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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

PROPOSTA DE PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

Iaras
2019
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

A AVALIAÇÃO EM GRANDE ESCALA NO BRASIL

Atividade exigida como parte dos requisitos


para conclusão da disciplina do Curso de
Pedagogia, sob a orientação da Professora
Isolda Cecília Bravin.

Aluna: Fernanda de Brito Cabral Bezerra


Matrícula: 201604159741
Curso: Pedagogia
Data: 05/08/2019
E.M.E.F

Iaras/SP
2019
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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................... 04

2. OBJETIVOS.......................................................................................................... 05

2.1 PESQUISAR A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO


BRASIL...................................................................................................................... 05

2.2 CONHECER O IDEB E OS PRINCIPAIS TIPOS DE AVALIAÇÃO NA


EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL............................................................................ 05

3. PRINCIPAIS TIPOS DE AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL..... 07

4. PNE-PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014-2024......................................... 09

5. O CENÁRIO EDUCACIONAL E A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO BRASIL


APÓS OS ANOS 90.................................................................................................. 13

6. IDEB NA REDE PÚBLICA: MUNICÍPIO DE CERQUEIRA CESAR...................... 14

7. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE OBSERVADA........................................................ 15

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................. 17

9. REFERÊNCIAS..................................................................................................... 18

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1. INTRODUÇÃO

Avaliação institucional é um processo de pesquisa e de comunicação que visa


proporcionar uma reflexão contínua e revisar permanentemente a atuação do
ensino, tendo em vista o alcance de sua missão, de seus objetivos e o
aprimoramento da qualidade institucional.
Avaliação Institucional visa conhecer a escola para planejar mudanças e
intervenções, assim, de vem avaliar o processo e promover intervenções por meio
de metas e ações e com isso o trabalho da escola consiste em garantir padrão de
qualidade da aprendizagem por meio dos serviços prestados.
As avaliações institucionais da aprendizagem no Brasil são coordenadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – Inep. O
Inep é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação MEC, cuja missão
é promover estudos, pesquisas e avaliações sobre o Sistema Educacional Brasileiro
com o objetivo de subsidiar a formulação e implementação de políticas públicas para
a área educacional a partir de parâmetros de qualidade e equidade, bem como
produzir informações claras e confiáveis aos gestores, pesquisadores, educadores e
público em geral.

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2. OBJETIVOS

2.1 Pesquisar a Avaliação Institucional da Educação Básica no Brasil

A avaliação institucional é um processo de busca e pesquisa através de


coleta de avaliações onde visa refletir sobre sua missão, objetivos, qualidade nos
serviços prestados. É um processo de controle e acompanhamento das atividades
desenvolvidas em instituições de ensino, dentro de uma abordagem construtiva e
dialógica. É uma Avaliação de larga escala, com o objetivo de avaliar a qualidade de
ensino, utilizando para isso ferramentas diagnosticas para obter esses dados como,
Provinha Brasil, SAEB, ENCEJA, ENEM.

2.2 Conhecer o IDEB e os principais tipos de Avaliação na Educação Básica no


Brasil

O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado em 2007


e é uma ferramenta de diagnóstico, que apresenta os resultados da qualidade da
educação através de índices sobre fluxo escolar e as médias de desempenho nas
avaliações. O IDEB sintetiza dois conceitos igualmente importantes para a qualidade
da educação: aprovação e média de desempenho dos estudantes em língua
portuguesa e matemática. O indicador é calculado a partir dos dados sobre
aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e das médias de desempenho nas
avaliações do Inep, do Saeb e da Prova Brasil.
O IDEB é calculado através dos dados levantados pelo censo escolar, através
da taxa de rendimento escolar (aprovação) e as médias de desempenho nos
exames aplicados pelo Inep. Sendo aplicados pelo Censo escolar e Saeb. As
médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil, para Escolas e
Municípios, e do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), para os Estados
e o País, realizados a cada dois anos. As metas do Ideb são traçadas através
desses dados diagnósticos obtidos pelas avaliações de larga escala do Inep, com
foco na melhoria da qualidade educacional. As metas estabelecidas pelo Ideb são
diferenciadas para cada escola e rede de ensino, com o objetivo único de alcançar 6
pontos até 2022, média correspondente ao sistema educacional dos países
desenvolvidos

