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ESTUDO DE CASO 5

FRAME INDÚSTRIA DE MADEIRAS ESPECIAIS – VEG/75992/CMO

PARECER TÉCNICO Nº 8429/2017

Objetivo do parecer: Supressão de vegetação nativa em área urbana para ampliação da


unidade fabril da empresa FRAME Madeiras Especiais LTDA.

Coordenada Geográfica: COORDENADA PLANA: UTM X 497301.0000 - UTM Y


7036656.0000.

Atividade: Supressão de vegetação nativa em área urbana

Bacia Hidrográfica / Rio: Bacia hidrográfica do Rio do Peixe

Caracterização do imóvel:
O empreendimento está inserido no perímetro urbano do Município de Caçador, Bairro
Figueroa,Rua Luiz Caetano Frâncio. Na região do entorno onde se prevê a Ampliação
da Unidade Fabril da Frame Madeiras Especiais LTDA desenvolveram-se atividades
humanas como resultado do processo colonização e das levas posteriores de migração,
as quais foram condicionadas pelos aspectos naturais, pelas unidades de relevo e
formações vegetais ali existentes. Cabe ressaltar que os aspectos antrópicos de ocupação
da região são ligados às atividades de ocupação urbana e turística, exploração seletiva
de madeira nativa, silvicultura e outras culturas agrícolas diversificadas e criação de
bovinos, suínos e aves. Atualmente, a principal ocupação antrópica do entorno é a
comercial, residencial e industrial. Existe na área fragmento florestal em estágio médio
de regeneração e fragmento com indivíduos isolados de Araucaria angustifolia e
Podocarpus lambertii.

Da área objeto de extração/supressão/manejo:


Área total da propriedade: 38,89 hectares Área de supressão: 2,4950 hectares. Volume
total de supressão: Toras: 30,06 m³ Lenha: 595,27 St Espécies Ameaçadas de Extinção:
Araucaria angustifolia - 29 indivíduos - 7,05 m³ Podocarpus lambertii - 242 indivíduos -
23,00 m³ Polígono da área de supressão: Coordenadas UTM m E mN #01 497.516
7.036.648 #02 497.649 7.036.568 #03 497.636 7.036.533 #04 497.607 7.036.488 #05
497.542 7.036.499 #06 497.488 7.036.481 #07 497.473 7.036.487 #08 497.486
7.036.578 #09 497.657 7.036.549 #10 497.735 7.036.496 #11 497.694 7.036.422 #12
497.638 7.036.438 #13 497.608 7.036.486 #14 497.645 7.036.536 #15 497.695
7.036.496 #16 497.708 7.036.505

Reserva legal: Não áplicavel em área urbana.


Reposição Florestal: Foi apresentado processo REP/76357/CMO.
Área verde:Não aplicável

Medidas compensatórias:
Área de compensação pelo uso de APP: não aplicável porque não haverá supressão de
vegetação em áreas protegidas.
Área de compensação pelo corte da Mata Atlântica: A compensação pela supressão de
vegetação primária e secundária nos estágios médio e avançado de regeneração do
Bioma da Mata Atlântica,deverá incluir a destinação de área equivalente à área
desmatada,conforme disposto na Lei nº. 11.428/06, art. 17. Foi apresentada a Proposta
de Termo de Averbação de Área com Cobertura Florestal para aprovação, juntamente
com mapa indicando a área de compensação, sendo que se propõe compensação de 4,00
hectares, ou seja, quase o dobro do pedido de supressão atual. Esta área está localizada
no lugar denominado de "Linha Rio Bugre", Município de Caçador, SC, Imóvel Rural
matriculado sob o Nº 5239, no C.R.I. da Comarca de Caçador, SC.
Compensação pela supressão de espécies ameaçadas de extinção: Deverá ser realizada
compensação pela supressão de espécies ameaçadas de extinção, na proporção de 1:10,
sendo 290 mudas de Araucaria angustifolia e 2.242 mudas de Podocarpus lambertii.
Esta compensação deverá se dar na forma de plantio em área proposta para recuperação,
com plantio antigo de Pinus sp., com o objetivo de criação de novo habitat para as
espécies em questão, aumentando a conectividade entre fragmentos de vegetação nativa
e promovendo assim, o aumento do fluxo gênico entre as populações.

