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AULA 2

As ameaças socioambientais e seu


histórico de enfrentamento
Professora Nathalie Barbosa Reis Monteiro
As ameaças socioambientais e seu
histórico de enfrentamento
Quando você ouve falar de “ameaças socioambientais”, o que vem à sua mente?

Desastres ambientais?

Poluição?

Contaminação de rios e mares?

Mudanças climáticas?

Aquecimento global?

Queimadas?

Devastação de florestas?

Extinção de animais?
Fonte da imagem:
Gettyimages.
Escassez de água e comida?

Se você pensou em alguns desses exemplos, ou outros relacionados, você


pensou corretamente. Todos eles estão ligados às ameaças socioambientais que
temos sofrido no decorrer dos anos e que aumentaram, exponencialmente, nas
últimas décadas.

Nosso planeta está doente, mas podemos, juntos, buscar a cura para as
diversas ameaças socioambientais que nos acometem.

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Diante disso, as autoridades mundiais perceberam que seria necessário tomar
atitudes de abrangência global a fim de conter o aumento dessas ameaças. Assim,
países do mundo todo começaram a se mobilizar em torno do estabelecimento
de compromissos, visando conter e, até mesmo, recuperar o planeta, na medida
do possível. Dessas reuniões, conferências e encontros surgiram agendas, com o
estabelecimento de metas para a contenção das ameaças socioambientais locais,
regionais e globais.

É sobre isso que trataremos nesta aula.

PARA RECORDAR
Na aula passada, vimos que
desenvolvimento sustentável é: “aquele
que atende às necessidades do presente
sem comprometer a possibilidade
de as gerações futuras atenderem às
suas necessidades” (CMMAD, 1988). O
conceito foi definido no documento
Nosso Futuro Comum, também,
conhecido como Relatório Brundtland,
em 1987.
Fonte da imagem: Gettyimages.

Segundo Oliveira, Leoneti e Cezarino (2019), o “ponta pé”


inicial que gerou as primeiras discussões políticas sobre a
ação do homem no meio ambiente ocorreu em 1962, quando
imagem:

a bióloga marinha Rachel Carson publicou o livro Primavera


/Pq2C

Silenciosa, com o intuito de alertar o público sobre o


abuso dos pesticidas químicos utilizados nas plantações.
https://t.ly
Fonte da

Segundo Carson (1969), os pesticidas estavam causando a


morte de passarinhos e interferindo no ecossistema local.
O título faz alusão à ausência, na primavera, dos cantos dos
pássaros mortos pelos pesticidas.
A partir de então, várias conferências e reuniões foram organizadas, ao redor
do mundo, para discutir as questões ambientais. O objetivo desses encontros era
debater formas de conter as ameaças ambientais. Líderes de diversos países se
mobilizaram, estabelecendo agendas, com metas a serem cumpridas a fim de
tentar reverter (ou, pelo menos, conter) os sérios problemas socioambientais que
estamos enfrentando, visando um futuro mais sustentável e justo para o planeta.

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Os principais encontros estão listados no Quadro 1.

Quadro 1 – Principais reuniões e conferências mundiais sobre o meio ambiente

Ano Evento Observação

Conferência da Unesco sobre a Conservação Realizada em Paris, lançou as bases para


1968
e o Uso Racional dos Recursos da Biosfera o Programa Homem e Biosfera (MAB).

Primeira manifestação dos governos de


todo o mundo a respeito das consequências
Conferência das Nações Unidas sobre o Meio
1972 da economia sobre o meio ambiente.
Ambiente Humano em Estocolmo, na Suécia
Criação do Programa das Nações Unidas
sobre o Meio Ambiente (PNUMA).
Com a colaboração do PNUMA e do
World Wide Fund for Nature (WWF),
1980 I Estratégia Mundial para a Conservação
elaborou‐se um plano de longo prazo para
a conservação dos recursos biológicos.
Objetivou examinar as relações entre
Criação da Comissão Mundial sobre o
1983 o meio ambiente e o desenvolvimento,
Meio Ambiente e o Desenvolvimento
além de apresentar propostas viáveis.
Foro mundial realizado com 170 países
que abordou perspectivas globais e
Conferência das Nações Unidas sobre de integração relacionadas à questão
1992 o Meio Ambiente e Desenvolvimento, ambiental, além de definir concretamente
ou Cúpula da Terra o modelo de desenvolvimento sustentável.
Aprovação da Declaração do Rio e de outros
documentos, incluindo a Agenda 21.