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3. PRINCIPAIS TIPOS DE AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO
BRASIL

SAEB
O SAEB (Sistema da Avaliação da Educação Básica) substitui o SAEP a
partir da década de 1990, tendo a sua implantação ocorrida com a assistência
internacional do PNUD. O Saeb, é composto por três processos: a Avaliação
Nacional da Educação Básica (ANEB), a Avaliação Nacional do Rendimento Escolar
(ANRESC) e a Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA). Com base nas
informações coletadas por este sistema, o MEC e as secretarias estaduais e
municipais de educação definem ações.
Em 2019, A Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA), a Avaliação Nacional
do Rendimento Escolar (Anresc, ou Prova Brasil) e a Avaliação Nacional da
Educação Básica (Aneb) perdem as nomenclaturas e serão agrupadas sob o mesmo
nome: Saeb, acompanhado da etapa correspondente.
PROVA BRASIL (ANRESC)
A Avaliação Nacional do Rendimento Escolar - Prova Brasil é uma avaliação
censitária bianual envolvendo os alunos do 5º ano (4ª série) e 9º ano (8ª série) do
Ensino Fundamental das escolas públicas, nas redes estaduais, municipais e
federais, em escolas que possuem, no mínimo, 20 alunos matriculados nas
séries/anos avaliados.
PROVINHA BRASIL (ANA)
A Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) é uma avaliação externa que
objetiva aferir os níveis de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa (leitura
e escrita) e Matemática dos estudantes do 3º ano do Ensino Fundamental das
escolas públicas. As provas aplicadas aos alunos forneceram três resultados:
desempenho em leitura, desempenho em matemática e desempenho em escrita.
Além dos testes de desempenho, que medem a proficiência dos estudantes
nessas áreas, a ANA apresenta em sua primeira edição as seguintes informações
contextuais: o Indicador de Nível Socioeconômico e o Indicador de Formação
Docente da escola.

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A ANA é censitária, portanto, será aplicada a todos os alunos matriculados no
3º ano do Ensino Fundamental.
ENEM
Exame Nacional do Ensino Médio é uma prova realizada pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, autarquia vinculada
ao Ministério da Educação do Brasil, e foi criada em 1998. Ela é utilizada para
avaliar a qualidade do ensino médio no país. Não é obrigatório aos alunos, porém é
aplicada todos os anos e podem participar alunos do 3° ano e também os que já se
formaram.
ENCCEJA
Exame Nacional de Certificação de Competência de Educação de jovens e
adultos constitui-se de provas aplicadas para o ensino médio e ensino fundamental.
Ele é gratuito e tem objetivo de ajudar a conseguirem seu certificado as pessoas que
por algum motivo não conseguiram se formar na idade certa.

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4. PNE - PLANONACIONAL DE EDUCAÇÃO 2014 -2024

O que é o PNE?
O Plano Nacional de Educação (PNE) determina diretrizes, metas e
estratégias para a política educacional no período de 2014 a 2024.
 Primeiro grupo são metas estruturantes para a garantia do direito a
educação básica com qualidade, e que assim promovam a garantia do
acesso, à universalização do ensino obrigatório, e à ampliação das
oportunidades educacionais.
 Segundo grupo de metas diz respeito especificamente à redução das
desigualdades e à valorização da diversidade, caminhos imprescindíveis
para a equidade.
 Terceiro bloco de metas trata da valorização dos profissionais da
educação, considerada estratégica para que as metas anteriores sejam
atingidas, e o quarto grupo de metas refere-se ao ensino superior.
A lei que ampara o PNE:
LEI N° 13.005/2014 - Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá
outras providências.
Quais são as suas metas?