Análise técnica:
Trata-se de requerimento para supressão de vegetação nativa pertencente à Floresta
Ombrófila Mista, em estágio médio de regeneração, para ampliação da unidade fabril da
empresa FRAME Madeiras Especiais LTDA. Em vistoria, foi verificado que a
vegetação, localizada à beira da rodovia e contigua à área industrial do empreendedor,
apresenta as seguintes caracterísitcas:serrapilheira fraca, sem presença de epífitas, sub-
bosque ralo e antropizado, dossel entreaberto. A vegetação não fica localizada em área
de preservação permanente . Conforme inventário florestal, realizado por amostragem,
os valores de diâmetro à altura do peito (DAP) e altura total das árvores ficam na faixa
de enquadramento de estágio médio de regeneração da Floresta Ombrófila Mista
conforme parâmetros contidos na Resolução CONAMA 04/94 . As árvores apresentam
DAP médio de 10,17 cm, altura média de 8,16 m e área basal de 28,58 m²/ha. As
espécies com maior densidade foram bugre (Lithraea brasiliensis), chalchal (Allophylus
edulis) e pitangueira-do-mato (Myrcia palustris), que em conjunto representaram
56,96% da abundância total. A área basal ficou enquadrada como estágio médio de
regeneração. Na área existem espécimes ameaçados de extinção, conforme Lista Oficial
Brasileira: indivíduos de Araucaria angustifolia e de Podocarpus lambertii, que
também são objeto do pedido de supressão. Para a área em questão, onde foram
identificados indivíduos isolados pertencentes a espécies ameaçadas de extinção, foi
formalizado processo específico, VEG/77658/CMO . No caso específico da Araucaria
angustifolia, que não se trata espécie endêmica, nem rara, entende-se que a supressão
não acarretará em perdas genéticas para a espécie, conforme laudo técnico apresentado
por profissional habilitado. Para a espécie Podocarpus lambertii foi encontrado número
significativo de indivíduos juvenis adensados, embora a densidade seja considerada alta,
o laudo afirma que com a criação de novo habitat para as espécies em questão, com o
aumento da conectividade entre fragmentos florestais existentes e o favorecimento do
fluxo gênico, o risco de extinção das espécies fica mitigado. Como a área de supressão é
considerada pequena, fica em beira de rodovia e sofre forte efeito de borda, por se
encontrar em área urbana, seu papel ecológico é considerado deficitário, entende-se que
a supressão desses indivíduos não colocará em risco a sobrevivência da espécie. Foi
apresentada medida mitigadora pela supressão desses espécimes, que envolve a
recuperação dos habitats de ocorrência natural da espécie, em concordância com o
parágrafo 1º do Art. 3º da portaria FATMA nº 309/2015. O Decreto Federal 6.660/08,
em seu art. 39 dispõe que, além de avaliar se a supressão agravará o risco à
sobrevivência in situ à espécie, o órgão ambiental deve emitir parecer técnico de que
não há alternativa locacional para a implantação do empreendimento. Em vistoria, foi
verificado que o projeto de supressão prevê a expansão fabril do empreendedor e a faixa
de vegetação objeto de supressão é a área onde será implantada nova fábrica, não
havendo alternativa locacional para a ampliação pretendida. Ressalta-se que esta
supressão está prevista no processo para obtenção das licenças e autorizações anteriores.
Conforme disposto na legislação ambiental vigente é possível autorizar a supressão da
vegetação. Considerando a Informação Técnica 14/2017/AVB, no Documento FATMA
24295/2017 foi protocolada a resposta do terceiro item do Ofício 0385/2017/CMO. Tal
item, relacionado à complementação do inventário florestal, foi atendido. Foram
alocadas duas unidades amostrais em área anteriormente não amostrada. As amostras
contemplaram a borda do fragmento, local com maior expressão de sub-bosque. Como a
