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Resumo da matéria: Teatro e Dramaturgia

Moderna

Um inimigo do povo:
- Henrik Ibsen: dramaturgo norueguês, um dos ícones do teatro
realista moderno.
- A rubrica é: detalhada/específica/fala como tem que ser o
cenário/realista/o lugar é uma casa nobre.
- No primeiro ato, mostra: um pensamento burguês/o balneário é o
maior evento da cidade/relação do debate.
- No teatro realista, mostra-se tudo o que acontecerá na história
(personagens, apresentação do problema) no primeiro ato.
- 1) Apresentação:
personagens/espaço/situação/tempo/intrusão/estase.
- 2) Desenvolvimento.
- No segundo ato, se desenvolve a história, onde o herói vira o
inimigo.
- Personagem = conflito: ela mesma/contra outra pessoa/uma
cidade/uma sociedade/deuses/natureza/forças antagônicas.
- No Terceiro ato, os personagens apresentam seus problemas
(familiares, empreg, etc); para não resolverem a situação.
- No quarto ato, acontece o clímax, que é a assembleia para
resolver a situação da cidade.
- No quinto ato, tem o apedrejamento da casa, e no final todo
mundo se dá mal.
- No texto, se discute a busca pela verdade.

Matéria:
- “Nós não somos supra-históricos, o que nos forma é tudo o que
nos atravessa não estamos fora do tempo e do espaço”
- Substantivo: os genêros teatrais são uma estrutura.
- Adjetivo: os genêros teatrais são um traço estilístico.
- Lírico: é marcado pela subjetividade/separa o sujeito e o objeto.
- Épico: é marcado pela objetividade/pêndulo entre discurso direto e
discurso indireto/distância entre o sujeito e o objeto.
- Dramático: não há oposição entre sujeito e objeto/é marcado pelo
per si e pela imparcialidade.
- Drama: é marcado pela a atuação.
- Épico: é marcado pela narração.
- O crise do drama, é quando o épico invade o drama.
- Os autores não conseguem dar conta do mundo, com a relação
intersubjetiva.
- O épico é uma tendência, não um modelo.
- O teatro épico moderno, é um negócio entre interesses, classes
etc.

Nossa Cidade + Matéria:


- Casamento: social (instituição)/interesse mútuo/crítica x
reafirmação/possibilidade do amor/obrigação.
- Vida cotidiana: valorização das pequenas
coisas/monotomia/repetição do dia a dia.
- Morte: ressignificação.
- O primeiro ato, mostra o início da peça e os personagens; e fala
sobre a vida.
- O segundo ato, mostra o clímax da peça; e fala sobre o
casamento.
- O terceiro ato, mostra o final da peça; e fala sobre a morte.
- Modo narrativo x modo dramático.
- Quando estruturalmente coloca não só a diretora de cena, mas
coloca a personagem vendo a si mesma com a consciência do
passado, presente, futuro. Ela tem a dimensão do todo – isso é um
procedimento épico (modo narrativo operando no modo dramático)
ela vive o drama mas também esta distante do drama.
- Ela é sujeito e objeto de si mesma ao mesmo tempo.
- As duas esferas se colidem – narrativa e dramática.
- Estrutura do cinema contemporâneo (voice over).

Documentário sobre Bertold Brecht:


- As músicas representam o teatro épico, e são cantadas.
- Brecht escreveu quarenta e oito peças.
- poemas 2334.
- A arte para Brecht era um prazer.
- A Bíblia fascinava Brecht.
- Ele fazia teatro antiburguês.
- A peça didática ensina os atores.
- As peças dele são perturbadas.
- Nova York, a grande cidade com teatros.
- A arte e a literatura estavam sendo bombardeadas.
- Ele conhecia o teatro alemão da época.
- A encenação é um sucesso.
- Era uma arte diferente de representar a ação.

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