 1. EDUCAÇÃO INFANTIL
Universalizar a Educação Infantil na pré-escola para crianças de 4 a 5 anos até
2016* e ampliar a oferta de Educação Infantil em creches para atender no mínimo
50% das crianças de até 3 anos até 2024.
 2. ENSINO FUNDAMENTAL
Universalizar o Ensino Fundamental de 9 anos para toda a população de 6 a 14
anos e garantir que pelo menos 95% dos alunos concluam essa etapa na idade
recomendada, até 2024.
 3. ENSINO MÉDIO
Universalizar o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos até 2016
e elevar a taxa líquida de matrículas no Ensino Médio para 85% até 2024.
 4. EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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Universalizar para a população de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais
do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à Educação
Básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede
regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de
recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou
conveniados.
 5. ALFABETIZAÇÃO
Alfabetizar todas as crianças no máximo até o final do 3º ano do Ensino
Fundamental.
 6. EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL
Oferecer educação em tempo integral em no mínimo 50% das escolas públicas, de
forma a atender pelo menos 25% das(os) estudantes da Educação Básica.
 7. QUALIDADEL
Fomentar a qualidade da Educação Básica em todas as etapas e modalidades, com
melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias
nacionais para o Ideb:

 8. ESCOLARIDADE MÉDIA
Elevar a escolaridade média da população de 18 a 29 anos de modo a alcançar no
mínimo 12 anos de estudo em 2024 para as populações do campo, da região de
menor escolaridade no país e dos 25% mais pobres e igualar a escolaridade média
entre negros e não negros declarados ao IBGE.
 9. ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até
2015* e até o final da vigência do plano erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir
em 50% a taxa de analfabetismo funcional.
 10. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

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Oferecer no mínimo 25% das matrículas de EJA no Ensino Fundamental e no
Ensino Médio, na forma integrada à educação profissional.
 11. ENSINO TÉCNICO
Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando
a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão do segmento público.
 12. EDUCAÇÃO SUPERIOR
Elevar a taxa bruta de matrícula na Educação Superior para 50% e a taxa líquida
para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurada a qualidade da oferta e
expansão para pelo menos 40% das novas matrículas no segmento público.
 13. DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Elevar a qualidade da Educação Superior e ampliar a proporção de mestres e
doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de Educação
Superior para 75% sendo do total no mínimo 35% doutores.
 14. PÓS-GRADUAÇÃO
Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de
modo a atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores.
 15. FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
Garantir em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e
os Municípios, no prazo de 1 ano de vigência do plano, política nacional de formação
dos profissionais da educação, assegurado que todos os professores e as
professoras da Educação Básica possuam formação específica de nível superior,
obtida em curso de licenciatura na área de conhecimento em que atuam.
 16. FORMAÇÃO CONTINUADA
Formar, em nível de pós-graduação, 50% dos professores da Educação Básica, até
2024, e garantir a todos (as) os (as) profissionais da educação básica formação
continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e
contextualizações dos sistemas de ensino.
 17. VALORIZAÇÃO DOCENTE
Valorizar os (as) profissionais do magistério das redes públicas de Educação Básica
de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos (as) demais profissionais com
escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência deste plano.
 18. PLANO DE CARREIRA
Assegurar, no prazo de 2 anos, a existência de planos de carreira para os (as)
profissionais da Educação Básica e Superior pública de todos dos sistemas de
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ensino e, para o plano de carreira dos (as) profissionais da Educação Básica
pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional definido em lei
federal.
 19. GESTÃO DEMOCRÁTICA
Assegurar condições no prazo de 2 anos para a efetivação da gestão democrática
da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta
pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e
apoio técnico da União para tanto.
 20. FINANCIAMENTO
Ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o
patamar de 7% do Produto Interno Bruto (PIB) do País no 5 ano de vigência do
plano e, no mínimo, o equivalente a 10% do PIB em 2024.