área objeto de supressão é alvo de intervenções antrópicas que impedem ou dificultam a
regeneração natural, parte da área apresenta-se com árvores mais grossas, sem sub-
bosque. Essa área mais alterada não foi amostrada. Com o advento das novas parcelas,
os parâmetros dendrométricos mantiveram o enquadramento da vegetação em estágio
médio de regeneração, conforme Res. CONAMA 04/94. A análise da vegetação indica
as seguintes espécies com maior densidade, em ordem decrescente: Myrcia oblongata,
Clethra scabra, Lithraea brasiliensis, Allophylus edulis e Cinnamodendron dinisii.
Existem indivíduos de Araucaria angustifolia nesse espaço, que totalizam 29 árvores, e
indíduos juvenis adensados de Podocarpus lambetii, totalizando 242 árvores, em 2,495
ha. Os outros 75 indivíduos de Araucaria angustifolia não fazem parte desse
levantamento, mas constituem a fração denominada "árvores isoladas", objeto do
processo VEG/77685/CMO. Na área de 2,4950 ha, além da consideração acerca dos
valores médios dos parâmetros dendrométricos, também foi realizada análise da
composição florística do fragmento. Essa análise objetivou elucidar o enquadramento
do fragmento como estágio médio de regeneração. Para a realização da análise, foram
considerados trabalhos científicos que fornecessem a informação acerca do grupo
ecológico. Observa-se que, para algumas espécies, não há entendimento unânime acerca
do enquadramento de grupo ecológico. Como existem variáveis acerca de exigência de
luminosidade, nutrientes, umidade, tempo de vida, entre outros, para caracterizar o
grupo ecológico, e não há parâmetros definidos para o enquadramento, a divergência é
esperada. Também não existe uma classificação fixa acerca dos grupos ecológicos. No
IFFSC, por exemplo, a classificação é apenas em "espécies pioneiras, secundárias ou
climácicas"; outros autores consideram maiores divisões, como secundárias iniciais e
tardias, clímax tolerante à luz, entre outros. Nenhuma das espécies com maior densidade
apresenta o enquadramento de espécie climácica. As três espécies com maior número de
indivíduos para a área são consideradas pioneiras ou secundárias iniciais. Para a espécie
Allophylus edulis, a definição é bastante variável, mas há maior caracterização como
secundária. Para a pimenteira, o único enquadramento encontrado foi o de pioneira. Em
relação às espécies ameaçadas de extinção, o pinho-bravo também apresenta
classificação discutível, entre secundária inicial, tardia, ou clímax tolerante à sombra.
Para a araucária, a maior parte dos trabalhos indica que se trata de espécie pioneira,
podendo também ser tratada como secundária longeva. A existência de espécies
ameaçadas de extinção não indica, necessariamente, que o enquadramento da floresta
seja de estágio avançado ou primária . A vegetação pode ser considerada em estágio
médio, porque as espécies de maior densidade são pioneiras ou secundárias. O pinho-
bravo pode caracterizar estágios mais avançados, mas na composição florística não
foram encontradas outras espécies que possam caracterizar florestas mais
desenvolvidas. Portanto, é possível interpretar que a área objeto de supressão, mesmo
com espécies ameaçadas de extinção, possui enquadramento de "estágio médio de
regeneração". Considerando a Portaria FATMA 309/2015, há necessidade de adoção de
medidas mitigatórias quando ocorrer a supressão de vegetação nativa constante na lista
oficial de espécies ameaçadas de extinção. Ainda nesta Portaria, são sugeridas algumas
medidas mitigatórias pelo órgão ambiental, deixando em aberto a apresentação de novas
medidas mitigatórias que se apresentem eficientes no objetivo de conservação das
espécies em questão. Análise especifica para as espécies ameaçadas de extinção foi
