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RICARDO RODRIGUES DE CASTRO

CURRICULARIZAÇÃO

2023/1
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................3
2. LOGÍSTICA REVERSA....................................................................................5
2.1.ATIVIDADE LÚDICA COM OBJETOS RECICLÁVEIS..................................8
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................12
REFERENCIAL BIBLIOGRAFICO.....................................................................13
1. INTRODUÇÃO

Os planos de pesquisa são projetos e procedimentos para análise que


abrangem as determinações, desde suposições amplas até a chegada do
método planejado.

Como o tratamento por escrito de um tema especifica. Sua


característica essencial não é a extensão, porque pode ter desde
poucas páginas até a dimensão de um livro. Cabe distinguir,
entretanto, entre o uso da palavra "monografia" e seu emprego
científico. Em ambos os casos, a definição se baseia no caráter
específico do trabalho (o tratamento de um tema bem delimitado),
mas a diferença reside na qualidade da tarefa, isto, no nível da
pesquisa, que depende das finalidades respectivas que presidiram
sua elaboração (VERA, 1986 apud MOREIRA, 2003, p.14).

O método dedutivo se enquadra no modo de pensar, o ponto de vista é


sempre uma ideia global não aparece do nada, mas que geralmente norteia
nas observações. Pode-se dizer que enquanto as informações não se
contradizem entre as deduções, as mesmas são válidas, mesmo que seja
temporária.

Dentre as diferentes formas de argumentos dedutivos, que o


estudante pode encontrar em manuais de lógica e filosofia, os que
mais nos interessam são os argumentos condicionais válidos. Estes
são dois, a chamada "afirmação do antecedente" (modus ponens) e a
denominada "negação do consequente" (modus tollens) (ANDRADE,
MARIA, 2003, p.93).

Já na abordagem do problema aplicar-se-á a forma de pesquisa


qualitativa. De acordo com (Beuren apud Palácios, 2006, p.92), “na pesquisa
qualitativa concebem-se análises mais profundas em relação ao fenômeno que
está sendo estudado”. Salienta-se também que “a abordagem qualitativa visa
destacar características não observadas por meio de um estudo quantitativo”.
Este presente trabalho está atrelado em uma pesquisa bibliográfica e
documental, “os exemplos mais característicos desse tipo de pesquisa são
sobre investigações sobre ideologias ou aquelas que se propõem à análise das
diversas posições acerca de um problema” (GIL, 2007 apud ENGEL, TOLFO,
2009, p. 37).
De certa forma, existindo poucas referências, os estudos acadêmicos
carecem de pesquisas bibliográficas, portanto, nenhuma exploração inicia-se
do zero, sempre existirá uma entrevista ou uma obra que apresente alguma
experiência prática, com problemas parecidos ou uma análise de exemplos
para estimular uma pesquisa.
A reciclagem também pode ser identificada como logística reversa. A
atividade que visa disponibilizar bens e serviços gerados por uma sociedade,
nos locais, no tempo e na quantidade e qualidade em que são necessários aos
utilizadores. Evolui de uma simples área de estocagem de materiais para uma
área estratégica dentro das empresas, contribuindo decisivamente para a
competitividade empresarial (LEITE, 2009).
Para Sachs (2007) a sustentabilidade possui diferentes dimensões, são
elas: sustentabilidade social, entendida como a criação de um processo de
desenvolvimento com a meta de construir uma civilização com maior equidade
na distribuição de renda e de bens; sustentabilidade econômica, que poderá
ser alcançada mediante a alocação mais eficiente dos recursos e do fluxo
constante de investimentos públicos e privados; sustentabilidade ecológica,
que poderá ser melhorada usando os recursos disponíveis no planeta Terra
com o mínimo de danos; sustentabilidade espacial, que significa buscar uma
configuração rural, urbana mais equilibrada e; sustentabilidade cultural, para
resguardar a continuidade cultural.
Esta pesquisa tem como objetivo geral, demonstrar a importância da
reciclagem nos dias atuais, destacando no ambiente escolar.
2. LOGÍSTICA REVERSA

É a atividade que visa disponibilizar bens e serviços gerados por uma


sociedade, nos locais, no tempo e na quantidade e qualidade em que são
necessários aos utilizadores. Evolui de uma simples área de estocagem de
materiais para uma área estratégica dentro das empresas, contribuindo
decisivamente para a competitividade empresarial (LEITE, 2009).
Fundamentalmente a logística possui uma visão organizacional, onde
esta administra os recursos materiais, financeiros e pessoais, onde exista
movimento na empresa, gerenciando desde a compra e entrada de materiais,
o planejamento de produção, o armazenamento, o transporte e
a distribuição dos produtos, monitorando as operações e gerenciando
informações, ou seja, monitorando toda parte de entrega e recebimento de
produtos na empresa.

