pelaCPU. programa
dixa GPU
O
quais. tioninterchange Código-padrão
-

Americano paraIntercâmbio
dasséries. que foram entidis cladeve procestar,
deque so- e
deInformações). forma, segiiências
Dessa de caracteres como

do, onde quindo


e
irmiazenar osresulíádios
namdiânte.
emória,quando. “ADD7,5º(somar7, 5)podem pelo menos erfepresentados
assim
recuperá-los; exibi-los, iraprimi-ias, pos é
novotabuláriodslinguegem demáquina. O
passo
seguinte con-
Assim,
um
programa
especifico
converta
computador
nurria O
siste
emCarregar computador com
o
umprograina (elaborada
máquina para "inalidadesespeciais”. É,uma vezque existe um mente escrito
nalinguagem demáquina, mas esde
trabalho pro
Dlimero potenciálmente infinito
de distintas-máquinas.
distintos, pode-
programas
clbgsérfeito
apénas
umaúnica
vez),
pará
transformar
essas
sérics
ihos-fizer computador
q
secomportar como emséries
dalinguagem
demáquina
que,
por
exemplo,
efetivamen
para “finalidadesespeciais"em múmero potencialmente infinito, à
tedioCPU
ainstrução
de
somar
equivalente
binário
de7
soequi. o

Egaumaidás
E
fadisespor que-bs computadores ijui descéitos.
veleritoBinário
de5. mésmo
O
programa
podê transformar
saída a
sãochamados demáquinas para “finalidadesgerais”. existe E
resultante (1100) código (00110001,
nbvamente em ASCIT
umarazão mais profunda para isso, queYámiosagóra examinar, 00110030), ea
impressora
codifitada
emASCIL dorecebê-lo, irá
Nonifvel mais básico; CPU deve
à
serafimentádacorráumpro- imprimir
segilência
nos
a
números
ouletras
daescrita
mormal,
no
grama deinstruções emlinguagem demáquina, naforma desé. caso,“12”.
tlegde e(= épois
“1”
“0”, essaúnica é
linguagent
a
queGomputa- a

Esse tipo
d e
programa
é
chamado
intfrprate,
oucompilador,
ou
dorentende únicoo
sistemaformal paracuja manipulação imantados; leitor
e à
iráperceber que essa estratégiapode ofite-
a
CPU éconstruida). Masa linguagerm demáquina exgieinarien- é
cérnão apenas uma
interação "amiitosa” entré-o
ais
ser huma-
teopacaedificil para.os
seres hxirmaãosutilizarem.Asféries que
no máquina,
ca
mastambém uma maior economia err:termos
representam osnúmeros, ásequações asproposições-especifteas.
é

detxpressões: expressão simples


Útria
domo X, X, "AVERAGE
casstriásque represéntcm asinftrugões paiaexêcução deope- RE (média XX, K,)pode sertransformada (priimeira-
rações lógicas aritméticas
parecem iguaisparatodos nús, exceto- 4 ve,
e

parã oprogramador mais sofisticado:elas


se párécem tomséries mente nocódigo ASCIl depois) muma losiga
é
áérteem linguagem

que n ada
representam — umha sigaraviauniforme de *1º e “0”, demáquina, série
que. combina um certo n úmero.dedistintas
Evidentemente, seriamelhor sepudéssemostraduzira linguagerm operações
básicas,
comosomare Assini,
uínáinstrução
dividir.

deinfquinia numa linguageramalseestivel- dóseres humáiniis. nalinguagem


dealto nívelproduz-a
execução
devin:
grandé-mú
Issodefato pode serfeito,uma vezqueuma e
tradução £ merodetnseruções
nelinguagem
demáquina.
Essas
linguagen
umcasodetransformação deum po deFórmata em outratipo, dealto
rifyêl
dãochamadas ihiguagehs
deprogramação,
eielas
tãoo
ecovim coiriplisádior
é
umdispositivo détransforração por maispróximo
quea maloria
dosprogramadores
irá-chegar
dasus-
excelência,
podemos
fazê-lo
executar
também
essettabalho
para teranotação
dalinguagem demáquina.
us 1á9
Pout
M, Churchlemd do 8
ente

evidente'que,
É uma vez
cárrêgádo
cóm
umprogiaria:intér: Assim questão
a
coaque sedepara programadepesquisa o

pretequepermita
usode.uma
linguagem
deprogramação
o
de dainteligênciaartificial
nãovecomputadores é
apropriadamente
altonível,computador
passamanipular-as
fórmulas
deum a
programados podem simutaro comportamentoproduzidopelos
noviôsliteima
formal;
nesse
novosiátema,
algumãs
transforma: provedimentos computacionais enicontradosnosanimais natu-
qões “básicas”
sãonva erdade mais
sofisticadas
queaspresentes tais, indusive
os encontrados
nosseres
humanos.
Essa
questão
nó sistema feira dalinguagem dem áquina:
Nossocomputador gemgéral
considerade
comoresclvido
Erprincipio;
pelomenos
original agora simulando
está computádor diferente; um um
elespoder.questão
relevante
A
éseasaxiviclades
que conseitueim
computador construído para manipularsériesnessa
linguagem inteligência
a
consciente
sãotodas
elasalgum
tipodeprocedimen
dê programação(e
altonível).PariapessoaqueusáEsse “riovio* é
coiepusacianal,
próssupósição
À
que
oritrtia
initeligancia
artificial a

computador, “nova”linguagem
a
linguagem docomputador. é a
dequeelas
&a
osão;seuo bjetivo
construir
e
programasconcre- é
Por
essa ração, conjunto computidormais-Ancérprete
O é mui:
tosquê
absimulem.
tásvezes chamado “máquinavirimatr, EsseÉ motivo
o
porque grande
maiória
dosque
trabaiiam
a

Tudo isso
significaque um sistemade de processamento
in-
cbra:inteligência
artificial
cem
sépreocupado
comescrita
de a

formações, poser prograrmadodeumouoixtto modo;pode simu- programás


mais que
comcenssração
denóvas
formas
dehard.
a

lar-muitos sistemasdeprocessamento
deinformações
bastante wate
para
computação.
Poismáquina
parafinalidades
gerais
já a
diferentes: Isso indica que um computador, ops ente
estánbadisposição;
à
siga
máquina
pode
serprograinadá
para.
é

piogramado; deve poder simular sistemasde os prostnsamento similar


todoqualquer
tipo
específico
e
deprocessador
deinfor-
deinformações encontrados nos sistemasnervosos decriaturas nações
que
queiramos.
Diante
disso,
abordagem:
mais
promiê- a

blológical.Certos resultados dat eoria


alistrara dac ompistação soraddêasimulação
dos
processos
cognitivos
parece-ser,
entãg,
por
oferecem,
de uma
fato,
bpa confirmação pare essa:expectativá. meio programas engenhosamente projetados, que postam
Seum determinado computador satisfiz
certas condições fineio- rodar emmáquinas pars
finalidades
gerais. Na
próxiina
seção, va-

nal,ênição eleumi é
iristância
dáque9teóricos-chamiami
s má- revá
txploraralguns
dos
resultados
desse
fértil
tipo
deabordagem
quina universal deTuring (assiir denominada emhomenagem 30
plórieirodateoria dacomputação Alan M.Turing). interessante O

sobre mufquina
à
universaldeTuring que,para todo qualquer é e Leifuras:sógeridos
Procedimento computacional bem definido,wmamáquina universal
deTu-
ringpodesimilar nim indquini que eitcutárd
essesprocedimentos.Ela 'NEWELL A.SIMON, H.Cótupiiter
Scierice-ss
Empérica)
Inqudty:Sym
o
fazreproduzindo exatamente comportamento deentrada”
&
Doisand Search.
InHAUGELANIO,Mind
Disiga:
Monegomery
VT:
saída daináquina queestá sendo simuláda. fatoinstigante E o é Bradford, Cambridge,
MA:
MHPress, 1981.