realizada também no âmbito do processo VEG/77658/CMO. Esta análise contou com
embasamento de especialista na área de conservação de espécies, e foram apresentadas
propostas como: a) Tranformação de área atualmente cultivada com Pinus sp. para a
formação de um corredor entre fragmentos contidos na paisagem, conforme mapa
apresentado. b) Coleta de sementes de Araucaria angustifolia e Podocarpus lambertii
na Bacia do Rio do Peixe nos municípios de Caçador, seguindo os padrões de coleta
propostos por Sebben et al: Coleta em fragmentos bem representativos das espécies,
distância entre matrizes de no mínimo 100 metros, número de matrizes de no mínimo 25
indivíduos, coleta em quantidades semelhantes entre os indivíduos, coleta dentro da
variabilidade sazonal de produção de sementes de cada espécie. c) Formação de viveiro
próprio para produção de mudas das sementes coletadas. d) Implantação de um
programa de recuperação da área acima prevista com técnicas que valorizem a
variabilidade genética das espécies locais (transposição de solo, transposição de chuva
de sementes e colocação de poleiros artificiais. e) Elaboração de 5 relatórios anuais
sobre o desenvolvimento das espécies ameaçadas e da formação do novo habitat de
Floresta Ombrófila Mista. f) Elaboração de cartilha sobre a importância do ganho de
habitat para a conservação das espécies ameaçadas de extinção. A compensação
proposta atende os princípios de conservação de populações das espécies ameaçadas
citadas, considerando a criação de um novo habitat com o plantio e recuperação da área
anteriormente utilizada com reflorestamento de exóticas, representando um ganho
ambiental, já que irá formar um corredor ecológico entre fragmentos de vegetação
nativa. Além disso, as medidas mitigatórias apresentadas apresentam preocupação com
a conservação do patrimônio genético das populações existentes na região, formando
um banco de germoplasma que será utilizado para a recuperação e enriquecimento das
áreas propostas para compensação. Criar um novo habitat é uma forma efetiva, mesmo
que em outra área, de compensar a fragmentação da paisagem local, criando corredores
ecológicos que favorecem a manutenção do fluxo gênico entre populações, ampliando o
conceito de conservação da diversidade em comparação ao salvamento de indivíduos
isolados localizados em áreas antropizadas. Deverá ser realizada ainda, a compensação
pela supressão das espécies ameaçadas de extinção, na proporção de 1:10, sendo 290
mudas de Araucaria angustifolia e 2.242 mudas de Podocarpus lambertii. Esta
compensação deverá se dar no plantio na área proposta para recuperação, com plantio
antigo de Pinus sp. Deverá ser implantado o Programa de Erradicação e Controle da
espécie exótica invasora Pinus sp. na área a ser recuperada, já que o objetivo é a criação
de um novo habitat de Floresta Ombrófila Mista. Há, portanto, viabilidade de supressão
de fragmento antropizado de vegetação nativa remanescente secundária da Floresta
Ombrófila Mista em estágio médio de regeneração em área urbana para fins de
ampliação da Unidade fabril do Empreendedor, considerando que o processo
administrativo apresentado atende a todas as exigências da IN FATMA nº 24 e da
legislação ambiental incidente, pois comprova crédito de reposição florestal; o
empreendedor apresenta Declaração fundamentada de Inexistência de Alternativa
Locacional ao empreendimento, traz estudos complementares da fauna, ecologia das
espécies ameaçadas de extinção, hidrogeologia ou socioeconomia que auxiliam na
instrução do processo de supressão.
Conclusão:
Com base nas informações arroladas no presente parecer e vistoria in loco , somos de
parecer pelo DEFERIMENTO da emissão da Autorização de Corte de Vegetação -
AuC.

