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1) Reflexão sobre STANISLAVSKl

Refutar, concordar, acrescentar

2) Reflexão para o PRA de todos os autores dados:


O que é a Dramaturgia Teatral? E o Dramaturgo? Géneros dramáticos?

Dramaturgia é o ofício de elaborar um texto com o objetivo de transportá-lo para


os palcos, apresentando diante de um público as ideias contidas nesta obra. A
palavra drama vem do grego e significa ação. Desse modo, o texto dramatúrgico é
aquele que é escrito especificamente para representar a ação. O que se dedica a
essa tarefa é o dramaturgo. O cerne da ação é o conflito. Toda ação em cena
depende do conflito e da maneira como os diferentes personagens agem para
atingir seus diferentes objetivos. O dramaturgo pode atuar na tragédia,
na comédia, no drama histórico, no drama burguês, no melodrama, na farsa e até
mesmo no gênero musical. Entretanto, a dramaturgia não está relacionada
somente ao texto teatral, ela está presente em toda obra escrita para as artes
cênicas: roteiros cinematográficos, telenovelas, sitcoms ou minisséries.

Dramaturgia teatral
Em um texto teatral uma história é contada como uma narrativa. Há em geral, um enredo,
personagens principais e secundários, um certo conflito, uma introdução, um clímax e um
desfecho. Difere entretanto, de um romance, devido a forma como o texto é disposto em
geral no que se refere a descrição de cenários, personagens e a presença do narrador.
Além disso, devem ser observados os efeitos causados pela divisão do texto teatral em
cenas e/ou atos de acordo com a ordem dos acontecimentos.

Aristóteles
Aristóteles definia dramaturgia como "a organização de ações humanas de forma coerente
provocando fortes emoções ou um estado irreprimível de gozo ou maravilhamento".[1]

André Antoine
Não é inédito apontar que, já para André Antoine, o espetáculo tal como o concebia,
conformava-se a partir e em torno de um texto, apesar de, na época, ser notório a
polêmica entre Naturalismo e Simbolismo. Antoine fundou o Théâtre Libre em Paris em
1887. Seu trabalho teve enorme influência na cena francesa, assim como em companhias
similares em outros lugares da Europa.[2]
"Se o drama naturalista vier a aparecer, só um homem de gênio poderá tê-lo gerado.
Corneille e Racine fizeram a tragédia. Victor Hugo fez o drama romântico. Onde está o
autor ainda desconhecido que fará o drama naturalista? - Le Naturalisme au théâtre (OC,
F. Bernouard, t.42, p.21).
Sabe-se também, que Antoine foi celebrado por revelar aos seus contemporâneos (e para
os que vieram após eles) novos dramaturgos. Divulgou Tolstoi (O Poder das Trevas,
1888), Turgueniev (O Pão de Outrem, 1890), Courteline (Lidoire, 1891;1893), August
Strindberg (Senhorita Júlia, 1893), Jules Renard (Pega-fogo, 1900), Henrik Ibsen (Pato
Selvagem, 1906), e outros.

Anton Tchecov
Sua história, e a história da relação com Constantin Stanislavski releva um novo aspecto
do papel de dramaturgo, e de sua obra, posto o que vinha sucedendo com o "levante" da
encenação. Avanços estes que nunca o impediram de colocar sempre sua personalíssima
"visão pessoal" em sua obra.
A partir das criações de Anton Tchecov, Stanislavski pôde então vir a estruturar seu
histórico método de interpretação para o ator.
Pôde também fazer avanços em sua estética, chegando até mesmo a contradizer Diderot,
para o qual o verdadeiro paradoxo do ator não residia mais em "simular emoções", mas
sim, agora, e de forma comprobatória, seu paradoxo deslocar-se-ia para o fato de que ele
(o ator) não poderia "tornar-se" outra pessoa, senão com suas próprias emoções,
enquanto, no processo, permanecia sendo ele mesmo.

A dramaturgia é a arte de compor e de representar uma história em cena (no palco).


Dá-se o nome de dramaturgo à pessoa que escreve as peças para que estas sejam
representadas no teatro e/ou que adapta outros livros para esse formato.