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5. O CENÁRIO EDUCACIONAL E A AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL NO
BRASIL APÓS OS ANOS 90

Lá por volta da década de 70 um movimento lutava por uma educação de


acesso a todos (gratuita) e com qualidade, não só isso lutavam para extinguir o
analfabetismo e fazer com que a escola pública fosse universalizada. (SHIROMA,
2011)
Somava‐se a isso, nos anos 90, o cenário educacional vigente no país, com
22% da população analfabeta e 38% somente com o primeiro segmento do ensino
fundamental (antiga 4ª série), ou seja, 60% da população era muito desqualificada.
A evasão escolar também era bastante expressiva: das 22 milhões de matrículas
feitas em 1982, pouco mais de 3 milhões chegaram ao ensino médio em 1991
(SANTOS, 2010).
Dito isso o Brasil enfrentava uma enorme crise na área da Educação. Foram
necessárias várias ações para melhorar a qualidade da educação no Brasil como
qualificar os professores que para atender essa população. Com isso o governo
criou a Avaliação Institucional as Instituições de Ensino Superior (IES) em que a
população participava, promovendo uma identificação na busca de déficit da
educação e buscando sua melhoria no ensino. Com isso foram ainda implementados
vários programas para avaliação do ensino superior em que se pudesse avaliar a
qualidade do ensino e formar os profissionais para atender as demandas da
educação. Os principais programas que o governo criou que cobre todos os níveis
de ensino são SAEB, ENEM, ENCCEJA e PROVA BRASIL.

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6. IDEB NA REDE PÚBLICA DO MUNICIPIO DE IARAS - SP

Nas séries de 4° e 5°ano o Ideb observado foi que em 2011 (5,7), 2013 (5,1),
2015 (5,9) e 2017 (6,4) o Ideb no município de Iaras atingiu a meta com bons índices
em 17, porém não atingiu satisfatoriamente a meta em 11, 13 e 15.
Em 2017, os alunos dos anos inicias da rede pública da cidade tiveram nota
média de 6.4 no IDEB. Na comparação com cidades do mesmo estado, a nota dos
alunos dos anos iniciais colocava esta cidade na posição 306 de 645. A taxa de
escolarização (para pessoas de 6 a 11 anos) foi de 97.2 em 2017. Isso posicionava
o município na posição 286 de 645 dentre as cidades do estado e na posição 1768
de 5570 dentre as cidades do Brasil.
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7. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE OBSERVADA

A E.M.E.F. “Profª. Julieta Buchdid Carvalho” atende, educação do ensino


fundamental de 1° ao 5° ano. A escola se encontra em uma localidade com fácil a
cesso, com casas próximas e comércios.
A classe social é mista, com nível socioeconômico baixo e médio, suas
atividades são voltadas para o funcionalismo público municipal e estadual,
atividades agrícolas e agropecuárias. A comunidade escolar de Óleo na sua maior
totalidade é de classe social média, com nível socioeconômico bom. Os alunos tem
uma linguagem coerente com sua faixa etária e uma ótima participação nas aulas.
A população que reside nessa região da cidade é na maioria funcionários
públicos municipais e estaduais, há muitas residências, e poucos comércios.
Também contamos com uma escola Estadual.
O Projeto Político Pedagógico da escola e o currículo utilizado pela instituição
vêm do MEC e há o uso das apostilas e orientações da LDB, elas compõem e
completam o exercício progressivo de autonomia para a criança. As pessoas
envolvidas na elaboração do Projeto Político-Pedagógico e do Regimento Escolar:
Toda a comunidade escolar (professores, diretores, orientadores coordenadores),
completam a criança preparando-a para ser um cidadão capaz.
O cuidado com o aluno é individualizado, há sempre reunião feita com os pais
onde é comentado sobre cada aluno e seu desenvolvimento, há o bom senso,
visando o que é melhor para a criança e ao adolescente tendo sempre o cuidado
com a necessidade tanto dos filhos quanto dos pais. Os pais têm a oportunidade de
estar em contato com o aprendizado dos seus filhos, através de apostilas bimestrais
entregue nas reuniões.
Os professores estão atentos a cuidar de toda a expressividade dos alunos
dentro das várias maneiras de liberdade e expressão. A escola possui psicóloga que
atua quando necessário, cuidando tanto dos alunos quanto na orientação dos pais,
tanto como professores educando com formação pedagógica e psicopedagógica. E
também cuida para respeitar as normas de diretrizes do currículo.