Condicionantes:
Na área de corte:
1. Fica proibido qualquer tipo de intervenção e supressão em áreas próximas a área
autorizada sem o conhecimento e autorização do órgão ambiental competente.
2. A área de supressão deverá seguir rigorosamente as últimas plantas e coordenadas
geográficas apresentadas à FATMA. Os trabalhadores que realizarão o corte, deverão
ser orientados a não extrapolar para áreas não autorizadas. A área sujeita ao corte deverá
estar marcada com fita zebrada após localização.
3. Fica proibida a supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente.
4. A área a ser suprimida, num total de 2,4950 ha, deverá seguir o polígono
georreferenciado apresentado.
5. A execução da supressão em questão deverá ser acompanhada por técnico legalmente
habilitado.
6. A supressão da vegetação deverá ser feita de maneira a minimizar os impactos sobre
as demais espécies localizadas no seu perímetro, devendo a derrubada ser direcionada e
de preferência ser realizada a poda na copa previamente, a fim de reduzir a área de
impacto.
Da preservação:
7. Implementar o Programa de Resgate e Transporte de Epífitas, Bromeliáceas e
Orquidáceas que ocorram no local.
8. Implementar o Programa de Controle e Erradicação da espécie exótica invasora Pinus
sp. na área a ser recuperada.
9. Deverão ser implementadas medidas de identificação de possíveis ninhos de fauna
nativa, devendo ser realocados para as áreas próximas. Todo o trabalho deverá ser
acompanhado por profissional habilitado.
10. O Resgate de Fauna durante a supressão somente deverá ser realizado com
autorização e respeitando a legislação vigente.
11. É vedado o uso de queimada dos resíduos vegetais para limpeza da área.
12. É vedado o depósito de material oriundo do corte da vegetação em cursos d'água.
13. Os caminhões e tratores, se utilizados no processo de corte e transporte do material
lenhoso, deverão ter sua manutenção e abastecimento em local próprio, a fim de evitar a
contaminação do solo e cursos d'água com produtos combustíveis.
14. Deverá ser realizado o plantio, na proporção de 1:10, das espécies ameaçadas de
extinção Araucaria angustifolia (290 mudas) e Podocarpus lambertii (2.242 mudas). A
alteração da proporção do plantio das mudas deverá ser precedida de justificativa
técnica a ser avaliada pelo órgão ambiental.
Condições gerais:
15. Deverá ser colocada uma placa na área indicando: nome do empreendedor, número
da autorização de corte, prazo de validade, área autorizada e o responsável técnico pelo
projeto de corte com o número da ART.
16. Uma cópia da Autorização deverá permanecer no local durante a execução dos
serviços.
17. Deverá ser apresentada em até 120 (cento e vinte) dias após a emissão da AUC, a
matrícula atualizada com a devida averbação referente à compensação ambiental.
AVALIAÇÃO DO ESTUDO DE CASO 5:

1) Qual a Instrução Normativa utilizada para instruir e formalizar o processo de


supressão de vegetação apresentado?
2) Qual a caracterização da vegetação autorizada para supressão?
3) Como o responsável técnico chegou à conclusão do estágio sucessional da
vegetação? Qual estudo foi apresentado e quais os parâmetros dendométricos
foram levados em consideração?
4) Qual a base legal utilizada neste caso para a caracterização do estágio
sucessional da vegetação?
5) Que medidas compensatórias pela supressão foram apresentadas no processo?
6) Em quais artigos da Lei 11.428/06 e Decreto 6.6660 a possibilidade de
supressão de vegetação se enquadra?
7) Quais as ferramentas e mecanismos tecnológicos disponíveis para análise da
vegetação que poderiam ter sido utilizadas neste processo?
8) Quais as vantagens do uso das novas tecnologias nas análises de supressão de
vegetação?
9) Considerando a reposição florestal e a necessidade de monitoramento do plantio
a ser realizado, sugira uma forma de acompanhamento do desenvolvimento da
vegetação utilizando geotecnologias para obtenção e análise de imagens.
10) Faça uma avaliação sobre a disciplina “supressão de vegetação”.

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