O dramaturgo, por conseguinte, consagra-se tanto à redação dos textos (o guião) como


à concepção da peça (encenação e afins), pois encarrega-se do desenvolvimento da
estrutura da representação. A principal diferença entre um dramaturgo e um escritor
que se dedica a outros gêneros é que, na dramaturgia, a ação decorre no preciso
momento e lugar em que vai sendo apresentada.
Basicamente, o que compõe uma dramaturgia são: o autor (o dramaturgo), o diretor, a
cenografia, os atores e, claro, o texto qual será trabalhada a obra.

O dramaturgo, por conseguinte, consagra-se tanto à redação dos textos (o guião) como


à concepção da peça (encenação e afins), pois encarrega-se do desenvolvimento da
estrutura da representação. A principal diferença entre um dramaturgo e um escritor
que se dedica a outros gêneros é que, na dramaturgia, a ação decorre no preciso
momento e lugar em que vai sendo apresentada.
Basicamente, o que compõe uma dramaturgia são: o autor (o dramaturgo), o diretor, a
cenografia, os atores e, claro, o texto qual será trabalhada a obra.

O que é Dramaturgo:
Dramaturgo é uma expressão que tem origem no grego "dramatourgós",
que significa autor de peças de teatro. Os textos dramáticos escritos pelo
dramaturgo são destinados à representação por atores, seja no teatro ou
em teledramaturgia (novelas, filmes, minisséries etc.). O nome dado a esta
arte é a Dramaturgia.

Os textos escritos pelos dramaturgos da Grécia Antiga eram caracterizados


pela tragédia ou pela comédia. Mais tarde, os dois estilos passaram a estar
presentes em um mesmo texto. Alguns dramaturgos gregos notáveis na
composição de tragédia são Sófocles, Eurípedes e Ésquilo. Aristófanes é
considerado o maior representante da comédia na Grécia Antiga.

O dramaturgo alemão Gotthold Ephraim Lessing é considerado o pai da


dramaturgia moderna, destacando-se pelos seus textos críticos sobre a
sociedade alemã.

Alguns nomes de dramaturgos brasileiros são: Ariano Suassuna, Dias


Gomes, Domingos de Oliveira, Gianfrancesco Guarnieri, Gilberto Braga,
Maria Adelaide Amaral, Nelson Rodrigues, entre outros.

