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ESTRATÉGIA DE COOPERAÇÃO AMBIENTAL EURO-ASIÁTICA

Arcádio Joaquim Luciano1

Resumo: A região Euro-Asiática enfrenta desafios ambientais significativos, como a poluição


atmosférica e da água, a degradação do solo, a perda de biodiversidade, as mudanças climáticas
e a gestão inadequada de resíduos.” Esses desafios ambientais afectam negativamente a saúde
humana, a qualidade de vida e o desenvolvimento económico da região. Por isso que para
enfrentar esses desafios, os países da Europa e da Ásia estão buscando formas de cooperar em
questões ambientais. A cooperação euro-asiática ambiental ocorre por meio de acordos e
convenções internacionais, programas e projectos de cooperação, intercâmbios técnicos e
científicos, além de diálogos políticos em fóruns internacionais. A estratégia se concentra em
áreas como a conservação da biodiversidade, a prevenção e o controle da poluição, a gestão
sustentável de recursos naturais e a adaptação às mudanças climáticas. Os países membros da
OCX, incluindo China, Rússia, Cazaquistão, Quirguistão, Tajiquistão e Uzbequistão, trabalham
juntos para implementar projectos e programas que visam melhorar a qualidade ambiental da
região.

Palavras-chaves: Estratégias de cooperação, Cooperação euro-asiática, Desafios ambientais.

Introdução

A cooperação internacional é fundamental para enfrentar os desafios ambientais


globais e promover a sustentabilidade ambiental em todo o mundo.” Algumas das
principais formas de cooperação internacional sobre o meio ambiente incluem. A título
exemplificativo é os acordos e convenções internacionais que são ferramentas
importantes para a cooperação ambiental internacional. Esses acordos estabelecem
metas, directrizes e padrões internacionais para questões ambientais, como mudanças
climáticas, biodiversidade e conservação de recursos naturais.

Nesta pesquisa objectivou-se analisar as estratégias de cooperação Ambiental Euro-


asiática, na medida que ocorre em um contexto em que os países da Europa e da Ásia
estão cada vez mais conscientes da necessidade de proteger o meio ambiente e os
recursos naturais.

1
Licenciando em Direito na Universidade Rovuma
Isso porque a região euro-asiática é caracterizada por uma grande diversidade de
ecossistemas, como florestas, rios, lagos, montanhas e estepes, que fornecem serviços
de ecossistemas essenciais para a sobrevivência humana, como a produção de
alimentos, água, energia e materiais para construção. Objectivo, método e técnica foram
pensados e ajustados da forma mais racional e lógica possível para que as análises e
discussões alvitradas alcançassem plenamente os fins cuidadosamente propostos, com o
intento de que a totalidade destes elementos pudesse contribuir com relação a um
melhor entendimento académico acerca da gestão e, principalmente.

1. Conceito Cooperações internacionais

Segundo Fábio José (1992)2 “a cooperação internacional é fundamental para enfrentar


os desafios ambientais globais e promover a sustentabilidade ambiental em todo o
mundo.” Algumas das principais formas de cooperação internacional sobre o meio
ambiente incluem. A título exemplificativo é os acordos e convenções internacionais
que são ferramentas importantes para a cooperação ambiental internacional. Esses
acordos estabelecem metas, directrizes e padrões internacionais para questões
ambientais, como mudanças climáticas, biodiversidade e conservação de recursos
naturais.

Alguns exemplos incluem a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do


Clima (UNFCCC), a Convenção sobre Diversidade Biológica (CBD) e a Convenção de
Basileia sobre o controle de movimentos transfronteiriços de resíduos perigosos. São
exemplos de cooperações: a) Cooperação técnica e financeira3; b) Parcerias público-
privadas4; c) Intercâmbio de informações e melhores práticas5.

2
FELDMAN, Fábio José. Guia da Ecologia. São Paulo: Guias Abril, 1992
3
Muitos países e organizações internacionais oferecem assistência técnica e financeira para
ajudar outros países a enfrentar desafios ambientais. Isso pode incluir a transferência de
tecnologia, o treinamento de pessoal, o compartilhamento de dados e a provisão de
financiamento para projectos ambientais.
4
As parcerias público-privadas envolvem a cooperação entre empresas privadas, organizações
não-governamentais (ONGs) e governos para alcançar objectivos ambientais. Por exemplo, uma
empresa privada pode colaborar com uma ONG para implementar um projecto de conservação
ambiental em um país em desenvolvimento.
5
A cooperação internacional também pode envolver o compartilhamento de informações e
experiências entre países e organizações. Isso pode incluir a troca de informações sobre
políticas e programas ambientais bem-sucedidos, pesquisas científicas e dados ambientais.
Essas são apenas algumas das muitas formas de cooperação internacional sobre o
meio ambiente. A cooperação internacional é essencial para enfrentar os desafios
ambientais globais e promover um futuro mais sustentável para todos.

