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(2023-2024)
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Goiana, PE
2023
Eduardo Honório Carneiro
Prefeito do Município de Goiana
Eliane da Silva
Secretária de Manutenção e Serviços Públicos
Adriano Duarte
Diretor de Segurança e Vigilância
Adriano Duarte
Setor Técnico Operacional
Carlos Eugênio de Sá
Setor Técnico Operacional
ART: PE20230938468
ART: 5-50555/23
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Lista de Figuras
Figura 1. Localização do Município de Goiana (em vermelho) dentro do Estado de
Pernambuco. ................................................................................................................... 14
Figura 11. Rotas de Fuga e Pontos de Atendimento Emergencial na Área de Risco das
Malvinas. ........................................................................................................................ 94
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Lista de Siglas
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01. Apresentação
03. Finalidade
A finalidade principal do PLACON é padronizar os procedimentos relacionados ao
monitoramento, alarme, emissões de alerta e resposta imediata em episódios. Com a
unificação de vários órgãos também é possível incluir as ações de socorro e ajuda
humanitária com intuito de reduzir os danos e prejuízos decorrentes a possíveis desastres.
Específicos
VIII. Coordenar as ações de mitigação e reparação das áreas atingidas pelo desastre.
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05. Dados do Município
Goiana é um município brasileiro do estado de Pernambuco, Região Nordeste do país, no
extremo norte do estado de Pernambuco, dentro da Zona da Mata Norte do estado. De
acordo com dados do IBGE (2021), sua população estima-se em 80.345 pessoas. Sua
localização é dada através das Coordenadas geográficas: Latitude: 7° 33' 39'' S,
Longitude: 35° 00' 10'' W.
A localização do município de Goiana é privilegiada por sua proximidade com a BR- 101,
que liga importantes capitais do Nordeste, facilitando o acesso ao município tanto por
parte da população quanto por parte das indústrias.
Figura 2. Mapa do Município de Goiana.
Relevo
O grande número de rios do município tem sua foz principal no oceano Atlântico, já que
o leste municipal é totalmente banhado por este oceano, e possuindo também diversos
terrenos pantanosos e manguezais. Seu litoral possui 18 km de extensão, apresentando-se
como destaque suas seis praias e a ilha de Itapessoca, suas praias possuem alguns arrecifes
e, na maioria dos seus trechos são retas. Goiana fica inserida em regiões de tabuleiros e
baixadas costeiras.
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Clima
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Fauna e Flora
Águas Subterrâneas
O município está inserido no Domínio Hidrogeológico Intersticial e no Domínio
Hidrogeológico Fissural. O Domínio Hidrogeológico Intersticial é composto de rochas
sedimentares da Formação Beberibe, Grupo Barreiras, Depósitos Aluvionares, Depósitos
Fluviolagunares, e dos Depósitos Fluviomarinhos. O Domínio Hidrogeológico Fissural é
formado por rochas do embasamento cristalino que engloba o subdomínio de rochas
metamórficas, constituído do Complexo Vertentes e do Complexo Belém do São
Francisco.
Bacias Hidrográficas
A Unidade de Planejamento Hídrico UP1, que corres ponde à bacia hidrográfica do rio
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Goiana, está localizada na porção oriental norte do Estado de Pernambuco, entre 07º
22’20” e 07º 54’ 47” de latitude sul, e 34º 49’06” e 35º 41’43” de longitude oeste.
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A bacia limita-se ao norte com o Estado da Paraíba e com o grupo de bacias de pequenos
rios litorâneos 6 - GL6 (UP19), ao sul com a bacia do rio Capibaribe (UP2) e o grupo de
bacias de pequenos rios litorâneos 1 - GL1 (UP14), a leste com a GL6, o Oceano Atlântico
e a oeste com o Estado da Paraíba.
Rede Hidrográfica
A rede hidrográfica da bacia do rio Goiana tem como principais cursos d’água os rios
Capibaribe-Mirim, Siriji, Tracunhaém e Goiana.
Seus principais afluentes são, pela margem esquerda, riacho Banana, rio Mulungú, rio
Tiúma, riacho Boqueirão, rio Água Torta e riacho També.
Pela margem direita, destacam-se os riachos Seridó e Pindoba, e os rios Cruangi e Siriji,
este último com extensão aproximada de 74km. Nesse último, localiza-se o reservatório
homônimo.
O rio Tracunhaém tem uma extensão de cerca de 127 km e seus principais afluentes são:
rio Orobó, riacho Pagé, rio Ribeiro, riacho Paissandu e rio Acaú, pela margem esquerda;
e riacho Gabio, rio Itapinassu e rio Caraú, pela margem direita.
DIVISÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
(Bom Jardim, Carpina, Goiana, Itambé, Itaquitinga, João Alfredo, Lagoa do Carro,
Macaparana e Tracunhaém); e 6 estão parcialmente inseridos (Araçoiaba, Casinhas,
Igarassu, Limoeiro, Paudalho e Salgadinho).
Figura 4. Bacia Hidrográfica do Rio Goiana. Fonte: APAC.
