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I.

CO u O DO A 10

a a a oca ião mai opícia. o o •


·nferiores àqueles pelos quais, por neces idade o ag••....••.
_
e de organização, tivemos de nos vangloriar. Con eguí o a
na - e, certamente, isso não foi pouco - suscitar e orga iza
um forte movimento de massa, que deu a nos o Partido a" ica
base real de que ele dispôs nestes últimos anos. Hoje, a per
pectiva ão diver as e é p e . o evitar cuidadosamente uma i -
. ê cia e agerada na adição turinen e e no grupo turine e.
lo ••• ,••• a o o ger poIe ica de caráter personalista, di -
og e a ça d recordações e de

LI~···~O . d odo a ituaçâo. e


o a d comuni ta
. .
o pnmeiro nume-
,

, c ev r i artigo ou
min ha as ·natura não e
a bo a m peq eno proje o
..,"'.....o d ve e fre tar na a al it a-
o f ê cía do a tido a disc são
ape a Ini o de publicidade,
e oria pa a o fu cio ãrio do Par ido
o o a e e a·s explícito de a
o o co . e o indi pensáveI evita
. a. e ebl co o é fácil, dado o o e
o "~""'I"'I ro ectã .o e nilateral p õpri o do ·ta ·
e o ear p a a· comp e a _....•.......
o
oltar a e e crever pa a e 0- ....

q e p edomi a
o o e co eo Oh •._••.•.
,.11-

7
I

I, COCCIMA RO E OUTRO ]

Viena, 9 de feve o 92

Caro companheiro·

É com prazer q e aco o o convite que me foi dirigido pe o


companhe o Urbani para que e formule, pelo menos em suas
-
o

..
azoe pe a q ai creio ser necessano, neste
, .
o e o, •• .-",. ,-t • .r-',...•• .r-,f'..,,- o a fundo diante das massas

do o o a -o o r a, as também propor um
_PQ • tende a di eção do Partido
do, obrigam-me a não
.l.u.a..I.uc:u. ,",oA,",,","". QA&"~"-&&I""- U',",",",.l U.LJLUa1ua" q e õe Conheço a
o

ocomo a a ência até


lq er entativa enérgi-
••••.••
&JLA &&JL"-&I'au.°", lade predominantemente
exasoera o q
quer tolice.
nternacional ão me convence de
b obre as ova ori entaçõe
o

e oi do evento da Alema
,
U&"l~.I., a ano, que a ter a
o o _

_&&,
...&&w
....•.
&_o aa e ta, como era então a
o 0.0 o o o o ê ecu ovo, tampo co cr 0 0

o e do ara a e q erda. A própria o


o ca e egada pe o companheiro Urba ·
e e er ada ou, pelo meno ,extremamente p
o e e efere a ' ia, empre oube q e, a o
a õe e endências, dele, ro e ouxnarm o

o · -o e e e da; Zinov e ,1\.alrne][lev o

LPC 223-238

7
o T U o DO PA O

a osí ção de direita; enquanto va


ava como árbitro em todas as situaçõe de g av ,
naturalmente, na linguagem política corrente. O cha ado c
leninista, como se sabe, afirma que estas posições "topog áf c
ão absolutamente ilusórias e falaciosas e, em suas polêmicas, e
demonstrado continuamente como os chamados esquerdista não
ão mai do q e mencheviques que se valem de uma linguagem
evol cio ária, quando na erdade ão incapazes de avaliar as reai
e açõe objeti a e fo ça, Co efeito, abe- e que, em toda a
. õria 01 cionário ru o, Trotski esteve poli-
bole ·q e , enquanto nas questões
ganizaçã o ~11~IU~_'C:P fr e te {o me mo e confun-
e, já m 1905, Trotski con-
, ia ma r volução socialista
pretendiam apenas estabe-
o 01 iado aliado ao campone-
o o de e volvimento do capitalismo,
o
n ••n.~n .••.•• ae a econômica. abe- e
vemb o d 9 7, enquanto Lenin e a maioria
o cepção de li otski e passaram a ter como
o ão ó do governo político mas tam
o ial, Zinoviev e Kamenev continuaram a
o iao adicional do Partido, defendendo o go-
o izâo re o ucíonãría com os mencheviques e com o
anstas- e o cionários, por isso, saíram do Comitê Central do
ar ·do, pub icaram artigos e declarações em jornai ão
bole e ·q e e por pouco não chegaram a cisão. É certo q e,
e ovembro de 1917 o golpe de Estado tivesse fracas ado, co
fracas o no o tubro passado o movimento alemão, Zi o
"'-.l~Aeev eriam e afastado do Partido Bo che iq
e e eri aderido ao mencheviq e. a PAI'"'An1rA PlUJC]lDU;a