2. O carácter transfronteiriço dos problemas ambientais e a necessidade de


gestão colectiva.

Guerra, S. (2006)6 “os problemas ambientais são uma questão global que afectam
todos os países e, portanto, exigem acções coordenadas e cooperativas para garantir uma
abordagem eficaz e sustentável para sua gestão.” Entre os principais problemas
ambientais que exigem gestão colectiva no âmbito ambiental internacional estão: a)
Mudança climática7, neste caso a gestão colectiva é necessária para reduzir as emissões
de gases de efeito estufa e implementar medidas de adaptação para minimizar os
impactos das mudanças climáticas. b) Poluição: A poluição atmosférica, da água e do
solo é um problema grave em muitas partes do mundo, e a gestão colectiva é necessária
para implementar medidas para reduzir a poluição e proteger a saúde humana e os
ecossistemas.

C) Perda de biodiversidade, a perda de biodiversidade é uma questão global que


ameaça a estabilidade dos ecossistemas e a capacidade da natureza de sustentar a vida
humana, neste caso a gestão colectiva é necessária para implementar medidas para
proteger a biodiversidade e promover práticas sustentáveis de uso da terra.

d) Gestão de resíduos: A gestão inadequada de resíduos é um problema global que


afecta a saúde pública e o meio ambiente. A gestão colectiva é necessária para
implementar medidas para reduzir a quantidade de resíduos produzidos, promover a
reciclagem e o tratamento adequado de resíduos. (Rezek, 2002, p.45)8 “a gestão
colectiva no âmbito ambiental internacional é fundamental para garantir uma
abordagem coordenada e eficaz para enfrentar esses desafios ambientais globais.” Isso
envolve a cooperação entre Estados, organizações internacionais, organizações não-
governamentais e outros atores para promover a protecção e a preservação do meio

6
Guerra, S. (2006), Direito Internacional Ambiental: Breve Reflexão. Revista: Direitos
Fundamentais & Democracia
7
A mudança climática é um dos maiores desafios ambientais do nosso tempo, e seus
efeitos podem ser sentidos em todo o mundo
8
Rezek, J. F. (2002), O Direito Internacional no Séc. XXI. São Paulo, Saraiva.
ambiente em escala global, bem como a implementação de políticas e práticas
ambientais sustentáveis.

3. Estratégias de cooperação Ambiental Europeia

Na reflexão de Accioly (2010)9 Existem diversas estratégias de cooperação europeia


sobre o meio ambiente, algumas das quais são: “a) Política Ambiental Europeia; b)
Estratégia Europeia de Adaptação às Alterações Climáticas; c) Plano de Acção da
União Europeia UE para a Economia Circular; d) Programa LIFE; e) Cooperação
transfronteiriça.”

3.1 Política Ambiental Europeia

A União Europeia (UE) tem uma política ambiental comum que estabelece metas e
objectivos para a protecção do meio ambiente em toda a Europa. A política inclui
legislação ambiental para áreas como qualidade do ar e da água, gestão de resíduos,
conservação da biodiversidade e protecção contra substâncias químicas perigosas.

3.2 Estratégia Europeia de Adaptação às Alterações Climáticas

A União Europeia e tem uma estratégia para ajudar os Estados-Membros a se


adaptarem aos impactos das mudanças climáticas. A estratégia inclui a coordenação das
acções de adaptação em toda a União Europeia, o desenvolvimento de ferramentas de
avaliação de risco climático e a promoção de práticas de adaptação eficazes.

3.3 Plano de Acção da União Europeia UE para a Economia Circular

A economia circular é uma estratégia que visa a minimização dos resíduos e o uso
eficiente dos recursos, promovendo a reciclagem e a reutilização de produtos. O Plano
de Acção da União Europeia para a Economia Circular estabelece metas para reduzir o
desperdício e aumentar a eficiência dos recursos na Europa.

3.4 Programa LIFE e Cooperação transfronteiriça

O Programa LIFE é o instrumento financeiro da União Europeia para o meio


ambiente e acção climática. Ele financia projectos que visam a protecção do meio
ambiente, a conservação da biodiversidade, a mitigação das mudanças climáticas e a
adaptação aos seus impactos. A União Europeia incentiva a cooperação entre os
9
ACCIOLY, Hildebrando. Manual de Direito Internacional Público, 18ª Ed., São Paulo, 2010,
p. 662
Estados-Membros para enfrentar desafios ambientais comuns, como a gestão de bacias
hidrográficas, a conservação da biodiversidade em áreas transfronteiriças e a prevenção
da poluição transfronteiriça. A cooperação entre os Estados-Membros é fundamental
para enfrentar os desafios ambientais que afectam toda a Europa e promover a
sustentabilidade ambiental para as gerações futuras.

