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da Arquitetura e Urbanismo II
Grupo H
Manja da Silva Nº USP 13837216
Leticia Paz Nº USP 13635166
Victor Hugo Nº USP 13635249
0 Contextualização
O autor e o contexto da obra
1 Introdução
Tema central do texto
2 Desenvolvimento
Índice Esquema argumentativo
3 Conclusões
5 Referências
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O autor
● Graduação em Arquitetura e Urbanismo (1983);
● Graduação em Ciências Sociais (1987);
● Doutor em filosofia (2002) pela FFLCH-USP;
Contexto da obra
● São Paulo, 2004.
Utopia
Habitat x Habitar Formação
(arquitetos
(Lefebvre) (Caio Prado Jr.)
modernistas)
O Brasil contemporâneo
É o futuro. O lugar Habitat é o lugar, o
é reflexo do Brasil
que não é esse e que “espaço”.
colonial e do Brasil
é melhor. Habitar é verbo, é
imperial sobrepostos.
(Racionalidade vivo, é ação.
funcional)
< 1 >
Tema central:
A arquitetura moderna é um projeto
de Estado que, para alcançar o sucesso
almejado, opta por se desprender do
social.
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Pampulha
●A consolidação da arquitetura moderna
brasileira;
● O desvio da intenção inicial;
● Mostruário arquitetônico de novidades
(exóticos e inúteis).
Pedregulho
● A invisibilidade da questão da
habitação;
● Relação da Arquitetura moderna
com o passado colonial;
O projeto mais ousado de
https://www.archdaily.com.br/br/01-14549/classicos-da-arquitet
● ura-parque-eduardo-guinle-lucio-costa
https://vitruvius.com.br/revistas/read/projetos/20.240/8097
< 2 >
Brasília
● “Simulacro de cidade”
● O Plano Piloto dá forma
final a um espaço que
deveria ser vivo, dinâmico.
● A cidade anti urbana.
< 2 >
[...] 39% dos moradores de favela declararam ter optado pela ocupação ilegal como
alternativa aos preços dos aluguéis nas propriedades legalizadas. Esse crescimento
populacional acontecia no mesmo momento que a administração da cidade de São Paulo,
não sem violência, punha abaixo favelas localizadas em áreas valorizadas da cidade para
construção de avenidas e renovação urbana. [...] (Récamam, __, p. 135)
< 3 >
Conclusão:
A arquitetura moderna brasileira chega onde queria: conquista o status de
modernidade. Contudo, as outras frentes de modernização do Brasil falham.
Temos então um “país ornitorrinco” (OLIVEIRA, 1972).
“ Se havia quem duvidasse que São Paulo, na precariedade de sua condição social e de sua
condição social e de sua economia urbana, viesse um dia se tornar uma cidade global,
chega-se hoje a conclusão de que é precisamente essa precariedade que a torna uma
cidade de mundialização financeira” (Recamán, 2004, p. 138)
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● A cidade é pública?
● A quem interessa os assuntos da
Questões cidade?
Nosso palpite…
A questão é:
● Como superar?
● É preciso superar?
● Devemos aceitar a
morte das cidades?
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Referências
● BARROS, Luiz Antonio Recamán. Forma sem utopia: Arquitetura moderna
brasileira. Tradução . London: Phaidon, 2004.
● OLIVEIRA, Chico de. A Economia Brasileira: Crítica à Razão Dualista. São
Paulo, 1972.