Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
3.9
42
a6
88
fD -eyDyfD „„„.',.,...............i...i...,. ....................... . ............... 8Ê
AinAB ' Ulll &*efn9IO ....:..:........:......i7.....'....-..-.........i..'..i.............. ’9.1’
cxrltuioz: A QUSSTAO DA Ü NGUA: REVISITÁ NDO ALENCA8.
MAC ADO DE Assls .E CtxCANIAS .........................................
131
i3l
132
ł32
lß8
143
i4s
148
l%Ö
16?
160
"'
No diacureo ü niversitá rin; alô duiia. as imprecisõ ed rriaiá éo-
muns: no nao dã expreaaà o.norma:euíta.,Algumas vezes, ela.é
uGiIi- cada int«ú ambidvelmente mm a expreasâ n norzna-padrã o,
como ce fosbem apenas nomes diferentes,.do, meemo fenô zoano,
— .quan- do, de. fato (como. veremos no capítulo 1), ce trata à e
ditas. tealida' dei distintas.
i3iitras venea, ela . • .cada para .deeignar a norma eetipulad.a
em .grttÍoéti S..e dicioná riosi que;meilior:. seria ideotificatlá .se
foa- sç denominada de norzna gramq cal, considerari/do .as
.distà nciea e w•• oa cenoitoe que. há , no caao do. Braaif. entre o
neo culto. efetivo e muitoa doa jireeeitos eíitipú lsdoo nõ s !
cliqmadoe instru- oseõ toe: normativos.. Ô e ó ovo, tnmam-ac
fén6maó os didtiiitó a..coó io ce foaaern uma e a meeiria éó iaa.
Eësa eituaçño øe agravou oenaivelmente: è tnèdida que a ax-
prøøsäo ae difundiu nõ diønurao. eztra-univørøitärio. Para verifi-
car essa imprøciaän'.ßøniântica, .basta perguntør, a cada vez que. a
Năo serfi dificil obøørvar que há pelo meuos trííø aentidos di-
ferøntøø para ela no uao courier..
Non ø cttítø ae tornou mneda corrente pard, :em primeiro lu-
gar,.iesolvør a oialdiçăó'. true *•» mbrø a pølavra framäticø.
Deade meados da dòeada de lÏìßß, com a difuøño no Brasil do
estrutiiraiismo -lingßløtico, reproduziu-øø ãqui a entity!. 8d$.mi-
ca,' que vinha jfi ocõrrendö uñ' Suropa e noa Estadóś Unìiloa, .ao
aaber grarna •ì' traöiciondl’. '
Eøsa critics..apontava- fragilidadee conéeituaiø e. ømpíritøe da
veliía graóiäfica, fúto. qüe, aliado 'iUdi isäô 'de 'ùövóø
kïodelo'at,de analyse li gûlstiea, a fee pørder preøügiö !e eapaço
no.'amblto dos. èatudoe iiniversitárioø.
' Eøeø crhácn ao øahør gzøm,ntical tradirinns1 nan.mention de-umtt men ifttplimntia com
..etc on deans dmquaíificecão ø i. No'fundąmøntn d• ‹• i •n .a*tã, âc'fato. um çonßito
fazaoeas' aoá1\ae8,.zaozfa1‹Jgica e • =*üstca)• ara aigrúÔcava..artei\
zaz, ou paoe que os.graa›ã *t« ›e poeMavsca coao. oorretoe:íL. e•, e
pcê- rr•it e da. ’fiõ a. linguagem ),
O deopreatígio. acaà éoiim'da gramá tica..deseetabilizou! esae
mundõ bém' estabelecido.há via,.séculos,..sejd,â o pô r éin':qiiestâ o
a oufieiênciq de termoe, conceitos e clasaifica9ô ea do
saber;..tradicio- nal, aeja queatió nando os padró ee .df. cõ rre§Ü o. e,
principalmente,
oa. crité ri.o. s de ae.u .eat.-alielecimen. !tia. . ,
.