4. Estratégias de cooperação Ambiental Asiática

A Ásia é um continente muito diverso em termos de ecossistemas, cultura e


desenvolvimento socioeconómico. Por isso, as estratégias de cooperação asiática
ambiental são abrangentes e variam de acordo com as necessidades e prioridades de
cada país ou região. Na reflexão de (ACCIOLY, 2010 p.45) 10 “há algumas iniciativas
importantes que buscam promover a cooperação ambiental na Ásia”. Alguns exemplos
incluem: a) Estratégia de Cooperação Ambiental Asia-Pacifico; b) Plataforma Regional
para a Cooperação Ambiental e o Desenvolvimento Sustentável na Ásia Central e
Ocidental; c) Iniciativa Belt and Road Green Development; d) Cooperação ambiental no
Sudeste Asiático; e) Acordo de Paris.

4.1 Estratégia de Cooperação Ambiental Asia-Pacifico e Acordo de Paris

É um acordo internacional assinado por 195 países, incluindo países da Ásia, que
busca limitar o aumento da temperatura global e promover a transição para uma
economia de baixo carbono. As estratégias de cooperação ambiental asiática são
abrangentes e variam de acordo com as necessidades e prioridades de cada país ou
região. É um acordo intergovernamental que busca promover a cooperação ambiental
entre países da região Ásia-Pacífico, com foco em questões como mudanças climáticas,
conservação da biodiversidade e gestão de resíduos.

4.2 Plataforma Regional para a Cooperação Ambiental e o Desenvolvimento


Sustentável na Ásia Central e Ocidental

É um fórum que reúne países da Ásia Central e Ocidental para discutir questões
ambientais e promover a cooperação em áreas como manejo de recursos naturais,
conservação da biodiversidade e mudanças climáticas.

10
ACCIOLY, Hildebrando. Manual de Direito Internacional Público, 18ª Ed., São Paulo, 2010,
p. 662
4.3 Iniciativa Belt and Road Green Development e Cooperação ambiental no
Sudeste Asiático

É um programa lançado pela China para promover o desenvolvimento sustentável em


países ao longo da Rota da Seda, por meio da promoção de energias renováveis,
transporte sustentável e uso sustentável dos recursos naturais. E a Cooperação ambiental
no Sudeste Asiático é uma iniciativa que busca promover a cooperação científica e
tecnológica entre a União Europeia e países do Sudeste Asiático em questões
ambientais, incluindo mudanças climáticas, gestão de resíduos e conservação da
biodiversidade.

5. Estratégias de cooperação Ambiental Euro-asiática

A cooperação euro-asiática ambiental ocorre em um contexto em que os países da


Europa e da Ásia estão cada vez mais conscientes da necessidade de proteger o meio
ambiente e os recursos naturais. A região euro-asiática é caracterizada por uma grande
diversidade de ecossistemas, como florestas, rios, lagos, montanhas e estepes, que
fornecem serviços de ecossistemas essenciais para a sobrevivência humana, como a
produção de alimentos, água, energia e materiais para construção.

Segundo MILARÉ (2007)11 “Além disso, a região Euro-Asiática enfrenta desafios


ambientais significativos, como a poluição atmosférica e da água, a degradação do solo,
a perda de biodiversidade, as mudanças climáticas e a gestão inadequada de resíduos.”
Esses desafios ambientais afectam negativamente a saúde humana, a qualidade de vida e
o desenvolvimento económico da região. Por isso que para enfrentar esses desafios, os
países da Europa e da Ásia estão buscando formas de cooperar em questões ambientais.
A cooperação euro-asiática ambiental ocorre por meio de acordos e convenções
internacionais, programas e projectos de cooperação, intercâmbios técnicos e
científicos, além de diálogos políticos em fóruns internacionais.

Na mesma linha de ideias Fábio José12 Em sua obra Guia da Ecologia:

11
MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente – A gestão ambiental em foco. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 5ª Ed, 2007, pags. 88 a 91
12
. FELDMAN, Fábio José. Guia da Ecologia. São Paulo: Guias Abril, 1992
A Estratégia de Cooperação Ambiental Euro-Asiática é uma
iniciativa criada em 2003 pela Organização para a Cooperação de
Xangai (OCX) com o objectivo de promover a cooperação ambiental
entre os países da região euro-asiática. A estratégia se concentra em
áreas como a conservação da biodiversidade, a prevenção e o controle
da poluição, a gestão sustentável de recursos naturais e a adaptação às
mudanças climáticas. Os países membros da OCX, incluindo China,
Rússia, Cazaquistão, Quirguistão, Tajiquistão e Uzbequistão, trabalham
juntos para implementar projectos e programas que visam melhorar a
qualidade ambiental da região.

