The Kennedy Assassination As Television Programming1 PDF Compressed

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JFKTV
o Kennedy
Assassinato como
programação de televisão
Compilado e editado para indicação do comitê por

Tyrone McCloskey
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“Ortodoxia significa não pensar – não precisar

pensar. Ortodoxia é inconsciência.”
-George Orwell, 1984
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Leia Isto Primeiro
Este livro pode ser lido como uma paródia da pesquisa de JFK ou como não
ficção, sua escolha. Porque nada do conteúdo radical deste
livro é demonstrável além de qualquer dúvida razoável, não há razão para
insistir que o que é oferecido é fato. Existem alguns fatos incluídos,
mas a premissa e a conclusão aqui podem parecer mais uma sátira
do que especulações fundamentadas. Eu não vou apontar uma arma para sua cabeça e
insista que você acredite em qualquer coisa neste volume.
Dito isso, o fato de meio século de pesquisa não ter
produziu uma resposta definitiva ao assassinato de JFK, nem
trouxe alguém à justiça, já é hora de questionar se
ou não, o assassinato ocorreu. E é razoável
fazer essa pergunta em um país que ainda insiste em operar sob a

Estado de Direito.
Com isso em mente, desfaça-se de todas as suposições sobre como
o mundo funciona e tente manter suas faculdades críticas engajadas em
à custa de suas emoções. Dentro desta construção fascista nós agora
nos encontramos, é óbvio que a fé que temos depositado no “oficial”
a história foi mal colocada. Se a história é, de fato, escrita pelo
vencedores, e tem havido um fluxo interminável de vencedores, o que
passou para a história é muito provavelmente uma série de revisões construindo
em revisões anteriores até que todos os fatos estejam completamente enterrados
e além da lembrança. Mas este é o método dos conquistadores desde
tempos imemoriais: Separe os conquistados de seu passado e eles

tornar-se um rebanho sem nome para encurralar.
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Realidade Baseada na Fé
Foi-nos dito desde aquele dia fatídico em novembro de 1963
que o assassinato do presidente John F Kennedy foi uma história
mudança de evento. Esse conceito, que o assassinato do presidente
história afetada, é uma das suposições comuns que alimentam a
engano em curso. Presume-se que o Presidente dos Estados Unidos
Estados tem poder real, que suas decisões afetam a vida em um mundo
escala. Superar esse obstáculo será o primeiro item do negócio, pois
é certo que o verdadeiro poder nunca é visto e que os homens que
parecem estar tomando decisões sobre o bem-estar público são
meramente homens de fachada, ou no caso de Ronald Reagan, um profissional
ator.
O outro princípio primário a ser aceito para fins de argumentação é
que a grande mídia corporativa, da qual inicialmente
extraímos nossas informações sobre o assassinato de Kennedy, nunca
reflete a realidade. O que eles fazem é apresentar uma realidade paralela que é
próximo na forma, mas na verdade é ficção absoluta; como um romance histórico pode
utilizam as histórias de pessoas e lugares reais, assim como
a grande mídia, principalmente a televisão, tempera suas ficções com detalhes
de época para dar à falsa realidade uma fachada plausível.
Outra maneira de conceber isso é que a televisão é, por natureza,
incapaz de refletir a realidade ou seria visto como totalmente redundante; a própria
realidade seria suficiente e o público não ficaria hipnotizado por um mundo que eles
precisam de um aparelho de televisão para vivenciar. Portanto,
a televisão deve parecer refletir a realidade, mas distorcer o emocional
impacto desta fachada para reter o interesse do espectador. Para fazer isso o
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relatórios de televisão apenas detalhes plausíveis o suficiente e, em seguida,
contextualiza esses detalhes dentro de uma narrativa pré-arranjada que

sutilmente ou mesmo subconscientemente vende uma agenda que promove esse
história em tempo real como a única história possível, aquela que o

poderes invisíveis desejam que o público acredite é inevitável. Isso é
história escrita pelos vitoriosos.
“ ' ”
E é assim que queremos que você acredite que é …
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PARTE UM
Sociedade do Espetáculo
Na sexta-feira, 22 de novembro de 1963, o presidente John F. Kennedy foi
baleado e morto às 12h30, horário padrão central, enquanto cavalgava em
uma carreata pelo centro de Dallas, Texas.
Como nós sabemos disso? Ainda existe, até o momento em que este livro foi escrito,
vários filmes caseiros granulados, dois dos quais parecem ter
capturou o assassinato na íntegra. Há inúmeras fotos,
profissionais e amadores, que registram parcialmente os eventos; apenas
dois dos quais parecem capturar o presidente sendo atingido por balas,
apenas uma delas, uma Polaroid tirada pela testemunha ocular Mary Moorman,
mostra o presidente parecendo levar uma pancada na cabeça.
Houve testemunhas oculares que deram suas histórias aos noticiários
mídia naquele dia e houve ainda mais testemunhas que mais tarde
testemunhou sob juramento à Comissão Warren, o órgão especial
órgão de investigação exigido pelo sucessor do presidente Lyndon
Johnson, quanto ao que viram e ouviram.
Os meios de comunicação, especialmente a televisão, transmitem após o fato
três dias ininterruptos de relatórios de Dallas como o
crime estava sob investigação. Em pouco tempo, um suspeito foi preso e
interrogado e finalmente acusado não apenas do assassinato do presidente,
mas também de um policial de Dallas chamado JD
Tippit, que foi morto a tiros cerca de meia hora depois do presidente.
A narrativa concluiu com esse suspeito, Lee Harvey Oswald,
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ele mesmo sendo morto a tiros ao vivo na TV por um empresário local chamado
Jack Rubi.
Sem essas reportagens da mídia, depoimentos gravados e a
eventual divulgação dos filmes e fotografias caseiras, a
a veracidade do evento só teria sido suportada pelos poucos
testemunhas oculares e a polícia no local e escoltas do Serviço Secreto
e os médicos assistentes no hospital Parkland, onde o

Presidente foi levado após o fato.
Sem o visual para acompanhar a narração, a ausência do
Presidente depois daquela tragédia no meio da manhã teria confirmado a
história oficial para a satisfação de quase todos.
Infelizmente, a narrativa oficial e os visuais que pretendem
para apoiá-lo, em vez disso, instigou inúmeras investigações,
principalmente por cidadãos privados, e dois pelo próprio governo. O
narrativa oficial de que Lee Harvey Oswald agiu sozinho ao matar o
O presidente e oficial Tippit acabou sendo derrubado pelo
Comitê Seleto da Câmara do governo sobre Assassinatos no
final dos anos setenta, concluindo que havia uma provável conspiração,
embora não tenha feito nada para acompanhar essa conclusão.
Por que essa disputa em andamento? É porque os visuais não podem
suportar, por meio de leis conhecidas da física, a linha oficial. Mesmo com
a eventual conclusão do governo de que houve uma conspiração, os detalhes
dos visuais não podem nem mesmo se alinhar uns com os outros. Não há como
solucionar esse crime com os meios disponíveis

provas forenses. E a razão pela qual este crime não pode ser resolvido é
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que não houve crime cometido em 22 de novembro de 1963 em
Dealey Plaza, Dallas, Texas, às 12h30, horário padrão central.
O princípio da dissonância cognitiva sustenta que
"fatos" contraditórios causam estresse e, portanto, uma mudança na
crenças sobre tais fatos resultam em uma restauração ou equilíbrio de
mente. Se tais fatos não puderem ser reavaliados, uma consonância restauradora
resulta em percepção errônea, embora a agora aparente ausência de
contradições muitas vezes requerem comprovação de pessoas que pensam da mesma forma
indivíduos.
Ao confundir as leis da física com sua história oficial, o
perpetradores da farsa do assassinato confiaram na fé que o
público teve na objetividade dos meios de comunicação que veicularam o
história. Com efeito, para restaurar essa consonância, a mídia voluntariamente
ofereceu aquela fundamentação que permitiu que as contradições fossem
mal interpretado pelo público.
PROGRAMAÇÃO DA MANHÃ
Transmissão de vídeo em preto e branco ao vivo para a televisão local de Dallas
os afiliados naquela manhã de Love Field capturaram o pouso do Força Aérea
Um sob céu claro. O filme colorido de 16 milímetros também registrou o pouso e a
emergência do presidente e da primeira-dama,
Jaqueline Kennedy.
Várias câmeras de cinema, algumas da multidão de pessoas
esperando para vislumbrar o presidente, capturou-o enquanto ele apertava as mãos
com seu adorado público. Esta multidão era composta inteiramente de pagos
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extras. O Serviço Secreto nunca teria permitido tal
contato desprotegido, e o Presidente obedeceria, como faria
sei que não havia nenhum feno político real a ser feito com qualquer real
indivíduo com quem ele pode apertar a mão. Eles podem votar para
ele, mas as cédulas não são realmente contadas. O jogo é manipulado para um
resultado predeterminado a cada eleição, e este homem do
manobra das pessoas é para os criadores de mitos da mídia encaminharem
a mentira de que existe nos Estados Unidos da América um trabalho
democracia em vigor.
Mais cedo naquele dia, o presidente havia participado de um café da manhã em Fort
Worth, que também foi transmitido pela televisão local. antes do
A chegada do presidente no grande salão de baile do Texas Hotel,
o comentarista descreveu com algum detalhe como uma violação grave
a segurança custou a vida do presidente McKinley.
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De volta ao Love Field, comentários nervosos da televisão local
repórter explicou que quebra de segurança foi para o
Presidente a desafiar os protocolos e abordar espontaneamente tal
grande multidão. Esses dois comentários foram preparações sutis televisionadas
para o público processar em um nível muito subconsciente: que o
a morte do presidente era inevitável e em grande parte por sua própria culpa.
Um método para a loucura
Esses comentários podem ser descritos como preditivos
programação e preparar o espectador no nível subconsciente para
aceitar o aparentemente inevitável. Esta é outra pista em
determinando que este evento de assassinato foi bem roteirizado em
avançar. Isso também estabelece as bases para aceitar o
contradições na evidência, recuando para o preparado
consenso para aliviar o estresse. Ao invés de contestar o
contradições dos fatos conhecidos, a conclusão é que deve haver
fatos ainda a serem descobertos e as autoridades não vão perdê-los
ao se envolver em uma investigação abrangente. Este por sua vez irá
fornecer a conclusão oficial tirada dessa investigação.
Quaisquer contradições remanescentes serão simplesmente ignoradas. Este
é um pensamento mágico e é irresistível após tal condicionamento
subconsciente; a conclusão oficial "parece certa" vinda de uma fonte confiável.
Este é o processo pelo qual todas as mentiras que a televisão profere podem ser
aceitas por uma mente racional.
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Os comentários também fazem parte do método do perpetrador:
Na verdade, eles declaram suas intenções de várias maneiras.
Por meio de uma mídia compatível, eles salgam a impressão, a televisão e o filme com
admissões sutis de que vão encenar um evento. Então
eles encenam o evento. Então eles confessam. Desta forma, eles se deitam
a bola na quadra do público para responder. Quando o pré-condicionado
público não, os perpetradores pedem absolvição e não aceitam
responsabilidade pela reação do público, geralmente misturada com medo
e ansiedade e um apelo por mais segurança do Estado.
Essa também é a estratégia dos abusadores desde tempos imemoriais até
escapar do estresse da culpa: um público de mente fraca merecia.
Eles mesmos trouxeram isso; ou como apologistas do
perpetradores muitas vezes racionalizam: o público obtém o governo que
merece, implicando o governo de qualquer forma ou forma
realmente representa o povo.
Deve-se enfatizar aqui que os perpetradores desses ataques psiquiátricos
óperas na verdade não quebram nenhuma lei. Seu modelo de controle seria
não funcionariam se o fizessem. Eles podem expandir a lei como, por exemplo,
eles fizeram para impedir que o público visse os atestados de óbito
inexistentes das "vítimas" de Sandy Hook, passando por uma renúncia legal para
manter os registros de menores longe do escrutínio público.
O projeto nazista executado em Wall Street e na cidade de Londres garantiu que,
dentro da estrutura legal da Alemanha nazista, todas as supostas opressões de uma
minoria ou de outra caíssem no
legalidades das Leis de Nuremberg. A manutenção de seus
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embaixadas no exterior dependiam desse arcabouço legal, bem
por suas medidas internas de "segurança" em casa.
A razão pela qual tudo isso deve passar legalmente é porque o
moral e ética que essas elites impõem ao homem comum, mas
que eles não impõem a si mesmos, devem ser consistentes para
mantenha-nos em nosso lugar. Eles não querem competição e se o
multidão comum que é doutrinada pela igreja e pelo estado de um
tenra idade através da escolaridade obrigatória cumpre estas éticas
e moral, essa multidão comum vai literalmente se policiar
muito antes de perceberem e aceitarem que existem pessoas separadas
daqueles que não têm absolutamente nenhum escrúpulo em agir
impiedosamente em seus próprios interesses. Inconsistências no

