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queronavegar.com.br/blog/historia-dos-cruzeiros
Contudo, até 1891, os veículos eram dedicados somente às trocas comerciais entre
continentes e ao fluxo de pessoas fugindo de seu local de nascimento. As condições
eram deploráveis: muitas doenças se espalhavam, além da escassez de comida, falta de
espaço e a chance de afundar. Isso até que Albert Ballin teve a magnífica ideia de usá-
los como lazer.
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A história dos cruzeiros: o começo das viagens marítimas à lazer
A história dos cruzeiros marítimos como forma de lazer começou no final do século XIX,
quando Ballin teve a brilhante ideia de usar um navio chamado Augusta Victoria para
levar 174 navegantes alemães para conhecerem terras de climas ensolarados. Foi aí
que ele descobriu o balde de ouro e decidiu investir mais na ideia. A companhia Hapag,
onde ele trabalhava, virou, portanto, pioneira nesse ramo. A maior demanda era por
destinos quentes, como Nápoles, na Itália e Constantinopla (atual cidade de Istambul, na
Turquia).
Com 1.500 pessoas da elite estadunidense a bordo, sua rota iria de Southampton até
Nova Iorque passando pela França e pela Irlanda. No entanto, a viagem não foi
concluída, uma vez que o gigante colidiu com um iceberg, que abriu espaço para a água
invadir aproximadamente seis compartimentos. Consequentemente, ele naufragou
aproximadamente três horas depois.
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Os cruzeiros atuais
Embora a história do Titanic cause arrepios, você pode ficar tranquilo na hora de fazer
um cruzeiro, afinal, hoje em dia os navios são altamente seguros e cheios de
equipamento de segurança para que eventos do tipo não ocorram novamente. Além
disso, outras melhorias ocorreram e agora os transatlânticos são verdadeiras cidades
flutuantes. Por exemplo, algumas das estruturas que temos a bordo atualmente são:
Salão de jogos;
Simuladores;
Cinemas;
Parques aquáticos;
Restaurantes;
Brinquedotecas.
Entre outras áreas de lazer, uma vez que você pode desfrutar do passatempo que
preferir.
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Saiba tudo o que você precisa para viajar de cruzeiro
remessaonline.com.br/blog/tudo-o-que-voce-precisa-para-viajar-de-cruzeiro
Foram 293 mil embarques de brasileiros, o que faz do país ser o maior consumidor
desse tipo de passeio na América do Sul.
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A pesquisa ainda indica que a idade média dos passageiros é de 45 anos, e o tempo de
viagem costuma ser de 6,5 dias. Durante a temporada 2018/2019, sete cruzaram a costa
do país por 841 dias.
Esse resultado foi 5,4% maior que a temporada anterior. Para a economia, todos esses
dados representam uma injeção de R$ 2,083 bilhões, ou seja, a alta foi de 16,2%.
Com isso, você conhece várias cidades diferentes sem investir mais dinheiro, nem
desfazer as malas o tempo todo. Todas as comodidades estão disponíveis no navio.
Ainda existem passeios mais imersivos. Um exemplo são aqueles que vão até à
Antártida, que contam com palestras de biólogos.
Muitos navios já contam com telões hi-tech, robôs que preparam drinques, simuladores
de paraquedismo, surfe e cápsulas de vidro que elevam as pessoas a mais de 90 metros
acima do mar. Até o check-in é facilitado, pois pode ser feito pela internet.
Assim, fica claro que a tecnologia traz comodidade às viagens de cruzeiro, além de
oferecer uma experiência diferenciada.
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A principal característica do cruzeiro é atracar em diferentes portos por algumas horas, o
que permite conhecer vários lugares em poucos dias. Os itinerários podem durar de 3 a
100 dias. No entanto, o tempo padrão é de sete noites.
Nas escalas, você pode ficar dentro do navio ou aproveitar as horas na cidade. O próprio
cruzeiro tem uma programação especial para os hóspedes, além de contar com
piscina, jogos, jacuzzi, cinema, shows e mais. Ainda existem viagens indicadas para
famílias com crianças, amigos, jovens, de luxo, fluviais, etc.