e a- e co o o

7
I o o I I

.•.•••..
'''0 • aa ência prolongada d
· o, p eocupam- e fortemente com um re orno v a menrau- •

dade, que seria deletéria para a revolução. Exigindo a ·


intervenção do elemento operário na vida do Partido e a di
inuição do poderes da burocracia, eles pretendem, no fu do,
as egurar à revolução o eu caráter socialista e operário e impedi
q e e chegue lentamente aquela ditadura democrática, invól _
c o de capitali mo e de e volvimento, que era o programa
de Zi ovie e com an eiro ainda em novembro de 1917
ta ido o, q e é muito mais com-
oq U bani põe: única novidade
a pas:sa2;em o Zi ovi v, enev, Stalin.
. a ão aI ã, parece-me que
o o n,:a,I"n
íf daquele de crito

a pela direção do
ca az O grupo da chama
eoresenea ·nd bitavelmente a
o cio á ·0, ma le não em a for
, .
a co d zir ma evolução vi
a opo ma diretriz firme
&&&&IU"-"'
.. of
ClL "'1Ii"'~' '~~ a·nda piore o n aquela de o _
o o po elemento ecém-ingres ado
o, e co q . taram a liderança da opo ._
o ca a da a sência de dirigentes, q e é
t'r'~~'t'A •.•í'roh·" o da emanha. O grupo Brandler-Thalheim
o q e o primeí o, tanto do ponto de vista ideo ó
o o o q e e refere a preparação revolucionár.a; &&&~.~

ee e a debilidade, que, ob certo a pec o, -
o e e ele érias dos que as do outro gr po. a&&_A"-A
e ornaram almudi a da vo ã
o o c o aliado

7
11. o u Ao DO I O

a po egligenciar a função da p 6p ·a classe __ '•...


e do conquistar a aristocracia operá ia co
ocialdemocratas, acreditaram poder fazer' o ão c
explicitação de um programa de caráter industrial, ba eado
con elhos de fábrica e no controle, mas sim concorrendo co
o ocialdemocratas no terreno da democracia, fazendo as .
degenera a palavra de ordem do governo operário e campo-
ê· al do doi grupo está ,a e querda e qual a direita? A
e tão ' o co bizantina. E natural que Zinoviev, que não
od alif a adIe halheimer tachando-os de inca-
z .d . ·dai, po ha a questão no plano po-
Icomet ram, o pretexto para
q ão é bem mai complicada.
é i p chi ta que direitista; e
chi ta porque é direitista.
o 'v I d um golpe de Estado na
-y,.y..,~o o; avi a egurado que o Partido
o o . o. Zinoviev, ao contrário,
-o co ·d rava a ituação politica-
drscussõe avada a central russa, Zinoviev
o o n o, foi p blicado o artigo de
revoluçso pode er feita com data marcada? [124J.
o orrí
"66~."" _~l~"''''I~.;JQO a re idêncía [da nternacionalJ, · so
o z· ovi omita clareza.
o . e a e ência da questão? Desde o mê d
conferência pela paz ocorrida em aia, Radek
do ' "aapó uma tournée - apresentou um infor
cat:lStrófi o sobre a ituação alemã [l25J. Segundo tal info~.o:::o
omi e Cen al dirigido por BrandIer, não maí gozava ela o
o "do; a mínon a, mesmo sendo con ti 'ela o
'-C:.~azee m certo caso pouco confiá e· ,co 01
&& .•

o . o , o Co gre o de Leipzig, e onqlUls1tadlo

7
Iof I

o c n ali mo e o apoio do Co in er a n.•.......•...