Localização
O GL6 limita-se ao norte com o Estado da Paraíba, ao sul com a bacia do rio Goiana
(UP1), a leste novamente com o Estado da Paraíba e, por fim, a oeste com a bacia do rio
Goiana.
Rede Hidrográfica
O grupo GL6 tem como principais cursos d’água os riachos Muzumba, denominado
Meirim na nascente, e Cupissura, ambos com uma extensão aproximada de 14 km.
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Divisão Político-Administrativa
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O grupo GL6 apresenta uma área de 87,14 km2 (0,09% da área do estado), englobando
parcialmente os municípios de Goiana e Itambé.
GRUPO DE BACIAS DE PEQUENOS RIOS LITORÂNEOS 1 - GL1
Localização
O grupo GL1 limita-se ao norte com a bacia do rio Goiana (UP1), ao sul com a bacia do
rio Capibaribe (UP2),ao leste com o oceano Atlântico e, a oeste, com as bacias do rio
Goiana e do rio Capibaribe.
Rede Hidrográfica
Os principais cursos d’águas do grupo GL1 são os rios Beberibe, Paratibe, Timbó,
Bonança, Botafogo, Itapirema e Tapecu-Iru. O rio Botafogo, com cerca de 51 km, possui
a bacia de maior extensão, além de ser a de maior importância para o abastecimento
d’água da Região Metropolitana do Recife. Em seu curso superior é denominado rio
Catucá.
Divisão Político-Administrativa
O grupo de bacias GL1 possui uma área de 1.188,11 km 2 estando totalmente inserida no
Estado, cujo percentual da bacia corresponde a 1,21% do total do Estado de Pernambuco.
São 13 os municípios abrangidos pelo grupo, dos quais 3 estão inseridos totalmente
(Itamaracá, Itapissuma e Paulista), 4 municípios com sede na GL1 (Abreu e Lima,
Araçoiaba, Igarassu e Olinda), e 6 estão parcialmente inseridos (Camaragibe, Goiana,
Itaquitinga, Paudalho, Recife e Tracunhaém).
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Figura 5. Bacia Hidrográfica do Grupo do Agrupamento dos Pequenos Rios Litorâneos 01 (Metropolitano Norte).
Fonte: APAC.
Para que exista uma melhoria contínua neste PLACON as entidades envolvidas no seu
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DANOS
DESABRIGADO
Desalojado ou pessoa cuja habitação foi afetada por dano ou ameaça de dano e que
necessita de abrigo provido pelo sistema de Defesa Civil.
DESALOJADO
DESASTRE
FLAGELADO
Pessoa vitimada por evento adverso, que, mesmo após cessada a calamidade, não
apresenta condições de retorno à normalidade sem apoio e auxílio da comunidade ou de
órgãos governamentais.
PREJUÍZO
RECURSOS
SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
PLANO DE CONTINGÊNCIA
EVENTO ADVERSO
DANO
RISCO
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COMUNIDADES RESILIENTES
Diz-se das comunidades que têm a capacidade de suportar e superar as adversidades de
todos os tipos;
DEFESA CIVIL
PREVENÇÃO
MITIGAÇÃO
PREPARAÇÃO
RESPOSTA
RECUPERAÇÃO
Tem por finalidade iniciar a restauração da área afetada para permitir o retorno dos
moradores desalojados. Visa tornar a região novamente habitável, mediante providências
que restabeleçam as condições de sobrevivência segura, embora não confortável, dos
desabrigados. Compreende a descontaminação, limpeza, desinfecção, neutralização de
poluentes e controle de surtos epidêmicos, bem como a desobstrução e remoção de
escombros e as vistorias para a avaliação dos danos provocados; como também a
reabilitação dos serviços essenciais, como segurança pública, saneamento básico,
remoção de lixo e outras medidas de saúde pública e de apoio social, necessárias às
operações de retorno.
RECONSTRUÇÃO
Entre as legislações atinentes à Defesa Civil, elencamos algumas que poderão ser usadas
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Estadual
Decreto nº 33.782, de 14 de agosto de 2009: Institui o Gabinete de Gerenciamento de
Crises (GGCRISES), no âmbito da Secretaria de Defesa Social.
Municipal
Estado de Observação
Chuva prevista ou observada com intensidade moderada com
menor probabilidade de causar impactos.
Previsto/Observado
Chuvas > 30 mm
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Mínimo de 4 postos
Com redução gradual
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Estado de Atenção
Previsão de condição significativa dos fenômenos
meteorológico com risco moderado a alto e com potencial severo.
Estado de Alerta
Previsão de condição extrema dos fenômenos meteorológicos
com risco muito alto e intensidade excepcional
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14. Estados de Defesa Civil
Principais Ações
dos desastres afins. Frequentemente, não é possível prevenir todos os impactos adversos
das ameaças, mas é possível diminuir consideravelmente sua escala e severidade
mediante diversas estratégias e ações. Como nem sempre é possível evitar por completo
os riscos dos desastres e suas urgências, as tarefas preventivas acabam por se transformar
em ações mitigatórias (de minimização dos desastres), por essa razão, algumas vezes, os
termos prevenção e mitigação (diminuição ou limitação) são usados indistintamente.
