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CO u O DO A 10
, c ev r i artigo ou
min ha as ·natura não e
a bo a m peq eno proje o
..,"'.....o d ve e fre tar na a al it a-
o f ê cía do a tido a disc são
ape a Ini o de publicidade,
e oria pa a o fu cio ãrio do Par ido
o o a e e a·s explícito de a
o o co . e o indi pensáveI evita
. a. e ebl co o é fácil, dado o o e
o "~""'I"'I ro ectã .o e nilateral p õpri o do ·ta ·
e o ear p a a· comp e a _....•.......
o
oltar a e e crever pa a e 0- ....
_·
q e p edomi a
o o e co eo Oh •._••.•.
,.11-
7
I
I, COCCIMA RO E OUTRO ]
Viena, 9 de feve o 92
Caro companheiro·
..
azoe pe a q ai creio ser necessano, neste
, .
o e o, •• .-",. ,-t • .r-',...•• .r-,f'..,,- o a fundo diante das massas
do o o a -o o r a, as também propor um
_PQ • tende a di eção do Partido
do, obrigam-me a não
.l.u.a..I.uc:u. ,",oA,",,","". QA&"~"-&&I""- U',",",",.l U.LJLUa1ua" q e õe Conheço a
o
e oi do evento da Alema
,
U&"l~.I., a ano, que a ter a
o o _
_&&,
...&&w
....•.
&_o aa e ta, como era então a
o 0.0 o o o o ê ecu ovo, tampo co cr 0 0
LPC 223-238
7
o T U o DO PA O
e a- e co o o
7
I o o I I
.•.•••..
'''0 • aa ência prolongada d
· o, p eocupam- e fortemente com um re orno v a menrau- •
a pela direção do
ca az O grupo da chama
eoresenea ·nd bitavelmente a
o cio á ·0, ma le não em a for
, .
a co d zir ma evolução vi
a opo ma diretriz firme
&&&&IU"-"'
.. of
ClL "'1Ii"'~' '~~ a·nda piore o n aquela de o _
o o po elemento ecém-ingres ado
o, e co q . taram a liderança da opo ._
o ca a da a sência de dirigentes, q e é
t'r'~~'t'A •.•í'roh·" o da emanha. O grupo Brandler-Thalheim
o q e o primeí o, tanto do ponto de vista ideo ó
o o o q e e refere a preparação revolucionár.a; &&&~.~
bé
ee e a debilidade, que, ob certo a pec o, -
o e e ele érias dos que as do outro gr po. a&&_A"-A
e ornaram almudi a da vo ã
o o c o aliado
7
11. o u Ao DO I O
7
Iof I
7
o U o DO A I O
o de e ngre ar em comi ê
o o rrll,['9'
o o oq o, b
77
I I
a a ta italiana, q e d v v ao g v
carta ermo a com a eguinte frase: em vez de apresentar
e orna, é preferível que o Partido se contente co as e
adas pelo m Congresso e pelo Executivo ampliado de feve ei
que renuncie a teses próprias, já que, do contrário, o Execu .vo á
obrigado a combater abertamente e do modo mais enérgico as co -
cepções do Com otê Cen al italiano. ão sei se é possível, depoi
de ta carta do ecutivo, q e em valor e um significado be
o o e faz o anife to - que toda a discus-
o fa o con · ge t . Isso significaria dizer
o o o depoi do Congresso, e te-
mane co a orientação do
,...~~- o o o
a I ta de princípio.
f n que a tradição
o
e e a Internacio-
~I.Q "",,,"-&,,,,,e
omente en e a
_ .•..•."..."
o ·do. O Partido
~&&a
&&••••• co cepção q e tenha co -
o o
178
11. u
a co c p ão d ominasse
LI"' •••••• do. E é i o que, co o anif o,
e ó, no passado, tenhamos permi ·do q e -
ive e êxito é uma coisa; uma outra é que conti o a
.- o ainda hoje e, assinando o manifesto, ratifique o toda U.&&ALMo
te ia feito e, co ·-
qua e ira depo do o
tava de acordo ob o
oria co q ede
oh .
ign ficado
o e fo
, . parte e tas q e
o '-6&&lLQ
ec o
.
eza
7
I () ,
"if'tt.lla~ a •••••••
a o do e a te ac-o . ão .I"IWWIlIaP"
e operária, é
a - z . ocongres o
o c - o fora defe dido
co ta é o partido
ao divíduo , basta
o, e a co cepção de-
go o o - ta Co efeito, ão
o fezp o éi o graças a
o - e -or do artído, o eja,
rancia a cada co pan e-o e po não
a ee po co mai co ereta
faze a a é de comunicado e de ""... ,a.
o
u
pl pro e a de discipli-
..,,,.......o foi o de r colocado em
o a o ga ização partidária, o
......