~•.•.
~...
edi e; o Comitê Central aplicava s6 formalme
o cou, já que em favor da frente única e do gover o op ãri
ão fora feita uma campanha sistemática, mas apenas haviam ".• ido
publicados artigos de jornal de caráter teórico e abstruso, que ão
eram lodo pelos operários. É evidente que, depois deste informe
de dek, o grupo BrandIer e pô em ação e, para evitar a vit6ria
da minoria, preparo novo março de 1921 [126]. Se houve
e o, ele fo co e odo pelo alemãe. Os companheiros rus-
o · o é, o em o equívoco de acredi-
ó o , de fato, também neste
~.I~ &&&wu a e de esquerda, tan-
- ....•.
schi o.
po co obre este tema,
, .
"-6&&liW o · nação bastante clara
••• fo·:..•••••"',. .•o I dá ao ar ido russo a
mundial, ortanto, não 'há
orre te que existem
açõ que, em cada
•• &_a ••••

""'&.1._0 pri oda nternaciona1.



perror em que e
o ,o q a além de ter
a massa de i formaçõe obre no a
· formaçõe mai abunda
~~.Ii;x;l" •• quanto a ce q e tõe, obre o tado russo.
a õe ão fundadas n ma base material d
opor a ão er depoi de uma revoI ção
permane te a upremacia de tai co
o
&&&&•••••
&& a premaci a dificilmente contestáve .
O manife to da esquerda comunista. - asso ago a
.-,...-,_..... e o e e o a. O co panheiro a
rrunrta a alia ão o

7
o U o DO A I O

anife to [proposto por Bordiga]. ír 0&& •• .&__ " J~ .•..•.& •••&&•• ~_


•••••• "I •.••.
e e é o início de uma batalha a fundo contra a e ac
q e ne e se pede uma revisão de toda a evolução tâtica oco ·
apó o 11Congresso [da Internacional].
ntre os pontos conclusivos do manifesto, o da letra b) ·z
que é preciso provocar nos organismos competentes da nterna-
cio a a di cussão sobre as condições da luta proletária na tá-
ia o ' timo ano ,q e tenha amplo alcance e se situe para além
o a jo co . gen e e ansit6rio que freqüentemente su-
o o a o ão o ai importantes problemas. Isso
_.z,••••.•_- v ••••••••• e e e ede e e considera possível uma
•••.••te ara a tália, adotada de-
bé uma discussão sobre os
dtática. ão é verdade
afirma o último período
ãtic co i ta na tália", a Inter-
ia q e fo
feito na Itália. o
nternacional comunista, foi publicada uma
nxecunvo acio aI ao Comitê Central do
crita por volta de março de
~'~"'''''L~.I· o ampli ado de fevereiro. ela,
e e obre a tá ica apresentada no Con-
-& W~",""'&Qe ejeitada e e afirma que ela está em
e oluçõe do Congres o [ 27].
-e armente dos eguintes pontos: 1) o pro
ta a maioria; 2) as situações nas quai a batalha
o

e e ária e as po ibilidade de luta; 3) a fren e ' o

-- tavra e or em do go erno operário.


o erceiro ponto é colocada a questão da ire
o

CélII1PO .••.• e no campo polí co. Ou eja. afir a-


T1I'-.. .•I"'1l o

o de e ngre ar em comi ê
o o rrll,['9'

o o oq o, b

77
I I

a a ta italiana, q e d v v ao g v
carta ermo a com a eguinte frase: em vez de apresentar
e orna, é preferível que o Partido se contente co as e
adas pelo m Congresso e pelo Executivo ampliado de feve ei
que renuncie a teses próprias, já que, do contrário, o Execu .vo á
obrigado a combater abertamente e do modo mais enérgico as co -
cepções do Com otê Cen al italiano. ão sei se é possível, depoi
de ta carta do ecutivo, q e em valor e um significado be
o o e faz o anife to - que toda a discus-
o fa o con · ge t . Isso significaria dizer
o o o depoi do Congresso, e te-
mane co a orientação do
,...~~- o o o
a I ta de princípio.
f n que a tradição
o

o manif o. rata- e da tra-


o formaram inicial-
-..a&~••• adk o d partido, Do me mo
U 04-·

e e a Internacio-
~I.Q "",,,"-&,,,,,e
omente en e a
_ .•..•."..."

