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Higiene Ocupacional

Aula 2: Classificação dos riscos ambientais

Introdução
No decorrer desta aula, descreveremos o que se entende por ambiente de trabalho: sua
definição, seus detalhes e pormenores; a partir daí, mostraremos também os chamados
agentes ambientais.

Para melhor compreensão, além de mostrar como os agentes ambientais se agrupam,


vamos classificá-los por meio de seus detalhes e especificações.

Em seguida, utilizaremos uma ferramenta chamada Mapa de Riscos com o intuito de


reconhecer e analisar os agentes quando estamos num local de trabalho para,
posteriormente, agrupá-los e avaliá-los quantitativamente.

Quando atingirmos essa fase em nossos estudos, será a hora de criarmos o mapa de riscos
e, por meio deste, inserirmos os agentes em um gráfico para que todos os trabalhadores
tenham conhecimento sobre eles.

Objetivos
1. Apresentar o ambiente de trabalho ou laboral e os agentes ambientais nocivos que ali
se encontram; em seguida, apontar como estes se agrupam e, assim, classificá-los;
2. Identificar os riscos encontrados no seu local de trabalho e, em seguida, apresentar a
fase conhecida como elaboração do Mapa de Riscos, que é a ferramenta mais simples
de demonstração dos riscos ambientais.

Definição
Higiene ocupacional é a ciência e arte do reconhecimento, da avaliação e de controle dos
fatores ou agentes ambientais presentes nos locais de trabalho, que podem causar
moléstias, prejuízos à saúde e desconforto acentuado aos trabalhadores ou até à
comunidade local.

Além disso, há também a higiene industrial, que visa antecipar e reconhecer situações
potencialmente perigosas e aplicar medidas de controle de engenharia antes que
agressões sérias à saúde do trabalhador sejam observadas.
Já a higiene do trabalho é um conjunto de normas e procedimentos que visa à proteção da
integridade física e mental do trabalhador, preservando-o dos riscos à saúde inerentes às
tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são executadas.

Geralmente, o trabalhador está exposto a um ambiente insalubre (presença de agentes


ambientais físicos, químicos e biológicos), que pode ocasionar doenças e, dessa forma,
distanciá-lo do trabalho. Durante o tratamento, é afastado do local, mas, em seguida,
retorna ao ambiente onde contraiu a doença, ficando, assim, exposto e, consequentemente,
passível de ficar outra vez doente, podendo ficar para sempre incapacitado.

Composição da higiene do trabalho


Como visto, tratamos a consequência (doença) e não a causa, que é a exposição aos
agentes (local).

Portanto, temos que cuidar do ambiente: realizar o reconhecimento dos agentes prejudiciais
presentes, fazer uma avaliação em relação à saúde e adotar as chamadas medidas de
controle.

Figura 1: Composição da higiene do trabalho

Fonte: elaborado pelo autor

Visão da higiene do trabalho


Observe, no fluxograma, como se dá a visão da higiene do trabalho.

Figura 2: Visão da higiene do trabalho

Fonte: elaborado pelo autor

Agentes ambientais
Preparamos uma lista com alguns agentes ambientais que contribuem negativamente para
a higiene ocupacional. Observe:
Agentes físicos: ruído, vibração, temperaturas extremas, pressões anormais,
radiações ionizantes e radiações não ionizantes.
Agentes químicos: gases, vapores e dispersoides (poeiras, fumos, névoas,
neblinas).
Agentes biológicos: vírus, bactérias, fungos, parasitas e algas.

Clique no PDF para ver a lista completa desses agentes ambientais.

[../downloads/a02_t05.pdf]

Procedimentos
Para detectar problemas que comprometam a higiene ocupacional, observe os três
procedimentos listados.

Reconhecimento

Essa primeira etapa da higiene ocupacional é muito importante, pois, caso um agente tóxico
não seja reconhecido, este não será avaliado nem controlado, podendo gerar moléstia
grave. Nesta fase, ao descobrir que as concentrações ou exposições estão muito acima dos
limites de exposição, inicia-se imediatamente a etapa de controle. Após estabelecidas as
medidas, pode-se avaliar se elas estão sendo eficazes para adequar o ambiente de trabalho.

Avaliação

É uma etapa muito importante, pois refere-se à prevenção das doenças do trabalho e
profissionais decorrentes de um ambiente saudável. Se a avaliação ambiental for mal feita,
o homem pode adoecer e, só assim, o agente causador da doença ou moléstia seria
descoberto. Além de uma boa avaliação quantitativa, podemos fazer a avaliação
qualitativa através do mapa de riscos, onde o trabalhador participa apontando os agentes
presentes.