Desenvolveu-ac, entfio, . um certo di8ourao pedag6giGo que
peasoo a ,ú ondenaí ou õ enaiiiõ dú gramú tica'.em ana totà lidade
ídiaia-ac .que era preciso. daixar-de. ensinar .gramá tica para
poder ensinar portuguêa)i oü a..Centralidade deaae ensino (aizia-
ac,: comi eir'dd-.ae. drs noa documentos oBêiaia. que. só liberta o
eatudo da
»nmenoat»ra, ass.*mann e e e:oonmiiõ »
i«‘funcioan»ieatz aubordiÍiado ao. eatudo .da língua
propriamente dita; nu eeja, ao eatudó ’ daà '.prática'a de lPiturá ,
eah'rita' e.. fà la)...
P.o* ,ouÍró Igdó , â ,critija aos @qdr0ee .de..*orréção.' ê..a.oú ,critéri-
o8 ¢Íe eeu eetabeteciaezto elo outzoe .taziztoe,. a czfLica à
ooroza-
i›adrao brasiléira (cf: noeea.:diaeu»sao ñ o Capfttilo 1) —
provocan fe''-,ix›ú tinua provó candó ) !.tim .débate acalorado. e 'ü oi!
tañ to quantn sangíiíneo,. embnra fundado em equívooos:.
Entenderam alguna 'qúe :eaaa critica estava propondo o aban-
dónñ dé torta 'e quálquer p upáçño. ííormmtiva 'qudnilo, ria vel
dade ela nñci fazia irse. Apenas qüestionava !os preceítoe' norñia-
, ’ :: : .-. - .'
tiv.oa. úeacalados da. realidmde.,brasiIena e. cultivadoe. por. utoa rí-
gida e anaerónica t adiçño paeüdopuri$tá (a qu'e chaoiareoioá,
neete livro, de norma .carta — cf.. capitulo. 1),. ao meamo .tempo
que. cíiticava. as. eatr8tégia8 pedagógicas de. cen * • * , fundadas
numa cultura. negatiya.— a:cultura do. erro:
Nease contexto, a express&› nnrms culto cain igualmente corno
» R luva: :Preenche« .um cen vazio”terminológieo''(ttimi›ém aqui
' *CoÚi'Ó ÁeternoB* Ñ 'cBQÍPulo* Í, ng *hÁ;*em bOa @*Br1e* dD8* ÉB*e @ netiÍlu*rÍi'cHne ne 'Bobre
rBD$ a'BÚpD8tu'.*iiÓrm*a*:Julia''eoDi s'.cBrÉ na 'Que* PÓ*”os dona*. da'* Ñetdade téD2*, B*o m8R'mo
F- curiosa personalizaçfio da norma culta tem aido, obviamen•
te, r•uito coziveoiente' nên é' pzeciao g?rr o dedo aa decida (o que é
precisamente a norms culta no Braail?), não é preciso enfrentar di-
lemaa e cnntradiçõea, nâo é preciso argumentar. Basta, em nome
dasse ente etéreo — a Sra. Dura Norma Cidín — aaaeverar eategori-
vamente o que ce imneinn aer o certo e o errvôo, como ae houvesse
indiscutível consenso snbre o msunto e foasem r1nr»a e precisas as
linhae divisórias entre o "condenfivel" e o "aceitável", entre o que a
Sra. Dona Noutra Culta ‘aceita", "admite", "exige" e o que ela "con-
dena ", “prníbe", Wo aceita", Não admite".
Entre oa arautoz dessa inclemente Senhora. hfi os que ado-
tam um discurso modernoao, aparentemente maia aberto e dexí-
vel, cheio de condeacendóncia com certos uaoa classificados de
"informais" teor geral, ezemplificadoa com veraoa da eb• •8•
MPB) apenas para, ao fim e ao cabo, reiterar os mesmos velhos e
dogméticos preceitos.
Nao raramente, porém, o dizer categórico vern acompanha-
do de graçolaa terri geral de muito mau gosto, como teremos a
oportunidade de discutir fi frente) e espreesóea cheias de »ar-
caamo contra os falantes que usam formas tidaa corto incorre-
tas, embora de uso geral nos eegmentoe altamente letrados
da sociedade.