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A escola tem como objetivo proporcionar ao educando desenvolvimento de
suas potencialidades, como elemento de autorrealização, iniciação para o trabalho,
prosseguimento de estudos e preparo para o exercício consciente da cidadania;
- viabilizar a formação do cidadão crítico, consciente dos seus direitos, dos seus
deveres e voltado para o bem comum; empenhar-se na preservação e expansão do
patrimônio cultural;
- indicar elementos para a construção de uma adequada hierarquia de valores
humanos e cristãos;
- desenvolver o processo educativo com a participação da família e a comunidade,
enfocando-a na linha de formação de valores humanos e cristãos;
- possibilitar o planejamento de estudos em níveis posteriores.
Em geral a escola tem um bom cotidiano, onde há disciplina em seguir as
normas e regras, que são passadas a todos, inclusive para os alunos. Os horários
são respeitados, os funcionários se respeitam.
Sempre que se acha necessário, são realizadas palestras de acordo com a
faixa etária, nas áreas de saúde, higiene, nutrição e segurança. Mas também é
tratado sobre esses assuntos em sala de aula passado pelos professores. Esses
temas estão na Proposta Pedagógica da escola.

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8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esse trabalho foi enriquecedor, pois podemos observar na prática que a


Escola observada está cada vez mais percebendo a importância de uma avaliação
institucional de forma a melhorar a qualidade da educação fornecida, os
relacionamentos e parcerias entre pais, escola e aluno.
Não basta receber os relatórios dos órgãos avaliadores, eles devem ser
esmiuçados e corporificados em medidas e estratégias para o equacionamento dos
problemas de aprendizagem dos alunos, os resultados obtidos através dos exames
e dos questionários respondidos apontam aos governantes e aos gestores dos
sistemas educacionais, as prioridades e os caminhos que devem ser escolhidos e
trilhados para alcançar melhores resultados.
Na referida escola eles compreendem e executam os processos de avaliação
onde são realizadas as avaliações logo após são diagnosticados os problemas e a
partir daí podem analisar e intervir para melhorar o que estava ruim.

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9. REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da educação. Plano Nacional de educação Lei 13.005/2014.


Disponível em: http://pne.mec.gov.br/18-planos-subnacionais-de-educacao/543-pla
no-nacional-de-educacao-lei-n-13-005-2014. Acesso em: 17/07/2019

BRASIL. Provinha Brasil Portal Inep. Disponível em:


http://portal.inep.gov.br/provinha-brasil. Acesso em: 17/07/2019

BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de


Educação – PNE e das outras providências.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de


Educação Básica. Resolução nº4, de 13 de julho de 2010. Define as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.

Prefeitura municipal de Óleo-SP

SANTOS, Sebastião Luiz Oliveira dos. As políticas educacionais e a reforma do


estado no Brasil. 2010, 122p. Dissertação (Mestrado em Ciência Política) ‐
Universidade Federal Fluminense, Niterói / RJ.

TODOS PELA EDUCAÇÃO. O que é o Ideb e para que ele serve. disponível
em>https://todospelaeducacao.org.br/conteudo/perguntas-e-respostas-o-que-e-o-
ideb-e-para-que-ele-serve. Acesso em: 15/07/2019

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