É possível identificar quatro áreas operacionais da logística empresarial


atual: a logística de suprimentos, que corresponde às ações
necessárias para suprir as necessidades de insumos materiais da
empresa; a logística de apoio à manufatura, responsável pelo
planejamento, armazenamento e controle dos fluxos internos; a
logística de distribuição, que se ocupa da entrega dos pedidos
recebidos e; a logística reversa, que é a mais nova área da logística e é
responsável pelo retorno dos produtos de pós-venda e de pós-consumo
e de seu endereçamento a diversos destinos (LEITE, 2009, p.128).

Para Carvalho (2002), a logística nasceu da necessidade dos militares


em se abastecer com armamento, munições e rações, enquanto se
deslocavam da sua base para as posições avançadas.
É responsável pelo processo físico integral do produto, desde a
obtenção de insumos até o planejamento para o descarte do mesmo, passando
pelas fases de produção, armazenagem e distribuição dos produtos finais,
influenciando também nos setores de vendas e marketing ao prover as
soluções necessárias para garantir a disponibilidade do produto no momento
exato do requisitado pelo cliente.
Para Sachs (2007) a sustentabilidade possui diferentes dimensões, são
elas: sustentabilidade social, entendida como a criação de um processo de
desenvolvimento com a meta de construir uma civilização com maior equidade
na distribuição de renda e de bens; sustentabilidade econômica, que poderá
ser alcançada mediante a alocação mais eficiente dos recursos e do fluxo
constante de investimentos públicos e privados; sustentabilidade ecológica,
que poderá ser melhorada usando os recursos disponíveis no planeta Terra
com o mínimo de danos; sustentabilidade espacial, que significa buscar uma
configuração rural, urbana mais equilibrada e; sustentabilidade cultural, para
resguardar a continuidade cultural.
Existe um aumento constante do nível de descartabilidade dos produtos
devido principalmente à redução do ciclo de vida dos produtos e maior giro dos
stocks. O avanço da tecnologia também acelera a obsolescência dos produtos.
Ora com o aumento do descarte, há um desequilíbrio entre as
quantidades descartadas e as reaproveitadas, tornando o lixo urbano um dos
mais graves problemas ambientais. Isto acontece porque as empresas não têm
canais de distribuição reversos e pós-consumo devidamente organizados e
estruturados.
Estes resíduos gerados na maioria pelas indústrias e pelos armazéns,
constituem materiais que podem ser reaproveitados e reintegrados no processo
produtivo, mas para que isso ocorra de forma eficiente, são necessários
sistemas que gerenciem o fluxo reverso requerendo muitas vezes, as mesmas
atividades utilizadas no fluxo logístico direto.
Segundo Ballou (2006, p. 76), “o profissional em logística precisa estar
constantemente a par do estágio do ciclo de vida dos produtos a fim de poder
adaptar os padrões da distribuição a cada estágio em busca da eficiência
máxima”.
Quando se fala do ciclo de vida de um produto fala-se tanto, por
exemplo, de aparelhos de fax, carruagens, fornos de micro-ondas e discos de
vinil quanto do sucesso ou fracasso de uma versão específica de um produto.
Segundo Kotler (2006), ao dizer que um produto possui um ciclo de vida
faz-se necessário aceitar os seguintes fatores:
1- Os produtos têm vida limitada.
2- As vendas dos produtos passam por estágios distintos, cada um
deles com desafios, oportunidades e problemas diferentes para as
empresas.
3- Os lucros sobem e descem-nos diferentes estágios do ciclo de vida
do produto
4- Os produtos necessitam de diferentes estratégias de produção,
financeira, marketing, compras e recursos humanos de acordo com
cada estágio do seu ciclo de vida.