Alimentação
As refeições costumam ser padrão nos cruzeiros. Existem vários restaurantes
espalhados e você escolhe em qual deseja ir. O café da manhã e o almoço, são servidos
em um desses locais com buffet, assim como acontece em um hotel.
No jantar, você pode optar pelo mesmo restaurante ou escolher a versão melhor, que
abre somente à noite. Caso não queira nenhuma das duas alternativas, ainda pode
escolher por outros pontos de refeição, com pizzaria, lanches rápidos, cafeterias, etc.
As refeições já estão incluídas no pacote, mas existem opções à parte. Por isso, se
não quer gastar mais, é só comer nas opções já delimitadas. Também estão liberados
água, chás e refrescos, assim como as máquinas de bebidas.
Caso queira bebidas alcoólicas, o ideal é ver os pacotes disponíveis, que são mais
caros. Algumas empresas permitem que o passageiro leve duas garrafas de vinho
para consumo a bordo, mas é preciso questionar se a possibilidade existe. Você
ainda pode comprar algo fora do seu pacote direto no restaurante.
Valores
Além disso, o tempo total da viagem, suas escalas e outros fatores, interferem no preço.
Se optar pelo mais barato, você consegue comprar as passagens a partir de R$ 1.500.
Basta pesquisar bem.
Documentos necessários
A viagem de cruzeiro internacional requer documentos para apresentar no navio e
também fora dele, caso opte por aproveitar as escalas. Por isso, é necessário:
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4. certificado de vacinação, conforme a exigência dos países visitados, por
exemplo, as Bahamas e as ilhas do Caribe exigem a emissão do documento contra
a febre amarela, emitido pela Agência Nacional da Vigilância Sanitária (Anvisa);
5. autorização para menores desacompanhados dos pais ou com apenas um genitor.
Outras duas rotas populares são a África e o Oriente Médio. A procura por esses
lugares quase dobrou desde 2018.
Os tipos de cruzeiros
Para viajar de cruzeiro, você precisa escolher um dos tipos disponíveis. Cada uma das
opções tem características diferentes e valores mais ou menos caros. Veja:
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Qualquer que seja a sua opção, você encontra uma alternativa viável para viajar de
cruzeiro. Ainda existe a travessia, que é quando a embarcação navega no início da
temporada e vão de um continente a outro. Nesse caso, o valor é mais baixo e oferece
bom custo-benefício.
Para cada tipo de viagem é recomendado uma companhia que oferece serviços bem
avaliados. Portanto, é essencial considerar o que pretende com a viagem, para definir o
melhor navio. Veja quais as companhias relacionadas, com os estilos de viagem.
Geralmente, as cabines internas são mais baratas, sendo a melhor opção para pessoas
que pretendem curtir o navio e aproveitar atividades externas por mais tempo, utilizando
a cabine apenas para dormir.
Na parte externa, as cabines contam com uma pequena janela que ilumina bem o quarto,
com praticamente o mesmo tamanho das cabines internas. É uma boa escolha para
quem quer ver o mar de dentro do quarto.
Uma alternativa muito interessante são as cabines com varanda, que proporcionam mais
conforto, privacidade e uma vista privilegiada. Essas cabines podem ser mais caras e
são maiores que as internas e externas. Em algumas companhias, existem cadeiras na
varanda e você pode aproveitar a paisagem sem sair do quarto.
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Quem deseja maior conforto durante a viagem pode optar pelas suítes, que são
acomodações mais luxuosas e maiores do que as cabines com varandas. Existe a
possibilidade da companhia oferecer privilégios para os hóspedes, e é uma opção
recomendada para famílias.
Um deles, são os remédios, que merecem toda a atenção para evitar que passe apertos
durante as férias. Leve em consideração os medicamentos que você toma por
recomendação médica e os preventivos, já que uma viagem de navio pode causar
pequenos contratempos, até se adaptar ao ambiente, como náusea e dor de cabeça.
Estar preparado é fundamental para garantir que não ficará no quarto por sentir algum
incômodo, deixando de curtir a viagem. Portanto, faça uma lista com os remédios que
precisam estar com você. Leve em consideração os seguintes medicamentos.
O atendimento médico e remédios são cobrados a parte na maioria das companhias, por
isso, quando for contratar o seguro, leia bastante a apólice e opte por um que tenha boa
cobertura, além de comparar os preços.
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