Entre as iniciativas em andamento da Estratégia de Cooperação Ambiental Euro-


Asiática estão a protecção de espécies ameaçadas, a promoção da eficiência energética,
a gestão de resíduos e a melhoria da qualidade da água. Além disso, a estratégia também
visa promover a educação ambiental e a conscientização sobre questões ambientais na
região euro-asiática. Por isso os estados Europeus e Asiáticos, fazem cooperações de
natureza euro-asiáticas em questões ambientais incluem: a) Projecto da Rota da Seda
Verde; b) Estratégia de Cooperação Ambiental Euro-Asiática; c) Cooperação no
combate às mudanças climáticas; d) Cooperação na gestão de recursos hídricos.

5.1 Projecto da Rota da Seda Verde

O projecto da Rota da Seda Verde é uma iniciativa de desenvolvimento sustentável


que visa criar uma rede de parques ecológicos em toda a Ásia e Europa. O projecto
envolve a cooperação de vários países euro-asiáticos, incluindo China, Rússia,
Cazaquistão e Quirguistão.

5.2 Estratégia de Cooperação Ambiental Euro-Asiática

Como mencionado anteriormente, a Estratégia de Cooperação Ambiental Euro-Asiática


é uma iniciativa criada pela Organização para a Cooperação de Xangai (OCX) para
promover a cooperação ambiental entre os países da região.

5.3 Cooperação no combate às mudanças climáticas


Muitos países euro-asiáticos têm trabalhado juntos em questões relacionadas às
mudanças climáticas, incluindo a redução das emissões de gases de efeito estufa e a
adaptação às mudanças climáticas.

5.4 Cooperação na gestão de recursos hídricos

A gestão dos recursos hídricos é uma questão importante na região euro-asiática, que
inclui grandes rios como o rio Amarelo e o rio Yangtze na China, o rio Volga na Rússia,
e o rio Danúbio que passa por vários países. Os países da região têm cooperado na
gestão desses recursos hídricos compartilhados. Essas são apenas algumas das muitas
áreas em que os países euro-asiáticos têm cooperado em questões ambientais. A
cooperação internacional é importante para enfrentar os desafios ambientais globais e
promover um desenvolvimento sustentável para as gerações futuras.

5.5 Organização para a Cooperação de Xangai (OCX)

A Estratégia de Cooperação Ambiental Euro-Asiática é um exemplo importante de


como os países podem trabalhar juntos para enfrentar os desafios ambientais globais.
Ao promover a cooperação e o compartilhamento de conhecimento, a estratégia pode
ajudar a proteger e preservar o meio ambiente para as gerações futuras.

Conclusão

Chegado a este ponto conclui-se, que a região Euro-Asiática enfrenta desafios


ambientais significativos, como a poluição atmosférica e da água, a degradação do solo,
a perda de biodiversidade, as mudanças climáticas e a gestão inadequada de resíduos.”
Esses desafios ambientais afectam negativamente a saúde humana, a qualidade de vida e
o desenvolvimento económico da região. Por isso que para enfrentar esses desafios, os
países da Europa e da Ásia estão buscando formas de cooperar em questões ambientais.
A cooperação euro-asiática ambiental ocorre por meio de acordos e convenções
internacionais, programas e projectos de cooperação, intercâmbios técnicos e
científicos, além de diálogos políticos em fóruns internacionais.
Entre as iniciativas em andamento da Estratégia de Cooperação Ambiental Euro-
Asiática estão a protecção de espécies ameaçadas, a promoção da eficiência energética,
a gestão de resíduos e a melhoria da qualidade da água. Além disso, a estratégia também
visa promover a educação ambiental e a conscientização sobre questões ambientais na
região euro-asiática. Por isso os estados Europeus e Asiáticos, fazem cooperações de
natureza euro-asiáticas em questões ambientais incluem: a) Projecto da Rota da Seda
Verde; b) Estratégia de Cooperação Ambiental Euro-Asiática; c) Cooperação no
combate às mudanças climáticas; d) Cooperação na gestão de recursos hídricos.

Referências Bibliográficas

Accioly, H. (2010), Manual de Direito Internacional Público. São Paulo: Saraiva, 18ª

Antunes, P. B. (2005), Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Jures, 8ª Ed;

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Fundamentais & Democracia;

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Milaré, É. (2007), Direito do Ambiente – A gestão ambiental em foco. São Paulo:


Revista dos Tribunais, 5ª Ed;

Rezek, J. F. (2002), O Direito Internacional no Séc. XXI. São Paulo, Saraiva.

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