O ciclo de vida de um produto visa a olhar além das fronteiras da


empresa, não se preocupando, necessariamente, com as competências da
empresa avaliada. Todo o negócio busca modos de aumentar suas receitas
futuras, maximizando o lucro das vendas de produtos e serviços.
Segundo Kotler (2006), um produto é considerado qualquer artigo que
tenha como objetivo satisfazer uma necessidade específica de um consumidor.
O fluxo de caixa permite à empresa manter-se viável, investir em
desenvolvimento de novos produtos e aumentar a sua equipe de
colaboradores. Tudo para buscar adquirir participação de mercado adicional e
tornar-se líder em sua indústria.
Kotler (2006) determina cinco possíveis estratégias que podem ser
utilizadas pelas empresas neste estágio do ciclo de vida:
1. Dominar o mercado através do aumento dos investimentos e
eliminando a concorrência;
2. Continuar com o mesmo volume de investimento até que as
incertezas do mercado sejam resolvidas;
3. Focar os investimentos nos consumidores que são responsáveis
pela grande parte do lucro, retirando os investimentos dos que
menos contribuem;
4. Desfazer-se do negócio mais rapidamente, recuperando os ativos
da melhor forma possível antes que se percam mais
investimentos;
5. Conter o investimento da empresa como uma forma de recuperar
o caixa.
O ciclo de vida dos produtos também é utilizado na área de gestão
ambiental para comparar o impacto ambiental de diferentes tipos de tratamento
de resíduos, o impacto ambiental de diferentes destinos para um determinado
resíduo especificamente, etc.
Kotler (2006) ressalta que nem todos os produtos passam por todos os
estágios de ciclo de vida. Isso ocorre, pois alguns produtos morrem antes de
chegar na maturidade ou até mesmo no primeiro estágio por erros de
estratégia ou posicionamento de mercado. Assim, o lançamento constante de
novos produtos é uma estratégia das organizações, para alcançar o sucesso e
garantir um ciclo de vida mais duradouro. Em contrapartida, alguns produtos
têm uma aceitação tão grande pelo mercado que podem passar logo do
estágio de introdução para a maturidade.
Cada produto tem o seu próprio ciclo de vida, essa é um dos inúmeros
motivos de se realizar a reciclagem, pois o acumulo de lixo no meio ambiente
acaba abalando o ecossistema, pois o período de decomposição em sua
grande maioria é extenso.
O plástico, por exemplo, tem um ciclo de vida longo, onde a sua
decomposição leva em média um século para ser concluída, quando jogada no
solo, prejudicando de forma direta o ecossistema e a saúde de todo o ser vivo.
Ainda segundo Kotler (2006), outros produtos podem passar da fase da
maturidade para um crescimento lento, afastando o estágio de declínio por
algum tempo. Isso se deve graças a um forte investimento em propaganda e
caracteriza o chamado reciclo.
Segundo Crocco (2006), uma marca de sucesso é consequência da
percepção dos consumidores em achá-la melhor do que outras marcas e
fracassa caso essa diferença não seja perceptível por eles.
Os produtos que fazem parte das marcas de sucesso, ocorro por maior
consumo do consumidor perante o mesmo, onde o gosto, a embalagem, algo
que faça parte da sua composição faz o diferencial referente ao mercado.
Tornando o mesmo, cada vez mais consumido se destacando entre os demais
produtos.

2.1.ATIVIDADE LÚDICA COM OBJETOS RECICLÁVEIS

O termo escola também permite pensar sobre o ensino que é oferecido,


o conjunto de professores, o grupo de alunos que frequenta essa instituição, os
métodos de ensino utilizados; enfim, podemos pensar uma série de questões
quando tratamos do termo escola. Podemos pensar sobre o seu espaço físico,
arquitetônico, material, estado de conservação, disposição dos materiais dentro
dos ambientes escolares. Podemos pensar como um espaço que se organiza,
os horários, a hierarquia, a rotina. Podemos pensar nas relações humanas, na
relação entre professor/aluno, na relação aluno/aluno, na relação aluno/
direção da escola, na relação professor/ direção da escola, na relação
professor/professor, na relação escola/comunidade. Podemos pensar nas
questões relacionadas ao ensino aprendizagem, nos métodos, nos conteúdos,
na avaliação. (ARAUJO, SILVA E MIRANDA, 2014, p.13)
Ainda de acordo com Delchiaro (2013, p.54) nesse sentido:

É preciso esclarecer e compreender a função social da escola,


entendendo que ela é um lugar onde também se aprende a conviver
num ambiente que deve ser democrático, inclusivo, solidário e
cidadão. Esses princípios e outros estão indicados em leis, tais como
a Constituição Federal de 88, a LDB 9394/96, o ECA, a
Lei10639/2003 que trata das relações étnico-raciais, as convenções
que garantem os direitos das pessoas com deficiências, entre outras,
na busca pela construção de uma escola democrática e de boa
qualidade. Esse é o desejo e o sonho daqueles que são
comprometidos com a transformação social para todos. Assim, e
escola precisa ser entendida como um espaço em que todos
aprendem um encontro de culturas, tornando-a uma comunidade de
aprendizagem (DELCHIARO 2013, p.54)

Para entendermos esta estreita ligação Araújo, Silva & Miranda (2014,
p.58) destacam que:

Só há ensino (escola) porque há uma cultura, e o currículo é a


seleção e organização dessa cultura. O papel social da escola,
portanto, realiza-se por meio do currículo. Este também é visto como
uma construção cultural que orienta as práticas educativas realizadas
na escola a partir do que é produzido na sociedade, levando a crer
que não é neutro, ao contrário, tem uma intencionalidade muito bem
definida (ARAÚJO, SILVA & MIRANDA 2014, P.58)