Realizada em Nova York, com o objetivo de


1997 Rio+5
analisar a implementação da Agenda 21.

Marco no entendimento das relações entre


economia e meio ambiente, reconhecendo
uma maior necessidade de estudos. O
1997 Conferência das Partes em Quioto
Protocolo de Quioto foi o principal resultado
da Conferência, definindo cortes nas
emissões de gases de efeito estufa.
Realizada em Johanesburgo, teve o
Cúpula Mundial sobre o Desenvolvimento objetivo de analisar se foram alcançadas
2002
Sustentável – Rio+10 as metas da Rio‐92 e reiterar os princípios
de desenvolvimento sustentável.
Realizada no Rio de Janeiro, teve como
foco a economia verde no contexto
Conferência das Nações Unidas sobre
2012 do desenvolvimento sustentável e a
Desenvolvimento Sustentável – Rio+20.
discussão da estrutura institucional
para o desenvolvimento sustentável.
Realizada em Paris, indicou que os
21ª Conferência das Partes (COP‐21) da
países devem trabalhar para que o
Convenção‐Quadro das Nações Unidas sobre
2015 aquecimento fique muito abaixo de
Mudança do Clima (UNFCCC) e 11ª Reunião
2°C, buscando limitá‐lo a 1,5°C. O acordo
das Partes no Protocolo de Quioto (MOP‐11)
deve ser revisto a cada cinco anos.

Fonte: Oliveira, Leoneti e Cezarino (2019) .

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Fique de olho!
Em 2015, a Organização das Nações Unidas lançou os Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável (ODS), que “são um apelo global à ação
para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e
garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz
e de prosperidade”. (NAÇÕES UNIDAS BRASIL, 2022).

Fonte: https://gtagenda2030.org.br/ods/

Na próxima aula, falaremos especificamente


sobre os ODS e suas aplicações práticas.
Fique de olho!

Fonte da imagem: Gettyimages.

Essas conferências ambientais ajudaram a consolidar a compreensão sobre as


causas e as consequências das mudanças climáticas, além de outros impactos
socioambientais, levando líderes mundiais a estabelecerem acordos e compromissos
em relação ao desenvolvimento sustentável.

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Mas, você pode se perguntar: quais são, realmente, as principais ameaças
socioambientais que estamos enfrentando?

Segundo Wright (2018), podemos citar as seguintes:

1. Plásticos nos oceanos: um estudo mostrou que nove milhões de toneladas de


plástico chegam aos oceanos todos os anos, o que equivale a um caminhão do lixo
despejado no mar a cada minuto. Este número deve duplicar em 2030. O plástico
mata a vida marinha. Estima-se que 90% das gaivotas confundem plásticos com
comida. Os especialistas dizem que, se as tendências se mantiverem, 99% das aves
marinhas serão afetadas até 2050, quando os cientistas preveem que haverá mais
plástico nos oceanos do que peixes.

2. Subida do nível das águas: A subida do nível das águas mudará rapidamente
a paisagem terrestre. A aceleração da subida do nível do mar já não é um perigo
iminente – está acontecendo agora. Até 1990, o nível das águas subia 1,1 milímetros,
anualmente, mas, de 1993 a 2012, os mares subiram a um ritmo muito maior: 3,1
milímetros por ano. Pode parecer um aumento pequeno, no entanto, o ritmo
triplicou em um curto espaço de tempo.