o ·do. O Partido
~&&a
&&••••• co cepção q e tenha co -
o o

aesenvo ve ,mas obre uma base


o efo " tas e com todo aq e-
for i tas con a a ternacio ale
e o e para o comitê provi ório de
o a parte do pro etariado, era a fidelidade
ínternacío Co " ta 28. o o o, pode-se afirmar preci
ârio da "o q e o manífe to afirma: ão ~A"""
e ode ,com razão, er acusados de ão r
o e a a" çâo do Partido e de a erem assi
o ..."..•.
Qo;II
q e tão é p ramente erbal e bizan o a
.,-&& •.•.
""0: adeo encon ando- e a nll"PI"~ln

178
11. u

a co c p ão d ominasse
LI"' •••••• do. E é i o que, co o anif o,
e ó, no passado, tenhamos permi ·do q e -
ive e êxito é uma coisa; uma outra é que conti o a
.- o ainda hoje e, assinando o manifesto, ratifique o toda U.&&ALMo

.tuação e encla uremos o Partido. a verdade, e enti do ab


o, jamai de amo que e ta ituação e consolidasse.
o e o -----
o an e o Co gre o de o a, no discur o que fiz para a
assembléi de co b tante clareza que aceitava as tese
mente o a razão contingente de
cl . favorável frente única
o op ãrio, De resto, todo
· c do a odo pelo Partido
,.." o co b
••:Illf' ••••••
- t clara: e nosso
comn•.O o o co o delegados
6 apre entada a
·fca õ d poi do IV Congre -
ováv q a maioria do
· t d uI imato do Co-
mant a ua adição d
o

te ia feito e, co ·-
qua e ira depo do o

tava de acordo ob o
oria co q ede
oh .
ign ficado
o e fo

, . parte e tas q e

o '-6&&lLQ

ec o
.
eza

7
I () ,

"if'tt.lla~ a •••••••
a o do e a te ac-o . ão .I"IWWIlIaP"

ivamente. ratarei omente de algun po o, a eSt)er~m(;a


e e e consigam iluminar também as questõe de - adas de a
m dos maiores erros que caracterizaram e ainda ca ac e ·
zam a atividade de nos o Partido pode ser resumido co a
e mas palav as com q e se e pressa a segunda das tese de
oma obre atá- ca· " er -a errôneo considerar estes dois fato-
e de co c-e c-a e de o tade como fac Idades que se possam
o
~~_.a. o divíd o ,já que se realizam
- o indivíduo num

e operária, é

a - z . ocongres o
o c - o fora defe dido
co ta é o partido
ao divíduo , basta
o, e a co cepção de-
go o o - ta Co efeito, ão
o fezp o éi o graças a
o - e -or do artído, o eja,
rancia a cada co pan e-o e po não
a ee po co mai co ereta
faze a a é de comunicado e de ""... ,a.

o o ido, o q e e tem a amentar


e go: a e erí izaçâo de qua q e ativí ...•.... "
as i idade da mas a do artido, a 0•.•.•.•.•'•-.
e a ia q em pen asse e que ida
zssa SJltwlca- o e a as epe cu õe o rpI"1"~"_
o o oa O'YVA''''.U~~\'I\;

o
u

o is, o leme o co fiá ao


a tarefas. A e colha foi feita empi ricam ,
""'J;.IL&.•.
.I~'-&"

ecimento pessoais de cada dirigente; e, co q c a,


e olha recaiu sobre elementos que não gozavam da co fian a
organízaçõe locais e, portanto, eram sabotados. E cabe aduzi q
o abalho realizado 6 era controlado em mínima parte, o q e
fez co q e, no arti do, se produzis e um efetivo distanciame o
e as e o di igente. ta ituação ainda permanece e
e e o perigos. Durante minha perma-

nencia 6 emigrado político (e eles
o d Itália e stão entre o
o) d e a po ição de nosso
• •
-....&.&.•."".& .• o Co irê Central, ainda
1•• '"

pl pro e a de discipli-
..,,,.......o foi o de r colocado em
o a o ga ização partidária, o
......
_....•e c ia aparato de fun
la -o concepção oficial.
a vo ão depende omente
c ga- e me mo a acreditar
o zi a evol ção,
a atividade orgânica de agitação e p 0-
e ·a merecido toda no a ate
a e ·co especíali tas ne te terre o.
as odas as ocasiõe , a po ·
o e o e .do que o artido Comu
oco ê cia de caráter local, nacion o
~""IQ

o para agitar as mas as atravé


COJnUlntsltas"
faze o aprovar moçõe , difundindo ""'"•..... Íi'Pf:.~I"'~
casuaí, artido foi até me mo co ãrio
"""'&","" ","UQJq er ·cípação
•••.•••• a o ..,."•.•...
- do
&.&.&~,~ .••.••.•• -o o
C I o o I I