Fase 3: Preparação: ALERTA Como bem sabemos o risco e eminente o perigo e fator
primordial em tempos de chuva o que se faz necessário um olhar minucioso da
COMPDEC onde ele fará o acionamento do comitê de respostas aos desastres elaborado
na fase 01 os deixando em alerta onde todos os equipamentos necessários em resposta
aos desastres como, máquinas, alimentação, materiais de primeiros socorros, secretárias
fiquem em estado de alerta.
• Contatar CODECIPE;
• Identificar as áreas atingidas;
• Acionar as equipes de socorro;
• Verificar quais as vias de acesso e evacuar as áreas de risco;
• Manter todos informados quanto aos riscos através dos possíveis meios de
comunicação;
• Organizar um local adequado tanto para o recebimento como para distribuição de
alimentos, remédios, roupas e demais suplementos necessários para que se possam
manter as pessoas acobertadas quanto as suas necessidades;
• Equipar e organizar os abrigos para receber a população vitimada pelas enchentes;
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• Disponibilizar serviços sanitário, fúnebre, quando for o caso tornando estes serviços
acessíveis;
• Isolamento das áreas atingidas;
• Busca e salvamento das vítimas;
• Atendimento pré-hospitalar;
• Atendimento médico especializado;
• Divulgação para a imprensa quanto a situação do desastre e suas urgências;
• Vigilância sanitária para monitoramento quanto às epidemias.
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17. Cadeia de Comando
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18. Atribuições do Coordenador Municipal da Defesa Civil ao Ser
Acionado o PLACON e Instalado o Posto de Comando (SCO)
Quando acionado, o posto de comando será no Gabinete do Prefeito, no Paço Municipal
das Heroínas de Tejucupapo, localizado a Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, s/n,
Centro, Goiana-PE. Popularmente conhecida como a sede da Prefeitura.
• O Posto que tem como sede a Secretaria de Agricultura, Pesca e Meio Ambiente,
facilitará a comunicação entre os superiores envolvidos. Neste Prédio será
estabelecido uma área de espera e designar um encarregado, comunicando aos
recursos a caminho sobre o local do desastre.
1. Cenário identificado;
4. Recursos a serem utilizados (quem, o quê, onde quando, como e com que
recursos);
6. Canais de comunicação;
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A autoridade que devem sinalizar o Coordenador Municipal da Defesa Civil será a APAC
(Agência Pernambucana de Águas e Climas), através dos Avisos Meteorológicos. Após
o obter o conhecimento desta comunicação, o PLACON será ativado pelo Prefeito
Municipal.
• O posto de Comando (SCO) terá inicialmente como sede Gabinete do Prefeito, de onde
partirão as equipes para suas tarefas. A critério do Prefeito Municipal, poderá ser montado
o Posto de Comando em outro local;
21.1. No Pré-Desastre
A identificação dos riscos é realizada sempre na fase de prevenção, mas pode ser realizada
a qualquer momento, devido à evolução do risco, sendo executada pela COMDEC e pelas
SEPLAN, SEAPEMA, SEMANGES e SEURBO que deverão designar técnicos da área
para caracterização de um risco e seu respectivo grau, sendo realizados estudos técnicos,
sempre levando em consideração o grau do risco, e elaboração de croquis, e depois
encaminhá-lo à Defesa Civil a fim de inclusão no Mapa de Risco Municipal.
Recursos Humanos:
• Corpo Técnico da SEURBO;
• Técnicos da Defesa Civil;
• Assistentes Sociais (SEPOLS).
Recursos Humanos:
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Baseando-se nisto:
• Voluntário é a pessoa que, “devido a seu interesse pessoal e seu espírito cívico,
dedica parte de seu tempo, sem remuneração, a diversas formas de atividade, de
bem-estar social ou outros campos” (definição da Organização das Nações Unidas
– ONU).
O trabalho voluntário pode ser realizado junto a organizações privadas e/ou públicas,
nas esferas federais, estaduais, municipais ou, até mesmo, em sua comunidade.
Pessoa jurídica – Empresa que tem recursos (materiais e pessoais) para reforçar as ações
da Defesa Civil Municipal assistindo no atendimento às famílias vítimas de eventos
graves.
Pessoa física – Indivíduo que faz parte de alguma das instituições parceiras e se coloca à
disposição da Defesa Civil Municipal para atuar em tarefas como montar kits de materiais
de ajuda humanitária e carregar, descarregar e entregar materiais para população.
• Como se cadastrar:
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Pessoa Jurídica: deve entrar em contato e assinar o Protocolo de Intenção com a Defesa
Civil Municipal.
Pessoa Física: Solicitar cadastro através da Secretaria de Políticas Sociais para que possa
dar o suporte necessário nos abrigos (pós desastre).
4. Sinal luminoso;
O alerta é dado pelo Coordenador da COMDEC sempre que houver possibilidade de alta
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carga pluviométrica ou outro evento que possa necessitar uma mobilização de recursos,
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informado pela APAC. Verificando tal situação, deve-se estabelecer contato com a equipe
alertando-a da situação e sua possível evolução, este contato será mantido com os órgãos
de resposta como o Corpo de Bombeiros. O alerta é realizado por meio redes sociais,
rádios comunicadores, rádio local, carros de som e/ou presencialmente.
