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Durante o século XIX, o protagonismo das mulheres era um registro bem distante da
realidade brasileira, pois elas estavam focadas no trabalho de zelar pela casa de outrem,
esquecendo da sua autoestima. Essa conjuntura preocupante, nesse viés, ainda impera, no
Brasil vigente, uma vez que existem desafios para enfrentar a invisibilidade do serviço de
cuidado feito pela mulher. Assim, a omissão do Estado e a disparidade coletiva prejudicam
o repúdio dessa condição conflituosa.
Depreende-se, portanto, que a invisibilidade deve ser enfrentada, para que o serviço
de cuidado seja realizado sem retrocessos. Nesse raciocínio, o Poder Executivo há de criar
um projeto que exponha a importância e os desafios dessa questão, por meio de verbas
governamentais, melhorando a qualidade de vida das mulheres. Essa iniciativa será
chamada de “Emprego Digno”, a fim de atenuar a atividade mal paga. Somado a isso,
afigura-se imperativo que as instituições escolares reprimam a disparidade social, por
intermédio de doações de cestas básicas mensalmente às áreas periféricas. Isso será
acompanhado de atividades culturais que retratarão o assédio no ambiente laboral. Dessa
forma, alçará o país à verdadeira posição de Estado Democrático, tornando, inclusive, o
protagonismo feminino uma marca constante na comunidade hodierna.