A origem da dramaturgia remonta à tragédia ática, encenada na Grécia Antiga. O


enredo destas obras era baseado nos antigos mitos de criação, que simbolizam o
eterno conflito entre as forças obscuras que dominam o homem e a sua vontade
consciente. O Caos, que representa a origem do universo no mito grego, é o tempo dos
incestos míticos, que são os desencadeadores das grandes catástrofes cósmicas. O
conceito mítico de “caos” nos remete ao tempo do vazio primordial, anterior à criação,
em que a ordem não havia sido imposta aos elementos do universo, simbolizando uma
situação absolutamente anárquica, que precede a manifestação e a decomposição de
toda forma individual de existência. No momento em que a personalidade individual se
desfaz, torna-se abstrata, se revelam com mais nitidez as configurações arquetípicas do
ser humano.
Em grande parte das situações trágicas, observamos um retorno a esse tempo
primordial, através da repetição das mesmas estruturas coletivas e suas pulsões de
criação e destruição. O tempo mítico difere do tempo judaico-cristão, linear e
progressivo, caracterizando-se pela ideia de circularidade. Dessa forma, as tragédias
não se atém a um tempo histórico demarcado nem se localizam num espaço
específico, o que significa que podem ocorrer “em qualquer tempo”, “em qualquer
lugar”. As estruturas mitológicas fazem parte do “inconsciente coletivo” da
humanidade, o que explica essa ruptura na dobra espaço-temporal. Como observa o
crítico Anatol Rosenfeld:
Na dimensão mítica, passado, presente e futuro se identificam: as personagens são,
por assim dizer, abertas para o passado que é presente que é futuro que é presente
que é passado ‒ abertas não só para o passado individual e sim o da humanidade;
confundem-se com seus predecessores remotos, são apenas manifestações fugazes,
máscaras momentâneas de um processo eterno que transcende não só o indivíduo e
sim a própria humanidade: esta, reintegrada no Arqui-Ser, que a ultrapassa e abarca, é
parte da luta eterna entre as forças divinas e demoníacas; é portadora de uma
mensagem sobre-humana; ergue-se prometeicamente contra as divindades; é expulsa
da unidade original; sofre a tortura de Sísifo num mundo absurdo; vive a frustração do
homem que almeja chegar ao Castelo dos poderes insondáveis.
Essa anulação espaço-temporal que marca o retorno ao caos aparece desde
as tragédias de Sófocles, autor de Édipo Rei, até a dramaturgia moderna, como no caso
de Álbum de Família, de Nelson Rodrigues. Tal constatação é uma prova de que, em
pleno século XX, o mundo ainda se encontraria sob o domínio de forças que
antecedem à criação. Assim, ao trilhar um caminho mítico e arquetípico, Nelson
Rodrigues faz a opção consciente de lidar com os elementos do abismo da alma
humana, forças de desejo e morte que emergem em estado bruto e, por isso,
extremamente potencializadas.
Em Álbum de Família, observamos o mergulho nesse mundo instintivo, caótico, no qual
a entrada da razão é proibida. Despidos das máscaras de conveniência que lhes
permitem o convívio em sociedade, os personagens revelam, sem qualquer tipo de
pudor, a sua natureza profunda, avessa a quaisquer padrões de condicionamento. A
ausência de leis resulta na proliferação dos desejos de criação e morte, que se
manifestam aberta e agressivamente.
Outro aspecto central do universo dramatúrgico é a força do destino e da fatalidade,
que, muitas vezes, se manifesta na forma de profecia ou maldição. Pode-se observar
esse atributo em situações como a cegueira de Édipo, na obra de Sófocles, e a queda
de Macbeth, na peça homônima de Shakespeare.
Além dos autores citados, observa-se outros que exerceram importância considerável
no universo dramatúrgico, como o norueguês Henrik Ibsen (Um Inimigo do Povo), o
russo Anton Tchekhov (As Três Irmãs), o alemão Bertold Brecht (A Vida de Galileu), o
irlandês Samuel Beckett (Esperando Godot), o romeno Eugène Ionesco (O Rinoceronte)
e os norte-americanos Eugene O’Neill (Electra Enlutada) e Tennessee Williams (A
Descida de Orfeu).
Referências bibliográficas:
ARTAUD, A. O teatro e a peste. In: O teatro e seu duplo. Martins Fontes, 2006.
GROTOWSKI, J. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1987.
MAGALDI, S. Nelson Rodrigues, dramaturgia e encenações. São Paulo: Perspectiva,
1987.
ROSENFELD, A. Reflexões sobre o romance moderno. In: Texto/Contexto. São Paulo:
Perspectiva, 1973.

a. Platão:

b. Aristóteles:

c. Shakespeare:

d. Corneille:

e. Racine:

f. Voltaire:

g. Diderot:
h. Rousseau:

i. Schlegel:

j. Madame de Stael:

k. Stendhal:

l. Vítor Hugo:

m. Antonio Dumas:

n. Hegel:

o. Wagner:

p. Nietzsche:

q. Stanislavski:

r. Zola:

s. Strindberg:

Quando o público compra o ingresso para assistir a uma peça de teatro, está em busca apenas
de diversão ou de certo alívio para as tensões do dia a dia. Mas para os atores e profissionais
que estão atuando dentro e fora do palco, nenhuma peça é igual a outra, ao contrário. Existem
várias vertentes do teatro, cada uma com suas peculiaridades. Para mostrar as diferenças entre
os tipos de peças teatrais preparamos um texto com as vertentes mais comuns e suas
principais características.

Auto

Criado na Espanha da Idade Média, o Auto é um subgênero da literatura dramática, e tem


como objetivo principal a sátira, principalmente de autoridades e expoentes da sociedade da
época, e também dar lições de moral, como no clássico “auto da barca do inferno”, de Gil
Vicente.

