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1. Capa
a. O artigo procura explicar de que forma a estrutura doméstica e a ocupação
segregacional de gênero explicam as taxas de pobreza mais elevadas em
agregados parentais monoparentais compostos por mulheres
b. Estudo elaborado pelo Luxembourg Income Study (LIS)
7. Conclusões do texto
a. A participação no mercado de trabalho é significativamente diferente entre
agregados familiares compostos apenas por mulheres e outros agregados
familiares
b. Famílias de mães solteiras obtêm o seu rendimento por diferentes tipos de
trabalho, comparativamente a outras famílias, nomeadamente trabalhos com
salário mais baixo
c. As famílias compostas por mães solteiras dependem mais de apoios
governamentais;
8. O que mudou?
a. O estudo foi realizado em 2003, passados quase 20 anos, o que mudou
sobre a pobreza feminina, sobre a igualdade de género no mercado de
trabalho?
9. So close, yet so far: gender gaps in earnings in Austria, Germany and Switzerland
a. estudo de 2021
b. Aborda alguns dos mesmo países do artigo do Pressman em 2003,
nomeadamente a Áustria e a Alemanha
10. Figura 2 - probabilidade de desemprego de acordo com o género e composição
familiar
a. Ligeiro e quase imperceptível decréscimo nos 3 países, num período de
quase 20 anos
b. A mulheres continuam a enfrentar uma situação de maior probabilidade de
desemprego, principalmente as mulheres com filhos
11. Figura 3 - probabilidade de ter um emprego part-time de acordo com o género e
composição familiar
a. Novamente uma probabilidade de mulheres terem um emprego part-time e
particularmente mulheres que sejam mães
b. Diferença significativa entre homens e mulheres
12. Figura 4 - ganhos de acordo com o género e composição familiar
a. verificam-se as mesmas tendências das figuras anteriores
b. conclusões:
i. em quase 20 anos as questões de género relativamente à mulher no
mercado de trabalho tiveram muito poucas alterações, pelo menos
nos países em questão
ii. as mulheres permanecem em muito maior risco de pobreza do que os
homens
13. Dados da OCDE 2022