aplicação da lei levaria alguns a arriscar sua própria
atividades criminosas como foi visto na sequência de Watergate. Se
pessoas suficientes conseguiram se livrar dessas correntes morais, a mídia
iria ignorá-lo enquanto uma expansão legal do estado e da polícia
autoridade permitiria uma supressão mais invasiva de qualquer
dissidência significativa*.
No Texas, em 1963, não havia lei contra o disparo de arma contra
alguém se estivesse carregado com cartuchos vazios. Deve-se
evidenciar a vontade de causar dano, mesmo em tiros em branco, pelo ato
ser considerado crime. Não houve malícia de premeditação por
os "atiradores" porque sabiam que não havia balas.
* De um modo geral, a infiltração de base em qualquer grupo é suficiente para

desviar o perigo potencial da hegemonia elitista sobre o poder do estado para
as subdivisões das fileiras e permitir o desarmamento por meio de conflitos internos.
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Não era crime forjar a própria morte, mesmo uma sessão
do presidente. O problema surge apenas se o “falecido” tentar ganhar
financeiramente da falsa morte por meio de esquemas como
reivindicações de seguro. O clã Kennedy era um dos mais ricos da
criação. Eles não precisavam da sorte inesperada do seguro.
Não era, nem é hoje, crime mentir na televisão. Um é

sob juramento e a instituição de Padrões e Práticas que
dizia-se que as redes de televisão empregavam armas de autopoliciamento.
sem peso constitucional. O clamor público poderia ter desencadeado uma
investigação por órgãos legais como o Congresso, momento em que
juramentos sob interrogatório de tais órgãos exigiriam o
verdade, toda a verdade, e nada mais que a verdade. mas as redes
nunca foram questionados sobre isso em relação à cobertura do JFK
porque em 1963 o público tinha fé no que lhes diziam ser
“notícias” em oposição a “ficção” claramente rotulada.
A única pessoa que poderia ter sido acusada
era o contra-almirante George Burkley, médico pessoal de JFK. O
circunstâncias de Burkley assinar o atestado de óbito são
assumiu como ele disse estar com Kennedy durante todo o
carreata, exame médico e autópsia. Mas se ele fosse
cúmplice em assinar conscientemente uma certidão de óbito falsa, ele poderia
enfrentaram penalidades legais. Ele manteve uma pró-conspiração
postura o resto de sua vida devido ao que ele descreveu sobre o
ferimentos. Em teoria, Burkley poderia ter violado a lei
parâmetros da farsa, mas, se o assassinato fosse considerado real,
o público não questionaria a legitimidade do certificado.
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Esta preocupação com a segurança revela uma pista importante na cumplicidade
do Presidente para participar na simulação da sua própria morte: o seu
desejo intencional de realmente violar a segurança. Apertando algumas palmas
com o risco de sua própria vida não faz sentido algum, a menos que você
acreditam que o presidente tem poder real e precisa de apoio público.
Esses gestos que agradam a multidão também estabelecem as bases para
absolvendo o Serviço Secreto e reforçando a ideia de que
Kennedy foi realmente morto, e por sua própria impulsividade.
Enquanto a comitiva se reunia e começava a se afastar do
multidão e na estrada, o homem do Serviço Secreto Henry Rybka,
que corria ao lado da limusine presidencial, foi chamado
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de volta por Emory Roberts, o agente de classificação na carreata. Sobre
vídeo existente, Rybka expressa sua confusão virando as palmas das mãos
para cima, gesticulando com os braços, aparentemente consternado com esta ordem para
Recuar. Ele então obedientemente sobe no carro do Serviço Secreto.
atrás do presidente por um carro. Tudo isso é captado pelo
transmissão de vídeo ao vivo com o comentarista continuando com
observações sobre a dificuldade que o Serviço Secreto enfrenta quando o
Presidente aparece em público.
Cinco carros atrás, a imprensa viajou de ônibus, sem poder ver o
limusine presidencial. Este posicionamento ineficaz foi deliberado
como os repórteres no chão podem ter estado no escuro
sobre a conspiração para simular o assassinato- (Não era como se
eles não haviam sido examinados anteriormente por seus senhores corporativos, mesmo
como seus relatórios foram cuidadosamente podados pelos editores para manter o
realidade sancionada que passa por notícias no ponto.) Eles tinham que ser
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documentado como muito longe do tiroteio para que eles
não ser forçado pelo público ou pelos investigadores a dizer a verdade sobre o que
eles viram. Afinal, a única maneira de esse estratagema passar seria
se a ficção de uma imprensa objetiva reteve na mente do público. Se o
repórteres não vissem nada, eles não seriam compelidos por seus
mestres para mentir.
As fotografias que evidenciam a total falta de segurança foram tiradas em uma

data anterior com uma multidão de atores de crise em uma área controlada,
como um set de filmagem no local. Essas fotos foram descobertas anos depois
do fato - a festa presidencial foi colada.
Fora do local das multidões enquanto se afastavam do campo Love
e antes da carreata se aproximar das primeiras multidões que se alinham no
ruas, a troca foi feita e atores assumiram a presidência, 17

Primeira-dama, governador Connelly e sua esposa, Nellie. um idêntico
limusine com os atores a bordo posicionou-se dentro do
carreata, provavelmente em uma esquina, brevemente fora da vista da imprensa
ônibus e veículos rebocados. O verdadeiro presidente e seu partido
desapareceu, cercado por outros veículos que guiavam a limusine por uma
Rua isolada sem testemunhas.
Enquanto a carreata seguia seu caminho pelas ruas de
no centro de Dallas, as câmeras rodaram. Junto com o profissional
câmeras de notícias, muitas câmeras amadoras capturaram partes do
procissão. A evidência de uma carreata real passando por

cidade foi estabelecida.
Quando a limusine presidencial se aproximou do Dealey Plaza, um
O costureiro de Dallas chamado Abraham Zapruder assumiu seu cargo em
uma mureta para filmar a passagem do Presidente. Zapruder faria
inicialmente seria considerado um espectador inocente, mas depois seria
revelou que ele era o ex-sócio de Jean de
Mohrenschildt, esposa de George de Mohrenschildt, manipulador da CIA para
Lee Harvey Oswald em Dallas.

No filme, a limusine faz uma lenta e difícil curva à esquerda na
Elm Street enquanto Zapruder começa a gravar o filme. Ele faz uma panorâmica
com sua câmera de 8 milímetros, segurando a limusine mal enquadrada enquanto
as balas passam zunindo. Ele consegue o dinheiro do cérebro de JFK sendo
estourado enquanto o presidente, já ferido na garganta pela aparência das coisas,
está de rosto colado com sua esposa que aparece

assustado e confuso.
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O filme continua enquanto Jackie sobe no capô traseiro para
razões até hoje ninguém sabe o porquê; ela é atendida por Secret
O agente de serviço Clint Hill, que saiu correndo da retaguarda
carro do Serviço Secreto e se agarra ao corrimão da limusine.
Sra. Kennedy foge de volta para a limusine enquanto o presidente mente

inconsciente no banco de trás e na limusine
acelera sob a passagem subterrânea tripla e segue em direção a
Hospital Parquelândia.
Em frente ao Zapruder, no campo de grama do Dealey Plaza, estandes
Orville Nix. Ele filma a cena de mais longe e com menos
detalhe. Clint Hill novamente salta para o estribo do
Limusine presidencial e lá vão eles. O filme é relevante para o golpe
produção apenas na medida em que corrobora o mais importante
Zapruder e comprovam sua veracidade, pois dois filmes mostram a
mesma coisa deve estar mostrando um evento real. Lógica.
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Muitos pesquisadores examinaram cada quadro do
Filme Zapruder. Um número considerável desses pesquisadores
concluiu que o filme é uma falsificação. Numerosas anomalias aparecem
no filme, de sombras incompatíveis à altura de alguns dos
espectadores dispersos parecendo ter mais de dois metros de altura.
Suspeito de usar tapetes de viagem para reposicionar a limusine e
mudar sua velocidade para contradizer as testemunhas oculares que reivindicaram a limusine
chegou a uma breve parada, o filme também revela estranhas reações de vários
espectadores, alguns dos quais se movem mais rápido do que humanamente possível ou
parecem alheios à presença da limusine e seus ocupantes.
Um aspecto do filme que não recebeu comentários é que, se
havia vários atiradores, incluindo um para a frente e para o
À direita do presidente, situado atrás da cerca de piquete no topo do gramado
knoll, e presumivelmente autor do tiro fatal na cabeça, fez o
os conspiradores acham que a Sra. Kennedy foi um dano colateral aceitável
se algum dos atiradores, especialmente aquele atrás da cerca,
errar e acertar a primeira-dama?
Na época do evento, Jacqueline Kennedy era indiscutivelmente a
mulher mais famosa, glamorosa e simpática do mundo.
A viagem a Dallas foi sua primeira aparição pública na América desde
a morte de seu filho bebê vários meses antes. O passeio
através do Texas reforçou seu poder de estrela e a afeição que o país tinha por ela,
se não a polícia de seu marido. Que impacto seu ferimento, desfiguração ou
morte teria sobre o
população, especialmente mulheres?
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Considere: O presidente é o chefe titular das forças armadas.
Supõe-se que o cargo venha com poderes de guerra. Ele está dentro
alguns sentem um homem de violência, mesmo que apenas indiretamente. recebendo
ameaças de morte regulares e estar em perigo mortal a ponto de
ter uma legião de guardas armados ao seu redor o tempo todo dá a
a violência visava a ele uma certa lógica contextual; mas uma primeira-dama?
Ela é a dona de casa, a mãe dos filhos, a professora, enfim, a
civilização que o marido guerreiro luta para proteger. A manipulação deliberada do
público com este mítico sacrifício falso do rei não inclui a morte da rainha.
Ela é o elemento para o qual o sacrifício é feito. Sua fertilidade é o mecanismo de
sobrevivência que a morte do rei garante. A proximidade de Jackie
para a cabeça explosiva de Jack é outra pista de que toda essa farrago é
tão falso quanto o poder do presidente. E encerra o debate sobre
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se o filme Zapruder está de alguma forma, forma ou forma representando
realidade espontânea. Certamente não é.
Uma recriação de uma ficção vendida como fato. Assim como acontece com as
figuras religiosas, a historicidade do próprio JFK um dia será questionada. Este é o
tipo de golpe mais longo do mind bender, encenando uma falsa realidade para
semear a falsa história que se segue e que pode ser demolida a qualquer momento,
desmoronando o paradigma fictício que mantém um povo unido.
Quanto aos outros filmes feitos nas imediações da zona de morte, eles não
mostram quase nada de interesse, exceto o filme de Mark Bell, que captura brevemente
o que parece ser Abraham.
Zapruder se afastando em um ritmo calmo e uniforme, sua secretária,
Marilyn Sitzman seguindo e olhando para o espectador com um
certa quantidade de suspeita.
O resto, incluindo os clipes feitos anteriormente na rota da carreata
dos atores que retratam o partido presidencial, servem apenas para
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reforçam a suposição de que os quatro dignitários da
A limusine presidencial é de fato quem supostamente é, incluindo
filmagem surgindo apenas no final dos anos noventa, uma faixa de cor super 8
isso mostra Jack e Jackie indiscutivelmente na limusine. Onde
tinha sido por trinta e cinco anos ou mais é um mistério, mas parece intocada
a ponto de ter sido desenvolvido apenas um dia antes de seu público
liberar. CGI não é apenas para 70mm 3D IMAX digitalizado.
Mais de quarenta anos depois, surgiram imagens originais da limusine e de seus