Recursos Humanos:
• Coordenador da COMDEC;
• SECOM.
• Outros, a critério do Prefeito Municipal (Guarda Civil Municipal e Agentes da
SESTRANS etc.)
No ato do acionamento dos recursos, cada Secretaria ou Órgão Público envolvido deverá
ter à disposição um plano de chamada, bem como um planejamento de emprego de seus
recursos materiais (conforme acionamento).
Recursos Humanos:
• Prefeito Municipal;
• SEPOLS;
• Coordenador da COMDEC;
• Outros, a critério do Prefeito Municipal.
Será realizada pelo Coordenador da Defesa Civil sempre quando houver a necessidade da
ativação deste plano, através de ligações, e-mails, ofícios ou presencialmente. No ato do
acionamento da “mobilização e deslocamento” as equipes devem estar atentas a quais
locais foram solicitados tais recursos e ao preenchimento de possíveis recibos de entrega
dos recursos (se necessário).
Recursos Humanos:
• COMDEC;
• SEPOLS;
• SEMANGES;
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• SEPLAN;
• SEPLAN;
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Ao aparecimento de qualquer Área de Risco ou alguma localidade que não for previsto
neste plano, deverá ser acionado imediatamente a Administração local e
consequentemente a COMDEC.
Recursos Humanos:
• SEMANGES;
• Suprefeitura de Tejucupapo;
• Administração Regional de: Barra de Catuama, Catuama, Ponta de Pedras,
Carne de Vaca, São Lourenço, Tejucupapo, Carrapicho, Gambá, Atapuz,
Alecrim e Engenho Ubu;
• Subprefeitura de Ponta de Pedras.
• Posto de Comando;
• Área de espera;
• Áreas de evacuação;
• Rotas de fuga;
• Pontos de encontro;
• Abrigos.
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A Área de Espera será montada em local a ser definido pela Defesa Civil, sendo essa
área de fácil acesso tanto de entrada como saída das equipes.
A Fuga será sempre realizada para pontos de abrigos (pré-determinados) e/ou casas de
familiares que se localizem a uma distância longe da área do evento, sempre de forma
ordenada, evitando altas velocidades.
O Ponto de Encontro da equipe sempre será a sede da Defesa Civil ou um local definido
de urgência caso ela se encontre em situação de risco.
RECURSOS HUMANOS:
• Coordenador da COMDEC;
• Agentes da COMDEC;
• SEMANGES;
• SEAPEMA;
• SEURBO;
• Agentes do SESTRANS;
• SEPLAN;
• SECEDI;
• SEPOLS;
• Efetivo disponível do Corpo de Bombeiros;
• Efetivo disponível da Polícia Militar;
• Efetivo de patrulha da Guarda Municipal.
RECURSOS:
• Frota de Veículos Municipal
• Viaturas do Corpo de Bombeiros;
• Viaturas da Polícia Militar;
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RECURSOS HUMANOS:
RECURSOS HUMANOS:
• Prefeito Municipal;
• Secretário de Políticas Sociais;
• Secretário de Obras;
• Secretário de Serviços Públicos;
• Secretário de Segurança Cidadã e Trânsito;
• Chefe de Gabinete;
• Secretário de Planejamento;
• Vigilância em Saúde (SESAU);
• Vigilância em Estadual das Populações Expostas a Desastres (Governo do Estado);
• Coordenador da COMDEC;
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21.9. Consolidação do Primeiro Relatório
RESPOSTA
Realizadas pelo Corpo de Bombeiros, sempre que a população necessitar ser socorrida
e/ou salva mediante acionamento pela população ou comando do SCO. Serão realizadas
conforme a urgência da situação seguindo seu próprio Plano de Ação.
RECURSOS HUMANOS:
• Defesa Civil;
• Equipe do Corpo de Bombeiros;
• Equipe de Urgência e Emergência da SESAU;
• Equipe do SAMU.
• Corpo de Bombeiros;
As ações de resposta serão realizadas pelas equipes de acordo com seus planos de ação
sempre que forem solicitadas pela população ou pela Defesa Civil.
RECURSOS HUMANOS:
• Equipes do SAMU;
• Equipe de Urgência e Emergência da SESAU;
• Equipes do Corpo de Bombeiros.
MATERIAIS:
• Viatura do Corpo de Bombeiros;
• Viaturas do SAMU.
RECURSOS HUMANOS:
21.13. Evacuação
Considerando que muitas famílias possuem animais de estimação e que esses animais
estarão vulneráveis a possíveis agentes tóxicos decorrentes do acidente, equipes da
SEAPEMA deverão ser acionadas para o resgate desses animais e a condução segura para
o abrigo de animais município.
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RECURSOS HUMANOS:
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• Equipe da SEAPEMA;
• Equipes da SESAU;
• Equipe da Vigilância Sanitária;
• Equipe da Vigilância Ambiental;
• Equipe da Clínica Veterinária Municipal;
• Voluntários e Associação de Proteção aos Animais.