_....•e c ia aparato de fun
la -o concepção oficial.
a vo ão depende omente
c ga- e me mo a acreditar
o zi a evol ção,
a atividade orgânica de agitação e p 0-
e ·a merecido toda no a ate
a e ·co especíali tas ne te terre o.
as odas as ocasiõe , a po ·
o e o e .do que o artido Comu
oco ê cia de caráter local, nacion o
~""IQ
ão[ 30].Apergunta
-
poe- e que no -
já é uma forma-
&'-",UA,",,u,,,",,
m partido não
6 d finirá quando
ja, q a do tive de a-
ae~;aD:are~c
..J&&&&
.•..
&&~O a cançado o objeti-
-""..&&YAI&&,;)
•.&IO a á oda ma érie de
o ta o elemento no-
&.•..
QJI&&
.•..
AL&~e
po íveis: por ade ão indi
e gr po
"Ul~,;)QO aiore o menore. A i ação
ara nos o ar ido por ca a da di-
o o er. e a nter acionaI é um partido
e i o de a e en endido com m .ta
- é e e q e o de envolvimento do arti o
e e e o e as mie dependem de doi fa or
-o 6 e O eja: dependem ão 6
obre o o o lnterrlaC:10l1laJ..
1 82
11. o T U O DO I O
"''-o'''~'-o~
i t6rico funcionaria segun-
e ot a det rminação que
ai dever a de organizar
ituação é ba tante diver a.
o c p ão política dos comunistas
o o e acionai não no nacional; e,
o a Cen a e Ocidental o desenvolvo
e o ão apenas a formação de am
as bé e por is o mesmo crio
suneno a o ocracía operária, com se anexo
-"'-I, "'-oJL" e de grupo ocialdemocratas. A de ermi
"&&&UJL"'CU
1
f I
o o comportame
o o co e de Amadeo,
o ô aq e tão de aber e, e
a co ve oente permanecer a
tnternacional, am~~a()s •••.."'.&&l e e pe a o oria, a fim de dar
••••••••.••
tquanco, o o co oC Õ ,e o
_ ..- ao a o da nf"~ ••n~~
o U o DO A I O
.",-",,,
....dação o' ca. eparar 0- O
a&~QIV& '-lI'.
.•."' •••• _~ ••• oi órgão e dua ativi-
ímeír o I gar, uma comissão
por v lho operários.
q litigiosas que não õ
nma,ament:aInlente modifi-
1~~Al"",
p ceque e
"'''''IAl de então.
e la topo i-
,..nr't'P~ o o ão acreditava
ad tas A
)a anVélllDentereVOJU,Clo:nár'ia
lI. CO T u ç O DO PA IDO U I
o to den o de c o lap o
o erá consigo a maioria, Ma , me mo q e
c onologicamente longo, ele erá indubitavelme te de o d fases
" termediárias, que teremos de prever com certa exatidão aa
podermos manobrar e não cair em erros que prolongariam as hesi-
taçõe do proletariado
Creio, de e to, q e o O artido deva se propor praticam e e
algum e õe e j a" for e pressa e cuja solução foi
he e estreitamente ligados. O
01 iado ilanê ' um problema
&&••••• &0
d olvido com todos os
6 com o eios milanese .
do a aioria esmagadora
eremo vencer e consolidar a
..~&_. o ci o ran ferir para Mi-
o id d , ô-lo a trabalhar nas
aníza ão g I e "legal de Milão com o
_a •••••
, .
~'4A,."," en o q
. .
,numa pnmeira
o corpo operário milanê pelo
-_&&.1 t"'4A&&&~'&& o ispo to a trabalhar de
o U o o problema deste tipo é o
ligado ao problema da frota mili
ão o par- e do problema do maríti-
ai e enciais e ao qual o artído
, - -
rencao e ao pen ar cone etamente na revol
q
do e ecordo de que, por m "to te
e e po ' .ca j to ao marítimos foi jovem
o e Caro" 32" Um ou o problema é o do ferro-
ee amo empre de um ponto de . ta nl1"~rnp'I"'t"A
"'&&&~Io&.&'-C:õU, q do a e c1adeele an cende e e asoecro
c"o ai e olfn co de primeira o de
o é o do uI, q e de co C"'TT1I~""CO
7
ITO o f I
mas c eio também que ele será o maior reserva ório e a praça
armas da reação nacional e internacional, se antes da revol ção
ão "vermo e tudado adequadamente suas questões e não e ·
ve mo preparado a a do
eio q e e e" a idéia bas ante clara da minha posi-
-
ao existe e ela e aquela explicitada
grande parte, e tão mais
o da qual e tivemos jun
" da enham a possibili-
w q e e tiveram
•.•.~ .•• a
Ma ci
o
a ço de 1924
e o impedi de desconta a
ão o e ". ainda comprar a
a a no o e critó io. Por" so, ão po o
.,mo e go tari a de fazer na atual i a
..,...•..
o ja e e i po í e co e v
é 6 ·
3-26
o uç o DO A
89
I () f
o, e á preci o obter a as
o o o o gran e ce o 36].
fe e ao co e ' do das e e , go tar·a de conne
OLl •••• ",
o ê ·á q e a fa ta de contato direto co
• o
e conheço ome te pela leitura do jo•.........
e e faz empre d vídar da j teza d
irei bre emente o que pen o
r po co obre o pas ado, e
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o o o aremo r fe A o
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