1 - PFF

Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio
(Curso Básico – Versão 1)
Universidade Federal de Alagoas – UFAL

Centro de Tecnologia – CTEC
Prof. Luciano Barbosa dos Santos

PFF – ESTRUTURAS DE AÇO EM PERFIS FORMADOS A FRIO Contato: lbsantos@ctec.ufal.br
Número do Arquivo: 01
Assunto: PFF – Aspectos Gerais
ASPECTOS GERAIS Quantidade de Slides: 45
NOTAS DE AULA Introdução Propriedades Comportamento
O trabalho PFF – ASPECTOS GERAIS: NOTAS DE AULA de Luciano Barbosa

dos Santos está licenciado com uma Licença Creative Commons -
Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.
Luciano Barbosa dos Santos

Professor CTEC/UFAL
(2020)
1

Aviso Importante: Prof. Luciano Barbosa dos Santos

Contato: lbsantos@ctec.ufal.br
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venha a fazer deste material, cabendo ao próprio usuário Assunto: PFF – Aspectos Gerais
verificar e validar as informações nele apresentadas, ficando as Quantidade de Slides: 45
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Introdução Propriedades Comportamento
fazer uso deste material o usuário declara concordar com os
termos apresentados. O trabalho PFF – ASPECTOS GERAIS: NOTAS DE AULA de Luciano Barbosa
2


Quantidade de Slides: 45
PARTE 1: INTRODUÇÃO Introdução Propriedades Comportamento

3



Fonte: acervo do autor
4



5
TIPOS DE PERFIS Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio

NBR 8800 (2008) NBR 14762 (2010)

Perfil obtido por dobramento, em prensa dobradeira, de tiras cortadas

de chapas ou bobinas, ou por conformação contínua em conjunto de
NBR 14762
PFF matrizes rotativas, a partir de bobinas laminadas a frio ou a quente,
(2010)
revestidas ou não, sendo ambas as operações realizadas com o aço em
temperatura ambiente.
Espessuras usais 1,20 a 4,75mm
São muito utilizados na prática
6
ASPECTO GERAL DOS PERFIS FORMADOS A FRIO Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio



7
ASPECTO GERAL DOS PERFIS FORMADOS A FRIO Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio



8
Perfil I obtido a partir de
dois perfis U Simples Universidade Federal de Alagoas – UFAL

Fonte: VIEIRA (2010) O trabalho PFF – ASPECTOS GERAIS: NOTAS DE AULA de Luciano Barbosa
Perfis I obtidos a partir de

dois perfis U Enrijecidos
Fonte: VIEIRA (2010)
9
MÉTODOS DE DOBRAMENTO Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio

PROCESSO DESCONTÍNUO
USANDO PRENSAS DOBRADEIRAS Contato: lbsantos@ctec.ufal.br
PROCESSO CONTÍNUO
USANDO PERFILADEIRAS Quantidade de Slides: 45

Fonte: https://www.sorg.com.br/dobradeira#LINHAPSS
Último acesso em 23/03/2020.
Fonte: http://www.zikeli.com.br/en/portfolio/special-roll-formers/
10
EFEITOS DO TRABALHO A FRIO NO AÇO Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio


Limite de Limite de
Ductilidade
Escoamento Ruptura

11
EFEITOS DO TRABALHO A FRIO NO AÇO Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio



Fonte: MALITE & SÁLES (1994)
Aumento da resistência ao
Anexo B
escoamento devido ao efeito do
NBR 14762:2010
trabalho a frio
12


PARTE 2: PROPRIEDADES Introdução Propriedades Comportamento

13
CURVAS TENSÃO-DEFORMAÇÃO Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio
AÇOS PRODUZIDOS POR LAMINAÇÃO A QUENTE Universidade Federal de Alagoas – UFAL


O limite de escoamento é definido
pelo valor correspondente ao
patamar de escoamento.
AÇOS TRABALHADOS A FRIO Introdução Propriedades Comportamento

O limite de escoamento é um valor

convencional que pode ser definido
pelo método offset ou pelo método
da tensão correspondente a uma
deformação arbitrada.
Fonte: MALITE & SÁLES (1994) 14

DEFINIÇÃO DO LIMITE DE ESCOAMENTO Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio

No método offset o limite de escoamento é definido
pela intersecção entre a curva tensão-deformação e
uma reta paralela ao trecho elástico considerando
uma deformação especificada de 0,2%. É utilizado
em aços liga e inoxidáveis.
No método da tensão correspondente a um valor
arbitrado o limite de escoamento é o valor Número do Arquivo: 01
correspondente a uma deformação especificada de Assunto: PFF – Aspectos Gerais
0,5%. É muito utilizado para chapas e tiras de aço- Quantidade de Slides: 45
carbono de qualidade estrutural.