RECURSOS HUMANOS:
• Agentes da Defesa Civil;
• Assistentes Sociais.
21.16. Abrigado
RECURSOS HUMANOS:
• SEPOLS;
•COMDEC;
• SESAU;
• SECEDI;
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• GABPREF;
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• Voluntários.
RECURSOS HUMANOS:
• Agentes da Defesa Civil;
• Agentes da SEPOLS;
MATERIAIS:
• Veículos da SEPOLS;
• Caminhão baú da SECEDI;
• Caminhões da SEMANGES;
• Veículos da SESAU.
O manejo dos mortos é realizado pela Polícia Civil, sempre que houver a constatação
pelas equipes de resgate. Seguirão seu próprio plano de ação para uma maior agilidade na
identificação, motivo ou causa da morte.
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RECURSOS HUMANOS:
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Gerenciamento de Crises.
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resposta à emergência.
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Comissão
Permanente de
Licitação
Procuradoria
Municipal
• Realizar as ações de atendimento pré-hospitalar, salvamento
e resgate de pessoas, bem como a salvaguarda de bens
atingidos pelo evento adverso;
Corpo de • Realizar a efetivação no socorro de acidentados aos hospitais
Bombeiros e aos serviços de saúde em geral;
• Apoiar as defesas civis municipais no socorro das famílias
atingidas por desastre, disponibilizando efetivo necessário;
• Informar a Defesa Civil das ocorrências de desmatamentos e
Secretaria de
assoreamento de rios;
Agricultura,
Pesca e Meio • Disponibilizar pessoal e equipamentos;
Ambiente • Vistoriar as áreas de riscos na zona rural.
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24. Hipóteses de Desastres no Município
massa lama
2. 1.1.3.3.2
Rocha/detrito
4. Erosão 1. Erosão 0 1.1.4.1.0
costeira/Marinha
2. Erosão de 0 1.1.4.2.0
margem fluvial
3. Erosão 1. Laminar 1.1.4.3.1
1. Naturais
2. Enxurradas 0 0 1.2.2.0.0
3. Alagamento 0 0 1.2.3.0.0
Local/Convectiva Intensas
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25. Classificação de Danos e Prejuízos
a) Mortos
b) Feridos
Danos Humanos c) Enfermos
d) Desabrigados
e) Desalojados
a) Contaminação da água
b) Contaminação do solo
c) Contaminação do ar
d) Diinuição ou exaurimento hídrico
Danos Ambientais
e) Incêncido em parques, em áreas de
Proteção Ambiental – APAs e em
Áreas de Proteção Permanente -
APPs
a) Instalações Públicas de saúde
b) Instalações Públicas de ensino
c) Instalações Públicas prestadoras de
outros serviços
Danos Materiais
d) Instalações Públicas de uso
comunitário
e) Unidades habitacionais
f) Obras de infraestrutura pública
a) Assitência médica, saúde pública e
atendimento às emergências médicas
b) Abastecimento de água potável
c) Esgoto de águas pluviais e sistema de
esgoto sanitários
d) Sistema de limpeza urbana e de
recolhimento e destinação do lixo
e) Sistemas de desinfestação e
desinfecção do hábitat e de controle
Prejuízos Econômicos Públicos de pragas e vetores
f) Geração e distribuição de energia
elétrica
g) Telecomunicações
h) Transportes locais, regionais e de
longo curso
i) Distribuição de combustíveis,
especialmente de uso doméstico
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j) Segurança pública
k) Ensino
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a) Agricultura
b) Pecuária
Prejuízos Econômicos Privados
c) Indústria
d) Comércio e Serviços
26. Doações
Solicitação:
✓ É fundamental ter em mãos a quantidade de desabrigados e desalojados para
fundamentar a solicitação;
✓ É importante saber seu estoque para não pedir o desnecessário;
Recebimento:
✓ Conferência e recebimento do lacre do caminhão e do recibo;
✓ É necessário a conferência das quantidades e tipo dos produtos;
Estocagem:
✓ Organizar o material assim que receber, estocando de forma fácil de contar. Ex:
fileira de 10 Unid. X 5 Unid. = 50 Unidades;
✓ Observar a quantidade de material sobreposto;
✓ Observar a validade dos produtos, principalmente os mais perecíveis;
Triagem:
✓ Calçados devem ser amarrados para evitar a perda do par;
✓ É necessário separar alimentos de produtos de limpeza, roupas e calçados, de
preferência em ambientes distintos;
Distribuição:
✓ Distribuir mediante recibo;
✓ Distribuir de preferência casa a casa;
✓ Realizar registro fotográfico, preferencialmente uma pessoa exclusiva para isso;
Transporte:
✓ Priorizar a distribuição com caminhão, para poder dar vazão a saída dos produtos;
✓ Verificar os locais de difícil acesso para poder ver o veículo apropriado para
entrega, se tracionado, ou não, ou até mesmo tratores, botes, helicóptero etc.
Prestação de Contas:
✓ Organização de todos os Recibos;
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Segurança:
✓ Solicitar o apoio da Polícia Militar;
✓ Utilizar serviço de prontidão, utilizando agentes da Guarda Municipal;
✓ Não permitir acesso de pessoas não cadastradas, principalmente fora de horário
pré-estabelecido.