“que computador miaderná uma máquina universil


é
deTuring RAPHAEL, B.TheThinkingComputer:
Médinside
Master
SanFrancisco
(uma especificação: computadoresregis
os
não tmmemária ili- Freeimen, 1976,

mmiçáda, mas memóriaà


sertipre pode ser
aripílada,deacordo tom WEIZENBAUM, Compucer. ], Poser
andHumReason.
SanFrancisco:
25n ecessidades). sêntido mais
Essé é
profundo,
o
quemos refe- a
Fresrian,
1976,
GE,
em
eópecio,
obcapítuios 23.
rimosanteriormente,
de ciamermos os m odernos computadores
igitáis
demáquinas para “Ainalidides gérais”,

vo A
Pe M Choreitend: No
6consciência.
2 A inteligência de programação: dessda informações partirdeecos complexis epresentaao cére- a

qabordagem passo passo à


brodogolfinho protilemasdiferentes dos queseapresentam ao
córtex visaal humano, sem dúvida, golânho tem seus pró é, o

Unia abordageri ingéfiuadlá intéligêntia deprojpáinação priosmeganiemos cerébrals àuprocedimentos especia. néuráis

poderia imaginarque tudodeque precisamos que algum


géniio tizados queihepermitem
é resolvê-los-rotineiramente.
dá piogtameção, em alguma ocasião particularmenteinspiráda, Essás difereriçasmais importantes no ptocessaimêntode en-
passe uma noiteem furiosa
criação apareça namanhã seguinte reada/saída
e
podem multo bem envolver outras diférençasem nf.

tom Segredo, O
naforme deum programa qúie,quandorodado veismais profundos, podemos começar perceber queinteli- e a a

“tamáquina disponível maispróxima, produza umadutra eoais- gência decada tipo-decriatura provavelniênte exclusiva sua é a

ciênciáexatamente-comoasua.e aminha: EmboraÉ


seja
uma idéia espécie, Eoque atornaexclisiva éa mistura específicademeca-
Seduspirá,istocoisa dehistória
é
em quadiinhos. ingêmio
supor niámos deprocessamento deinformações comfinalidades espe-
«ueexista um fenômeno único uniforme sercaptado, ingê-
e
ciais que
a
e voluçãocombinou
e
nessas
é
criaturas.Isso-nos ajudas
mão supor queejista itúnico&xsência ocultaresponsável
potele, percebier que nossa própriainteligênciadeve serentendida como
Basto lançar-urmdiharcasual sobre oreino animalpara
perce- umacorda tecida com fiosdiferentes.
muitos
Assim, elimulá-la

bermosque àinteligênciaàpatece emmuitos miharês


degraus Iráexigir que teçamos fiossemelhantes defornias semelhantes.
diferentes queela constituída,
é
nasdiferentes
é
criaturas,
por tzerisso l táexigis queprimelfâmente construamos
E
osfis.
diferentes habilidades,interesses -tudo
estratégias issoreite-
e
Poressa-razão, pesquisadores dainteligência artificial
emgeralos

sindo asdifersfiças eim termosdaconstituição: fisiológica


da tersder
selecionaralgum aspecto da
é inteligência, a concentran-

história evotutiva
deseas criaturas.Para tomar umexemplopopu- do-se, então, simulação aspecto. uma questão na desse Por de

tas,inteligência
a
de umgolfinho deve, estimuttosde-átus
as- estratégia, podémos deixartêmporariamentá de lado-s probie:
pectos, diferir
substancialmente de inteligência deum serhuma- mas-relativosàintegração entre esses aspectos.

no.Do
mãog'e
ladodasatda comportamental), ogolfinho nãósein
dedos pata'a maripulação complexa; ele'também
braços, não
O coinpórtamenitá erientado por finalidades
precisa se manter numa posição vertical instável num campo 8a resolução de problemas
eraiitacional permanente. Debsa Fntmiselenãotemnecesiidare
dedeterminados
de-controle
que,
mecanismos
noserhumano, Sãomuitas
ascoisas
quecaum
sobessetétalo
amplo“a caça
contrblum esses aspectosvitais. Do ladodaenrraidadeidádes, &
deprésas,
o.jóão
dexadrez,
canitrução
detorrescóm bloçós
a
-,
principal sentidodogolfinho é
ecolocalização
sonar, queoférece
a
emgerai,
tudo
aquilo
emqueatividade
doagente pode
serconst-
a

uma janela parao mundo muito diferente


daoprocessamento:
ferecida
pelvisão, derada
cônio
umasentativa
déatingir
um fimq u
r iiera
específicos
Metro assim, golfotem recanismosíde
o
O:caso.
mais
simples
seria-o
torpedo
deorientação.antomática
tornam óeasonar comparável visão,em
termos desuascapack-
à
“oumfssil
o
orientado
pelo'calor,
Esses
dispoditivos
gulam-se
por
dixiés
getais,Por exemplo, sonar cégo coiês,iuas
à
revela
abs é a
mecarilamos
deorientação
que
entram
emgirosyoltelas para e

golfinhos estrutura internados


a
corpospercebidos,umavez que
semanter
fixos
noalvo
emievasão;
Eles
podem parecer
tentemen-
mdoé er
certojrau, “traiisparente* aosonii.
Poráni,
aElliragem teobstinados
seumdeles
estiver
perseguindo
você,
mas,em tem
2 vê
Peul M-Churchlond Matávia
e
consciência

poidepaz, somos muito,


poucotentados
aatribuir-hies verda-
deirainteligência,
umavezqueelestâmuma única resposta
para
cadaação evisiva,
umaresposta sintonizada diretamentena
medica de*desvio-do-alvo-com-relação-à&-mira” dosensor
desses
como
malssels, Sistemas
esses não são
irrelevantes
pará a-cômi-

Prebrisfic
do
c aniinál
omportamente; -og mosquitos,
so:qiue
paré-
oe,seorlentam
pormelo de-um mecanismo simples:desse
tipo:
pelo aurmênto
exalada)
doa
gradientesdedióitida
pretendemos mais
-, mas
deinteligência
carbons (respiração
com a artificial
quesainteligência domosquito.
que
acontece
O
quando
variação
derespostas
possíveis ao a

hiatopercebido
entreestado
atual Estado-metaé
muito
o e o

imafor,quando
escolha
e
apróprisda
emmeioestas
a
respostas R
FIGURA 62
exigealgum tipo
desolução deproblemas porparte doagente?
Isso pátece starmais próptimoda questão di iriteligênia real,
Curiosamente, háumnúmero considerável deprogramas que
poder natisfazir essa cotdição,
a
Ealiguns deles produzem tóm-
púrtamentos
dos ltâmente
complexos que,
Inteligentes.
num serhursano, seriam -considera- Indo

Comendo pelos
“Jogo-da-velha”,cuja
simples, analisemos
casos exemplo da o
E]

meta é
preencher com
quadiiculado *X” o

e
“O” (Figura 6.2),cirisidereinos procedintentos que
e
im,
os
mae
109
computador pode explorar para maximizar suas chances deven-
xêx; Ou pelo mendsempatár com qualquer jutro jogador: Sipon-
do-se que
o computador inicie “X”, Há lances que-ele
com os 9 lee (36

pode fazes, Para


tadaum deles, existem possíveis lorices em tes 8

postada párte dojogador que preencheD's. paracadaum os E

desses lances emresposta, bárespostas possivel 7


paracompu- o

tádor.assim E
pordiante, Num cálculosimples, há 7X 9x 8x
9!=
x2't=
362880) modos diferentes depreencher amatiirdo
Jogo (bátmrimero luipoueo menor dêjogos coimpletaidos, pois.
amáloriadeles
termina
quando-se
chegauma
segiiência
detrês a

nusria
fileira,
antesique marie
esteja
cheia).
Podemos
sepiesen-
à
FIGURA 63
turessus
possibilidades porinelo
deuma
árvore
jogo
(Pigura
8.3).
vá 5
“ul M-Clhrclend Meátis
a conteilecia