ocupantes. Esta é uma manobra padrão em tais fraudes completamente dependentes
de evidências fotográficas para vender a ficção. Os originais granulados dão lugar a
novos lançamentos vibrantes para atualizar as mentiras.
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Juntamente com as imagens em movimento, várias câmeras fixas foram
empregados para capturar o evento. Os dois mais importantes destes
as fotos são Altgens número 6 e Moorman Polaroid.
Fotógrafo da AP James "Ike" Altgens foto número 6
Foto Polaroid por Mary Moorman
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A foto tirada pelo fotógrafo da AP James "Ike" Altgens,
um veterano de vinte e cinco anos da raquete jornalística, rotulado
número 6 dos 9 que tinha naquele rolo de filme, retrata o Presidente
limusine e o carro do Serviço Secreto indo direto para o
Câmera. Flanqueando policiais de motocicleta à esquerda e um pouco atrás
a limusine também figura com destaque na composição. de especial
significado é que a entrada principal e os degraus do Texas
O Depósito de Livros Escolares pode ser visto claramente ao fundo.
Infelizmente, o alto contraste da luz do meio-dia e das sombras
em grande parte obscurece o presidente e o partido na escuridão.
O uso do filme Zapruder para coordenar o tempo da
foto sugere que, no ponto de compressão do obturador, o
Presidente havia aparentemente levado um tiro no pescoço de um rifle voltado para
a frente da limusine e que ele está segurando sua garganta. Outro
ponto de interesse na foto inclui um homem parado na
Porta de depósito que tem uma semelhança com Oswald e
tem sido rotineiramente identificado como Billy Lovelady, outro depositário
funcionário.
O edifício Dal Tex bem no fundo da cena da foto mostra
uma janela escura aberta no segundo andar, muitas vezes considerada uma
candidata a um poleiro de segundo atirador. Mas apesar de sua
Com detalhes volumosos e tentadores, a foto realmente não mostra muitas
informações úteis. É uma barulhenta queda de barriga para o adivinhado, mas
sem valor concreto tanto quanto desenho útil

conclusões.
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A Polaroid preto e branco Moorman, por outro lado, tem
tem sido objeto de veneração para muitos pesquisadores cujas reivindicações
pois o conteúdo da foto beira a revelação divina. De
depressão aparente no topo da cabeça do Presidente para o
silhueta de vários personagens ao fundo que se pensa serem
atiradores e/ou observadores, a Moorman Polaroid tem o implícito
poder de um ícone medieval representando a morte de Cristo.
Apelidos como Badge Man e Black Dog Man foram
atribuído a bolhas e manchas no fundo atrás do
cerca de piquete no topo da colina gramada e estendendo-se até a borda do
pérgula logo à direita de Abe Zapruder. Infelizmente, tanto ou mais
como um homem pode estudar as várias formas, nenhuma certeza quanto a quem ou
o que eles são pode ser definitivamente determinado.
E quando você compara a Moorman Polaroid com a Orville
Nix, uma total falta de coordenação é aparente na tentativa de
alinhe essas confecções para se conformarem umas às outras. Contra o Nix
anomalias, o Moorman parece o mais preciso e alinhado
com os contornos aparentes de Dealey Plaza.
E o fato de ser uma Polaroid é um dos motivos pelos quais a foto de Moorman foi tão
há muito passou como genuíno. Os eventos em Dealy Plaza foram capturados
com a tecnologia que o cidadão médio estava familiarizado. Para usar qualquer
equipamento de gravação que renderia o assassinato em alguns
formato além da compreensão do público seria alienante
e atenuaria o impacto emocional das imagens.
Questionando como uma imagem pode ser tão bem renderizada além do
a compreensão do consumidor médio desencadearia a crítica
faculdades e distrair da tempestade emocional as imagens
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foram projetados para atiçar. Nos anos seguintes, como filme e vídeo
tecnologia melhorou, e a versão do consumidor do referido
tecnologia tem sido amplamente utilizada, este descomissionado
tecnologia, a câmera Polaroid (embora na vanguarda de volta
em 1963) permitiu que a Moorman Polaroid recebesse um passe como
um lembrete pitoresco de uma tecnologia que já passou. É como um último de seu tipo
artefato e sua condição frágil torna difícil questionar o que
mostra, embora o que mostra não seja possível descrever.
O histórico de Moorman acima e o de Nix abaixo. Ambos não podem estar corretos.
O Nix parece ter tido o fundo apagado, sugerindo a necessidade de esconder algo
ou alguém (s) que talvez o esteja pisando em Dodge. (Veja o tópico de Simon
Shack no September Clues Forum para a comparação de fontes)
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Além disso, considere o quão difícil teria sido conseguir um

tiro focado com uma câmera amadora mais adequada para
fotografar objetos estacionários e não um veículo em movimento. O
a limusine deveria estar parada se isso fosse real no local
foto. O melhor palpite é que esta foto foi tirada durante um ensaio
dias ou semanas antes da pantomima pública em 22/11/63. um carro
em repouso permitiria a imagem focada de Moorman.
E, para adicionar autenticidade e significado condenatório às imagens,
reivindicações de confisco imediato pelas autoridades foram feitas pelo
testemunhas que tiraram fotos ou filmes. Embora subseqüente

alegações foram feitas de que algumas câmeras foram devolvidas com o
filmes desenvolvidos, alguns não. Com o tempo, os críticos do Warren
O relatório perguntava em voz alta o que as imagens confiscadas
show e por que eles não estavam disponíveis para escrutínio público?
A verdade é que o acesso às "evidências" desse evento foi e é
controladas pelos perpetradores, as mesmas associações que controlam
a mídia e controlou a cena antes, durante e depois do
"assassinato". Reter ou vazar informações aparentemente prejudiciais
evidência para a história oficial realiza duas coisas: primeiro,
divide o público. Alguns acreditam em seu governo, certo ou errado.
Alguns não o fazem e se contentariam com a verdade. De qualquer forma, os lados
opostos estão guerreando entre si e não unindo forças para se opor aos
perpetradores dessa falsa realidade em andamento. Segundo,
e, mais especificamente, ambos os lados assumem que o presidente Kennedy foi
realmente morto a tiros. Todos os adulterados ou totalmente fabricados
imagens do mundo podem ser debatidas mas se ninguém questionar
Se o assassinato realmente ocorreu, o golpe é um sucesso.
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Vida útil da bobina
A revista Life era uma ferramenta de propaganda, nada mais. CD
Jackson, o editor da Life, era um espião no passado.
Guerra psicológica era seu métier. Garantindo os direitos do
O filme de Zapruder foi um fato consumado para Life. Na verdade, é muito provável
que Life recebeu a tarefa de desenhar o personagem de Zapruder e
sua parte no show. A lenda de negociar o preço do
os direitos do filme foram inseridos para reforçar a legitimidade da propriedade do filme
conteúdo. Claramente uma publicação tão augusta como a revista Life
não desembolsaria tanto dinheiro por uma falsificação. Na verdade, o
todo o conceito de fotos falsas, filmes, testemunhas e mortes foi
impossível de conceber naquela época. Da mesma forma que um servo em
a sujeira e lama da Idade das Trevas não poderia conceber
algo tão comum hoje quanto as viagens aéreas, também a média
consumidor de mídia americano do início dos anos sessenta nunca poderia ter
concebeu seu governo agindo como uma fachada para os criadores de uma
realidade completamente falsa. Quase ninguém hoje no início dos vinte
primeiro século pode envolver seu cérebro confuso em torno do conceito.
Cumprindo a tarefa de controlar os dois lados, uma vez que o
O filme de Zapruder começou a circular no final dos anos sessenta, na esteira de
o Jim Garrison liderou a investigação sobre a suposta alegação de Clay Shaw
participação no assassinato, começaram a circular dúvidas quanto à legitimidade do
filme. Havia claramente quadros faltando.
Houve uma grande edição perto do início. E não havia certeza quanto à cadeia de
posse. Outra subdivisão do
Os duvidosos da Comissão Warren foram criados. Aqueles que apoiaram
29
o filme porque parecia mostrar JFK sendo atingido pela frente

lutou contra os detratores que insistiam que a CIA havia intervindo no
processamento do filme e, portanto, provavelmente adulterado. De qualquer jeito,
o debate centrou-se em como JFK foi morto, pela frente ou não,
não se ele foi realmente morto ou não.
Enquanto isso, os atores da crise pontilhavam o Plaza e os mais
mulheres jovens fotogênicas nas imediações da zona de matança
deu um passo à frente para recitar suas falas.
Mary Moorman apresentou sua Polaroid e lembranças vagas
sobre a direção dos tiros, mas inclinou-se para o Knoll. Dela
amigo Jean Hill sugeriu o Knoll como direção, mas não conseguiu
tenha certeza, embora ela tenha dito que havia fumaça naquela área. Beverly
Oliver, uma garota festeira na órbita de Jack Ruby, tinha um assento no ringue como o
Babushka Lady, tão rotulada por sua aparição no Zapruder
filme, e alegou que ela havia filmado o tiro mortal, mas um homem que ela levou
ser um agente do FBI queria desenvolver o filme e ele nunca
devolveu. E, como um bônus adicional, Oliver divulgou a história que
ela tinha testemunhado Oswald e Ruby juntos bem antes do

