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A mulher moderna

A Constituição Federal de 1988 é um documento que possui representatividade


internacional por garantir um corpo social justo e uma vivência digna a todos os sujeitos
em território nacional. Nesse sentido, torna-se fulcral a discussão sobre a importância e
os desafios enfrentados pela mulher moderna, já que essa questão é advinda do combate
às heranças históricas do sistema social patriarcado pois demonstra a limitação prática
deste código legal e a necessidade de resolução. Assim, não só a dificuldade em
administrar as novas atribuições na vida da mulher moderna, como também, a
desigualdades de gênero no contemporâneo, aprofundam essa situação.
Em primeiro plano, é importante enfatizar que na atualidade as mulheres
possuem autonomia para suas escolhas e prioridades, no entanto, essa minoria tem
dificuldade em administras as novas atribuições inseridas no seu cotidiano, haja vista
que há sobrecarga de múltiplas jornadas de trabalho, no qual, acarreta doenças físicas e
mentais. Assim, de acordo a Unimed, com tantas obrigações, como profissional e
familiar, as mulheres ficaram mais sujeitas a doenças, como a síndrome de Burnout e
ansiedade. Desse modo, é necessário a criação de medicas que auxiliam na resolução
desse problema.
Ademais, vale ressaltar que apesar da figura da mulher ser importantíssima na
sociedade atual, ainda há desigualdade de gênero, tornando-se um entreve para o
desenvolvimento sociocultural do Brasil, uma vez que essa falha moral está relacionada
às construções sociais arcaicas que permeiam a existência de ambos os sexos,
prejudicando a mulher na busca por igualdade econômica e social. À vista disso, de
acordo com o site G1, as mulheres ainda ganham 20% a menos que os homens, fato que
negligencia os direitos da mulher. Logo, é importante a ação do Poder Público para
resolver essa questão.
Diante disso, fica claro a necessidade de medidas cabíveis para solucionar o
desafio enfrentado pela mulher moderna advindo da herança histórica do sistema social
patriarcado. Portanto, é dever do Ministério da Cidadania, órgão que garante a proteção
do indivíduo, criar projetos sociais, como cursos gratuitos de administração pessoal, por
meio de órgão públicos, a fim de auxiliar mulheres a desempenhar suas atribuições de
forma saudável. Por fim, o Poder Público deve aplicar multas para as empresas que
atribuem salários desiguais para mulheres, por meio da lei, com o intuito de alcançar um
corpo social justo e igualitário.

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