Muitos dos professores ainda entendem que se trabalhar de forma lúdica


os pais dos alunos vão achar que as crianças vão à escola somente para
brincar, ficar correndo de um lado para o outro. E que existe uma função a
cumprir que é ensinar a criança aprender a ler e escrever.
O lúdico em muitas das vezes é usado somente nas aulas de educação
física sem uma proposta metodológica ou objetivos a serem alcançados. São
em muitas das vezes atividades onde os meninos vão jogar bola e as meninas
brincar de amarelinha ou pula- corda. Em alguns casos ainda o professor não
participa dessas atividades apenas coloca as crianças para fazê-las e fica
sentado conversando com os colegas.
Na esperança de romper com essa ideia de que a ludicidade não seja
tão importante quanto às outras formas de ensinar é que consideramos a
importância de a escola ter um Currículo e um Projeto Político Pedagógico
elaborado com a participação de todos os envolvidos no processo de ensino
aprendizagem das crianças. Considerando em especial a participação das
crianças, as principais envolvidas nesse ambiente educativo.
Por que não se pergunta para a criança como ela quer aprender? Por
que não há debate nas escolas com os alunos sobre a prática pedagógica
aplicada pelos professores?
Porque momento assim requer tempo, planejamento, e uma escola que
se “preocupa” com a formação das crianças não podem tirar um dia do
calendário para debater com os alunos. E que os professores sabem como
trabalhar com essas crianças afinal, estudaram para isso, ensiná-las.
Esquecem que a criança é construtora da sua própria história e que sabem
muito bem o que quer.
As práticas escolares devem ter enfoque no desenvolvimento e na
construção da criança como sujeito histórico através dos gestos, dos sons, da
linguagem, da fala e da escrita, por meio de jogos e atividades que permitam
ao aluno pensar e dialogar sobre a sua realidade.
Sabemos da importância que a escola tem na vida humana. Porém, as
ações pedagógicas precisam ser conectadas, na elaboração do plano
pedagógico, no acompanhamento da rotina, no incentivo ao estudo e na
orientação para o avanço e a autonomia da criança.
Essa criança precisa ser entendida como ser humano, que tem direito a
um espaço para aprender e a entender este ambiente, para ampliar seu
universo de descobertas, despertarem seus interesses, conhecer o mundo e os
caminhos a fim de buscar informação na construção do seu conhecimento.
As crianças não são folhas em branco e quando chegam à escola já
sabem várias brincadeiras. A grande maioria nos dias de hoje já sabem mexer
no celular, ligar, fazer ligação, jogar. Muitos sabem mexer com aparelhos
tecnológicos até mais que os professores. Então, porque a escola não
aproveitar essas brincadeiras e esses conhecimentos que a criança trás do seu
meio de convivência/comunidade e daí partirem para uma proposta de ensino
onde elas possam ser protagonistas do seu próprio momento de
aprendizagem?
Há um caminho enorme a ser percorrido no ensino e a valorização da
corporeidade. Como educadores se seres humanos precisamos estar em
constante vigilância para que com responsabilidade possamos amparar nossos
educandos nesses novos desafios que é a descoberta do seu próprio corpo.
O lúdico precisa ser vivido a todo o momento nas instituições
educacionais, precisa ser ações vividas e sentidas, cheio de fantasias e
imaginação, trazendo todos os sonhos para o instante, realidade atual.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

As pessoas devem compreender que, muitos produtos se tornam


obsoletos, danificados, ou não funcionam e de algum modo devem retornar ao
seu ponto de origem, à empresa que o fabricou para serem descartados de
forma adequada, seja para reparos ou para serem reaproveitados na produção.
Do ponto de vista financeiro, fica evidente que além dos custos de
compra de matéria prima, produção, armazenagem e estocagem, o ciclo de
vida inclui também outros custos que estão relacionados a todo o
gerenciamento do seu fluxo reverso.
Do ponto de vista ambiental, esta é uma forma de avaliar qual o impacto
que um produto traz ao meio ambiente durante toda sua vida.
O produto pode ser reaproveitado, evitando geração de resíduos sólidos
e disponibilizando matéria prima no estágio secundário para o setor produtivo,
o que necessita de investimentos na reversão do ciclo, nem sempre lucrativos
individualmente, mas extremamente rentável ao meio ambiente.
A reciclagem é de suma importância para o desenvolvimento e
crescimento pessoal, onde os produtos que não tem mais serventia, ou estão
danificados são reaproveitados, assim, evitando que sejam jogados no solo
para se auto desintegrarem o que se leva dias, meses e anos, poluindo cada
vez mais o meio ambiente.
No ambiente escolar, a reciclagem se torna cada dia mais importante,
aonde as crianças aprendem a utilizar objetos reciclados dentro da arte lúdica,
assim levando para sua vida pessoal e profissional, num contexto geral.
A reciclagem vem ser um instrumento de desenvolvimento econômico e
social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios
destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor
empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos
produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.
REFERENCIAL BIBLIOGRAFICO

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