Higienização:
Animais:
✓ Viabilizar um local adequado, fora do abrigo para os animais;
✓ Cadastrar os animais com seus respectivos donos;
✓ Prover alimentação para os animais;
✓ A alimentação e a limpeza dos animais serão de responsabilidade dos
proprietários.
Regras:
✓ Firmar um contrato de convivência entre os desabrigados;
✓ Observar: horários, acesso, segurança, bens, animais, som etc.
Chefe:
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Cadastro:
✓ Realizar um cadastro inicial, de preferência de posse de um pré-existente;
✓ Registrar por famílias, priorizando a Referência Familiar (RF) como responsável
e registrando documentações, preferencialmente pelo CPF.
Logística:
✓ Viabilizar toda logística necessária referente: a alimentação, higienização,
ambientação, estruturação, sistema elétrico e hidráulico;
✓ Viabilizar colchões e cobertores;
✓ Viabilizar água potável (podendo utilizar filtros de barro ou garrafões de água
mineral);
✓ Montar uma estrutura com base no SCI, tendo um responsável para atender as
demandas;
✓ Viabilizar o controle, fiscalização e atendimento das demandas de toda parte
logística.
O Processo
a. São paletizados para que não tenha contato com o solo frio, minimizando a
possibilidade de contaminação e agilizando a limpeza da área;
Água:
Calçados:
a. Devem ser triados e divididos por sexo e tamanho em caixas e/ou boxes, assim
facilitava na reposição dos bazares conforme a sua necessidade;
Roupas:
a. Estocadas em sua embalagem inicial, e assim que triadas, embaladas em sacolas por
sexo, tamanho e tipo de produto, assim facilitava na reposição dos bazares conforme a
sua necessidade;
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b. Utilização de Big Bags para criação de embalagens de maior volume, facilitando assim
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Metodologia
A Logística no processo de ajuda humanitária tem como base uma fusão entre os
conceitos adotados pela logística militar (Intendência), onde tem como finalidade as
atividades de suprimentos (alimentos, água, fardamento, equipamentos, e outros) e
transporte nas mais diversas circunstancias, juntamente com os métodos adotados em
Indústrias que envolvem integração de informação, transporte, estoque, armazéns,
manuseio e embalagem, respeitando o conceito de cadeia de suprimentos.
Uma vez que envolve processos e funções integradas de maneira holística desde doador
e demandas até o abastecimento/entrega do produto ao cliente final, objetivando fazer
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com que produtos estejam disponíveis onde for necessário, sendo direcionados
diretamente às famílias, ou em pontos logísticos mais próximos, que atuariam como
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Armazenagem
Gestão de donativos
apenas as famílias afetadas pelo desastre devem ser autorizadas a remover itens para
necessidades pessoais em seu primeiro momento. Na maioria das operações, os centros
de distribuição funcionam apenas durante a fase emergencial, mas podendo atuara no
período de recuperação, dependendo da necessidade. No planejamento da distribuição
destes recursos é imprescindível a entrega imediata, mas sem perda do controle dos
recursos para que haja o suficiente para atender as vítimas até que tenham sua
independência social e financeira. Assim sendo necessário um controle minucioso dos
itens estocados e do andamento dos atendimentos as vítimas.
analisada como:
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- Localização;
- Acesso;
- Tamanho;
- Estrutura; e
- Segurança.
Os custos operacionais também devem ser analisados, incluindo a locação (se houver),
manutenção, segurança e recursos necessários para o processo. Ao escolher o armazém
ou abrigo, deve ser criadas docas de descarregamento e carregamento. Para determinar a
sua responsabilidade é importante levar em consideração a estrutura, equipamentos e
pessoal que terá disponível para desempenhar seu papel.
- Big Bags;
- Páletes;
- Folhas de madeiras; e
- Outros.
- Recursos Perecíveis;
- Água potável;
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- Outros.
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Mobilidade
Função responsável de conduzir suprimentos para onde ele haja demanda, e cuja
estratégia deve prever não apenas os meios necessários, mas também formas e alternativas
para a entrega rápida e segura até áreas vulneráveis da região atingida. E este processo
fará um papel importante na coleta de dados e informações para o planejamento de ações
tanto de abastecimento, quanto na mobilidade de pessoal em caso de evacuações ou
condução de equipes técnicas de atendimento às vítimas alojadas em locais afetados,
dependendo da magnitude da ocorrência e o grau de vulnerabilidade da área atingida.
Tornando a distribuição de produtos e a gestão dos transportes uma peça fundamental.
Distribuição
Na elaboração das ações o principal objetivo está em levar assistência a pessoas afetadas
pelo desastre ou instituições envolvidas, assegurando o acesso a recursos e/ou serviços
essenciais, evitando excesso, falta ou desperdício. Mas para que seja realizada, contamos
com diversos dados vindos de setores e instituição ligada ao processo de ajuda
humanitária, tendo como base fundamental para os atendimentos, o fluxo de informações
com setores governamentais com: dados de localidades, atingidos, riscos, danos, entre
outros.