3. Meteorologia extrema: episódios com furacões, incêndios e tempestades


severas aumentaram drasticamente nos últimos anos. No Global Risks Report, de
2018, um inquérito feito a cientistas e líderes mundiais, identificou a meteorologia
extrema como a maior ameaça à humanidade nos próximos dez anos,
ultrapassando as armas de destruição em massa. Novos estudos confirmam que o
ciclo hidrológico está mudando e que as chuvas fortes e a neve estão caindo com
maior intensidade. Em contrapartida, os impactos da seca estão piores devido ao
aumento das temperaturas.

4. Ameaça à vida selvagem: em 2017, o mundo ficou chocado com imagens de


um urso polar muito magro, à procura de comida. Anualmente, mais animais são
adicionados à lista de espécies em vias de extinção. A maioria está sendo afetada
pelas alterações climáticas, a poluição e a degradação de seus habitats.

5. Florestas e plantas ameaçadas: As plantas e as florestas são vitais para a


saúde do planeta. Por um lado, “limpam” o carbono, absorvendo o CO2 atmosférico,
por meio da fotossíntese. Incêndios, seca, infestações de insetos e doenças colocam
as florestas em perigo. O desmatamento é um problema grave nos trópicos, onde
as florestas têm sido cortadas e queimadas, nas últimas décadas. Estima-se que o
aquecimento do planeta mude a forma como os ecossistemas interagem, o que
pode ameaçar, ainda mais, o reino das plantas.

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6. Refugiados climáticos: estima-se que dois milhões de pessoas deixarão
suas casas, até 2100, devido à subida do nível do mar. Estamos falando de quase um
quinto da população mundial. A maioria destas pessoas vivem nas áreas costeiras
do planeta e precisarão se deslocar para sobreviver.

7. Escassez de comida: os campos agrícolas têm crescido, em média, nas


últimas décadas. Contudo, algumas investigações preveem que o aumento das
temperaturas diminuirá este crescimento. Estima-se que a produção de milho
diminuirá, em cerca de 7,4% a cada grau que a temperatura aumentar. A redução
da produção de trigo será de 6%; de arroz, 3,2%; e de soja, 3,1%.

8. Escassez de água: em 2014, o National Climate Assessment descobriu


que “a qualidade da água potável disponível está diminuindo em função do
aquecimento global, podendo comprometer vários ecossistemas e modos de
vida”. Muitas regiões sofrerão com a falta de água. Além disso, a diminuição da
queda de neve pode afetar as reservas de água, as quais estão cada vez mais
contaminadas devido ao escoamento das cidades e da agricultura. O aumento da
água engarrafada aumenta a quantidade de plástico que chega aos oceanos e os
gases de efeito de estufa.

9. Aumento de doenças causadas pelas alterações climáticas: a Organização


Mundial de Saúde (OMS) disse, em julho de 2017, que o total de mortes relacionadas
às alterações climáticas pode chegar a 250 mil pessoas, em 2050, devido a eventos
meteorológicos extremos, má nutrição e propagação de doenças infeciosas, como
a malária. Segundo a OMS, estima-se que os custos diretos na saúde fiquem entre
dois e quatro milhões de dólares, em 2030. Provavelmente, doenças relacionadas
ao calor devem aumentar.

10. Aumento do número de incêndios: o número de grandes incêndios florestais


tem aumentado. Os cientistas dizem que, ainda, haverá um aumento, em várias
regiões, por causa do aquecimento global. As chamas podem ter impactos, não
só nas florestas, como nas propriedades e no aumento de doenças relacionadas,
como queimaduras e inalação de fumaça.

Infelizmente, as ameaças socioambientais não se limitam a essa lista.

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VOCÊ SABIA?
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Fonte: https: //t


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Fonte da imagem: Gettyimages.

E agora? Existe esperança? Wright (2018) diz que sim.

No Quadro 2, podemos ver que, para cada ameaça listada, podem ser discutidas
soluções para seu enfrentamento, portanto, não devemos perder as esperanças de
lutar por um planeta mais saudável.

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Quadro 2 – Ameaças e esperança: o que podemos fazer?