assassinato.
Mary Moorman/ Jean Hill/ Beverly Oliver
30
Uma saraivada de testemunhos, com toda a confusão e
contradições, voaram em todas as direções. Uma testemunha chamada Marie
Muchmore, com o mesmo aniversário de Mary Moorman, ajudou
fornecer um bom conjunto de nomes correspondentes para dar a aparente
aleatoriedade um senso sutil de ordem. Este jogo de nomes é uma
percevejo contra-intuitivo de coincidência que ajuda a distinguir
esses dois atores do resto do bando; muito mais porque
ela supostamente gravou o tiro mortal em filme, e Moorman com ela
Polaroid onipresente; e esses dois itens, junto com o Nix e
filmes de Zapruder, além do testemunho inúmeras vezes repetido de um pequeno
grupo de testemunhas, são os alicerces sobre os quais o
evidências indiscutíveis do assassinato do presidente. O fato
aquele escrutínio cuidadoso desses itens e revisão do bastante vago
lembranças dessas testemunhas, e as acusações de que alguns deles
este vago testemunho foi alterado pelo FBI, acusações que
servem para exacerbar deliberadamente anomalias e contradições
dentro das conclusões oficiais, ocupa a atenção do
oposição controlada e mantém a consideração de todo o evento
sendo uma farsa fora do curral paradigmático dentro do qual todo debate
Está contido.
Alguns outros atores se apresentaram para atestar o tiroteio. James Tague, um
tipo rígido de trabalho sólido, afirmou que um pedaço de concreto cortou sua
bochecha, claramente de uma bala perdida vinda da direção do Depositário, dada
a localização declarada de Tague. Este tiro perdido
parecia criar muitos problemas para os Warren
Comissão e é uma das acusações deliberadamente colocadas que
31
ajudou na demolição pré-arranjada pela Comissão de seus próprios
conclusões.
Muitos anos depois, um homem que se identificou como Gordon Arnold,
que em 22 de novembro de 1963 estava de licença do Exército, veio
para a frente para afirmar que ele tinha, de perto do topo da colina, filmado o
carreata quando tiros soaram logo atrás dele. Ele mergulhou para o
chão até que o tiroteio parasse. Ele afirmou que os homens que se identificam
eles mesmos enquanto os policiais apreenderam sua câmera e lhe disseram para
Deixe imediatamente. Dois dias depois, Arnold apresentou-se para o serviço em
Alasca. Sua atuação pobre pode ser vista no vídeo épico de desorientação
de 1988 intitulado "The Men Who Killed Kennedy" onde ele relembra
sua história de aflição, completa com uma cascata de lágrimas.
Outra testemunha, Lee Bowers, estava em uma torre ferroviária atrás
e à direita do Knoll. Suas lembranças incluíam ver homens
atrás da cerca de piquete e fumaça após o tiroteio
parou. Embora o testemunho de Bowers perante a Comissão
adiciona detalhes que o fazem parecer plausível, sua colocação de homens
atrás da cerca recebeu um grande impulso com a história de seu
morte subsequente em 1965. Bowers é um dos mais proeminentes
"testemunhas" para acabar na "Lista da Morte Misteriosa", uma coleção de nomes
que tinham uma coisinha ou outra a ver com o
narrativa de assassinato e que depois morreu de forma extremamente suspeita
circunstâncias.
(Para mais detalhes da fonte, veja http://cluesforum.info/ e o
Tópicos falsos de JFK dentro)
32
James Tague/Gordon Arnold/Lee Bowers
Esta lista de personagens mortos funciona ainda para reforçar a
certeza do assassinato do Presidente; um amarrar de pontas soltas depois de um
crime é um tropo cinematográfico familiar e como este assassinato foi
feito especificamente para telas de TV, esses tipos de conceitos pré-vendidos
parecia perfeitamente lógico para o público, mesmo para os céticos, que
sabiam apenas o que viam na televisão.
Uma testemunha muito curiosa, Ed Hoffmann, "diz" que foi uma testemunha
ao tiroteio, embora fosse surdo-mudo. A história dele tem
expandiu e mudou ao longo dos anos e por causa da dificuldade
ao comunicar suas lembranças, ele é em grande parte uma nota de rodapé, uma
testemunha "disputada". Sua função era corroborar os detalhes mais importantes do
testemunho de Bowers sobre os homens atrás da cerca de estacas sem realmente
acreditar. Ele permaneceu fora da Lista da Morte por esse motivo, enquanto Bowers
permanece criticamente
"morto".
Outro grupo de testemunhas oculares do centro da primeira fila foi o
Família Newman, Bill e sua esposa e dois filhos pequenos, dois "novos
homens". Esta sagrada família foi vista sendo fotografada deitada no
grama bem à esquerda do Knoll. Algumas das fotos mostram o 33

jornalistas fotografando a família enquanto o marido e a esposa estavam deitados
uma posição de bruços sobre seus dois filhos. Por que os pais não
imediatamente empacotar seus filhos e correr para se proteger é um mistério.
Eles pareciam estar deitados lá, respondendo às câmeras
como se em caráter como testemunhas claramente identificáveis em vez de
pais histéricos correndo para se proteger. não sei quanto tempo demorou
o ônibus da imprensa, cinco carros atrás do presidente, para descarregar
fotógrafos, mas por que o Newman's esperou por eles só pode
significa que eles deveriam.
A "família"
Newman posando para
as câmeras em meio ao
caos absoluto. As chances
de que essas
pessoas constituíssem
uma família real são pequenas para
nenhum.
34
Vários minutos depois, a família Newman sentou-se em frente à

câmeras de televisão na WFAA, afiliada local da ABC, e contou notícias
diretor Jay Watson* sua história de duas maneiras diferentes.
Watson se aproxima de Papa Newman, de vinte e dois anos,
e cuidadosamente o guia através de sua história, sugerindo o
respostas e tendo Newman afirmando a maioria delas. O
desempenho é subestimado e em um campo fraco um dos mais
leituras de linha convincentes do dia.
A mãe é questionada sobre suas lembranças, mas depois
lembrando mal de suas falas, ela é desculpada por estar muito chateada.
Ela volta mais tarde, e segurando seu filho mais novo que parece ser
com cerca de 18 meses, projeta sua história de forma mais calma e
moda coerente, com mais detalhes adicionados pelo assustador

entrevistador Watson.
O Newman se reveza contando calmamente seu lado da história, completo com

crianças e uma porção generosa de detalhes sangrentos descrevendo a
cabeça explodindo do presidente.
35
* Presumivelmente, o diretor de notícias de uma estação de televisão em Dallas

naquela época seria um espião bem avaliado, pois esta peça de teatro foi planejada
com bastante antecedência e os controles de informação estariam bem
entrincheirados. O comportamento frio e casual de Watson com um cigarro
sugere um ator bem ensaiado. Sua ênfase na imagem da cabeça ferida e
ensanguentada do presidente novamente leva à certeza de que o assassinato
ocorreu. Por que um jovem pai e marido como Newman, com esposa e filhos
a reboque, mentiria sobre algo assim?
Este é outro exemplo de um firewall emocional sendo erguido para retardar o
pensamento crítico. Os perpetradores não hesitaram em utilizar crianças
pequenas em seus enganos, sabendo que os primeiros espectadores seriam
donas de casa, empregadas domésticas e babás e que seu sofrimento emocional
garantiria a integridade estrutural desse firewall de emoções, caso seus maridos
no trabalho parassem um momento e tentassem pensar coisas através.
Drama Médico - Um grampo de novela do meio-dia
Como muitas profissões da época, os médicos que surgiram na
posto eram inevitavelmente maçons. Dealy Plaza é o local do
primeiro templo maçônico no Texas, erguido em meados do século XIX.
Os médicos do hospital Parkland que testemunharam à imprensa e
público, bem como a Comissão Warren foram, quase certamente para
um homem, filhos de uma pobre viúva, como são chamados os maçons. os roteiros que eles
ler antes que as câmeras detalhassem os perfis de feridas pré-arranjados
que afirmaram ter observado na cabeça, pescoço e pescoço do presidente
e volta. As coletivas de imprensa televisionadas poderiam ter sido
encenado a qualquer momento antes do assassinato para que todos os médicos
testemunhas foram consistentes em seus depoimentos. os atores interpretando
os impressores eram da mesma classe dos maçons, pois seus profissionais
a ascensão também dependia de adesão e obediência.
36
Além do testemunho daqueles médicos que compareceram antes
câmeras, os demais elementos das transmissões ao vivo envolvendo
o presidente e o governador Connelly não eram nada mais
do que press releases escritos com antecedência e provavelmente
de autoria de ativos de inteligência do governo dentro do movimento
indústria de imagens.
O secretário de imprensa assistente, Malcolm Kilduff, dá a notícia da

morte do presidente à imprensa.
É no momento do anúncio oficial do presidente
morte que a parte pública da narrativa conclui. A partir deste
apontar para a frente, tudo o que o público verá e ouvirá virá do
mídia colaboradora, de pessoas confiáveis como Walter Cronkite e
Chet Huntley para repórteres encenando homem na rua
entrevistas com atores de crise em uma tentativa de vender o choque
37
público que eles não são apenas não sozinhos, mas um estóico e resiliente
frente deve ser mantida em homenagem à memória do presidente
e especialmente em relação à enlutada primeira-dama. Gritos para
ação e uma investigação crítica seria inapropriada neste
tempo. O rescaldo do tiroteio, tanto quanto a televisão
e o rádio estavam preocupados era focar nas emoções e
sentimentos e não fazer perguntas embaraçosas, pelo menos até que o responsável
autoridades poderiam investigá-lo adequadamente. E forneça seu giro.
Homens brancos experientes, cuja confiabilidade é incontestável, recitam a

narrativa pré-fabricada que se tornará cimentada na consciência de
massa como história real.
Atores na rua dão seu próprio roteiro pré-escrito, dando dicas ao público sobre
como processar suas emoções enquanto sutilmente convencem os espectadores
a evitar o envolvimento de suas faculdades críticas.
38
PARTE DOIS
Sonhos de Hollywood
Um dos aspectos dessa operação de guerra psicológica que
requer consideração cuidadosa é o roteiro. Hollywood é agora
entendido como outro braço da inteligência militar. É também o
parte mais proeminente e mais visível das agências de propaganda
que falam pelo governo e aqueles que possuem e controlam o
governo. Ninguém se destaca em um cenário tão crítico
campo, a menos que seja cuidadosamente examinado para garantir a cooperação em empurrar o
agenda do controlador.
Juntamente com operações de atendimento, como lavagem de dinheiro
por meio de orçamentos massivos sobre capitalizados, a direção desses
comerciais de longa-metragem para o excepcionalismo americano nunca são
deixado aos "artistas" desencadeados. Os diretores de longas-metragens estão muito em
em sintonia com a agenda ou simplesmente não recebem financiamento.
Um indivíduo que parece se encaixar no projeto como o criativo principal
força na formação da narrativa de JFK é o diretor de cinema John
Frankenheimer. Educado na elite Academia Militar La Salle
e ainda mais prestigioso Williams College, este filho de um corretor* fez
seu primeiro documentário com um esquadrão da Força Aérea em
Burbank, Califórnia. Podemos ter certeza de que o estúdio
as instalações usadas foram os estúdios da Disney e as instalações localizadas
na Base Aérea de Lookout Mountain no topo do Laurel Canyon em Los
Angeles, lar de inúmeros filmes encomendados pelos militares
e serviços de inteligência em meados do século XX.
39
* Oliver Stone, que assumiu o lugar de Frankenheimer como diretor principal do

projeto JFK em andamento, mas também escreveu e dirigiu a farsa sucessora
de JFK, 911, também tinha um pai que trabalhava em Wall Street; isso não é
surpreendente, visto que Wall Street foi reinventada por Joseph Kennedy
Sr. a mando de FDR durante a depressão. Como Hollywood, outra
reinvenção de Joe Kennedy, Wall Street era em grande parte um esquema de
lavagem de dinheiro para suborno do governo e certamente carregado de espiões
bem controlados nas salas de reuniões e no pregão.
Spooky Spook, John Frankenheimer
Com essas boas-fés militares, Frankenheimer seguiu em
produção de televisão naquele bastião da propaganda pró-militar,
CBS, operada por um super-fantasma chamado William Paley, e
iniciou uma carreira que levou a três filmes que explicam exatamente
o que a farsa de JFK envolvia: Em 24 de outubro de 1962, durante o
Farsa da Crise dos Mísseis Cubanos*, Frankenheimer divulgou o
Candidato da Manchúria com o seguidor do acampamento Kennedy, Frank
Sinatra, no papel principal.
* Embora mencionado posteriormente, não há, de fato, armas nucleares. A sempre

presente ameaça de aniquilação global é a maior farsa desde que o
Armagedom foi inventado por cristãos que dobram a mente e pregado de todos
os púlpitos da criação.
40
A trama envolve um prisioneiro de guerra americano nas garras do
Comunistas chineses e coreanos e o processo de programação
ele através de técnicas de controle da mente para assassinar o presidente
dos Estados Unidos.
Na superfície, o filme retrata os combatentes da Guerra Fria
em desacordo entre si, embora, apesar do heróico ainda trágico
terminando, o filme é realmente sobre como os dois lados colaboram para
chocar as massas para que aceitem mudanças radicais. os prisioneiros de guerra
mãe é uma colaboradora comunista que é retratada como traidora
do nível do peão, seu filho. Do nível do mundo
finanças, ela é uma ferramenta para manter a Guerra Fria quente, o comum
pessoas em êxtase com medo e sem suas faculdades críticas
engajados, garantindo assim que os orçamentos militares permaneçam inchados. O
final é apenas uma folha de figueira para disfarçar a verdade da colaboração no
níveis mais altos.
A mãe Angela Landsbury controla seu filho incestuoso, o assassino Lawrence