A distribuição tem o papel de suprir a demanda das vítimas, mas também auxilia na
rotatividade do armazém que necessita deste fluxo para liberar área para a chegada de
novos produtos, e para eliminar a possibilidade de perda de recursos estocados devido a
sua data de validade. Portanto, ao implantar o fluxo de abastecimento fará seu estoque ter
maior rotatividade.
Muitas vezes, mesmo atendendo todas as vítimas ainda se tem recursos em seus
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armazéns, então, remanejamos os recursos para outros municípios que possam ter sido
atingidos e/ou demais famílias em vulnerabilidade social, tendo em vista que atendeu todo
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O mesmo é adotado a recursos para utilização com animais como: medicamentos, rações,
vasilhas, entre outros itens que devem ser administrados por profissionais da área
veterinária ou repassados a órgãos, instituições ou departamentos do setor público
(Zoonose, Vigilância Sanitária, Canil ou ONG”s) direcionadas a trabalhos com animais
para que sejam estocados e empregados de forma correta evitando perda ou utilização
indevida.
Mas todos os repasses, por mais que seja a unidades interligadas, devem seguir mediante
solicitação por escrito e registrado.
Descarte
Os donativos são fundamentais para atender as demandas das vítimas, minimizando seu
sofrimento dando meios para recomeçar, além de suprir possíveis necessidades. Mas em
meio de tantos recursos que chegam aos pontos de recebimento de donativos, também
vão materiais danificados, vencidos, ou sem condições de uso. Nestes casos, devem ser
adotadas medidas para seu descarte assim diminuindo a possibilidade de contaminação
dos demais produtos ou até mesmo daqueles que o receberem.
de validade, devendo analisar seu estado físico e ter certeza de que estão aptos para o
consumo, sendo assim, analisar se há qualquer alteração em sua embalagem e no próprio
alimento atentes de sua estocagem ou na distribuição.
No caso dos eletrônicos, eletrodomésticos, e moveis que estão sem condição de uso, mas
que são doados para os centros logísticos humanitários, deve ser encaminhado a
instituições de reciclagem. Já as roupas e calçados que são separadas após sua triagem
para serem descartadas, por estarem sem condições de uso e que afetariam diretamente a
saúde das famílias que a receberiam, devem ser descartadas. Porém, em algumas
circunstâncias podem ser adotadas medidas para reduzir o número de itens recusado, que
através de parcerias com instituições que possuam fazer a manutenção e conserto de
recursos que precisam apenas de reparo para serem reaproveitados, e em algumas peças
necessitam que seja lavada, pois este tipo de trabalho se torna muito dificultoso em um
armazém de estocagem e distribuição em meio a um processo de desastre, sendo inviável
devido a área, mão de obra, tempo e recursos para restaurar os materiais e serem
distribuído.
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29. Restabelecimento dos Serviços Essenciais
Restabelecimento de serviços essenciais: tem o objetivo de definir como restabelecer as
condições de segurança e habitabilidade da área atingida pelo desastre, incluindo ações
de desmontagem de edificações e de obras-de-arte com estruturas comprometidas;
suprimento e distribuição de energia elétrica, água potável, esgotamento sanitário,
limpeza urbana, drenagem das águas pluviais, transporte coletivo, trafegabilidade e
comunicações; e desobstrução e remoção de escombros.
• Sepultamento de pessoas
Uma ressalva muito importante, e que costuma causar confusões é a diferenciação entre
ações de restabelecimento e reconstrução. As ações de restabelecimento são de caráter
provisório e visam apenas garantir emergencialmente o funcionamento de serviços
essenciais interrompidos. As ações de caráter permanente, com objetivo de retorno do
cenário destruído à normalidade são as de reconstrução. É também na etapa de
reabilitação que se procede a avaliação dos danos e dos prejuízos causados, com o
objetivo de quantificá-los para planejar a reconstrução e eventual solicitação de
cooperação e apoio externo ao Governo Estadual, Governo Federal ou até, pleitear
financiamento externo junto aos organismos.