Comédia

Nesse tipo de teatro o humor é o combustível. Em geral, as peças de teatro do tipo comédia
são criadas para fazer rir, aliviando as tensões do dia a dia. Porém, o que aos poucos vem
sendo percebido pelo público que acompanha esse tipo de teatro, é a mensagem que passa ao
espectador.

Diversas vezes, as comédias escondem profundas críticas políticas, econômicas e sociais,


levando o público à reflexão sem que seja feita uma crítica direta.

Drama

No drama, o sofrimento da vida cotidiana, seja dos personagens centrais ou de outros


integrantes do elenco, é explorada. O drama conta também histórias de vida, que podem
esconder lições ao decorrer da peça.

Farsa

Assim como na comédia, a sátira é um elemento muito presente nas peças teatrais produzida
sobre esse estilo. Porém, aqui, não há preocupação com a verossimilhança. Ou seja,nada
precisa fazer sentido, assim como  o não questionamento de valores. A moral aqui não
encontra lugar.  

Melodrama

Neste tipo de teatro, o drama é acentuado, carregando nuances mais intensas de sofrimento.
Alguns aspectos da vida dos personagens são trabalhados mais intensamente, para dar mais
dramaticidade ao texto.

Ópera

Na ópera, são combinadas falas e música, aumentando ainda mais a carga dramática da peça,
mesmo que não se trate de um drama.

Monólogo

No monólogo, toda a peça é conduzida por um único ator. Ele interage com o público e
também consigo mesmo, conversando como se estivesse dialogando com outra pessoa. Neste
tipo de peça, o ator discute cenas do cotidiano, tenta resolver problemas, apresenta situações
vivenciadas ou, ainda, pode fazer uma reflexão sobre parte da sua vida.

Revista

No teatro de revista, as peças tem um caráter mais popular, de entretenimento, e é marcado


por muitas apresentações de musicais, apelo à sensualidade e à comédia, ocultando fortes
críticas políticas e sociais.

Stand-up comedy

Em moda nos últimos anos, o stand-up comedy é uma peça de teatro com pitadas de humor e
apresentada por um comediante. Durante a encenação, o comediante interage com o público,
dosando as histórias contadas com experiências e interações de quem está assistindo a
episódios de sua própria vida.

Musical

Aqui, o espectador confere uma peça que une música, canções, danças e diálogos que, ao
contrário da ópera, são falados e não cantados
No Teatro Escola Macunaíma você pode se preparar para atuar em todos estes gêneros teatrais
com a excelência dos professores Mestres e Doutores. Acesse o site da escola ou fale
diretamente com o WhatsApp do Macunaíma.

O teatro é um dos gêneros literários mais apreciados. Apesar de não ser um dos mais lidos,
pois existem outros gêneros com maior número de leitores, colocados em prática no palco,
muda completamente o paradigma: a força, os sentimentos e as sensações que os atores
transmitem, convertem o gêneros teatrais em uma parte muito importante da literatura.

Existem diferentes gêneros teatrais, cada um com características diferentes. Portanto, eles
podem ser facilmente distinguidos, desde que você saiba identificá-los. Para descobrir quais
são os gêneros teatrais e suas características mais marcantes, no umCOMO recomendamos
que você continue lendo este artigo.

Índice
1. Comédia
2. Tragédia
3. Musical
4. Ópera
5. Drama
6. Tragicomédia
7. Monólogo
8. Auto sacramental
9. Entremés

Comédia
É um dos gêneros teatrais mais engraçados. Opõe-se à
tragédia, pois tem como principal objetivo transmitir
otimismo e alegria aos espectadores. As peças de comédia
usam o humor para lidar com questões ou aspectos da
vida cotidiana com o riso como eixo principal, provocando
gargalhadas e conectando-se com o público.
É, sem dúvida, um dos gêneros teatrais ou dramáticos
preferidos pelos espectadores. Além disso, também é o
favorito no formato de obras de teatro infantil, pois
consegue entreter e se conectar com as crianças com
facilidade.