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PROPRIEDADES DOS AÇOS EMPREGADOS NOS PFF Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio


RECOMENAÇÕES DA NBR 14762 (2010) Contato: lbsantos@ctec.ufal.br
Utilizar aços com qualificação estrutural; Assunto: PFF – Aspectos Gerais
Devem possuir propriedades mecânicas adequadas
para receber o trabalho a frio.
A relação entre a resistência à ruptura e a resistência
ao escoamento (fu/fy) deve ser maior ou igual a 1,08. O trabalho PFF – ASPECTOS GERAIS: NOTAS DE AULA de Luciano Barbosa
Devem possuir propriedades Deve-se considerar:

Aços sem qualificação
mecânicas adequadas ao fy  180MPa
estrutural são tolerados
trabalho a frio. fu  300MPa.
16
ESPECIFICAÇÃO GRAU fy (MPa) fu (MPa)
ABNT NBR 6649 / ABNT 6650 CF-26 260/260 400/410
Chapas finas (a frio / a quente) de aço-carbono
CF-28 280/280 440/440
CF-30 ---/300 ---/490 Contato: lbsantos@ctec.ufal.br
ABNT NBR 5004 FQ32/Q-32 310 410 Número do Arquivo: 01

Chapas finas de aço de baixa liga e alta resistência mecânica Assunto: PFF – Aspectos Gerais
FQ35/Q-35 340 450 Quantidade de Slides: 45
Q-40 380 480
Q-42 410 520 Introdução Propriedades Comportamento

Q-45 450 550
ABNT NBR 5920 / ABNT NBR 5921 CFR 400 ---/250 ---/380 Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.
Chapas finas e bobinas finas (a frio / a quente) de aços de baixa
liga, resistências à corrosão atmosférica CFR 500 310/370 450/490
ABNT NBR 7008 / ABNT NBR 7013/ ABNT NBR 14964 ZAR 250 250 360
Chapas finas e bobinas finas com revestimento metálico
ZAR 280 280 380
ZAR 320 320 390
ZAR 345 345 430
ZAR 400 400 450

Fonte: NBR 14762 (2010)
Fonte: Tabela 1 da NBR 14762:2010
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Alguns aços empregados no Brasil, designados Centro de Tecnologia – CTEC
por seus nomes comerciais ou pelos nomes como
são conhecidos no mercado nacional Prof. Luciano Barbosa dos Santos
CARACTERÍSTICA DESIGNAÇÃO fy (MPa) fu (MPa) Espessuras Disponíveis (mm)
ASTM A 36 250 400 2,0 a 150 Quantidade de Slides: 45
Aço Estrutural ASTM A570 GR36 250 365 2,0 a 5,84
ASTM A570 GR50 345 450 2,0 a 5,84
COS-AR-C0R 400 250 380 2,0 a 100 Introdução Propriedades Comportamento
COS-AR-C0R 400 E 300 380 2,0 a 12,7
COS-AR-C0R 500 375 490 2,65 a 50,8 O trabalho PFF – ASPECTOS GERAIS: NOTAS DE AULA de Luciano Barbosa
Aço Patinável dos Santos está licenciado com uma Licença Creative Commons -
CSN-COR 420 300 420 2,0 a 6,3
USI-SAC-300 300 400 2,0 a 12,7
USI-SAC-350 350 485 2,0 a 12,7
COS-CIVIL 300 300 400 2,0 a 150
Aço Estrutural Especial COS-CIVIL 350 350 490 2,65 a 50,8
USI-LN 380 380 490 2,0 a 12,7
Fonte: CARVALHO et al. (2020) – Adaptado
18
PROPRIEDADES GERAIS DO AÇO Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio

Módulo de Elasticidade E = 200.000MPa E = 20.000kN/cm2 Centro de Tecnologia – CTEC
Módulo de Elasticidade Transversal G = 77.000 MPa G = 7.700kN/cm2 Prof. Luciano Barbosa dos Santos
Coeficiente de Poisson  = 0,3
Coeficiente de Dilatação Térmica  = 1,2 x 105 0C-1
Massa Específica  = 7.850 kg/m3  = 78,50 kN/m3


a) Utilização prevista e desempenho esperado
da edificação;
b) Questões ambientais e corrosão do aço;
c) Composição química e propriedades
Importante levar em consideração aspectos mecânicas dos materiais;
relacionados com a durabilidade dos d) Os efeitos decorrentes da associação de
materiais e com a construção em si materiais diferentes;
e) Detalhes construtivos, em especial as
ligações;
f) Controle da qualidade na fabricação e na
montagem da estrutura
19
PADRONIZAÇÃO DOS PERFIS FORMADOS A FRIO Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio
Estabelece os requisitos exigíveis Universidade Federal de Alagoas – UFAL
para a fabricação de PFF com Centro de Tecnologia – CTEC
Perfis Estruturais de Aço seção aberta
NBR 6355 (2012) Formados a Frio Prof. Luciano Barbosa dos Santos
(Padronização) Apresenta uma série comercial Contato: lbsantos@ctec.ufal.br
para diferentes tipos de seção
transversal Número do Arquivo: 01

Fonte: acervo do autor 20

tn tn
bw bw Universidade Federal de Alagoas – UFAL

bf Centro de Tecnologia – CTEC
D Prof. Luciano Barbosa dos Santos

bf bw bw
Cantoneira de Abas Iguais Perfil U Simples Perfil U Enrijecido Assunto: PFF – Aspectos Gerais
Designação: L bt x tn Designação: U bw x bf x tn Designação: Ue bw x bf x D x tn Quantidade de Slides: 45
Exemplo: L 50 x 3,00 Exemplo: U 150 x 50 x 2,65 Exemplo: Ue 150 x 60 x 20 x 2,65
tn bf
tn

tn bw Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.
bw bw
bw bw D
Perfil Cartola
Perfil Z Enrijecido a 900 Perfil Z Enrijecido a 450
Designação: Cr bw x bf x D x tn
Designação: Z90 bw x bf x D x tn Designação: Z45 bw x bf x D x tn
Exemplo: Cr 150 x 60 x 20 x 2,65
Exemplo: Z90 150 x 60 x 20 x 2,65 Exemplo: Z45 150 x 60 x 20 x 2,65
21
DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio

1. Admite-se que a massa do perfil está Centro de Tecnologia – CTEC
concentrada na linha média da seção;
2. Divide-se a seção em elementos primários Prof. Luciano Barbosa dos Santos
Método aproximado que fornece
(linhas e arcos); Contato: lbsantos@ctec.ufal.br
Método Linear bons resultados por conta da
3. Calcula-se as propriedades geométricas
pequena espessura da chapas
dos elementos primários; Número do Arquivo: 01
utilizadas.
4. Multiplica-se as propriedades geométricas Assunto: PFF – Aspectos Gerais
dos elementos primários pela espessura do Quantidade de Slides: 45
chapa utilizada no perfil.