•••• ", •••.•••••


,.C! ocasiõ d co ê cia de o·•."'a •.•..•~,."•••.•..•
o dirigente era vista como um perigo para a
cen ali mo. ão se concebeu o Partido como re ado
p ocesso dialético no qual convergem o movimento e po o
das massas revolucionárias e a vontade organizativa e dirige e do
centro [partidário], mas somente como algo solto no ar, q e e
de envolve em si e para i e q e as mas as atingirão quando a .-
ação for ropícia e a cri ta da onda revolucionária chegar a sua
áxima al a, o q o o ce o do Par .do considerar que deve
. ici oÍ! e a ' a a para e timulá-Ia e levá-Ia
o ão ocorrem deste modo,
o . Íi ão oportunista. E
eguida, numa

ão[ 30].Apergunta
-
poe- e que no -
já é uma forma-
&'-",UA,",,u,,,",,
m partido não
6 d finirá quando
ja, q a do tive de a-
ae~;aD:are~c
..J&&&&
.•..
&&~O a cançado o objeti-
-""..&&YAI&&,;)
•.&IO a á oda ma érie de
o ta o elemento no-
&.•..
QJI&&
.•..
AL&~e
po íveis: por ade ão indi
e gr po
"Ul~,;)QO aiore o menore. A i ação
ara nos o ar ido por ca a da di-
o o er. e a nter acionaI é um partido
e i o de a e en endido com m .ta
- é e e q e o de envolvimento do arti o
e e e o e as mie dependem de doi fa or
-o 6 e O eja: dependem ão 6
obre o o o lnterrlaC:10l1laJ..
1 82
11. o T U O DO I O

eéo ai forte. ara re olve a consegun


a ão, t·"~1"~
p omir ao desenvolvimento de no o Par' o o •••.,•... W,&~'"

Amadeo deseja, é necessário conquistar o Exec tivo da


coonal, o seja, tornar-se a base de toda uma oposição. C ga
politicamente a este resultado - e é natural que o xec o
i ternaciona] b que quebrar as pernas do Executivo italia o
adeo tem toda uma concepção sobre isto: em eu sistema,
do é ogicame e coere te e on eqüente. Ele pensa que a tática
nternac oo fI e ção rus a, ou eja, tem sua origem
. iliza - o capi atra ada e primitiva. Para
01 i ta eatral, já que s6 com
odia obter d massa russas
r determinada pela situa-
ai de envolvidos da
,,"_~wW é o ad quada ou até mes-
Déuses.o """'''''''''1
o

"''-o'''~'-o~
i t6rico funcionaria segun-
e ot a det rminação que
ai dever a de organizar
ituação é ba tante diver a.
o c p ão política dos comunistas
o o e acionai não no nacional; e,
o a Cen a e Ocidental o desenvolvo
e o ão apenas a formação de am
as bé e por is o mesmo crio
suneno a o ocracía operária, com se anexo
-"'-I, "'-oJL" e de grupo ocialdemocratas. A de ermi
"&&&UJL"'CU

a oeta e lançava as massas às ruas para o assaito


o ,
0 omp ica- enaEuropa Central e Ocidental
0

pe e turas políticas, criadas p lo .,.,,..._•.