Tragédia
Dentro dos gêneros teatrais, a tragédia é o mais tradicional
e representativo da história do teatro. Shakespeare e
Sêneca são alguns dos grandes autores da tragédia. Aqui
estão algumas das principais características do gênero
teatral da tragédia:
 A tragédia atingiu seu máximo esplendor na Roma
clássica, mas a Idade de Ouro serviu para renascer
e se adaptar aos novos tempos.
 Personagens heroicos e ilustres são os principais
protagonistas das obras trágicas.
 Geralmente, são obras com um final sombrio: o
protagonista costuma cair em desgraça ou até mais
do que já estava no início da obra.
 Destruição, morte e desgosto são os principais
argumentos e as questões a serem desenvolvidas ao
longo dessas peças.
Musical
Os musicais de teatro são concebidos para contar uma
história inteira, mas se diferenciam de outros gêneros
teatrais porque intercalam diálogos entre personagens e
situações sem qualquer música (apenas efeitos sonoros de
acordo com as demandas da obra), com danças e
canções do elenco completo de artistas.
O Rei Leão é um dos musicais mais conhecidos e
globalmente, também existem outros musicais famosos
como Cats. É um gênero teatral altamente valorizado
hoje e cujo formato consegue captar a atenção de milhares
de espectadores a cada temporada nos teatros para
desfrutar de danças, música e performances.
Ópera
Se você se pergunta quais são os gêneros teatrais, pode
não saber que a ópera está entre eles. É um gênero teatral
muito apreciado atualmente. Seu estilo sério e as grandes
vozes de seus artistas conseguem penetrar profundamente
e emocionar os espectadores da ópera. Tem temas
lendários e românticos ao contrário dos musicais, cujo
tema costuma ser mais alegre combinando música com
dança. No caso da ópera, não há coreografia para os
personagens.
Drama
O drama é um gênero que ainda hoje é usado para criar
novas peças. Ajuda a representar diferentes cenas do
cotidiano, abrindo espaço para os pensamentos,
sentimentos e inquietações dos personagens.
O drama se distingue da tragédia por não estar atrelado a
um tema muito triste ou sombrio. Ele constantemente
recorre a diálogos entre personagens e suas obras podem
ser classificadas em subgêneros inferiores dependendo do
tipo de representação: social, lírica, histórica, entre
outras.
Tragicomédia
É o gênero que busca tanto a tristeza dos espectadores,
quanto fazê-los sorrir ou dar uma gargalhada. Brinca com
sentimentos negativos e positivos durante uma mesma
peça de teatro. É a melhor combinação dos gêneros
teatrais considerados comuns: tragédia e comédia. Uma
obra muito representativa da tragicomédia é La Celestina,
atribuída ao dramaturgo Fernando de Rojas.
Monólogo
Os monólogos são caracterizados por terem um único
personagem que fala durante a obra. Às vezes, o
protagonista é a única pessoa que está exposta no palco e
relata algum acontecimento, seja feliz ou triste dependendo
do tema.
Pode haver mais personagens nos monólogos, mas eles
serão silenciosos: não dirão nenhuma palavra, então se
limitarão a serem companheiros da narração do monólogo.
Auto sacramental
Entre os gêneros teatrais, este é o responsável por
representar uma cena bíblica no palco. Os Trenós de
Natal são um dos exemplos mais comuns de auto
sacramentais feitos, claro, na época do Natal, com
representações de cenas como o nascimento do menino
Jesus ou a chegada dos Reis Magos do Oriente.
Entremés
Essas peças surgiram no século XVI na Espanha. São
obras cômicas de tom engraçado em que se busca o riso
fácil. Normalmente, esse gênero teatral acontece em
um único ato. Em seus primórdios, eles começaram a ser
representados nos intervalos entre as peças que
aconteciam ao longo dos dias nas salas de teatro.
Se você gostou deste artigo sobre quais são os gêneros
teatrais e suas características, recomendamos que você
leia nosso post sobre como fazer um roteiro de teatro. E se
quiser conhecer outros tipos de texto, veja também 15 tipos
de texto e suas características.

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