2 4 Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.
2
𝐿3 𝐿𝑛2 2𝜋𝑅
a 𝐼1 = 𝑠𝑒𝑛2 𝛼 = 𝐿= = 1,571𝑅
12 12 L 4
n
1 2𝑅
L 𝐿𝑚2 𝑐= = 0,637𝑅
a 𝐼2 = 1 𝜋
12 c R
𝐼1 = 𝐼2 = 0,149𝑅 3
𝐿𝑛2 3
3 𝐼3 = + 𝐿𝑎2
12
𝐼3 = 𝐼4 = 0,785𝑅 3
m c
22
DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio
tn = espessura nominal da chapa, igual à soma das espessuras
tn da chapa de aço e do revestimento metálico (tn = t + tr). Para
chapa de aço sem revestimento tn = t.
ri = tn para tn  6,3mm Prof. Luciano Barbosa dos Santos
ri = 1,5tn para tn > 6,3mm Contato: lbsantos@ctec.ufal.br
bw
rm = ri + 0,5t Número do Arquivo: 01
a = bw – 2(rm + 0,5t) Assunto: PFF – Aspectos Gerais
am = b w – t
bw b = bf – (rm + 0,5t)
bm = bf – 0,5t Introdução Propriedades Comportamento
u1 = 1,571rm
A = t(a + 2b + 2u1) dos Santos está licenciado com uma Licença Creative Commons -
2𝑡
𝑥𝑔 = 𝑏 0,5𝑏 + 𝑟𝑚 + 𝑢1 0,363𝑟𝑚 + 0,5𝑡
𝐴
2
3𝑎𝑚 𝑏𝑚
𝑥0 = 𝑏𝑚 3 2 + 𝑥𝑔 − 0,5𝑡
𝑎𝑚 + 6𝑎𝑚 𝑏𝑚
𝐼𝑥 = 2𝑡 0,042𝑎3 + 𝑏 0,5𝑎 + 𝑟𝑚 2
+ 𝑢1 0,5𝑎 + 0,637𝑟𝑚 2
+ 0,149𝑟𝑚3
2 2
𝐼𝑦 = 2𝑡 𝑏 0,5𝑏 + 𝑟𝑚 + 0,083𝑏 3 + 0,356𝑟𝑚3 − 𝐴 𝑥𝑔 − 0,5𝑡
𝐼𝑡 = 0,333𝑡 𝑎 + 2𝑏 + 2𝑢1
2 2 3 2 2
𝑎𝑚 𝑏𝑚 𝑡 2𝑎𝑚 𝑏𝑚 + 3𝑎𝑚 𝑏𝑚
𝐶𝑤 = 2 3
12 6𝑎𝑚 𝑏𝑚 + 𝑎𝑚
23
SUGESTÃO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio
Montar uma Planilha Eletrônica para Universidade Federal de Alagoas – UFAL

Determinação das Propriedades Geométricas Centro de Tecnologia – CTEC
das Principais Seções Transversais

24


PARTE 3: COMPORTAMENTO Introdução Propriedades Comportamento

25
A QUESTÃO DA INSTABILIDADE LOCAL Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio

PFF Centro de Tecnologia – CTEC
Chapas de
pequena espessura Elementos com
elevadas relações b/t Grande predisposição Contato: lbsantos@ctec.ufal.br
a instabilidades locais

Fonte: CHODRAUI (2006) Fonte: CHODRAUI (2006) Fonte: JAVARONI (1999)
26
INSTABILIDADE x FLAMBAGEM Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio
Instabilidade ou Universidade Federal de Alagoas – UFAL

Flambagem, qual
termo devo usar? Prof. Luciano Barbosa dos Santos

Em uma barra ideal (sem Em uma barra real (com

imperfeições geométricas) ocorre imperfeições geométricas) ocorre
compressão axial centrada flexocompressão
(Flambagem) (Instabilidade)
27
RESISTÊNCIA PÓS-CRÍTICA Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio



 3 = fy
fcr < 2 < fy
1 < fcr
3
2
1
b b b
28
O CONCEITO DE LARGURA EFETIVA Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio


máx
𝑏𝑒𝑓 𝑏𝑒𝑓
2 2 Assunto: PFF – Aspectos Gerais
máx

dx
x
máx
𝑏
න 𝜎𝑑𝑥 = 𝑏𝑒𝑓 𝜎𝑚á𝑥
0
b 𝑏𝑒𝑓 𝑏𝑒𝑓
2 2
29
ELEMENTOS QUE INTEGRAM A SEÇÃO TRANSVERSAL DOS PFF Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio


AA AA AA
AL 1 Contato: lbsantos@ctec.ufal.br
DISPLACEMENT
STEP=1 Número
JUN 25 2004 do Arquivo: 01
SUB =1 23:15:31
AL AL
TIME=1
AL AA Assunto: PFF – Aspectos Gerais
SPLACEMENT DMX =1.576 Quantidade de Slides: 45
EP=1 JUN 25 2004
B =1 23:10:11
ME=1
X =.15473 Elemento AL Introdução Propriedades Comportamento

Elemento AA Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.
30
MÉTODOS PARA CONSIDERAÇÃO DA INSTABILIDADE LOCAL Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio

NBR 14762 (2010) Prof. Luciano Barbosa dos Santos
Método da Largura Método da Seção
Efetiva (MLE) Efetiva (MSE)
Analisa individualmente cada Analisa a seção transversal
elemento da seção transversal como um todo O trabalho PFF – ASPECTOS GERAIS: NOTAS DE AULA de Luciano Barbosa
Parte da determinação da Parte da determinação da

largura efetiva de cada carga de instabilidade local
elemento da seção elástica da seção
Apresenta expressões para determinação direta

Anexo C Método da do esforço resistente de barras submetidas à
Resistência Direta compressão centrada e à flexão simples. Permite
NBR 14762 (2010)
(MRD) a substituição do MLE e do MSE.
31
EXEMPLOS DE INSTABILIDADE GLOBAL EM PERFIS DE AÇO Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio



32
EXEMPLOS DE INSTABILIDADE GLOBAL EM PERFIS DE AÇO Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio



Fonte: CHODRAUI (2006) Fonte: CHODRAUI (2006) Fonte: JAVARONI (1999)
33
INSTABILIDADE POR DISTORÇÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio


Na instabilidade por
distorção ocorre uma
alteração da forma inicial
da seção transversal.
Instabilidade Distorcional na Compressão Axial O trabalho PFF – ASPECTOS GERAIS: NOTAS DE AULA de Luciano Barbosa
Instabilidade Distorcional
na Flexão Simples
34
INSTABILIDADE POR DISTORÇÃO DA SEÇÃO TRANSVERSAL Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio



Instabilidade por Distorção (na flexão)

Fonte: SILVA (2018)
Instabilidade por Distorção (na compressão)

Fonte: VAZQUEZ (2002)
35
INSTABILIDADE POR DISTORÇÃO X INSTABILIDADE LOCAL Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio



Instabilidade Local por Instabilidade Distorcional por Compressão
Compressão (seção que “abre” e seção que “fecha”)
(a) Instabilidade Local; (b) Instabilidade Distorcional

Fonte: PIERIN (2011)
36
ESSE FENÔMENO PODE OCORRE EM TODOS OS PERFIS? Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio



Instabilidade
Local
Fonte: CHODRAUI (2006)
37
ESSE FENÔMENO PODE OCORRE EM TODOS OS PERFIS? Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio



Instabilidade Instabilidade
Local por Distorção
VASQUEZ (2002)
38
SENDO ASSIM, AO SE UTILIZAR O ENRIJECEDOR DE BORDA... Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio

Dimensionamento governado Centro de Tecnologia – CTEC
NRd pelas Instabilidades Local e

Global
Instabilidade
por Distorção Introdução Propriedades Comportamento
Instabilidades
Local e Global O trabalho PFF – ASPECTOS GERAIS: NOTAS DE AULA de Luciano Barbosa
Instabilidades Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.
Local e Global
39
SENDO ASSIM, AO SE UTILIZAR O ENRIJECEDOR DE BORDA... Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio

NRd Prof. Luciano Barbosa dos Santos

Dimensionamento governado
pela Instabilidade Distorcional Contato: lbsantos@ctec.ufal.br

Instabilidades
Local e Global Instabilidade O trabalho PFF – ASPECTOS GERAIS: NOTAS DE AULA de Luciano Barbosa
Instabilidades por Distorção dos Santos está licenciado com uma Licença Creative Commons -
Local e Global
40


Para finalizar a aula... O trabalho PFF – ASPECTOS GERAIS: NOTAS DE AULA de Luciano Barbosa
41
Revisão Geral
Conceito de PFF
Elementos com elevadas relações b/t Centro de Tecnologia – CTEC
Efeitos do trabalho a frio Prof. Luciano Barbosa dos Santos