e o o capitali mo; orna mai enta
e ortan o eq er do par odo
a ' Oca be a

1
f I

e aq elas que foram ece ári ao o c


Iodo e e março e novembro de 1917 Que Amad o f"~nlrt":l ~',,"
ua concepção e tente fazê-Ia triunfar não s6 em e cala acio ,
as também internacional, é uma coisa: ele está convencido e ta
com muita habilidade e flexibilidade para alcançar seu objetivo, para
ão comprometer uas tese , para adiar uma condenação da ter
acio ai q e o o peça de pro eguir até o advento do período hi
6 oco o q a e o ção a opa Ocidental e Central retire à
, ia o á e ge o a q e o ohoje. Mas que nós, que
ão or o o de de ta concepção, conti-
•.••.•
'"'
•.•.•.
0 o e as im todo o seu valor
põe do ponto de vista
t1P"r~m o o pôr do ponto de
ão podemo querer que a
••Pr' ••~lt'~ntant da minoria
acio ai, esmo que de
""&6&.I~~ ",·~,,0a
••• oo oa do Par odo per
,-.•.•v ,é e te o ponto
......
o

o o comportame
o o co e de Amadeo,
o ô aq e tão de aber e, e
a co ve oente permanecer a
tnternacional, am~~a()s •••.."'.&&l e e pe a o oria, a fim de dar
••••••••.••

cneear a ' dança adicaI da ituação, o


a ter acionai. as, e ão
e , as o ar o anife to ignifica
••sabi idade po e e eq ívoco, e as te e
nquistare a aioria, aceitarmo a direção da o o
~"QI..l.Jo e acordo com tai tese e q e oaemos
e a ituação organicamente) o pe an ce•.•..
r'ln~

tquanco, o o co oC Õ ,e o
_ ..- ao a o da nf"~ ••n~~
o U o DO A I O

.",-",,,
....dação o' ca. eparar 0- O

e tado de coisas assumiria o aspecto ai


Indicações para o trabalho futuro. -
ão q e o
.........
_...
ito ne ta parte porque ela exigiria muito espaço pa a
tada adequadamente. ou me contentar com algumas indicaçõ
O abalho fu o do arti do de erá er renovado e doi
e o ·o o g ·za i o e o polí .co.
o e o o g ·za o, e o e neces ário valoriza o
faze o · naquilo que, dada a situa-
'~~~~'.t'"I·o belecer melhor as rela-
o organi mos partidário ,
.•..•..•.•.•.a'-ll' "'.~ ••• ~o rígoro o a divisão do tra-

a&~QIV& '-lI'.
.•."' •••• _~ ••• oi órgão e dua ativi-
ímeír o I gar, uma comissão
por v lho operários.
q litigiosas que não õ

.- ••••• 1 ••••••••••••••• -- ••••• lID1cwara _..,.~ -o 01' oca, a a quais, portan-


..."'••""""
..•
ão do ecutivo; além
· a ão do membro do
egu do, um comitê de
, col r odo o material local
aba o de agitação e de popa
~••d as si açõe locai, propo
- ....
.........••..
iife o e te e para orientar o a
e e e apoiar em oda uma org ·
nucieo con ovo erá o bairro pa a o
o di ito para as zonas
ecen eamento do
e- ara finalidade da organí zação
O1t~ere]l1C1~lde aco do com a an .guidade e o go
ácida e que de
o oe o o
, .o
I o o f

JPv~~rá tabe ecida a r ci ovo •


o ecu o o e a direção ilegal, e te te r o, d v
ecoelas e pon abilidades e funções precisa ,q e não po a
vio adas em grave sanções disciplinare enso q e e e
do ado mai débeis de no so Partido, assim como o q ai
de on trou q e o centrali mo nele in ta rado era mais a fo _
alidade b ocrá Ocae a banal co tu ão da responsabi ida-
de d õ o igoro o i e a organizativo.
o o belec com e a idão te e
, o f e de eu te ior
o odo o ha a eguinte con-
'IrT1IY" o
1~~"I'~1 a ditadura fa _
o e orar das te e
"~~lY1

nma,ament:aInlente modifi-
1~~Al"",

p ceque e
"'''''IAl de então.
e la topo i-
,..nr't'P~ o o ão acreditava
ad tas A

meno provável), dita-


1'9~~'U'''o
a od ial e pela
o a ação polí
ea ão evare co
oai e, e par· cular,
o °tammrereO~O
pOJrtaIltO'll
eXJ)r~~ldo pe o da q estão meri dio .
e o a opi iâo de q e a etomadap o ' o
o e e em eneffcíode o o artido _......• _..
numa tal re ornada, no so artido CO"t"U O
"111"11'1",rj,