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28. Contatos
28.1. Rede de Urgência e Emergência do Município de Goiana
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UPA Deputado Osvaldo Rabelo
Endereço Rua Projetada, s/n
Responsável Ana Paula de Brito
Contato do Responsável (81) 99417-8255
Eletrocardiografo 1
Equipamentos
Respirador/Ventilador 1
Técnico de Enfermagem 33
Enfermeiro 18
Médico Clínico 13
Médico Pediatra 1
Socorristas 1
Recursos Humanos Tecnólogo em Radiologia 2
Cirurgião Dentista Clínico Geral 8
Auxiliar em Saúde Bucal 5
Assistente de Farmácia 4
Fisioterapeuta Geral 1
Condutor de Ambulância 29
Assistente Administrativo 3
Técnico em Imobilização Ortopédica 2
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Contato do Responsável
Técnico de Enfermagem 1
Recursos Humanos
Condutor de Ambulância 1
SAMU USB Ambulância 04
Endereço Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, s/n
Responsável Edinea Maria da Silva
Contato do Responsável
Técnico de Enfermagem 1
Recursos Humanos
Condutor de Ambulância 1
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Anexo 02. Plano de Contingência da Faixa do Gás
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Anexo 03. Relação dos Radioamadores e Faixa do Cidadão da
Cidade de Goiana-PE
Radioamadores
Indicativo da Chamada Nome Telefone/What’s app
PY7SMV Marcus Vinícius (81) 99135-0684
PU7SPM Neto Telecon (81) 9908-9852
PU7RSN Neto Mariano (81) 97116-0179
PU7SVY Silvio Alexandre (81) 99240-8450
Faixa do Cidadão - PX
Indicativo da Chamada Nome Telefone/What’s app
PX7H2459 Marcus Vinícius (81) 99135-0684
PX7H2607 Neto Telecon (81) 99408-9852
PX7H2533 Enildo (81) 99735-3820
PX7H4194 Sandro Vinícius (81) 99868-8039
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Anexo 04. Quadro de Definição de Atribuições e Responsáveis
Ação Exemplo de Procedimento Recursos Atribuição Responsável
Definição de índices pluviométricos (índice Computadores Defesa Civil Defesa Civil
de chuvas) limítrofes Celulares Municipal Municipal
Monitoramento
Acompanhamento de cota alerta e de Computadores Defesa Civil Defesa Civil
transbordamento hidrológicos Celulares Municipal Municipal
Checagem municipal comparando os dados Computadores
Defesa Civil Defesa Civil
Alerta do monitoramento com os parâmetros de Celulares
Municipal Municipal
risco Dados APAC
Computadores
Acionamento mecanismos de difusão a Defesa Civil Defesa Civil
Alarme Celulares
partir do 100 mm de precipitação Municipal Municipal
Dados APAC
Acionamento da equipe responsável por Gabinete do Gabinete do
Celulares
guiar população para o ponto de encontro Prefeito Prefeito
Fuga
Gabinete do Gabinete do
Acionamento do ponto de encontro Celulares
Prefeito Prefeito
Estrutura de
Secretaria de SAMU
Busca e salvamento Saúde do
Saúde Bombeiros
Município
SAMU
Estrutura de
Secretaria de Unidades de
Socorro Primeiros Socorros Saúde do
Saúde Urgência e
Município
Emergência
Estrutura de Estrutura de
Secretaria de
Assistência médica para a população Saúde do Saúde do
Saúde
Município Município
Secretaria de
Prédios Secretaria de
Instalação de abrigo Políticas
Municipais Políticas Sociais
Sociais
Suprimento de material de abrigamento Rede
Secretaria de
(ajudar humanitária, cestas básicas, Municipal de Secretaria de
Políticas
colchões etc.), vestuário, limpeza e higiene Assistência Políticas Sociais
Sociais
pessoal Social
Rede
Secretaria de
Municipal de Secretaria de
Fornecimento de água potável Políticas
Assistência Políticas Sociais
Assistência às Sociais
Social
vítimas
Rede
Secretaria de
Provisão de meios de preparação de Municipal de Secretaria de
Políticas
alimentos Assistência Políticas Sociais
Sociais
Social
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Rede
Secretaria de
Municipal de Secretaria de
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Anexo 05. Rotas de Fuga e Pontos de Atendimento Emergencial
nas Áreas de Risco
Figura 9. Rotas de Fuga e Pontos de Atendimento Emergencial na Área de Risco do Canal do Rio
Goiana.
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Figura 10. Rotas de Fuga e Ponto de Atendimento Emergencial na Área de Risco da Cocota.
Figura 11. Rotas de Fuga e Pontos de Atendimento Emergencial na Área de Risco das Malvinas.
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Anexo 06. Minuta de Decreto do Gabinete de Crise
DECRETA:
Art. 1º. Fica criado o Gabinete Municipal de Gerenciamento de Crise - GMGC, com a
responsabilidade de fazer a Gestão Administrativa e Operacional do Desastre, até o final
da situação de anormalidade.
Art. 2º. O GMGC será composto pelos seguintes órgãos, representados pelos seus
titulares:
I – Gabinete do Prefeito;
X – Secretaria de Comunicação.
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Parágrafo único. Devido a urgência das informações, os valores levantados deverão ser
com maiores detalhes possíveis que a ocasião propuser, aproximando da situação real.
Art. 5º. Os Relatórios elaborados pelos órgãos elencados no artigo 2º, deverão ser
entregues ao Gabinete do Prefeito e a Coordenadoria Municipal de Defesa Civil, até o dia
XX/XX/XXXX, às XX:XX horas.
Art. 6º. O Relatório Final, que será a compilação de todos os relatórios, deverá ser
entregue ao Prefeito até o dia XX/XX/XXXX, às XX:XX horas, com a sugestões e
propostas do Coordenador do GMGC para que seja tomada as decisões cabíveis de ação
ao incidente e o parecer favorável ou não a decretação de Situação de Emergência ou
Estado de Calamidade Pública.
Art. 7º. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogado os
decretos em contrário.
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Anexo 07. Anotação de Responsabilidade Técnica de Gabriel
Rodrigues
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Anexo 08. Anotação de Responsabilidade Técnica de Pedro Paulo
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