Ameaça Esperança

Cada vez surgem mais alternativas em substituição


ao plástico, que incluem palhinhas de bambu,
Plásticos nos oceanos canecas reutilizáveis e utensílios que podem ser
eliminados por combustão. Muitas cidades baniram ou
restringiram o uso de sacos e canudos de plástico.
Se conseguirmos cortar as emissões de gases poluentes,
Subida do nível podemos fazer baixar o nível do mar, de potenciais 144
das águas cm de subida para 91 cm (ou seja, cortar a subida em
mais de um terço), de acordo com estudos nessa área.
Adaptações, como a conservação de água, podem
Meteorologia extrema ajudar em meio à seca. O planejamento urbano e
regional pode auxiliar a mitigar o risco de inundações.

Ameaça à vida Muitas espécies podem conseguir adaptar-se às mudanças


selvagem climáticas, se estas não forem muito extremas.

Florestas e plantas Pessoas e governos estão trabalhando para proteger as


ameaçadas florestas e tentar o reflorestamento, em muitas áreas.

Se os governos de todo o mundo reconhecerem que


o aquecimento global pode levar a uma nova crise
Refugiados climáticos
de refugiados, podem desenvolver novas formas de
ajudar estas pessoas, que terão de ser deslocadas.
A quantidade de comida na Terra triplicou nos últimos 60
anos, superando o ritmo de crescimento da população.
Escassez de comida
Novas formas de cultivo estão sendo desenvolvidas para
lidar com as alterações climáticas e a seca extrema.
Em 2018, a Cidade do Cabo, na África do Sul,
sofreu com a possibilidade de chegar ao Dia
Escassez de água
Zero*, mas adiou-a (pelo menos por agora) graças
a vários esforços de conservação de água.
Aumento de doenças A incidência de malária, a nível mundial, tem
causadas pelas diminuído, apesar do aquecimento global,
alterações climáticas graças a medidas para controlar a doença.

Aumento do número Queimadas controladas podem evitar


de incêndios incêndios incontroláveis.

Adaptado de: Ávila (2021).

* Foi estipulada a data de 16 de abril de 2018 como o Dia Zero, ou seja, o dia
em que o abastecimento de água seria completamente cortado, com algumas
exceções, na Cidade do Cabo, África do Sul.

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Nesse contexto, o que as organizações e a sociedade podem fazer?

Alho et al. (2019) diz que algumas das maiores dificuldades na implementação
de ações para o enfrentamento das ameaças socioambientais estão
relacionadas a:

(a) carência político-institucional relacionada ao tema ambiental e


conhecimento insuficiente por parte dos tomadores de decisão com respeito à
conservação da biodiversidade e dos serviços ecossistêmicos;

(b) carência na habilidade das comunidades humanas locais e dos outros


atores para estarem preparados e efetivamente participarem da agenda de
conservação;

(c) motivação política insuficiente e baixos níveis de participação


da cidadania.

No entanto, os autores destacam, pelo menos, duas razões para otimismo:

(1) a crescente conscientização do povo brasileiro, em geral, com relação à


necessidade da proteção da biodiversidade;

(2) a crescente certeza de que a conservação da biodiversidade, além de seu


valor intrínseco, pode, também, promover benefícios socioeconômicos, como
a aptidão que certas regiões têm para promover o uso sustentável do turismo
e de outros usos racionais de suas riquezas biológicas.

Considerações finais

Nesta aula, vimos como as ameaças socioambientais têm impactado nosso


planeta e que precisamos adotar medidas urgentes para contê-las. Vimos,
também, que os líderes mundiais têm se engajado, convocando os países para
se mobilizarem no sentido da implementação de ações que visam a recuperação
do meio ambiente, especialmente no que diz respeito ao combate às mudanças
climáticas.

Existem diversas formas pelas quais as organizações e a sociedade, como um


todo, podem colaborar. A sociedade está cada vez mais consciente de seu papel na
busca por um futuro melhor e mais sustentável. Portanto, com a participação de
todos, podemos vislumbrar um futuro em que a justiça socioambiental prevaleça.

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Referências
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