o a da classe ope ária egui á o


o o

DW'guc~ e oc a ibe ais ai ã


o o

)a anVélllDentereVOJU,Clo:nár'ia
lI. CO T u ç O DO PA IDO U I

o to den o de c o lap o
o erá consigo a maioria, Ma , me mo q e
c onologicamente longo, ele erá indubitavelme te de o d fases
" termediárias, que teremos de prever com certa exatidão aa
podermos manobrar e não cair em erros que prolongariam as hesi-
taçõe do proletariado
Creio, de e to, q e o O artido deva se propor praticam e e
algum e õe e j a" for e pressa e cuja solução foi
he e estreitamente ligados. O
01 iado ilanê ' um problema
&&••••• &0
d olvido com todos os
6 com o eios milanese .
do a aioria esmagadora
eremo vencer e consolidar a
..~&_. o ci o ran ferir para Mi-
o id d , ô-lo a trabalhar nas
aníza ão g I e "legal de Milão com o
_a •••••

, .
~'4A,."," en o q
. .
,numa pnmeira
o corpo operário milanê pelo
-_&&.1 t"'4A&&&~'&& o ispo to a trabalhar de
o U o o problema deste tipo é o
ligado ao problema da frota mili
ão o par- e do problema do maríti-
ai e enciais e ao qual o artído
, - -
rencao e ao pen ar cone etamente na revol
q
do e ecordo de que, por m "to te
e e po ' .ca j to ao marítimos foi jovem
o e Caro" 32" Um ou o problema é o do ferro-
ee amo empre de um ponto de . ta nl1"~rnp'I"'t"A
"'&&&~Io&.&'-C:õU, q do a e c1adeele an cende e e asoecro
c"o ai e olfn co de primeira o de
o é o do uI, q e de co C"'TT1I~""CO

7
ITO o f I

corno O faziam o ociali ta e que acredi o


o no âmbito normal de nossa atividade polí ica g a. •...••.•.••...•..•
e ive convenci do de que o uI se tornaria a tumba do fasc. .A"\J'&.A&V,

mas c eio também que ele será o maior reserva ório e a praça
armas da reação nacional e internacional, se antes da revol ção
ão "vermo e tudado adequadamente suas questões e não e ·
ve mo preparado a a do
eio q e e e" a idéia bas ante clara da minha posi-
-
ao existe e ela e aquela explicitada
grande parte, e tão mais
o da qual e tivemos jun
" da enham a possibili-
w q e e tiveram
•.•.~ .•• a

Ma ci

o
a ço de 1924

e o impedi de desconta a
ão o e ". ainda comprar a
a a no o e critó io. Por" so, ão po o
.,mo e go tari a de fazer na atual i a
..,...•..
o ja e e i po í e co e v
é 6 ·

3-26
o uç o DO A

89
I () f

eA.,lfol1l'lrl1lt"n ~ •• i,"A"'· O e e. ode o co · ·


ação q e te a e favor toda as p obabi ·da
totalidade do Partido [...] [135].
q estão mai grave, para nó , é certamente a de o
·rmo do direiti tas. a não me parece que e ta seja a
q e tão ·n 01' vel e pe o que, em grande parte, trata-se de a
e tão de e o ·ferenci ação com o e querdista , infeliz-
e e, oco e á a o e e, p o imples fato de no a
o · ão. ·o ec a érie de tese obre a
a á fo a. te e erão
· o panh iros de no o
"'~ ••••~U"'&""""' •••& ~l.&.&"
. ..- çao: o o o
"'''''ft'tA'''a
. nt erao
"'''-·''0 -
~&FJ,&&&4&""CI'UO olítíco, e não qui
iabo q eno as
o u, almi,
d acordo
o, Gennari,
· o ará, as
arabi i po
a pIo e a
o cassao cí a dele (infe
ndida co ant"guidade!), .&.a.&•••

o, e á preci o obter a as
o o o o gran e ce o 36].
fe e ao co e ' do das e e , go tar·a de conne
OLl •••• ",
o ê ·á q e a fa ta de contato direto co
• o
e conheço ome te pela leitura do jo•.........
e e faz empre d vídar da j teza d
irei bre emente o que pen o
r po co obre o pas ado, e
.a&&~&~UO

o o o aremo r fe A o

90

o
[

jo · Comere della
e co e,.•.
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Corriere

cuanco o fascistas


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