Não fnltam tambem vodca iradas a proclamar o fim dos terri-
pos a decadência, a corrupçao, a degradação e até a putrefação
da língua portuguesa no Brasil motivadas — aupoetamente — pela
incúria, pelo desleixo, pela ignnrància de aeua falantes.
E a iriidia, como qua poasuida por um dever moral de corri-
gir a suposta incúria, dealeixo e ignorãnGia doa falantes brasi-
lei ros, encampou com aofreguidào eBse discurso categ6rico• Be
pós ao lado doa "paladinoa da Sra. Dona Norma Culta" lqua de
fato sao @aladinoa da norma curta", camo argu tentaremos no
capitulo I), deu-lhea ampln espaçn, tem barrado a possibilidade
do debata crítico e até criou manuais de redação exttemmnente
eaneervadorea .que,. paràdoxalmente; nâo. aâo,.,eeguidou aequar pe-
. . .. .
’ Pis a zewti8o deetee wxtoe por »ugeetèo do oötega Mar‹xu Baga‹x Agzaée‹;o Bua laeist
p- Ö ê, guy a 8bou pot zoe.bij dg inézcia. Ö s dävezeas.taxtos:gue ¢ooazItueas.9 Kwa
tfn‘sns, aeeutempct6dosprmimoeoM ot ml•==língt%teu9bdo*mmtübuwm --
n-••
^"”'’.'"’’’.
ioêue’ àgra4e<imeü tú e a' cada. uoi ,dessa: Aiú t marla Btábl-Zi1tea, Cascata y/e\ó cigues
ü e Oliveira'. Obvio-eofe, 'ngü cgbe a'eÍêe'uealturaR zeepooeabtIiü adfi:gGIu qua' eeté ditu
No plano empírico, uma língua é constituída por um conjun-
to de variedades. Em outras palavra e, nfio exiate língua para
alem. ou nm mv do conjunto das suas variedades constitutivaa,
nem existe a lingua .de um lado e ns variedades de. outro, como
muitaa vezes ee acredita no aenso comum- eiripiricaaiente a lin-
gua e o próprio conjunto dae variedade a. Trata-ae, portanto, de
uma realidade intrinseeamente beterogênea.
' liste iepitulo aioplio e rr*'••*• • diucussúo que fiaamos no texto “Nnrmn• p adriio
bra süeira• deaembaraçii'odo.alguns . nós , publicado .no livro fingiiiscira da' norris,
argsni edo por H»«u.B quo tsio Pa io: my i . zoom. p, 8s-61;. seu objetivo i is,»
um e e prcsetiteçã u tó'cinica doc cunceito'e de. "rm" n'orma iuJta. n'orni a• padrúo e
problemas correlatne:
Quandoi portanto, dizemos eate nome nao designa
um ohjeRr eoipirico un‹i, hõinogêneo, claramente delimitável e
Objetiva- mente definível por critérios .apenas lingtüstime .íléxim-
gramatimial.
O nome singular recobre, de rato, uma realidade plural, ou
aeja, um conjunto de inúmeras variedadós reconhecidaa.'hiatóri-
ea, política e culturalmente como manifestaçñ8B de uma meama
Neeee sentido'; ná o foi .aínda superada (nem hfi indicios: de que venida:.a
uma íínica’ nõ rmg,- fnaš. pa* utp døtø*minado 'ooä juntö dë nmmas.
^ 'ï•ca de eztigp eaei••do you Mań ïaoe Pğtinto e yubficada, sob a dMé porn guêe
J0
Por om, para deixar ' •ntado o conocido. de normai é' opor-
iiirio consifieéarráós alguns exeaiploa. C iúiéceifioe pela piniiún'
jia'de pálávraa' tomó'its, ónh,»; di»; dir»ilo: km aÍgumas comun*'
O¥MA CULTA.