Essa-árvora
dejogo
é
grande destinis
pataquemais
ide
uma 'comuma escolhavencedora já nolanceseguinte.
Assim,
todas
âmietra
dela
possa
cabernumapágina;
mas nãogrande
é
demais astrêsramificações
sãoruína, Dessaforniia,
raniificação
deX: a

que
paraumcomputados prograrriado
adequadamente possa peraacélula'7,nolance V,também uma ramificação
é
ruim,
uma.
rapidamente
explorar
cada ramificação
individual
notar seela e
vezque élá
perinite,
nolance skipuinte,
quesejadeixido
diante X

resulta
emsima
vitóiia;
perda
ouerhpaté
páraXi Esses-dados apenas deramificaçõesruins,À
luz
disso;
podemos
perceber
que
podem-oferecer
asinformações
necessárias
para
suaescolha
de Xrião
deveria
terido paracélula
a
nolance
V.O:miesmo
7
vale
lâncês, cade
a
estágio dójogo. Digamos
quetoda ramificação da para nosso
computador programado: isto
é,ele
irá,
portanto,
evitar
árvoreconfrontandoX uma “ramificação
ruim"
é
se,nólancesa O
eiroqueacabarios deexaminar: todos-os
ontros,
E
ondequer
«pinto, jógidar
O
quepreenche gom“Otermumlance defim de que estejamlocalizaios iadrvore.
jogoquedáavitériaa:0. digamosquezoda
rasiificaçãocorifica-
E

tando também
X é
uma ramificação
ruim
se,nolance seguinte,
ojogador que
pregnchecor iém umalancé quedeixárk'X
"O"

diante
apenasdelances
ruins.
Comessadefinição
recursiva
em
mãos,identificanido
e
prinieiramente
dsrixtiificações
quelevar
aum
finalruim,computador
pode,
o
então,
descer
pela
árvore e

idêntificar
tndaé
asramificações
ruins:
Setambém programar- o

mospara que,
cadaestágip-dá
a
jogo
efetivo,
éle
nunca
escolha
umadas
rimificações
que
identificou
comoruins
por
meio
desses
procedimentos, sempre
e
escolhá unrlance vencedor contra um-
empate, ertãoo computador nunca perderáumjogo! melhor O

que podemos esperar empazar jogo,



sédois computadores.
o e

assim programardos Jogaremvim comoutro; eles iráó empatar


O

todas-os jogos. FIGURA 64º


Para ilustrar esses
X—5,09;
pontos rapidamente, cônsideredios
X—8; 0-2, 0-3, X—5,
jogo:
K—7,
o

0-1.
espetífico
Eomecemos cm joio após &bincé
o
IV;tom s:emisiria niostraila Assim,téinos aquium Caso
em
quemáquina programada a

náPiguta 6.4. pode:isiserir teim


iuma-rheta-(vênces,ou
pelo
ménosempatar),
uma gama dê
“Se quiser, você àlápiscequatro últimos lances respostas
posstéeis pera cada
uma
das clrcunesâncias
nasquais
eobservar à derrota de X.Seagora observarmos uma parte da elapodê-se
encónirar e
unt
procedimentopará
resolver,
cada. a

doi dêBisca, partirdailande


a
de emTV (Figura-6.5), O
pode estágio,
problema-e
o
qual
dessas amais
respostas apropriado
mosver
porq ueX
nãodeveria
terescolhido
-acélula:
7X lance ho paradtinigir
essa
meta
(se
duasnaisrespostas
forem
igualmente
ou

Y;
Apartir
daí,Qrtetm
umlance
(na obhuta
3).
quedeixa
diante apropriadas,
podemos
acrescentar
umainstrução
para
elesim-
apenas
deramificações,
ilha.será
então
X
obrigado
escolher a
plesmente
escolher
primeira
opção
a
delisca
ouentão
“jogar
umia
entré
1, 01.6,
nolance-VI,
4
e-todas
essas
três
opções
deixam.
O rnoeda?
peló
récuião-s
alguma
sub-rútina
deéscolizá
aleatáeia).

vr
Paul MA.Chorchlond, Msg
e comgeiênio.

FrogdePeçãa que sedepara'ainteligênciarealenvolvem árvores debuscaque:


estão albrh
doalcancedasmáquinas viáveis e,com isgp,
daaboi-
dagem pela força
bruta,Mesmo parajogo-da-velha, estratégia o a

v
tnes fe. específica quie
deicievemos eiige altavelocidade ums grátide é

capacidade dememéria,
abondágemlogo'se
nocaso dejogos queexigem
E
mais,essa
umapo?
tntna É
imprazicável.
Considerezios xadrez. uma atividade
o
queêxige muito,
bem dávida, mas nãomais que 05-"jogos” sociaisque:
06seres
topa tp humanós habitualmente Joguin.Enmédia, um jogadordeve és- 30
14 tennis, colhes,emqualquer estágio dojogo; entre cerca de lances per.
“e mitiddos, cudaláiceirátornar
E
possível máis cériade30espós-
donem
vm 407] tas poeparte
dé seua dversário.
Assim, só 06d ois
prirnçitos
lances
já sãoumipárescólhido emmeio30: (a:3030 900) parês
a x =

posafiis:Se umjogo emriédia envilve cercadi40Janes fara


te rt
cadajogador -entãonúmero dejogos possíveis
O
dentrodessa
média delances de 80ºpotência, é
oucerca
30
deLGU7, áryote A

dejogo correspondenteterá,dessa forma, 10'ui


ramificações,
Esse
FIGURAS
um número abeuidamerite
é
alto, milhão de c ompurtador Um

casa um examinando ummilhão de:tamificações


porsegundo;
ainda assim,leveiriam
104%
É
(uma seguiddo de 300 zeroé)anis
1
paia.
éstratégia
Eséo
que acabamosde éui exemplo
delinear
examinar todaárvore,
do
funcioriarno
evidente
a
que cosaabordagem não irá
quechamamos abordagem pelaforçabrutaparasolução depró-«
c aso
de j ogode xadrez.
blerigas:partirladescrição
à
básica doproblema, problema
coimputador binatória.
o
aquienconitrado
O
viaextrupão deexplailtdomé

desesivolveuma drvôrsdebiscaqué abtangecada uma laspóssi- Tssosignificaque.o-programadejoga-de xadreznão


biliidades redlizauma
e
buscaexaustiva daprocedimigisto
ramificação: ou podêrá emiprégar
ra-
um algoritmo pará itlentificar Jáicéa
posst- o

mificações-quiecôfsxena
uia solução: Eáse écha- veis com.maior garantiade-vitória. Ele devesecorter aproced!-
mado prospectivo
exame
os.
exaustivo. Para
problemas-que mentos heíóticos,
têm jstóé,eledeve explorar "regras
práticas”pata
solução(nem todos têm), essaaboriagem magnifica- distinguir
finiciona sores;
osJançes
meramente
Consideremoscomo iaso
proniisorês
pode
dos
funcionar
nãtãopromis-
Seescrevemos
mente,
desdequehaja suficiente
“força” disponível,
Temos equi
uim procidimento eficiente,
ouolgoriímo,para identificaçãodos programa défórma
o

prospectivamente40
talque Goinpuitaddor não c onte
exsininar
é

melhoreá lances. lances, mas apenas 4(=2para cadajoga-


“Força”,nesse caso,significa
velocidadeecapacidadedeme- dor) cadaestágio
dojogo,
a
árvore de b isca correspanidente
a