Harvey, o "louco solitário" em The Manchurian Candidate, de John
Frankenheimer, 1962.
41
O filme acabou sendo retirado de circulação por causa do
semelhanças com o assassinato "real" de JFK. Uma história de capa posterior
alegou que foi retirado porque Sinatra teve uma disputa sobre
royalties. Bem, Sinatra era bastante famoso na época, mas ele era
bem entendido para ser um fantoche da máfia e seu altamente duvidoso
ele teve o poder de desafiar um estúdio engajado no mais
sofisticado da propaganda militar. O filme tinha feito o seu trabalho e
foi arquivado para uso posterior.
Ele acabou sendo relançado em 1988, perto do vigésimo quinto
aniversário do assassinato. É certo que Oliver Stone
produção de JFK demorou muito no planejamento e no relançamento de
O Candidato da Manchúria não apenas alimentou a memória das pessoas, mas
também foi um teste para ver se havia curiosidade suficiente no caso para
efetuar o próximo impulso de propaganda que resultaria no
criação do Conselho de Revisão de Registros de Assassinatos, que
liberar a maioria dos arquivos restantes do governo sobre o
caso. Essa pergunta foi respondida pelo grande público reunido em
Dealey Plaza naquele dia 22 de novembro, que levou a maioria dos meios de comunicação em
surpresa. Se nada mais, validou o investimento do mind bender
na produção de Stone. Havia claramente uma audiência para mais
JFK ficção em filme.
Mais um componente muito importante para o processo de embuste que
O candidato da Manchúria fornecido foi o que me referi anteriormente
como o anúncio do que está por vir. O termo de cobertura para este
admissão de culpa futura é referido como programação preditiva,
ou, em alguns casos, exigindo comportamento de grupo específico, padrão
42
programação de reconhecimento. Sinatra se envolveu em um exemplo de
o último: no final dos anos 40, quando a máfia e Hollywood selecionaram
um cantor de salão esquelético de Hoboken para distrair um novo pós-guerra
público adolescente, as meninas eram pagas para gritar na rua por Frankie
na frente das câmeras de notícias depois de um show. A filmagem foi
distribuído em cinejornais e um padrão de comportamento
estava embutido nas mentes impressionáveis do súbito aumento de
bobby soxers desejando a atenção de Frank. Meninos podem não ter
averiguaram qual era o apelo, mas se eles queriam estar com o
meninas, é melhor adotarem a pose de Sinatra. Uma década e meia
mais tarde, o processo foi repetido literalmente e a Beatlemania foi
lançado, convenientemente apenas algumas semanas após o show no palco em
Dealey Plaza.
Histeria
encenada - A
Magrelo
Guiné surfa
na onda dos
manufaturados
consentimento.
43
Uma década e meia depois, as garotas britânicas foram pagas em libras

esterlinas para perdê-las nos esfregões, dando início à distração pós-
assassinato, a Beatlemania, a primeira salva na demolição controlada da cultura.
Uma vez nivelada, a cultura foi reconstruída para eliminar a dissidência
e fetichizar o consumo material e o militarismo.
Lixo completo. Os Bobbies de aluguel resistem a uma onda de banshees

Zulu que invadem as muralhas para chegar à sua presa, a operação da Intel
conhecida como The Beatles. O pano de fundo pintado é cortesia do
Pinewood Studios.
O segundo filme da trilogia Frankenheimer/JFK foi Seven
Dias de maio, a história de uma tentativa de golpe militar encenada
do Pentágono. Com O Candidato da Manchúria afirmando o que
eles iriam fazer, Seven Days in May pretende mostrar o que
eles realmente fizeram. Os militares de fato derrubaram o
44
governo. Eles não o fizeram em 22 de novembro de 1963. Eles
finalizou o processo em 18 de setembro de 1947 com a
implementação da Lei de Segurança Nacional, o prego final na
caixão onde a democracia da América estava no estado. A encenação de
o assassinato de JFK foi uma pantomima, em uma cascata de
misticismo, desse evento de dezesseis anos antes.
Este Ato, como se fosse uma peça de teatro, faz parte da confissão de culpa que
absolve os culpados. A falta de reação do público é
tomada como aprovação implícita. Quaisquer dissidentes são conduzidos ansiosamente para
o curral da pesquisa da conspiração, sempre depois de procurar um corpo
de evidências que nunca existiram. No quadro legal do
Lei de Segurança Nacional, nenhuma culpa criminal é atribuída a ninguém
envolvidos, nenhum julgamento pode ser realizado, ninguém envolvido perde o sono
por ter sido descoberto sobre um crime que nunca foi cometido.
Burt Lancaster como um tipo traidor do general Edwin Walker em

Sete dias em maio, de Frankenheimer, ladeado pelo relutante mocinho, Kirk
Douglas; outro conto mítico do estado de direito über alles, mesmo à custa de
juramentos de lealdade à cabala maçônica conhecida como Joint Chiefs of
Staff.
45
E essa vida livre de estresse é o ponto de venda, junto com
qualquer dinheiro que mude de mãos. Secreção de cortisol em um preocupado
a corrente sanguínea do homem ao longo do tempo pode matar tão certo quanto um frangível
bala de um rifle de alta potência no lobo parietal. E
recrutamento de qualquer número de ordens fraternas, seja polícia, máfia,
agências de inteligência, sociedades secretas e/ou grupos religiosos é um
muito mais fácil e menos dispendioso do que pedir aos homens que comprometam um capital
crime, especialmente o assassinato a sangue frio do presidente da

Estados Unidos.
É claro que Seven Days in May tem um final policial, assim como
O Candidato da Manchúria, mas o espetáculo que o precede é
a mensagem. Os militares dirigem as coisas por trás da cortina, o
circos eleitorais são para hoi polloi.
O terceiro filme da trilogia é “Seconds” de Frankenheimer, de
1966. É mais uma admissão de que o assassinato foi uma farsa
como a questão do que aconteceu com Kennedy depois que ele
desaparecido da rota da carreata é explicado.
Este filme é baseado em um romance com o mesmo título de um Harvard
e um americano educado em Oxford chamado David Ely. É interessante
observar que o romance foi lançado em 1963. Provavelmente Ely, um militar
veterano com habilidades de escrita coerentes, foi recrutado para escrever para o
CIA, especialmente para este romance em particular. É uma pedrinha jogada no
lago e o filme que nela se baseou é a ondulação periférica que atingiu um
público muito maior. O fato de Ely ter morado em Cap Cod, Massachusetts, pode
ou não ter qualquer significado em
46
relação à presença dominante do clã Kennedy naquele
estado.
O filme é estrelado pelo Kennedyesque Rock Hudson, embora seu
personagem começa o filme interpretado por um ator muito diferente, John
Randolfo. A trama envolve o personagem Randolph voluntariamente
passando por uma morte falsa e uma cirurgia radical para sair como um
pessoa completamente diferente com uma nova identidade, localização e passado.
É aqui que Rock Hudson assume o papel do mesmo homem
transformado. Como nos outros dois filmes, o final mostra a
ardiloso como um beco sem saída, mas, novamente, o processo que precede o
conclusão é o ponto real, a admissão de que JFK tinha sido
vivendo em outro lugar como outra pessoa. As únicas pessoas a par
a verdade eram familiares examinados pelos serviços de inteligência
supervisionando este projeto - quanto ao paradeiro de JFK logo após o
assassinato? Pense na Grécia.
Segundos de 1966. Este é o Hudson? Kennedy? Tippit talvez?
47
Lookout Mountain Air Force Base, Laurel Canyon, Los Angeles, Califórnia.
Milhares de filmes confidenciais foram produzidos desde o início dos anos quarenta
até a Guerra Fria.
Se houvesse uma instalação para planejar e criar a narrativa e as imagens do

assassinato de Kennedy, seria aqui, uma instalação que provavelmente treinou Air
Força recruta John Frankenheimer.
48
Guarda Pretoriana - O Serviço Secreto
Na literatura que trata das ações e inações do
Serviço Secreto, o homem mais citado como suspeito é turno
comandante Emory Roberts, o homem que lidera a equipe de agentes
no carro logo atrás da limusine presidencial. Em vídeo
filmagem de Love Field, ele é mostrado dizendo ao agente Henry Rybka para
desça de seu poleiro no estribo atrás de Kennedy.
Rybka obedientemente, mas frustrantemente cumpre e é sumariamente ordenado
permanecer em Love Field. Essa interação pode sugerir que alguns
do Serviço Secreto não estavam por dentro da farsa à medida que ela se desenrolava, mas
é tão provável que este aparente "inocente" chamado Rybka foi o
chamariz para colocar a culpa no presidente quando post mortem
49
espalharam-se as lendas de que JFK havia ordenado que o Serviço Secreto
não chegar tão perto a ponto de bloquear a visão da multidão.
Realmente não importa quais são os detalhes de quem sabia o quê
e quando como a participação do Serviço Secreto na produção
provavelmente envolveu uma execução gravada através da broca que foi integrada em
as sequências filmadas da carreata. Roberts, com Roy
Kellerman e William Greer, os dois agentes no carro com o
partido presidencial, e Clint Hill, o agente que fez o louco
correr para a limusine para guiar Jackie de volta ao seu assento, certamente sabia
o que era exigido deles durante o exercício e participariam
apenas com base na necessidade de saber. O que aconteceu na frente do
poucos atores espalhados posando como testemunhas na zona de matança foi o
apresentação real, mas seguia à risca os ensaios nos dias
antes do evento.
O que James Rowley, chefe do Serviço Secreto, informou
esses agentes antes e depois do evento ao vivo incluiriam o
apelo padrão à lealdade que sempre carregava consigo um implícito
ameaça. Era certo que nada mais do que um lembrete de sua
juramentos tão juramentados não eram necessários para esses soldados veteranos da
longo golpe conhecido como The Kennedy Assassination.
As lendas urbanas da cumplicidade de Robert, complementadas por
histórias de uma noite anterior de deboche por alguns dos atendentes
os agentes apenas confundiram ainda mais os membros da Grassy Knoll Society
que tentavam implicar a segurança imediata do presidente. Uma revolta da Guarda
Pretoriana foi o meme que nunca realmente decolou graças em grande parte à mídia
sempre complacente que empurrou o
Conspiração criada pela CIA/não uma conspiração para manter os holofotes
50
fora a possibilidade de cumplicidade do Serviço Secreto. E deveria ser