Medidas de controle

Após as duas primeiras, podemos realizar o controle dos agentes, usando medidas de
engenharia e protegendo o ambiente laboral. As medidas devem ser adotadas priorizando a
sua eficiência, isto é, tratando a geração (fonte); depois, a propagação (percurso); e,
finalmente, o trabalhador (recepção).

Mapa de riscos
O mapa de riscos surgiu na Itália, no final da década de 60. No início da década de 70, o
movimento sindical desenvolveu um modelo próprio de atuação na investigação e controle
das condições de trabalho pelos próprios trabalhadores.

O conhecido "modelo operário italiano" consiste em valorizar o saber operário (não


delegando tais funções aos técnicos), possibilitando, dessa forma, a participação dos
trabalhadores nas ações de planejamento e controle da saúde nos locais de trabalho.

O mapa de risco se disseminou por todo o mundo, chegando ao Brasil na década de 80.
Existem duas versões de sua divulgação: a primeira atribui às áreas acadêmica e sindical,
através de David Capistrano e outros estudiosos e o DIESAT (Departamento Intersindical de
Estudos de Saúde e Ambiente de Trabalho); a segunda atribui à Fundacentro (Fundação
Jorge Duplat Figueiredo de Segurança e Medicina no Trabalho). Hoje, o método é utilizado
pelo INST (Instituto Nacional de Saúde do Trabalhador da CUT).

Definição
Observe como se caracteriza o mapa de risco, qual seu objetivo e premissas:

O que é?

É uma representação gráfica de um conjunto de fatores (agentes) presentes nos


locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores.
Tais fatores se originam nos diversos elementos do processo de trabalho
(materiais, equipamentos, instalações e suprimentos) e da forma de organização
do trabalho (arranjo físico, ritmo, método e turnos de trabalho, treinamento).

Qual o objetivo?

O mapa de riscos tem como objetivo reunir as informações necessárias para:

Estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde do trabalho na


empresa;
Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre
os trabalhadores;
Estimular sua participação nas atividades de prevenção.

Quais são as premissas?

Formação de grupos homogêneos;


Experiência ou subjetividade operária;
Validação consensual e a não delegação.

Esses objetivos possibilitam a participação dos trabalhadores nas ações de planejamento


e controle da saúde nos locais de trabalho, não delegando tais funções aos técnicos e
valorizando a experiência e o conhecimento operário existente.

Obrigatoriedade do mapa de risco


A realização de mapeamento de riscos se tornou obrigatória para todas as empresas do
país que tenham CIPA, através da portaria nº 5, de 17/08/92, do Departamento Nacional de
Segurança e Saúde do Trabalhador do Ministério do Trabalho.

Artigo 1º - cabe à CIPA a construção dos mapas de riscos dos locais de trabalho. A CIPA
deverá ouvir os trabalhadores de todos os setores da empresa e poderá contar com a
colaboração do SESMT da empresa, caso exista.
Figura 3: Obrigatoriedade do mapa de risco

Fonte: A stockphoto/iStock.

Construção do mapa de risco


Para que seja construído o mapa de riscos, uma inspeção de segurança deve ser feita pela
CIPA para levantamento dos dados necessários. A busca da localização, identificação e
avaliação da gravidade dos riscos deve passar pela consulta e diálogo com as pessoas
que trabalham com produtos químicos, máquinas, ferramentas, sistemas, organizações, etc.
Além disso, antes de iniciar a construção do mapa de riscos, também atente-se às seguintes
observações:

Nos mapas, os riscos são simbolizados por círculos (pequenos, médios ou


grandes), que serão especificados por meio de uma legenda;
Quando, num mesmo local, houver incidência de mais de um risco de igual
gravidade, utiliza-se o mesmo círculo, dividindo-o em partes pintadas com cor
correspondente ao risco;
Dentro do círculo, deverá ser anotado o número de trabalhadores expostos ao
risco e o nome deste;
Neste contato, procura-se fazer um diagnóstico sobre como os trabalhadores
convivem com o meio que os cerca;
No caso das empresas de construção civil, o mapa de riscos do estabelecimento
deve ser realizado por etapa de execução dos serviços, devendo ser revisto
sempre que um fato novo venha a modificar a situação de riscos estabelecida
anteriormente;
Em uma empresa metalúrgica, os riscos dependerão dos processos de produção,
das tecnologias e métodos de trabalho.