Ésuficientemente
moóriádapartedamáquina: suticiênteforça
páraconstruir bus. teráapenas.304
é 800 milramificações.
ou
Isso
cargidevore apropriada.
Infelizmente; multos
dos problemas com lirhitadopare asmáquinas exiáteritesexecutarem sua
busca em
vs 1%
Paul; Chourchland! e
Metéria cesciriia

tempo
razodvél.
Mas óqueele búscasenãpôde bustar
avitória Uma estratigiadiferénce dadbordagerm prospectivaexaueriva
certa?
Aqui,
nãtentamos dar aocomputador meras
inrermediá- abordagem prospecsiva parcialpormeio deprocedimento
Eua

tiaquie
(a)elepasçácidentificarcom
eficieiiciaeque
(b)ofereçam heurísticos é
représentada porumaqurra classe deprogramas
alcançados, que simulam solução deproblemas cortiportamento otigata- eo
alguma probabilidade
de-que,seforem repetidamente dopor finalidades. de abordur
uma deteminada-meta Em vez
avitóriafinal será
tambéna alcançada. ca
Porexemplo, podeimos atribsir núsuérois
para'apeitladepe- partindo consideração de códa prssivel
no da Janoe alcance

qasespecíficas,emproporção wua importância potência


nocoritexto-do apartir
a do c omputador e,
e mseguida, cada novo lancepossível
Jdgorassin, 6Computador podê átribuir
ura
viilortotalpositiva daí,assim pordiânte,naespertinça deque algume
tam e

ounegativo todatroca
a
potencisl-de peças-com adversário; ficaçãodesea árvoree“em explosão” termine por fazercontato com.
degjendendo dequeim perde'e:de quantopeiste: O-corapurador protileme, computador pode começar noutra extremidade
a meta, o
do
pode também orientar
susescolha delancespormeioatribui- Ele pode começar
da pelo exame, até o nde
puder, det odas
ção deum certovalor positivoaofatodetersuas peças "no con- circunistânicias possíveis,
nasquais lance as
seguinte maio seu

assegure meta. Não precisoque haja miulçãsdessas metas


a é
techdocentro” (=teràspeças emposição defazer captittugna
porção central do
tabuleiro). Um outrovalor
pode seratribuído Essas circunstâncias possíveis
talvez apenás uma, então se tor-

à
lançespoteniiaisquearaguem o'telido
adveráário,
uiavezque ram megas Intermieiliárias,€ocofpurador pode repetirsua ex-
essauma é
condiçãonecessária paravitória. assimpordiante, plofação Edosmeios possíveiapara garantif-uma cu10958 delas,
Podemos. excrévint
progilina o computador Esse
de modaprocedimento
que o repetido424 que computador, por fim, é o

some esses fatores-a


cada lance considerado, então escolha identifique alguma
e circunstânciaque elet o condi
entelistivamente
lancg commiálor
à
valortotsl.Dessa forma,
podemos pelomenos ções dêproduzir de imediato. computador executa então O esse.

fazes que compritador


o
jogue utm j ogo
dex adrezaceitável, qué lance e,naordem inversa,todos 08outro
o laticêsdacasieiâ
micios-
& impóssívelpormelo da abordegem pelaforça bruta,uma vez fiaque elec onstrutu,aicançandossstim suaroeta original últi- e

'que:a niáquine ficaria


paralisada pelá:iinensidão
datarefa. maEssa estratégia não necessariariênte mais eficente
quea É

abordagem prospectiva exaustiva, mas, se existe um núrhero.


atoque
O é Foramescritos programas dej ogo-de-xadrezque muito grandêde lances que o computador podê escolherno in.
uisárhprocédimeniosheuristidos como Bases, durrossindamais cio,
e

apenas uns poucos quepermitem aticigir mera,


e
ess ubor- a
engenhosos,que dermtarãotodos, exceto.
ospoucos aficeidhados
denifvel
piofiasional,
mesmonesse
caso,
élesterão
umdesem-
e

penho respeitável(programas mais firmples,mas aindaasaiimimi- G


programa
STRIPS
(Stanford
Rigearch
Institute
Profitem
Sol-
pressionantes, já disponíveis
estão comercialmente há vários ver Solucionádor
-

deProbitmas
doInstituto
dePesquisas
de
anos, incorporadosa a
“taliulsiroselerrâniêsio”: inveligênciaarti- Stanford)
é
capaz
devsaressa
estimégia.
Unirobô
dovadodemo-
fitialjáfazsucesso nomercado). Esse comportamento tiointrica- vitnento;
comdescritivo
nome
deShakey
o
(==
Trsmulo),
eraxcon-
'damiênte-
elaborado
é impressionante, mesmo
pará
ospadrões
hu- trolado
remotamente
pórumcóriputador
querodavaSTRIPS, O

de
manos À inteligência. abordagem prospectiva meio de. por
é
podiam-se
estabelecer
diversas
meras
páraestesistema,
que

procedimentos
Meuristicos
pode
não-ser
infalível,
mas;
ainda
as- deviani
serexecutadas
eim
umi
ambiente
abrangendo
várias
salas
«Sim,
pode
sermuito
potente: interligadas
por
portas
guarnecidles
comi
Várias
caixas
grasies. «

181
180
Pool
MA Churchloed
4
Matária conscjâriçia

Recebendo
informações
sobie
disposição das
salas; das
porais: é
Sem dúvida, essas
duas estratégias
irão
reprodiszir
um pouco
desconexão,
das
caixas
dopróprio
Shake, erscebendo
e
umameta do-quê
mais
comumente
chamamos
de
noaprendizado
aprendigailo.
quemero
Masbisiste
muito.
deinformações
naforma
“faça
quecaixa
nasalaveja
a
dolocada
ma gala:
7”,She. 3 armazenamento o

key
(oumelhor,
STRIPS)
conttrulirealizava
porsiptôprio
uma é
adquiridas.
Em ambasàsestratégias
déscritaé,
rháquina
informações “aprendidas” interior do
tepre-
esquema de
a

segliência
decomportamentosqueconduziam
aessameta. senta as no

“chnceitos
citegoriaé
e
oferecidos
porseu programaoriginal,
Em
Aprendizado
nenhum
dos dois
anolisár
casos,
máquinagére
a
noves
conceitos
informações
catego- e

Ela
zias para manipular
€ chegam.
aé que

Tirhbém dévintos
destáicar
dois
imodos pelos:quais progra- podemanipular
asentigas
categorias
fórmar uma
varledade de e

tasdesse tipopodemexibiraprendizado. primeiro emais sim- O combinações delas, conceltual


mas
está à
limitada
a inovação
Ambito do
plesideles consisteapentáir
eim
c rmigiiar,
ná memória, 38 g olu- no
atividade combinatória
arcabiouço
original.
ções já. alcançadas. Quando problema é mesmo reaparece, a Essauma forma
é
deaprendizado
extremamente conserva
solução
pode
serdelmediáto
resgatáda
da
memória
ertipregada e dora,éomo
podemosperceberquando
considerémos apreridi- o

diretamentte,
entrvez
deser,cada vez,Inboriosamênte
seobtida.
a 2ado
porque
passa
uma criança
pequerianos
dois
primeiros
anos
Uma lição, uma vez péiticípio hestidite,
aprendida, é lembrada. O comportamento desuf-vida,
ouporquepasáou
acomunidade
cientifica
nodecor-
orieritâdopór metas; em
que era tornia-ie, terdeumséculo.
Amidança conceitual larga
escila gera- ei +

dessa forma, futdo hesitações,


e-sem çãodeum
arcabouço
categoriat
genuinamente
novoquederruba
O
segundo; modo deaprendizado pode ser ilustrado
porum tôtilienteja
aritigo
é
uma
característica
deamiboi progsstoi. ob

progrania dexudrez qué opera potmeiode procedimentos heu- Não podemos


pretendes
terresolvido
problemadoaprendizad o

tísticos.
Seescrevemos programa demodo
o
que'o computador enquanto
nãotivermos
resolvido
problemá
damudança
cón- o