disse que os indivíduos mais vulneráveis seriam o Segredo
Agentes de serviço bem no ponto zero da farsa. A nebulosa CIA
fez um suspeito de mídia muito melhor porque não está nada claro
quem se perseguiria dentro da agência. Quem entre os
CIA os pesquisadores visam? Allan Dulles havia sido demitido. Isso é
um ótimo álibi. Mas os agentes do Serviço Secreto são nomeados indivíduos.
Manter o calor fora deles seria fundamental.
LBJ: Recorte
Cui Bono? Quem se beneficia? A pergunta é inevitavelmente feita quando
o poder muda de mãos. Nos últimos anos, a frase latina foi
proferidas retoricamente por pesquisadores que promovem vigorosamente a
teoria idiota de que Lyndon Johnson, o sucessor de Kennedy, foi o
verdadeiro arquiteto por trás do assassinato. Por muitos anos antes, LBJ
era encarado apenas como uma ferramenta do Pentágono, dando crédito a
a ideia de que o assassinato foi de fato um golpe de estado militar.
Johnson foi ordenado a ir all-in no Vietnã e os ghouls no
O Pentágono e seus empreiteiros do setor privado ganharam milhões com o
despojos de guerra.
Nos últimos anos, no entanto, o Pentágono foi amputado
da maioria das teorias, deixando o texano vulgar como o principal
manipulador dos eventos mortais de 22 de novembro. A mudança é fácil de
entender, pois o prestígio dos militares substituiu
o governo civil travando sua falsa guerra contra o terror e
esmagando o debate com a propaganda vigorosa usada para
51
vender esta guerra fantasma. A ideia de que os militares seriam tão
desonroso como matar seu comandante-em-chefe não é mais um dos
os tropos de conspiração mais populares, apesar da persistência
presença de Oliver Stone.
A história de fundo de LBJ também foi adequadamente aprimorada com um
cronologia de malandragem que inclui um assassino pessoal chamado
Mac Wallace amarrando várias pontas soltas para Johnson, incluindo
uma ordem para matar a própria irmã de Johnson, Josepha. Essa fumaça fétida
tela de psicopatologia também desculpou o Pentágono para o
a maior parte da culpa pela escalada do desastre do Vietnã, colocando
em vez disso, aos pés do sanguinário e racista LBJ e sua
administração. Apesar da total impossibilidade de ele ter o
poder para matar seu antecessor, esse mito é o golpe final para sua
reputação, uma reputação que foi sacrificada para
perpetuar a farsa.
Quanto ao governador do Texas, John Connelly, e seus ferimentos, isso
elemento foi adicionado para que um sobrevivente do tiroteio esteja vivo
testemunho da realidade de carne e osso do assassinato.
Jackie falou muito pouco sobre os detalhes do tiroteio e sua
efeitos, e ninguém seria tão insensível a ponto de abordar a viúva eternamente
enlutada (cuja dor foi fortemente citada para
manter deliberadamente o pensamento crítico em falta nos dias e semanas que
se seguiram), então coube à esposa de Connelly, Nellie, falar por ela. E Nellie,
como seu marido, manteve-se no ponto para

o final amargo.
52
Cinco dias após o assassinato, o governador do Texas, John Connelly, deu sua primeira
entrevista. Para um homem de quarenta e poucos anos que levou um tiro nas costas,
ele move a cabeça e o pescoço sem o menor estremecimento de desconforto ou
rigidez. Sua performance termina em um solilóquio pregando a tolerância com uma
cadência assustadoramente reminiscente de um típico discurso de Kennedy.
Nos anos seguintes, Jackie não ajudou em nada a esclarecer o que

aconteceu naquele dia e por que ela é retratada no Zapruder e
Nix filma subindo no capô traseiro da limusine. Ela foi afastada
da imprensa e passou o resto de sua vida famosa por ser
famosa. Os paparazzi a perseguiram e sua imagem sempre
reverberou o eco do assassinato. Sua própria existência era tudo o
que era exigido dela para manter a farsa nunca longe da mente do
público.
53
Quer você goste ou não, viver no grid irá expô-lo à realidade

fabricada com a qual seus mestres corporativos consideram adequado
sufocar seus sentidos. Manter as vendas apenas deixará seu
subconsciente vulnerável a mais manipulações.
54
Propaganda Corporativa
A mídia corporativa que noticiou os acontecimentos daquele dia
foram implacáveis em exibir conduta adequada para o público
emular, insinuando como reagir e como enfrentar. é uma coisa
matar um líder, mas se os perpetradores não tiverem
controle da resposta do público, então eles não podem garantir sua

ardil terá sucesso.
O primeiro passo foi posicionar os repórteres no local muito atrás
a comitiva para poder testemunhar o tiroteio. Como mencionado
mais cedo, o ônibus da imprensa estava cinco carros atrás do Palácio Presidencial
limusine e ainda não tinha feito a curva fechada na Elm Street.
Sua linha de visão foi bloqueada pelo último vestígio da multidão
as ruas e as árvores ao lado do espelho d'água
Rua Houston. Eles foram efetivamente neutralizados e não tiveram
escolha senão alimentar-se da agência de imprensa da Casa Branca/Pentágono
mãos como qualquer outra agência de notícias do país.
A primeira pessoa no ar em Dallas a relatar os detalhes do
assassinato foi Jay Watson, como afirmou, diretor de notícias da ABC
afiliado WFFA em Dallas. WFFA foi apenas dois quarteirões de Dealey
Plaza e Watson, que afirmou estar no local, conseguiu
encurralar a família Newman e Abe Zapruder e trazê-los

na frente das câmeras.
Em sua entrevista, Zapruder indica com a mão direita onde o
Presidente parecia ter levado um tiro, na região da têmpora direita,
perto do osso parietal, o que também foi indicado na autópsia
relatório. Isso seria consistente com o nome do filme
55
que ele retrata, e dado que a sua construção decorreu em
antecedência, este personagem Zapruder poderia descrever com precisão o que
ele diz que viu através das lentes e tem seu testemunho de acordo com
o que estava no filme pré-fabricado.
Como o filme com seu nome não seria apresentado ao público em geral até
1975, a descrição de Zapruder e as poucas reproduções de
quadros postadas na revista Life eram tudo o que alguém tinha para imaginar o
que estava contido naqueles preciosos 24 segundos de frágil filme caseiro em
Super 8; um filme provavelmente construído na Jamieson Film Company
em Dallas, os militares contrataram "Hollywood do Texas".
56
Ao redor do dial da televisão, os hubs e afiliadas da rede funcionavam
homem na rua apresenta ostensivamente para medir a temperatura de
o público. Todas as filmagens existentes dessas entrevistas de rua parecem
encenado. Em Chicago, uma estação reunia várias pessoas em
um semicírculo para expressar seus pensamentos. O grupo parecia em grande parte
selecionada de uma igreja próxima, uma batista negra pela aparência e
som disso. As leituras de linha desses atores de crise são afetadas,
quase robótico, o diálogo em si é do tipo mais banal. Em
vendo esta filmagem, a noção de que certas igrejas podem muito bem ser
estações de inteligência e que suas congregações são salgadas com
ativos parece plausível.
As leituras das falas do homem nas entrevistas de rua soaram todas ensaiadas.
Entregas monótonas de atores de crise simulam a sensação de estase que o público
experimentou; Programação neurolinguística em sua forma mais insidiosa.
57
A função dessas entrevistas era enfatizar ainda mais a
atitude e etiqueta adequadas ao processar as notícias chocantes de
a morte do presidente. Os repórteres costumam guiar as entrevistas
em contas pessoais de avistamentos anteriores do Presidente,
se era uma parada de campanha ou função pública, bem como um
apelo ao sujeito para inventariar seus sentimentos. A implicação
sendo que as respostas emocionais são as apropriadas, críticas
análise não é.
Em uma dessas entrevistas revoltantes e obviamente encenadas, o
o execrável Frank Reynolds da ABC interrompe um jovem que
se desviou do ponto enquanto adverte contra os perigos da
vendo este evento através da divisão da esquerda contra a direita. É um
argumento ilusório, mas também está desviando o clima do
patos fabricados. Reynolds tenta voltar aos trilhos com um
senhora negra, mas ela é muito medida e precisa ser sutilmente lembrada
que o bem-estar de Jackie é a preocupação mais importante para as mulheres e
que essa preocupação deve ser o tema discutido. Ambos Reynolds
e a senhora parece frustrada e ele está prestes a enviar o feed de volta
para a nave-mãe em Chicago, quando uma jovem é empurrada para o
foto. Ela parece ter cerca de onze anos e Reynolds
imediatamente a agarra e enfia o microfone em seu rosto, pedindo seus
pensamentos. Sua resposta é tão descaradamente treinada quanto as crianças
infelizes nos vídeos de Sandy Hook de quase meio século depois. A garota
admite frustrantemente que não tem nada a dizer e Reynolds concorda que não
há nada a dizer e envia.
de volta à mesa do âncora. Como alguém pode assistir isso e não
localize imediatamente sua natureza completamente artificial está além
58
compreensão, mas tal é a confiança na mídia que ainda hoje
eles ainda podem explorar amplamente os proles crédulos que se sentam em um
atordoamento catatônico e deixar o dano ao seu subconsciente continuar

implacável.
O odioso Frank Reynolds zomba do lutador fora da tela do ator infantil que
acabou de estragar suas falas. A garota sorri nervosamente, sabendo que ela
ferrou o cachorro. Reynolds ficaria famoso como o apresentador original do
Nightline de longa duração da ABC, um programa de notícias nacional
inovador noturno originalmente projetado para levar à histeria a farsa do refém
iraniano; uma farsa que deu o empurrão final para trazer o militarismo americano
de volta à respeitabilidade nas mentes do público crédulo, tornando a guerra
perpétua como política externa rotineira um fato consumado.
59
Força Policial de Dallas
Junto com o Serviço Secreto, os policiais de motocicleta de Dallas
escoltando o presidente foram ordenados a permanecer para trás e para o
lado da limusine para não obstruir a visão do público
Presidente e primeira-dama. Como o preso no Serviço Secreto
agentes, os policiais de moto deram aos atiradores uma
visão desobstruída de seu alvo. Mais uma vez, a oportunidade foi
aproveitou para culpar o presidente por sua própria morte. Kennedy's
os detratores da literatura post mortem mantiveram essa barragem.
O aparente desrespeito imprudente de Kennedy por sua segurança ecoou
essas afirmações de detratores: que o traidor amoroso comunista tinha um
total desrespeito pela segurança da nação, a que essas reivindicações
invariavelmente implicava que a América não perdeu muito com Kennedy
assassinato e quase inconscientemente sugeriu um voto de agradecimento a
os assassinos por se livrarem de um pacifista tão perigoso.
Quanto aos detetives de Dallas encarregados da investigação, um
de suas fileiras foi escolhido para aparecer como um cordeiro sacrificial para o
multidão de conspiração. Roger Craig, um ajudante do xerife que estava no
cena rapidamente, afirmou até a morte que havia testemunhado Oswald deixar
o Book Depository vários minutos após o tiroteio. É claro que isso não
combinava com a Comissão Warren
que alegou que Oswald foi confrontado no segundo andar do
Depósito pelo policial de motocicleta Marion Baker um minuto e meio depois que
os tiros foram disparados. E Oswald então supostamente deixou o
edifício e seguiu seu caminho.
60
Este segundo Oswald espionado por Craig fazia parte do
história de fundo fabricada reunida para o acusado, uma das