Etapas da elaboração
Para elaborar um mapa de risco, é preciso:

Conhecer o processo de trabalho do local analisado;


Conhecer os trabalhadores: número, sexo, idade, treinamentos profissionais e de
segurança e saúde, jornada;
Possuir informações sobre os instrumentos e materiais de trabalho;
Avaliar as atividades exercidas;
Analisar o ambiente;
Identificar os riscos existentes no local analisado conforme a classificação da tabela;
Identificar as medidas preventivas existentes e suas eficácias;
Criar medidas de proteção coletiva;
Realizar medidas de organização do trabalho;
Tornar viáveis medidas de proteção individual;
Criar medidas de higiene e conforto: banheiros, lavatórios, vestiários, armários,
bebedouros, refeitórios, áreas de lazer, etc.

Clique no PDF para ver a divisão das cores no mapa de risco.

[../downloads/a02_t11.pdf]

Limitações da aplicabilidade
As limitações na aplicabilidade do mapa de risco podem ser quanto à portaria ou
categorização; acompanhe:

Limitações quanto à portaria

Suposto “saber técnico” em detrimento e em crítica ao chamado “saber operário”,


“conhecimento subjetivo” e “avaliação qualitativa” das condições de trabalho.
(Zocchio, 1993);
Críticas aos trabalhadores por ficarem “,achando isso ou aquilo” quando creditam
toda a sua análise à sensibilidade dos aparelhos de medição e submetem todos os
resultados aos números estabelecidos como “Limites de Tolerância (LT)”, sem se
darem conta ou omitindo que estes também são estabelecidos, segundo
critérios políticos determinados pela força da indústria, particularmente nos
Estados Unidos da América, local de onde são importados os LT. (Diesat, 1989;
Arcuri & Cardoso, 1991).

Limitações quanto à categorização

Categorização dos riscos (original):

1º – Compreende os fatores presentes também no ambiente em que vive o homem fora do


trabalho, tais como luz, temperatura, ventilação e umidade.

2º – Engloba os fatores característicos do ambiente de trabalho: poeiras, gases, vapores e


fumaças.

3º – Compreende os fatores que exigem trabalho físico e que, consequentemente,


provocam fadiga física e mental.

4º – Compreende as condições de trabalho que geram estresse e, também, a organização


de trabalho.

Atividade proposta
Ao realizarmos uma análise de riscos em um ambiente de trabalho, denominamos como
grupo homogêneo a menor unidade social de trabalho existente em um setor ou área. Isso
nos leva a avaliar os riscos do ambiente de que maneira?

Quando em análise, é assim considerado o grupo em estudo que se encontra


imediatamente em frente ao agente nocivo.

Exercícios de fixação

Questão 1 - Leia o texto abaixo atentamente para responder nossas indagações:

" Guardada a devida proporção, vivemos um momento parecido com aquele registrado há
150 anos, quando o capitalismo sofreu uma profunda transformação com o advento da
segunda revolução tecnológica. Entre outras novidades, foi introduzido o tear mecânico.
Essa mecanização tornava o homem um apêndice do processo produtivo e oferecia, do
ponto de vista técnico, uma jornada muito menor que a praticada no período.

Já era possível, por exemplo, o ingresso no mercado de trabalho a partir dos 15, 16 anos de
idade.

A nova tecnologia abria a perspectiva de uma profunda intensificação do trabalho com


enormes ganhos de produtividade. Tecnicamente, era possível, por exemplo, uma jornada
de oito horas por dia numa indústria têxtil de Manchester. Embora isso fosse factível, as
jornadas eram de 16 a 18 horas por dia, com forte presença de crianças e adolescentes no
interior das empresas."

Marcio Pochmann (Instituto de Economia) by Kassab - 2007

A - Classificação dos Agentes Ambientais:

A1- No texto o autor busca comparar 2 épocas onde a produtividade fica acima da
qualidade.Segundo a visão apontada, a ciência Higiene Industrial tende a .......... situações
potencialmente perigosas e aplicar medidas de controle.

Avaliar e eliminar

Reconhecer e eliminar

Antecipar e reconhecer

Avaliar e estimular

Analisar as condições das

Questão 2 - "O trabalhador em geral está exposto a um ambiente com presença de agentes
ambientais físicos, químicos e biológicos e pode desenvolver doenças que o alijam do
trabalho. A insalubridade decorrente das jornadas intensas acaba por gerar as chamadas
doenças ocupacionais."

De acordo com o texto acima a este tipo de ambiente chamamos de:

Ambiente Ocupacional

Ambiente Laboral
Ambiente Salubre

Ambiente Insalubre

Ambiente de Trabalho

Questão 3 - "Guardada a devida proporção, vivemos um momento parecido com aquele


registrado há 150 anos, quando o capitalismo sofreu uma profunda transformação com o
advento da segunda revolução tecnológica". A Higiene Ocupacional é uma ciência que teve
inicio em um primeiro momento também conhecida como:

Revolução Cubana

Revolução Química

Revolução Intelectual

Revolução Industrial

Revolução Ocupacional

Questão 4 - "O processo da mecanização tornava o homem um apêndice do processo


produtivo e oferecia, do ponto de vista técnico, uma jornada muito menor que a praticada
no período. Embora isso fosse factível, as jornadas eram de 16 a 18 horas por dia, com forte
presença de crianças e adolescentes no interior das empresas."