celtual.
rixintenha um registro de seucgeficientedeganlio/perda, póde-
mos fzer que eletente novos pesos
para seus diversos procedi- Essetipo
deaprendizado
mais
fundamental
é
muito
mais
di-
mentos hentfsticos, se ele se perderido
encontrar média numa ficildesimulár ourecriar
queistiposmais simples aqui diceuii-
Anageitávél, Suponhamos,
portxemplo,que oprbósidimentoheu- dos; pois ele n os
exigeum modo der epresentar conheciment o

easisiformações um nível
abaixo
doníveldos conceitos que po-
sísrico “ataqueo
reideseu adversário”
tenha, deinício,um peso
ipicegsivamenite
altoque máguini
e a
percacêjogos regutarniea- dem
ser l expressos,
ingllisticamente umnível em-que seusele-
te,emrazão derepetidos ataques kaniihaze
contre reiadyecsário. o
inesitos podem, diálgummodo, sercombinados ouarticulados
Após quais
avaliar. perdás, computador
6
poderia tentar ajustar para formar qualquer coriçeito
emmeioume vasta gamade a

tadaumi desens pesos, para versedisto-ésulcaum melhor coefi= possíviis Esse


coneeitosaltermátivos. nfvel
derepresentação deve
ciente deganho/perda. Corm correr
dotempo;
o
procedimento o
também ser s eniáfvel
e
poderreagifdesempenhos subsequente
a

heurísticocomexcesso
depesoreceberiaDe-modo
pesamêndr, ea um
dosistema-como umtodo, demodo queésconceitos bemranoe-
qualidadedojogo
damiquina iriamelhorar. bastante didis possam dos
ser-distingiltoáquê sãoi náteis ecórifusos.
próximo
Aquele
tomo
emou
você pederiitos
aprênde:,
o compu- Esse problema pareciaquase
insuperável até. pouço tempo
tadortainbém
aprende
desenvolver mais:eficiente.
e
um
jogo atrás, Felizmiente, novas
abordagens.da
iepresentação maniipu- é

182 188
PetML Churehiond Meira e conscideia

lação
dequantidudes
riuitograndes
deinforthações
produziram derostoscudeanimais, elitema
Continbará operar
o
como a

tecentemeúte
alguno
surpreendentes
“procedimentos deapren- identificando-os
antes,
como
merui
letras e números. Mesmo

dizado”
recebendo
umaboá parcela
que vêm daaténção
atual, astirm,
esses semelhanças-com características
erros têm
dbmias
No
eittahto,
stesprocedimentos
sãoprojetados para invplanta» denojsoprópéio sistemavigual,tarnbéri
tenalerns aúnier-
Ns

são,pelo
menog-em termos
ideais,
erráquinas
deuma
constru- pretarque vermos
o
em termos
decategorias
familiares
ouespera-
cfomuitodiferente das foram que descritis algumas páginds daa;émúitas vezesdeixamosdenotarnovo mens que seja- O à

atrás; descrevê-los
e
neste
ponto
seria
umadigressão.
Eles
teapa- mosdeliberadamente postãs emalercá
com a
reiição ele,

no
tecerão Capítulo 7.
avw do

Visão

24
Seequipado com seniores ónicóa,
umprograma adequada» us
de,

mente programado poderia ver?Nua nível


simplesdeprocessa- 3, Je

mento dap Informações deiéas, respostaclátamentesli.As à é


aa

editoras freqilentemente usamum sistema


dessetiponoproces- ua
dedeconipesição deliyrus paraimpressão,texto original
do, O na

autos, daiilografado,
um
é “lido” por sistema que sonda cada do

caractere em seqliência registrasus


identidade
e
numa fita Um

Gutró Compiucaiior
cãotipográfica. Os
isacscafita
s cannersde
para rodarmáquina
de
reconhecimento: c
dec ompost-
aracteres
po
a

asim My Te, Td, 76

dei
ser inuito
sirhplés: Umifistema delentês
projetauniaima-
gem-em branco preto docaractere
e
numagrade deelementos. FIGURA 66

Tokotsensfveis (Figura 6.6). Cllilasselecionadas


dagrádesão em
granideparte obetruídas pela Imagem docaractere;
odispositivo.
deEstaneamento envia paracomputador unialistacodificada
o Oreconheiimento
decaracteres;
noentanto, sepresentaape-
detodas elas.prógrama O
fazentãoquiscomputador compáre o
nas início
o
tosco davisão
damáquina,não sem pónto máximo. e

Consideramos.problemá máis
geráldeIdentificarelocalizar
ob-
essa stacom cada uiadas multaslistas-padião
em mamemória
—uina parácade paiddecaraciêre. Ele
seleciois
listaaeriaaé- Jetos nóeapresentados
spaçotridimensional,
contro
usodenenhum outrodado
nada combihe
que
com lista a
maior recebitltno
possível número
além dos emtmainiattig
dépontos ciférentemen
develocidade
pohtos& assim,
ocâtacaere
estaneado.
identifica
Tudo isso iluminados:
issochamado dematriz
é
deintensidades, imagem e a

na deum ralo, evidentemente. detelévisãgé aim


exemplo
bescofihecido.
Exceto portermuitos
Sem idfvida, else sistema inflexivel
está
bosiaritesujeito
é e
mais elementos valores
em
e
diferentes
graus para cadaelemento
aeitás.Fotos decaractetés não-hibituais
info
produsiy identifi- elanada mais quê
urm'caso
é
mais
complex da m esmgradede
cações cranicamente erradas. foralimentado
com imagens
E se reconhecimento
de que
jácaracteres mencionamos.

184 165
Pout; Churehdond Medio
a
conpeincia

Você eutemos
é
retinis quie
funcioiianicimo nogeaá miztrigés sólidoscom superfícies
planas,
permanecertralémdesua
mas
háeneltas
ambigitidades
que
de.titensidiade,podemos fáciimente
e
resolverproblemas dein- capacidade
deiolujão,
«eles
fracâssim
terpretaçãovisual, vendó asdisposições específicasde objetos. totalmentequando confrontadoscom
umaprois
rochosa
ouuma
com base matrizes.deIntensidade
nas
retinsisespecificas. Não:
encosta
cóberta
de vagetação.
temos consciência do “problema” de
interpretação: nem do;pró- Outros:programas mais recentes exploram as informações
cRssamento-que opera deirose
denióae queresolve. Mas eles: o coftidas
mudanças
nes
continuas
de — par
intensidade exemplo,
capacidade é um
paraprogramador, Gma
verdadeiro
desafio
vez. o o
modo como lusdistribuida
é
nima esferaounum cilindro -

queelarefleteconstdêrável inteligência dapárte dosistema visual, paradarbasehipdteses sobre


à
umagamá truitomaias deobje-
porque
Isso
asrepresentações visuais sãosempre e:indefini-
tos. Txinbém esiásendo
explorada estereoscópia(visto
à
tridi-
darheritedrmbguas; Pocde haver mitltas-&diferentéscondições ei menstonal) artificial,
As
diferenças
sutlsentreumpar demawrizes
ternas
que são totolimênte conipafíveis com alguina manie dein- deintenvidade bidlimenilonats
tomado deduas. posições leve-
tensidade bidimensional 'dada, 1eso'signífica diferentes quis mente diferentes
(como
asimagens quevocê temem suasretinas
Elrcunstâncias
podem *párdcer”aproxiiisativa ou mesno exata- ditejta
éesquecida) contêm
informaçõespotericialimeite deiiai-

mente iguais, como comum


uma-moeda que, levemente inclina: vassobre oscontornosasposições
e
espaciaisrelativas
dog itens
«a,parece derna veidáde uiamoeda élíprica:
Todê flitemavi- “emcena, Já fol
inventado
um algoritrio queresgatisas
informa:
sual deve poder razoavelmenteeliminar
ambigilidades ocultas
nopar-estéreo
exibido
como
isFigura 6:7.
qõestridimensionais
êasasdascenas observádas; fim deencontar interpretação:
a w

mala provável dos dados. Da-mesma:fosmia; algumas-cenas são


ratscomplexas queoutras: iixterprétação “correta”podeexigir
conceitos-que o-sistsima nemsequer possui, [são sugére que a

visão, assim como própeiainceligência,setianifesta


a
em graus,
Felizmente,
jáso
nóspermite abordar casoêmais simiples
em. de

primeiro lugar.
Consideremos uíria
phatrizdeintensidade específica:
imagine
a
imagem detelevisão dediversas caixas. grandes, amontoadas ESQUESDA) (DERA)