elementos mais elaborados de toda a farsa.
Este avistamento de Craig, que não cedeu, causou sua primeira
demissão do departamento e ele finalmente teve seu nome
adicionado à lista de mortes misteriosas quando ele foi encontrado morto de
um aparente suicídio na casa de seu pai. O Segundo Oswald
história que Craig promoveu, juntamente com a coreografia
assédio e saída da força, seu comportamento triste quando
entrevistado e sua falta de vontade de ver a lógica em ficar quieto,
tudo isso fez Craig escolher o caminho mais fácil parecer plausível. Como
com todas as outras mortes fingidas, a parede impenetrável da emoção
foi cuidadosamente erguido e, neste caso, a multidão da conspiração conseguiu

lamentar um dos seus.
Mas, por favor, por um momento, pense nisso: Craig, um Dallas
vice-xerife; um policial do Departamento do Xerife de Dallas
funcionários; um homem que não poderia alcançar tal status sem jurar
juramentos de lealdade; que teriam sido testados e examinados por muito tempo
antes do assassinato; um homem cujo patriotismo e fé em um
O deus cristão teria de ser demonstrado; um homem que provou sua
vontade de seguir ordens sem questionar; um homem que pudesse observar
estritamente o esprit decor de uma fraternidade exclusiva; um homem
de posição em uma das forças policiais mais corruptas da
o país. Esse homem de repente vai tomar consciência e colocar a si mesmo e
sua família em risco ao insistir que havia dois
Oswald? E insistir até seu último suspiro? Desculpe Grassy Knollers.
Esse personagem de Craig foi inserido na narrativa para atiçar o
61
chamas de conspiração e, mais uma vez, desviam-se de considerar o
fato de que o assassinato nunca ocorreu.
Então outro oficial sacrificado, JD Tippit, entrou na narrativa.
Ele estava em patrulha bem fora de sua ronda habitual e aproximadamente
trinta minutos após o assassinato, alguém se aproximou de seu
carro ronda. Testemunhas disseram que o homem parecia conhecer Tippit e
quando Tippit saiu de seu veículo, ele foi baleado no ponto
alcance em branco, morrendo quando ele caiu.
Este "assassinato" teve vários propósitos. Uma delas era ganhar simpatia
para a força como um todo, de modo que qualquer método que eles usaram para
"resolver" o caso, o público teria simpatia, dado um dos
os seus próprios caíram enquanto caçavam o assassino presidencial.
Outra razão para o estratagema de Tippit era fazer com que toda a força
por trás das acusações contra Oswald. Nem todo mundo no Dallas
a força policial sabia o que estava acontecendo, não que haveria muito
de desacordo com seus superiores, mas a cultura policial sendo o que
isto é, todo oficial sabia que a mentalidade de rebanho era o sistema operacional e
discordar simplesmente não era uma opção. Também era bastante certo
garantia de que nenhum policial faria perguntas ao longo do tempo, pelo menos
enquanto estivessem na folha de pagamento ou aposentados. Exceto pela "dissidência"
cuidadosamente orquestrada de Roger Craig para dar à multidão da conspiração um
coelho para perseguir, nenhum oficial se afastou do veredicto oficial. Esses
são os protocolos das gangues armadas.
Em terceiro lugar, Tippit foi escolhido, é reivindicado por alguns dos Grassy
Knollers, por causa de sua semelhança com JFK. Este alegado
semelhança o prendeu para uso como dublê de Kennedy em
62
a probabilidade de que os ferimentos de Kennedy não correspondessem ao 6º
janela do chão origem das fotos que a Comissão Warren
reivindicado por. Esta proposta macabra não faz absolutamente nenhum
sentido como Tippit seria baleado por uma arma à queima-roupa
alcance e não por um rifle distante. Qualquer perito forense e/ou médico
familiarizado com ferimentos à bala perceberia a diferença. Qualquer
especialista em balística poderia discernir entre a munição de um rifle
e uma pistola. A única razão pela qual Tippit seria baleado deliberadamente em
a cabeça depois que ele caiu, como algumas testemunhas afirmaram que ele era,
seria fornecer um cadáver fotogênico que pudesse passar pelo
cadáver do presidente. Existem tais fotos sangrentas que afirmam ser
Kennedy, mas não há certeza absoluta com uma foto. A
a fotografia é um objeto de uma mentalidade baseada na fé, não tangível
realidade. As fotografias não são provas admissíveis se não puderem ser
autenticado. A cadeia de posse deve ser estabelecida como
bem ou são inúteis como evidência. Por essa medida, aproveite o
fotos de autópsia por sua conta e risco. Eles existem como o filme Zapruder
et al existe: para corroborar as reivindicações das autoridades e do
plantou testemunhas de que o assassinato realmente ocorreu.
Composição de JD Tippit/JFK flanqueada por um cadáver de boneco de cera.
63
Finalmente, a farsa de Tippit também foi encenada para pagar por todos os
as testemunhas plantadas e os atores envolvidos na crise. Fundos de doação
foram imediatamente criados para a "viúva e órfãos" de Tippit.
Doações de caridade do público crédulo têm sido fonte
financiar operações de guerra psicológica para sempre. De Tippit a
Sandy Hook, dinheiro de ovelhas simpáticas que vivem com o
certo conhecimento de que a mídia é justa e imparcial tem sido uma
recurso perene para pagar os participantes dispostos, a maioria
que não sabem nada além de seu próprio papel que é
transmitida pelos superiores e obedecida sem questionar. Outro
dinheiro transferido de contas ilegais para essas contas isentas de impostos
instituições de caridade também ajudam a lavar dinheiro de uma variedade de
operações. Qualquer que seja o valor informado que o
Dizem que os sobreviventes da família Tippit receberam, certamente recebeu
nem todos vão até eles. Foi para todos os participantes, o que incluiu
o personagem chamado Tippit e o personagem da Sra. Tippit. O que
escala de pagamento era para tais atores está além do escopo deste livro,
mas provavelmente vem na forma de uma pensão mensal, não uma grande
montante fixo. Com Tippit tendo que se mudar e mudar de identidade, ele
provavelmente teve muito mais apoio inicial do que, digamos, Mary Moorman.
Sabemos como Abe Zapruder foi pago, mas é quase certo que ele não recebeu 50
mil da Life Magazine e seu patrimônio de jeito nenhum recebeu dezesseis (16)
milhões, nos EUA em 1999.
Uma vez que Oswald foi mostrado sob custódia da polícia, a busca por
outros suspeitos cessaram. Ele foi desfilado na frente de repórteres
várias vezes e ainda teve permissão para uma breve sessão de perguntas e respostas com
64
a imprensa; O Capitão de Homicídios Will Fritz foi encarregado de
O interrogatório de Oswald pelo chefe de polícia Jesse Curry. Sem notas ou
gravações de áudio teriam sido feitas durante esses
interrogatórios. Dentro de algumas horas, foi anunciado que Oswald
havia sido acusado do assassinato do policial Tippit e do presidente
Kennedy.
O falso Oswald confronta os paparazzi dentro da polícia de Dallas
quartel general.
Fora das salas de interrogatório, a imprensa foi autorizada a abarrotar
eles mesmos e equipamentos de televisão volumosos no estreito
corredor. Os jornalistas não estavam a meio metro de Oswald quando
ele foi escoltado para dentro e para fora desses quartos.
Nada visto na televisão naquele dia e noite adentro jamais
foi permitido durante uma investigação policial real. nada do que
65
foi produzido para o público e transmitido pelas ondas do rádio foi
legítimo de qualquer maneira, formato ou forma. foi a televisão
programação, não uma investigação policial. Foi encenação, não
os procedimentos policiais sejam devidamente observados. Ninguém além da defesa
os advogados se perguntavam por que esses procedimentos ilegais foram
sendo mostrado à nação. Ninguém além dos advogados de defesa
levantar uma sobrancelha sobre como alguém poderia acusar um homem de
crimes capitais em tão pouco tempo sem confissão e/ou
testemunhas oculares positivas. E nenhum advogado de defesa que quisesse
manter sua telha faria um fedor sobre este espetáculo para
qualquer pessoa, até mesmo um cônjuge.
Os dois homens que lidam com este fim da farsa, Fritz e Curry,
subiram dos últimos policiais ao longo da vida. Curry, o mais ambicioso
dos dois, ascendeu ao posto de Chefe de Polícia. Fritz teve uma vez
foi oferecido o cargo de chefe de polícia, mas recusou. Está em
efeito tornou os dois mais ou menos iguais. Para atender o público
através da imprensa flexível, Curry era muito mais adequado, um homem que
poderia dizer suas falas com alguma convicção, mas poderia equivocar
quando necessário. Fritz aparece como um homem de poucas palavras contundentes
e, portanto, foi encarregado de manter Oswald longe dos outros oficiais e trazido
para ser inspecionado pela imprensa periodicamente para
que o público pudesse dar uma boa olhada no acusado em
para vender este produto com mais facilidade.
66
Fritz e Curry no pão branco com maionese

extra e um shake de baunilha para viagem.
Juramentos e Oportunidade
Os policiais pertencem a uma fraternidade. Há oficiais do sexo feminino
mas, na verdade, os departamentos de polícia são fraternidades. A polícia está quase
sempre veteranos militares que já pertenceram ao
fraternidade militar. Em Dallas, na época do assassinato, a polícia
oficiais com qualquer ambição ou objetivos dentro dessa fraternidade também
estavam na ordem fraterna dos maçons: três fraternidades, três juramentos
de lealdade e obediência. Não havia vadios nos escalões superiores do Departamento
de Polícia de Dallas ou no Departamento do Xerife. não houve bandido
elementos e sem renúncias sobre a consciência. Esses homens fizeram
o que lhes foi dito e sem questionar. Os juramentos do
Os maçons são falados a serviço da Grande Obra. Isso é
não é a democracia em ação nem é para “proteger e servir” o público.
O público está sujeito à aplicação da lei. A polícia não está legalmente
67
obrigação de ajudar qualquer cidadão. Eles são obrigados por
lei para fazer cumprir a lei. Eles são obrigados por seus juramentos a receber ordens
dos superiores sem questionar. Maçonaria e a polícia eram um
e o mesmo em Dallas.
Em muitas profissões em 1963, o homem em ascensão era um
Maçom. Líderes empresariais, comandantes militares, policiais
oficiais, médicos e políticos eram maçons ou não
promovido. Qualquer um ou qualquer coisa em Dallas de qualquer significado foi
controlada pela Maçonaria. E a Maçonaria em Dallas significava um extremamente
posição conservadora em todos os assuntos importantes. Significou
economia conservadora e valores da família patrícia. Isso significava um
indiferença à integração racial. Acima de tudo, significou uma completa
proibição de toda conversa de apaziguamento com o mundo comunista.
Folheto distribuído em Dallas por

partidários fascistas do
destituído general Edwin A.
Walker.
68
Chefe rebaixado do Joint