:Adotando
o modelo dea trés continua,..podemos. caranteriaar
cotas.v;iriedadei'eomo;q qslds que ac distribiiqm no eñirocri mieñ-
‘ °“ ’
'•' forro nüo*cigtúfin'a que os Tirantes ditco cultos não uaem'eetruturun preconix•ila• peln
. . . .
8
e
*,-u sraabada-'ih4°W-6s’-Ksparifeda
odadee;.ua a cetca tên s ser t›ader watzIIieto..O. rap tg\jr Reza oenpedo'eegeço
urbana comum .têm= tido tradicionalm.ente ela».aificadaa::não. como
peculiaridades '.do. português:.urbano braaiíeim, -tnae. como .’ereoo'.
Em..outr.as palavras.(e:aproveitando,.a.-fnrtnulaçâo..deBertoni:
brasi*
leiraa —. o uso. de ‘ele’..comn objeto direto, por exemplo) dos .traços
dsacoútínuos. icaFaiteríatiéoa .dae. variedades ditas 'popuiaree
aa pronúnniae barde por balde ou .teto'.por taf2isj por exemplo).
eatfi
de .11 anoo.
eattidantes é ,ainda de baixise1ua, juali‹iade. Ê; gor.fim,. não ixtn-
m• eoa«io ou norma «tanú rd,' qualificaç6eo que parecem carregar iósnoe impre¢na-
Ainda nos. atrapalha- enormemente o eapriito aá iatoerá tícn quaj
no aécuki'XIX, quie noa impingir cérfà norma litsitana te io zíogaa-
notma padrâ o e. tachou de ‘incorretos'. muitoa dos noaaoa iiaos
.cultoa notntaia: E, maia: grave' nao.coriseguimoa, ú indã easiÍpiígr:
enneeitualmente os...efeitos dae, aiudançaa que têmi alterado jro-
fundamente a tam 'da:. nossa: aocieô aÔ e,. em especial suas reper-
éuaaó ea.!aobre .zíõ saa realidade'Minü íqiicd'.
Sao, .a enmoçar- pela pró pria. Indiretamente, corno. tados bem .en-
tendeYa FJ{ü ’ là á çavd farp,as conttú . pre$iderite Lula.
” ,. ’ . ”:” ” . ’ ”. ” ” ' ” ”- ” ”
queetao. kat ebca, oã o szoa... le •e ^r :ztudlz:..•'1a e fú zu:famezttaJozea-.
te pmã ;gueatâ o políticg. 'ó neeee plano: qua deveria cor-.debatida.
Fõ i
. ' . , . ..
Se, no » mha to do trabalh o ci entífico, e .d ifici l reparar aa.
.
coi - saa. néaaa eoaipleaa área, main.'diBcil 6cà duando ae trata. de
deba-
ter:uma
melts nèo..śdberem falar e:.eøćrøves. 'corrøtamdnte' .;
(reœãminaçñ o
.que.oäo ó diÏfril.de!!eer feita, porjue, .em:geral, nem ineeini œ .mnis
JedædÀ ueænemfræasbtue navehAnocnæpadråo)
de, foi necessá rio desenvolver, ria noaaa'. cultura, paria téntàr;.sm-
* ' • -a norma-pailrfloi"..uma: atitude excessivamente puriata e
riõ rmati.visa-.qué'v4' Arcos. i•rn todo.'parté e.’cpndsna:fi 'nao di '...qual-
quer fenô meno'que'fuja ao. eztipuladn peloa' iompêndios
.gramati- cais aia conà ervaà oroa^'. Pai•adõ xalmenti, sã o
eondênad mée- mó : aqrieles fenô menos' ampla rente
'{cõ rreõ tee nâ 'noaaa õ orma cu.ltafcomum/atendurd e eu .textoa
NØobmHшía.‹kíxвr:que’мvmüeôade cümVœm
s
'’.', , :ć ’'“
Ato'{entanto, eaortisar' {cane espectro ó '••8• 8!•. zimia:urgeote,
.em. especial ac considerarmos o 'caráter altamente !rarefeito!da-
.tttielê pàdrãe e a urgénte úecedaidáôe ,de a aóciedade béaaileird.