“eng nênhumia ordem. Variações aúbitas nainterisidadedaluzre- FÍGURA


6:7Reprodução
autorizada
por
D. eT. Cooperuiivr -

Marr Poggio,

Aéxico marçairras bordãs dêcada cais,um programa senóível é

de ofStéreo
Disparity”,
Scimes,
194,
1976,:.282-5:Coggsign
1976 AMAS:
aessasvariações pode construir partir delas esboço dasa
diver- 0

sastalxás desuase
posições relativas. partir
dessé ponto,um A

programa sensível ao modo como as-bordas seencontrasa para


foreti os c antos
/lusdos/totálidades
de-Guaman) pode avaliar
de v olume(córiio'o
programa. “Celóqué
umenvelope
tamanho
oficio,
verticalmente; esitee
SEE,
corretamente quantas osdois
quadrados;
seu
nariz
testa
nocentrodaborda
caixas lá
doen- e e

estãoem e
que posições relativas.Eáses- progrâmas funcionaria velope
nsispróximia
avocê,
demodoquê
seuis
olhos:vejém uma
bem ambientes
eim altamente
artificiais,
única
imagem:
Oumelhor
sinda;
onde existem
fiça-um
binóculo;
apenas
eiirolavdo
wo 187
PauliCharchlond
.
a
Matíria conseittcia

lixas
fofhias;ãe
papel
tamanho
ofição
para
formar
dois
tubos
lon- Assim,
pode-se fazer
uiaquantidadesurpreendente
decoisas.
gos:Mantenha-os
paralelos,
fizendo
quêura
dos
lados
Sque
pr unicamente
pela manipulação
dásintaxe. Consideremos
o
famo-
“nto À
págiha,de
modoque
cada-olho
facalize
direro
através
de »oprogrâma
ELIZA,deWeizenbaum,um dosmois ancigoé,
que
cada'tubo e
veja
apenas
umquadradosiocênizode cada abertura: simula
urápsicoterepeita
conqual“paciente?
o a
conversavia
citeulat:
Dêalgunsminutos
paraseusistema visual fundir as: seclado.-O
que sesegue
é
um trechodêsseintercâmbio,
tom as
(Weizenbaum,1976):
imagens daesquerdadadireita
eme
utha única linagem clara respostas
do - em
compratadior
caixisnlta
mente focalizada.
(seja
pactente),
e

próprios extretnamênte
você poderá observar como: Gshomens sãtodojguáis.
deu
hábilalgoritrho exicontra
a mesma:

informação. DEQUE MODO


próbleraa
tm
ctôhicoconi visãodamáquina estáà
emque; Eles
estão
serhpre
atormentando
u-geste
poruma
quoutri-colsa.
uma vezqueprópria
visão
a
exigeInteligência,
quéio queumio e
VÔCÊPODE PENSAR NUM
EXEMPLO
ESPECÍFICO
ciintiirá
pode
verniurha
determinadasituação
depende muito de am,meu numonido
mo
fez
vaqui.
ir
quais
conceitos
conhêcinientosela
e
Jópossui, dp
crlação ela- a

temasvisuais
arcificiaie
coralta capacidade
depende dacriáção SEU NAMORADO FEZVOCÊ
VIRAQUI
de
inteligência
com jlta
cêpatidade geral,
bém como dacria- em
Eledizque
estou
depriraida
maior
parte
a
dotempo.
cãodesistemas
dotados
de-basesdeconhecimentobastâncê ex- LAMENTO SABER QUE
VOCÊ
ESTÁDEPRIMIDA
tensáspara
oiieitar
séup rocassaniento
perceptual,Isso não é

hemsurpreendente
nem deiaportidos
particularmente mas ilus- É
verdade,
Estou
triste.
tribemias
lmitações
deumasbordagem puramente do t ipo
pas- VOCÊACHA
QUE VIR-AQUI
VÁ!AJUDAR
VOCÊ
NÃOEl- A

20.4passo
paraaimulação-das
faculdades
cógoitivas.
CAR
TRISTE
A manipulação da linguagem natural
Prexigo
deajuda,
fasocerto,
É

O
QUE PARA
SIGNIFICARIA VOCÊ
GONSBGUIR
AJUDA:
Uma-outra
áreaemque:fália
de-uma
base
deconhecimen-
éa
“ilve.eu
pudejseaprender
a'mos
derbem
comminhe
mãe.
tdocealineiite
estenda
term
frustrado
ospesquisadores
dacom-
é FÁLE-ME
MAISSOBRE SUA FAMÍLIA
premio produção
e

desejávelpoder
dalinguagem
conversarcom
matuéal.
Por miuitasrazões,
habi- Minhamicuidade-mim,
os inglês
computadetes.no
qual,e,déqualquez foruria,manipulação
à
dalinguagem natural QUEMMAIS
EM SUA FAMÍLIACUIDA
DE VOCÊ
um
E
elemento central dainteligência
humana, que porsisóvale Meupai
pena
à
sei-simisláddo. conipresnsão
À
estrutural,
da partedoslin- SEUPAL
ghistas,aliada àengenhosidade dapartédos
comiputâcional, pró- Vocêpargeé
úiitpoucocomelé.
priinidores, produziu programas queliam muito bem c omes-
teuturassibitáticás-do implês,
asshiaischrnplexas;
iiesreió mago
“QUESEMERHANÇAS VOCÊVÊ
aspecto seniáncico doproblema tem
semosirado mais refratário.
18
188
PoulM, Elucchdana, Migária a-conscifncia

Você
sãomico
agrieivo,
mas
pelaque-ocê
&
não
quir
queeu priedades
doscorpos
quehabitam
seumundo.
Emtermos
toscos,
nóve
isso. SHRDLU
O
conhece um póuico spbre qué está falando: Em razão
a

FOR QUE VOCÊ ACHA QUE NÃO sÔU MUITO caso;


AGRESSIVO. tileiitá pode
ele
fazer inferências feeis prever relações reais, ume

Você não discute coinlgos que féfidve


se
nais
convérsas mito m iiscómplekas emiga-
“zes que sepodê tercom ele. Mas àsconversas devem serestrin-
POR QUE VÓCÊ ACHA QUE NÃO DISCUTO COM VOCÊ agr aoseumiundo deblocos 408 'áspectos Initados
e
quiesse
Visc tem leent. medo
Programa envolve, O
EHRDLE
é
não temuma base deconhecimen-
AGRADA VOGÊ PENSAR QUE TENHO MEDO DE VOCÊ továzia, mas els ainda menos que micrsscópica, quando com-
Parada ânossa
Men paiteni med dé-todomúnilo. Exa resumo, problema-está em para
o compreender a que,
O
QUEMAIS VEM SUA MENTE
À
QUANDO VOCÊ PENSA EM. liviguagem natura! no dosseteshuinanos,
nível necessário é um.