Definição do limite de escoamento Número do Arquivo: 01

Determinação das propriedades geométricas Quantidade de Slides: 45
Resistência pós-critica
Largura efetiva
Métodos adotados pela NBR14762/2010 (MLE, MSE e MRD) Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.
Instabilidade por distorção
42
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2010). NBR 14762 – Dimensionamento de estruturas de aço (Curso Básico – Versão 1)
constituídas por perfis formados a frio. Rio de Janeiro, RJ.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2003). NBR 6355 – Perfis estruturais de aço formados a frio – Centro de Tecnologia – CTEC
Padronização. Rio de Janeiro, RJ.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2008). NBR 8800 – Projeto de estruturas de aço e de estruturas Contato: lbsantos@ctec.ufal.br
mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, RJ.
CARVALHO, P. R. M.; GRIGOLETTI, G.; BARBOSA, G. D. (2020). Curso básico de perfis formados a frio. 3ed. Assunto: PFF – Aspectos Gerais
Publicado pelos autores. Porto Alegre, RS. Quantidade de Slides: 45
JAVARONI, C. E. (1999). Perfis de aço formados a frio submetidos à flexão: análise teórico-experimental. Tese
(Doutorado). Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. São Carlos, SP.
MALITE, M. & SÁLES, J. J. (1993). Estruturas de aço constituídas por perfis de chapa dobrada: dimensionamento de
barras. Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. São Carlos, SP. dos Santos está licenciado com uma Licença Creative Commons -
PIERIN; I. (2011). A instabilidade de perfis formados a frio em situação de incêndio. Tese (Doutorado). Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo, SP.
SILVA, J. M. M. (2018). Terças de aço em perfis formados a frio com alma enrijecida: ênfase na força cortante e na
interação momento fletor - força cortante. Dissertação (Mestrado). Escola de Engenharia de São Carlos da
Universidade de São Paulo. São Carlos, SP.
SILVA, E. L.; PIERIN, I.; SILVA, V. P. (2014). Estruturas compostas por perfis formados a frio: dimensionamento pelo
método das larguras efetivas e aplicação conforme ABNT NBR 14762:2010 e ABNT NBR 6355:2012. Instituto Aço
Brasil, Centro Brasileiro da Construção em Aço. Rio de Janeiro, RJ.
43
VAZQUEZ, E. G. (2002). Análise teórica e experimental da instabilidade torcional de perfis formados a frio sob Estruturas de Aço em Perfis Formados a Frio
compressão centrada. Tese (Doutorado). Universidade Federal Do Rio De Janeiro. Rio de Janeiro, RJ. (Curso Básico – Versão 1)
VIEIRA, G. S. (2010). Análise experimental de vigas de seção I compostas de perfis formados a frio com emendas Universidade Federal de Alagoas – UFAL
soldadas submetidos à flexão simples. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Goiás. Goiânia, GO. Centro de Tecnologia – CTEC

SITES CONSULTADOS
SORG IND. E COMÉRCIO DE MÁQUINAS LTDA. Assunto: PFF – Aspectos Gerais
https://www.sorg.com.br/dobradeira#LINHAPSS Quantidade de Slides: 45
ZIKELI INDÚSTRIA MECÂNICA

http://www.zikeli.com.br/en/portfolio/special-roll-formers/
IMAGENS/ILUSTRAÇÕES
Imagem de Daniel Imagem

Mena por Pixabay
Desenho: Lucas Rocha Desenho: Lucas Rocha
de PourquoiPas por Pixabay
44


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45

1 - PFF

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(Curso Básico – Versão 1)

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PARTE 1: INTRODUÇÃO Introdução Propriedades Comportamento

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Introdução Propriedades Comportamento

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Fonte: acervo do autor

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Introdução Propriedades Comportamento

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Introdução Propriedades Comportamento

O trabalho PFF – ASPECTOS GERAIS: NOTAS DE AULA de Luciano Barbosa

Perfil obtido por dobramento, em prensa dobradeira, de tiras cortadas

Espessuras usais 1,20 a 4,75mm

São muito utilizados na prática

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Introdução Propriedades Comportamento

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Introdução Propriedades Comportamento

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Introdução Propriedades Comportamento

Perfis I obtidos a partir de

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Fonte: MALITE & SÁLES (1994)

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Prof. Luciano Barbosa dos Santos

PARTE 2: PROPRIEDADES Introdução Propriedades Comportamento

O trabalho PFF – ASPECTOS GERAIS: NOTAS DE AULA de Luciano Barbosa

AÇOS PRODUZIDOS POR LAMINAÇÃO A QUENTE Universidade Federal de Alagoas – UFAL

Prof. Luciano Barbosa dos Santos

AÇOS TRABALHADOS A FRIO Introdução Propriedades Comportamento

O trabalho PFF – ASPECTOS GERAIS: NOTAS DE AULA de Luciano Barbosa

Fonte: MALITE & SÁLES (1994)

O limite de escoamento é um valor