:*°.^ m . ^.:== „ : : m • :
.dos. ueæ. fIä œrts 'expectaÔva.de que oa.usos (a nr»•ms culJœmumf
.Afin ac éonformem..ao que eeta èatipulado ôoa. inatrumäntoe.
Como: trem sabemos, não .ô. muita facil, no.plano .do imaginã-
:aa a».jarnati«.tae, para!.fú gtr..ô a •'aió Iza :‹tas queatiú n¢«›Jas g\'ataati-
cats tnBo, iniciar período com pronome'$tntió l, tém•ú sado..8
conde- nada ó nnlise (Oiría-se que / 2bris-ae isan reno certn),
para °hor- red' de. gramatiqueiros. ”
i üi• rer aaa vW o› á ri •, Fm• « ,d8»
8ito: r«’
inha:..daa.. qü eetiú nculaa gramaticais.”e êaéreyeu "8e reagstaría
'o Ideal rejiubliCano. dreeeaae: iteiite. infantilisoio
.político...**, eer- tn'riiedte para "horror" de. outros.
géaoiatiqueiros.,.
A !peaaoa”de fíoü i aenso certà menté. se peiguntará como aair
desaa 'eatapafú rdia situaçã o, fruto da maia 'canheatra ranhetioe
.gramBtiqueira. '
,-Á soluçã o do impaaae ú eimplas- cnhaiderando. que na
norma cü ltaicomuUstandard' falada no Bü aeil.'o”pioú ome fitono
eooseçã os períodos. sem nenhuma reatri‹;fio (porquei como
todos'bem sa- bém.õ s, a pró cliae ó ” à e°loipã o. maia Adequada à
pre 'd , or'
tuguêa. brasileiro), basta adequar a norma. gramati .rol ao uso.
'E:a eo1uçâo.0 ainda mais'simples.ac' considerarmos que a.
gra- má tica .ja. língua ett1ta/cõ mumf.vtafídard .dada 'já ac.
eapraiou por boa, parte. da .escrita literá ria,. jornalística e
mesmo acadâ ó ü ca..
esse senWdo, á curioso observar que pnuco se alterou õ
'oon- juntõ de fetos do uio culto/oonium/aizmdard que .sà o, bá
maia de
Ô epnflitõ ja na origem ent're a norosa .culta/éomumfsianderd
e a norma-padrâo deikou' a aiociedàde' brdúileira sem úma. àdeijua'
da referência normaJizadora e deus margem para que yicejaose.
aqui
.um puris iõ exacerbadõ,..aêinp›ré a deaniereeer. as..eÚaeteristicaa
da. nossa norma culta/comurri/atandar&'
na,éua gta-
Posterió rmente; o prof. fé/lao LuA . , autor do melhor dicioná -
rio '% regé éia..veibal de q ilispomoa atuaÍnienta . dizia aaaim•
Néo
9#
Eo:poȚLuHoc mente:
quaiitó: .aa univeraidadea. téet fin coñ juhtó ’eapreaa1r.o de, beaqui-
!aadores e um :aéervo reepeitáÁÍ de eaíudoa da lin .
Nem .por Aseo..$ito as universlda es. autorida'dg suprema. em
•: Pie.ioeamo dimureo 'áe. poeoe, diste Bethsra, com bastante proprieda4e- ”Á Acadeníic
trange.: D'e:.om' fado, porque inataura.uma insegurança .nöa.\.falan-
teâ. De outró.. parque ac aproxima dea fatos da lingua aemprâ- de
!modo fÍngôientáriõ.tori 1a'm picúiôliaa dobre' piéuiálide — lgune
que.be.eòmoohe’
que téai o aoento fora da raiz eomo a‹ié9uamoø, ødequøi,'sdequa-
No:'cáao ..dá. ;ió rimi ú ultá ícomumfá tandai'd¡, ae houviir. diveég '