SEU PAL conhecimento geral domundo comparável aq-queosseres humanos


RECUAR=ISS0)
TEM ALGO AVER COMO FATO. DE QUE SEU possuein (bastã lembrar teoria holfstica
à
dosignificado, “teoiia. a

NAMORÁDIO
FEZ VOCÊ VIR AQUI darede”,
que discutimos no C apítulo3.3),eaté agora não resol-
vemos, problema
o
deconto representar armazenar uma base e

de-conhecimentos
assim imensa modó quetorne viáveis
de um

Nesai convérsa, computador


o
rodando ELIZA dáuma fantás- env cessa manipulação. Vinculado
e

não
aisso, está um problema
de
ticaimpressão decompreensão Mas, de fato,
real.
elenão tem tais profundo. Atndá probleria
resolvemos
podem
sequer
de conhecimento.
o

compreenisão neriburdá. respostas


As
Sãoem gránde páite cons- coma quantidades. globais
essas

adipiiridás, Como
ser

trufdas partir
a
das próprias respostas da “paciente”, por simples atcabouços coniceltuais
gerados, Inteiros São

precêdiniêntos de transftrmação, e'àpartié'de um estoque de modificados então


mais sofisticados;
abandonades
e
emfavor deoutros arcabouços. são avaliados
fórmulas-padrão pará perguntas; ardaptadas àsdiante). O progra-da.
p alavras-chave
elucidadoresouenganeiores, como
artabonços
como esses

verdadeiros oiFaladé; nós


como

paciente (“déprimida”,“gostar”, eassim por


maÉLIZA nãotemneúhuma compreensão doque um sejá pal, Ainda não compreendemosbem n adadisso Emuito ponco dis-
umirmão ouo:sentimento de tristeza.Ele não tem umconceito. sónem neijnêr foiabordado pelaInteligência artíficial.
dêsgas colas, não tetapia compreensão doquisignificam essas Esses problemas.são, para os filósofos, deesfera tradicional
palavras. queO
apenas mostraa surpreendentementepouca com- dalgicaindutiva, daepistemologia édatepria semântica. Eeles
preensão que nécetsária
é
para trave coin Bxito cóniversás ém também são, para os p sicólogos,
da esfera da peicologia do d esen-
vários tipos diferentes
depadrão. volvimento e-dateoria doaprendizado. Aoque paréte; será preciso
Um programa muito mais
imipreksionante, 6 SHRPLU de umaabotsiagem cóletivá desses problenias, polá oeSnfmenósa se-
*Winograd, lida.tanto comsemântica a
quanto com asintaxe e rem cdeparamos.
ompreendidos são osmais complexos diffeeiscom quejá e

manipula slémentos
os
deummundo (simulado) deblocos, que nos Serm dqui
«dúvida,
tarnbém sériprecido; paciência,
é
tudo que eléconhiecê. Sua sintixe É
inultosofisticada, e'opro- pois-não podemos esperas criar em algumas poucas décadas que o

grama incorpora algurmas informações sissemnáricas sobreas pro- A


propesso evidlutivo precisouda três b ilhõesde ariospara r ealizar.
190 199
Beau MA Chorehiçind
Meia
o Enstiênicia

Autoconsciência constituido
demetaiámemicondutores.Ma
é
issadiferença étão
irrelevante
para:2
questão
dainteligência consciente quanto a

“Oleitor
teránotado
quenautoconsciência.
enhumi dassimulações
aqui diferença
detipo
sangilínico;
cicor dapele, ou química metabó-
cntidas aborda questãodaa
Talvez
ossensores Vica,
afirrta
pesquisador
(fancionalista)
o
da da
teoria intetigén-
visiáiatábeis, áliados
o
uma programação
a
complexa, ofeteçám ciaariificial.
Séusmáquinas
efetivarnentovierem simulartodas a

«6computador algum tipo de“percepção* domundo exterior, nossas atividades cognitivas as Internãs; até-o último detalhe

riasjsso promete pouco ounada, nosentido da consiste


antocansiciência. computacional, nejxir
alascondição depessoas autênticasma 4

Isso não é
surpreendente. Se 4
maisseriaque
autoconsciência
uma nova forma
na
deracisnão.
precisão introipectiva dos própriosprocessos cognicivas
deito
nível, então não tem sêntido tentar élmular-aapreinsto-désses Alguns problemas crônicos.
prócestos enquanto elspráprias não forem simuladoscom êxito.
Uma abordagem emlarga escala daautopescepção talvezpossa seção precedente Éol oiimista em sux
A
avaligiçãodáspers-
seradiado atéqueinteligência a
artificial
tenha construídoalguns. pestivas abrstiacas dai nteligência artificial,
mas existem certas
"eus" que realmente meieçãm umá percepção refiéciva
explícita. dificuldades recorrentes que vêsa Iruittatido prógrarna dá pes- o

Mas urtrabalho preliminar jáserevelou necessário. proprio- guistidainteligência


A
artificial
tradicional,ou"escritade progra- a

cpição conscibricieda
—a posição dos próprios membros nioes- mas” dé I A, nos cabereconhieca-las fazer especulações quan
e e

paço uma

forma
é
de autopercepção, e,porrazões óbvias; toàerr sfgnificado. 6

desenvolvimento detraços derobês controlados porcomputador Vimeo intrigante quanto aosresultados dapesquisa esa in-
exigir que sedesse docomputador algum meio aistemiático-de tetigência artificialestáerque existem certos tipos detarefas,
sentirposição a
movimento-de
e o
seup rópriobraço de repre. <ómo as operaçõese
com n úmeros, demonstração de teoremas 4

sentar essas inforimações-de unimodo que lhefosse continua- eabusca em que


listas, os c ompasadores pádrão exexutam emsita
miente
útilTalvez isso já constitua uma forma primitiva isola- hesie com multa rapidez,
e
enquanto cérebro hurmano 6qa srea- o

dladê autoconsciência,
“zaniulto leitamente deidodocomo.o reconhecimento
relativamente precário, e Entre-

Por fim, não devemos nos deixasenganar pelotérmio“sirii- certos tipos det arefa,tanto, existem
de
lição” descartar, sem:
à
tualê, asperspectivas dessz abordagem apréeniio decarias, a contdenação
ródtõe, sensório-motora-e
a

geral problema inteligência consciente, poi simulação


do da
aprendizado, a
que os-sereshumanos o
outros animo farébei £

emi questão pode setuma simulação fincional,


nomais formesenti. erapidamente, mas que mesmo osmais rápidos computador
dodo De teria,
acordo corn osespecialistasdateoria diinteli rodando.0s programas mais sofseicados sóexecutam deforma
gência artificialque tomam como modelo. sistema computacio- lêntabastante precária. rsconhiecer é

nál humario, não precisa haver diferençã


Enitré08 p rooiidimentos Mais especificamente, vácê pode utna foto do
computacionaisque você emprega e.0s procedimêntos
rostodeseumélhor amigo-em
cormpu-
uma grande variedade de'poses,
ticiondis de bmia
simutação máquina, nenhuma diferença,
de
eism enoa-dêseio s egundo. Mãs esse tipode reconhecimento
além dasubstância fláicaparticular que
frustra
suátiiia
osmelhores
essas
programas
artvida- disponíieis de
ainda reconheti-

eg:Ein você, esse material orgânico;nocomputados


é
eleseria meiodepádeões, mestnio versões extremamente slrapiifi-
é 4

193
192
Pei M. Churchlond
e
Mabária conselácia

cadasdesses
problemas:de inda
reconhecimerito exigem
mifia- queexplicauma diferença
tãogrande navelocitiade? O O

tos,qumiajo,
defioso processémento
prparte dicomputados, probléma parecé
estar no“gargalo”
deprocessamento daCPU.
antes
elechegue
que umasoluçãopera problerria
a
proposto. das máquinasdefinglidades
gerais
o
quesão hojepadrão. CPU A

Umrásgundo
exemplos vocêpodeaprender
arebareruma
bola, étipiéamente
degcasimidquinds urmá opeisidora
muro rápidia,
ee
“de
tis porcima darede emnãomais-de
quiitze
tentativas.
Mas, cutando algoemtomodeum milhão (10)deoperações diferen-
cbmtdenação igida
fenaóriichoea pára
gulár6commpeitarmeitô
4 tespor segundo.
Tomatioisoladamente,
essen úmero é
impres-
«de
umsistemaromscularesquelético
são
complexoquanto
é
corpo sionante,Maspórmais rapidamenteque
elaopere, áindapode
o

humiano;
notempo-real,ainda
estáinuito
alémda-capacidade
atuél fazer apendáuma o peração;
porvez, tmúlcos
problerias,tals e

deintiligência
artificial:
idéiadeumprogrémaquepossa
Ea
gpren- conso;astaréfas-de
aprendizado
reconhecimento jádescritas, e