A descrição do ambiente acima, ocorria numa época também conhecida como:

Revolução Industrial

Revolução Química

Revolução Intelectual

Revolução Cubana

Revolução Ocupacional

Questão 5 - Após a observação da tabela dos Riscos Ambientais, diga como a Higiene
Ocupacional classifica os Riscos Ambientais:

Riscos Psicofísicos

Físicos, Químicos, Biológicos

Riscos Fisiopsicológicos

Riscos Ergonômicos

Riscos de Acidentes

Questão 6 - “O trauma pós-assalto ocasionado pela violência do ato ou, a ocorrência


rotineira de estupros no acesso a um local de trabalho isolado, seriam classificados em que
tipo de Riscos ?“ (MATTOS & FREITAS, 1994).

Mecânicos
Biológicos

Ergonômicos

Físicos

Químicos

Questão 7 - Avaliação é uma etapa muito importante da Higiene, para a prevenção


de........................sendo composta por 2 fases: Avaliação Quantitativa e Qualitativa.

doenças do trabalho e doenças profissionais

acidentes com máquinas

perdas do patrimônio

perdas de matéria prima

Riscos profissionais

Questão 8 - O Mapa de Risco é um ferramenta a ser elaborada pela CIPA, cujos


participantes são ........................ da empresa.

funcionários terceirizados;

funcionários Próprios

funcionários temporários

funcionários de órgão do governo

funcionários da área da Saúde

Questão 9 -O Mapa de Risco tem sua origem na Europa, mais precisamente.............., onde
teve sua formação nas fábricas da cidade de Milan.

França

Inglaterra

Itália

Alemanha

USA

Questão 10 - Quando estamos realizando uma análise de riscos em um ambiente de


trabalho, chamamos a menor unidade social de trabalho existente em um setor ou área de:

Grupo Homogêneo de Exposição-GHE

GHE- Grupo Heterogeneo Especial

Grupo de Análise de Riscos

CIPATer
CIPAMin

Síntese
Nesta aula, você:

Estudou sobre o ambiente de trabalho ou laboral e os agentes ambientais nocivos


que ali se encontram;
Aprendeu como os agentes ambientais nocivos se agrupam e como classificá-los;
Conheceu formas de identificar os riscos encontrados nos locais de trabalho e, em
seguida, a fase conhecida como elaboração do Mapa de Riscos.

Próxima aula
Na próxima aula, você estudará os seguintes assuntos:

As doenças ocupacionais mais comuns no ambiente de trabalho;


Os programas de prevenção das doenças ocupacionais.

Referências
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978.
Disponível em: http://portal.mte.gov.br/legislacao/portaria-n-3-214-de-08-06-1978-1.htm
[<http://portal.mte.gov.br/legislacao/portaria-n-3-214-de-08-06-1978-1.htm] . Acesso em: 19
jan. 2015.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 5: Comissão interna de prevenção de


acidentes. Disponível em:
http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D311909DC0131678641482340/nr_05.pdf
[http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D311909DC0131678641482340/nr_05.pdf] .
Acesso em: 19 jan. 2015.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 9: Programa de prevenção de riscos


ambientais. Disponível em:
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEF1CA0393B27/nr_09_at.pdf
[http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEF1CA0393B27/nr_09_at.pdf] .
Acesso em: 19 jan. 2015.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 16: Atividades e operações perigosas.


Disponível em:
http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080814AC03EAE014AC9267D7E7043/NR-
16%20(atualizada%202015).pdf
[http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080814AC03EAE014AC9267D7E7043/NR-
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MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 26: Sinalização de segurança. Disponível em:


http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A350AC88201355DE1356C0ACC/NR-
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[http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A350AC88201355DE1356C0ACC/NR-
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MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR 32: Segurança e saúde no trabalho em


serviços de saúde. Disponível em:
http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D36A280000138812EAFCE19E1/NR-
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[http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C812D36A280000138812EAFCE19E1/NR-
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ARAÚJO, W. Tavares de. Manual de Segurança do Trabalho. Ed. DCL – Difusão Cultural do
Livro, 2010.

SALIBA, T. M. Curso Básico de Segurança Ocupacional. 3ª Ed. Editora LTr, 2010.

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