«der
fazer
umsistema
à
dessetipoexecutar
rebatidas
noténis, exigem mais
que um bilhão(10?)de é consideravelmence passos

fazéoemménoa dequinze tentativas,


uma perspectivá
mais computdciondis distineós.
é
Umia
vezque cadaurtdesses pássos

remotaainda. temde sere xecutado


pelaCPU,um após outro,de-m modo o

cuidadosamente serial orquestrado,éevidente quea máquina


Um diagnóstico recente vaiJevar
pelomenos
(104/10 =) 1.000 segundos,
óumaisde
resolver
quifize minutos, pará oproblema.
Esse é tempo tm

Porque será que.o cérebro tãamiscapacitado que


é
asé tmutslongo em comparaçãocomospadrões bidlógicos:
Um rato:
megásmáquinas mais enjjerihosamente programúdas node- quenão possa reconhecergatos
maisrápido que isso
está
conde.
sempenho decertas tarefascorriqueiras eopera demodo mutto nádo te
O
à tormai-álmoço.
ctrebro, aocontráflo,
mãotem uma CPUqual-todas as.
roáis precário que átéoscâmputadores mais siiniples
náesecução na

de outras?
À pareceresposta estar tipos nos radicalmente dife- sãasoperações estãoconfinadas através
daqual todas
e
asnfor-
rentes de
arquitetura fleica
computationial e présentes nosdóts mações devem passar.Oscérebrosparecem teruma estrutura
tipobde sistémas de processamento informações. osde Embora fiáica coinputacional
é
radicalmente
diferentedas máquinasde
computadores- padrão sejamnaverdade ridquinas de “Analicades computação típicas,uma estrutura
quepermite que
bilhõés
de
etralg”, iosentido de quê póderm qualquer ditilat todo e stste- operações simples sejam executadas
Umiavezsimultaneamente.
made
deinformações,
processamento tipos existem muitos de decada uma dénsda operações muiiosimples;cada
é
uma détis.
aletérmas cuja elinulação exigequantidade riórmi lê
umiá afivica- é
executada rapidamente porapenas
uma dosbilhões decélulas
deum e
grande consumo de terapo por perte daunidade depro- dlstintásquecérebro
o
contém; tudo
ist feita e
deumaforma é

dessamento tenteal det m computador-padrão, Os cérebros bio- talque sussaída coletiva


incorporesoluçãocompletadoproble-
a

lógicos pareceda ser um desses sistemas tão


difíceis de ser mia em questão.
simulados, Eles são simuláveis em priricípio, mas apisidaisoba Aquinãoexisté
umgargalo através
doqual
computacional
dohdiida-de eiicontrársica uma simulação de computador que todas
asunidades
relevantes
deinformação
devem
secomprirair,
venhaa resolveresseproblema ouquedesempenheas
atividades uiras
após.es
óncras,
nurmáfila
úrico.Uma
vezque
câda
célula
desejadas
numa devezesmais
velocidide-iuitó
mais
lenia'queo cérebro.
tal- docirebro
contribui
simultaneamente com
penas
umaoperação
vezniilhões-ou bilhões lenta. paraprotteso
o
total,
todo-eiconjunto
deoperáções
pode
sercom-
194 195
Pout Bhorehiand: Matéria ecorseiêndio

pletado
numúnico
passo
através
deredeaprópriada
decêlulas aió
final dopróximo
espítulo.
Umavez
queos
sistemas
PDP
são,
doditubro,
Eeije
pasto
único
nãoprecisa
levar
maiá
de| centá- trm/'certa
medida,
inspirados
nábiologia,
eles
serão
abordado
simo
desegundo,
uma-vez
queelepassa
porindas
escéltilos
da demodo maisadequado depois
que
tivermos
algum
conhecime
Tedeexarumenteaiimestiiotenpo. IJéssa
fortia,dcérebro,
rés o
dá do
itruíuia eftebro.

mocide um rato, podeexecutar tarefas


complexasdereconheci.
mentona velocidade deuertalo. Leituras sugeridas
Esse estilodifêreie deprocessamentodeinformações cha-
ma-se processamentoparalelo, côntragte
corhpriisssimicnto BÔDEN,
em 6

M-Argfiia!Icaligence
ánilNatural
Man. NeyYork:Harvedie
Seriul
exibido pelas máquinas decotnputaçãotípicas,
Esse tipo Presa, 1977.
deprocessamento ofereceuma vantagem
enórmie emtermos da. DENNETT, D.Artificial
IntéiigenosasPrillógophny
ans2Paipehicdo
velocidadecom que podeni seé resolvidos
cértistipôs
deproble- (Org) Artsficial
BhilsopbicalPespesiveson
ia: RINGLE, M.
itiligencs
missque exigem computação em massa.
Essavaritagem
quarito New Jeriéy: Press, Impiegeo
Humaniiles 1979, éim DENNETT, D.
àvelocidade
fezquêprocessameneo piáraleto
detomisgeófoco Brginseoreis, Montgomery,
VE Hradfbed,
Cambridge,Má:MIT Bens,
deboaparoeli-da atençãorecente porparte
dospesquisadores |

1978:
dainteligênciaartificial
e-daciência cognitiva,
mias:avelócidade
não única é
vantagem
é
que essaaboriágemoférece.Osproces» DREYFUS, H, WhatComputersCan'tDo:TheLirmitaGtArsifcial
Inceli-
sadoresparálelos têm
algumas propriedades compurácionais Renve: Revisededition.
NeiYork: Harperand Row 1979.

taiscmoapreservação
muitoiinteregsantes; dasfunções, apesar HAUGELAND, J.Artificial
Intoligenoe:The
VeryIdea.Cambridge, MA:

dedanos aosistema,capacidade e a
degeneralização
doconhe: MFPréso, 1985.

R.. THAGARD, R Indurtiom:


cimentoadquirido
para-o
contexto
deriovas
situações,
Tudoisso J, HOLLAND, HOLTOAK, E, NISBBTZ
é
muito
instigante,
emespecial
porquearquitetura
dossistemas a Procesaes
of1986;
Inférênce; Leassing, and Discovery. Cambridie, MA:

desse
tipo
seassemelha
àido
obrebro
demcotmputação-típicas,
odo
intuit
ii extréia MIT
Preso,
quiarquitetura
a
oérial
das
sitáquines
de 'MARR, FOGGIO,
D,
T,ConperativeComputation ofSterãoDispaticy
Esse
novo
estilo
depesquisa
naesfera
dainteligência
attif- Scimos,
v.194, 1976.

tialeda
ciência
O
Cognitiva
récebe noimedeeonesionismo,
oupes- o
RUMELHART, MCCLEELAND, ].
D.,
Peralit Distributed
Processin
quisa
POP, termo foicunhado
“conexionismo” para
ifulicar
que Ea thé-Mtler Seructure
ofCogaltion. Cambricige, MAs
MET
esópérações
podemserexeciitadas
hãoápenaspelos
processa Press, 1986.
dbfes
cêntrais,
mas
tambêm pelointricado
sistema
deconexões WENSTON, ÉH. BROWN, H. Ari
MET
Avtifinialintélbigence:
R.
Pertipe.
noâmbito dasquais sé quantidades
deunida-
corteexaimigraiides tive.
Cambridge, MA:
MIT ul IL
Press,1979. e

Hêá déprocessamento
são, PDF, Eu'sigla
esmiemamente
*
simples.
segunda
expres- A

samienio
de
Parallel Distributed
Piralelamênte
(Próces: Processing”
Distribuído), expressão que conota a
mesma
idéia
computaciondl. Algumas da propriedades desses
à
sistemas algndis resultados dessa
pesquisa
sério exâminiados

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