Chiefs of Staff, Lyman
Lemnitzer, autor da Operação
Northwoods, o estilo 911
ataque terrorista de trabalho
interno projetado para
provocar um ataque de retaliação contra Cuba.
Lemnitzer é ocasionalmente
apontado como o principal
suspeito de planejar o assassinato
de seu ex-chefe por ser brando com
os comunistas.
Que Jack Kennedy estava pressionando contra a maior parte deste
agenda conservadora, e era um católico confesso, ele
portanto, representava o pior pesadelo do maçom. maçons
haviam sido excomungados pelo papa no século 18 e eram um anátema para
os fiéis da religião de Kennedy. Qualquer pessoa que analise o assassinato
deste ângulo pode ver a lógica interna; que poderosas forças maçônicas tiveram
que acabar com ele. Este nível de influência parece a olho nu como sendo capaz
de regicídio e escapar impune. Qualquer um que desça o coelho maçônico
buraco concluirá aí reside a principal motivação para o
assassinato do presidente. E isso serve muito bem aos criminosos. A alvenaria é
69
em algum nível profundo, apenas outra fachada atrás da qual eles se escondem. Se o
A ordem é destruída e abandonada pelos verdadeiros crentes, e daí?
Aqueles no fundo mais profundo simplesmente erguem uma nova fachada
porque eles nunca acreditam na besteira que essas frentes defendem no
primeiro lugar. Essas fraternidades são máquinas de controle e elas
eventualmente colapso. Não importa a longo prazo que muitos
as pessoas acreditam que os maçons fizeram isso porque o mito de Kennedy
realmente ser morto ainda se mantém nesse cenário.
"O Pentágono desenhou e executou o plano para matar
Kennedy". Este foi ao mesmo tempo provavelmente o mais descontroladamente
resposta disseminada à pergunta: "Quem matou Kennedy?"
O filme JFK de Oliver Stone chegou a essa conclusão. Mae Brussel, a
decano da primeira geração de pesquisadores da conspiração, pensou
a mesma coisa. Se a vida é apresentada em forma de roteiro e os eventos têm um
começo, meio e fim, um cara bom e um cara mau, então, sim,
quem ainda está de pé ano após ano sangrento, sem revisão ou
contribuições dos civis da maior democracia do planeta
Terra, deve ter feito isso: os militares, é claro. eles tem o
a maioria das armas e pessoal e eles recebem mais dinheiro. A agenda declarada de
Kennedy não era toda sobre a paz? Ele não estava falando sobre impor a paz
com o cano de uma arma. Seu Pax
O discurso americano expôs isso em preto e branco. Ele falou
abertamente de trazer esses "conselheiros" para casa do Vietnã e deixar o
povo do Sudeste Asiático trabalhar em uma democracia para
eles mesmos. Esta não era a retórica de um homem empenhado em
manutenção de uma economia de guerra. Este não era o homem que iria
70
liderar uma ação militar que levaria a enormes lucros para o
militares e seus contratados do setor privado. A lógica interna é
lá para todos verem. Os militares tiveram que eliminá-lo. eles tiveram um
necessidade ainda mais imediata do que os maçons. Inferno, o topo
bronze nas forças armadas também eram maçons. Eles tiveram o dobro do
motivo!
Mas espere... Tínhamos um dos maiores militares do mundo
antes, durante e depois de Kennedy. Nenhum país na terra foi
tão generoso com seus militares quanto os Estados Unidos
governo e o público crédulo que vai acreditar em qualquer coisa
homem branco de terno ou uniforme diz. Woodrow Wilson correu em um
plataforma isolacionista e assim que foi reeleito o
indústria de armamentos entrou em produção em grande escala. Ele era uma ferramenta
como qualquer outro presidente. Kennedy também foi uma ferramenta tão grande quanto. Como
Wilson e todo o resto, as palavras de Kennedy foram escritas para ele.
Eles rolam para cima em um TelePrompTer e o ator-chefe lê

eles textualmente.
Então, por que a isca e a mudança do pacifista JFK para o traficante de guerra
LBJ? Para derrubar o país em seus calcanhares; lançar o público do
apaziguamento ao confronto; para deixar um atordoado e
América confusa aberta a sugestões enquanto eles se encolhiam de medo

na insensatez do assassinato. A ideia de que um tiro marxista
Kennedy nunca foi feito para voar. Esse mito era apenas mais glacê na vidraça do
sexto andar. A lógica de atacar os comunistas
especificamente por causa de um maluco, pinko não foi suficiente
motivação. A rápida remoção de Kennedy, um homem que reacendeu
71
o entusiasmo da juventude pelo processo político por sua manufatura
carisma, colocaram o país em êxtase. O próximo cara encontraria um
geração desorientada de jovens que poderiam ser usados para
um exército. Eles lutariam por um mundo onde tais
a violência não poderia mais ocorrer. Moscou pode não ter ordenado a
acertaram, mas serviram de inspiração para tamanha violência e isso teve que
ser verificado na trilha Ho Chi Men.
Que a juventude destinada à bucha de canhão revidou com
vigor suficiente para expulsar Johnson depois de apenas um mandato falar
volumes para quanto os manipuladores de LBJ calcularam mal isso
apelo ao patriotismo. Como os sinais de resistência tornaram-se demasiado
óbvio para ignorar, o movimento jovem foi afogado em drogas e
tentações à decadência e a isso não resistiram. Então
grupos de interesses especiais fraturaram o ímpeto anti-guerra. Preto
poder. Feministas. Homossexuais. Todos contra a guerra eram agora
lutando por si mesmos. Dividir e conquistar. A guerra durou
anos, mas seu efeito prejudicial sobre o país foi decisivo. Seria
levar um ciclo geracional para começar em uma nova safra de crianças, e
exigia não desistir, mas comprar.
Por um tempo, outro tropo popular dominou a pesquisa de
conspiração: "A máfia matou JFK". Essa fachada durou bastante
algum tempo, não menos porque era a conclusão declarada real
do Comitê Seleto da Câmara sobre Assassinatos, um
Comitê do Congresso convocado após o Watergate
escândalo/demolição controlada do regime de Nixon.
72
Um olhar crítico sobre a história do "Mob" revelará em pouco tempo
o quão interligados eles realmente estavam com os militares, abertamente
durante a Segunda Guerra Mundial e secretamente depois; em conjunto com a CIA em
facilitar o tráfico ilícito global de drogas. Indo todo o caminho de volta para
proibição, pode-se ver a máfia cooperando com Wall Street e
os banqueiros em movimentar grandes quantias de dinheiro não documentado
nas costas do Internal Revenue Service. Isto por sua vez
favorecia o governo federal sobre os direitos dos estados como interestaduais
o comércio criminoso ajudou a forçar as leis federais através do congresso,
estimulado por ficções sinistras em torno de empresas totalmente detidas e
personagens operados criados pelos federais. Personagens de desenhos animados como
Al Capone e Bonnie e Clyde, ou John Dillinger e Alvin
Karpis assustador; esses agarradores de manchetes eram invenções totais de
o FBI e a administração socialista de FDR.
A debandada de uma aplicação da lei federal em rápida expansão
aparato capaz de substituir as autoridades locais estrangulamento
investigações interestaduais e colocou a inteligência nacional no
mãos completamente comprometidas do arco Mason e armário
homossexual J. Edgar Hoover e sua gangue pessoal de bandidos em
o escritório. Enquanto isso, Joseph P. Kennedy, o pai de JFK, muitas vezes
apontado como o maior vigarista de Wall Street, foi contratado por FDR para regular
aquele cassino/bordel e redigir as regras para a recém-criada Securities and
Exchange Commission, uma expansão adicional da interferência federal no os
assuntos dos governados.
73
PARTE TRÊS
Oswald, o Amaldiçoado
Depois de superar os detalhes sufocantes e contraditórios de
Dealy plaza, a maior quantidade de tempo perdido está em perseguir o
personagem indescritível conhecido como Lee Harvey Oswald; Não deveria
surpreendê-lo que esta criação fictícia tenha o nome de um desenho animado
coelho.
O pesquisador que mais perseguiu Oswald é o autor
João Armstrong. Em seu tomo de mais de mil páginas, Harvey e Lee,
Armstrong apresenta um par de meninos de onze anos, um chamado
Oswald, nascido no estado de Louisiana, o outro do Leste
Europa, esta trouxe para os Estados Unidos e assimilou
na cultura, mantendo sua capacidade de falar russo. Tudo isso fazia parte de um
programa de falsos desertores executado pela CIA que foi
74
anos em construção e finalmente deu frutos quando o segundo Oswald
conseguiu desertar com sucesso para a União Soviética em 1959.
Armstrong usa uma quantidade impressionante de documentação para rastrear
os dois Oswalds, desde os registros do ensino fundamental até o tempo que passaram na
o Corpo de Fuzileiros Navais. Ele rastreia o irmão de Oswald, Robert, seu
mãe(s), pai(s) e esposa, a russa Marina. Ele
conclui, assim como todos os outros pesquisadores publicados, que
Kennedy foi realmente morto. Ele diz que o Oswald original foi
no sexto andar do Book Depository. Ele explica como os dois
Oswalds foram presos no Texas Theatre, aquele que todos nós
saber dos cinejornais foi levado para a frente (o
Leste Europeu) e aquele que não devemos saber
sobre, retirado pelas costas (o Louisianan).
Na opinião deste autor, Armstrong pode de fato estar certo sobre o
programa falso desertor. Ele pode estar certo sobre dois onze anos
velhos sendo rastreados por treze anos. Eu posso viver com a ideia de que
o programa envolveu esses dois jovens trabalhando como ativos,
até que, é claro, sua utilidade acabou e eles se esconderam
sob diferentes identidades. O programa de proteção a testemunhas para
Os ativos de inteligência são provavelmente uma operação vasta e cara, mas
é para isso que servem os orçamentos negros. Trabalhar em operações de
guerra psicológica, desde o planejamento, até a execução e finalmente a
manutenção ao longo dos anos custa muito, imagino. Parte da manutenção de
uma farsa é manter os agentes "mortos" confortavelmente "mortos". Esses
mortos também não contam histórias.
Minha única reserva substancial sobre tudo isso é que
exige que se aceite a Guerra Fria pelo seu valor nominal. Se um está indo
75
insistir que Kennedy não foi morto, então o que mais neste
a realidade de origem governamental que vemos transmitida o dia todo, todos os dias, é
também uma farsa?
Mock up dos dois Oswalds por John Armstrong. Armstrong afirma que a linha superior
é o original americano Oswald e a linha inferior retrata a importação étnica. As fotos
cortadas à direita são as duas metades de uma composição usada por ambos os
Oswalds conforme necessário.
Sentir Certeza
É muito difícil manter dois pensamentos contraditórios na cabeça
cabeça; a condição resultante é denominada dissonância cognitiva. E
esse é o ponto do governo: quando confrontado com essa condição,
a pessoa está apta a se refugiar na segurança do consenso. E nenhum lugar é
consenso fabricado de forma mais convincente do que dentro do
agências de inteligência do governo dos Estados Unidos.
76
Está bem documentado que Wall Street e a cidade de Londres
pagou e manteve a revolução comunista na Rússia. O
fonte mais acessível para essa afirmação é o trabalho de Anthony C.
Sutton. Ele mostra categoricamente que a cisão dicotômica entre
o comunismo e o capitalismo foram fabricados desde o início.
A verdade é que as revoluções republicanas de meados do século
século foram infiltrados e substituídos pelo sistema impraticável
do comunismo, impulsionado por ativos como Karl Marx*. O
conflito manufaturado da Primeira Guerra Mundial foi a abertura necessária para o Ocidente
banqueiros para suplantar a monarquia da Rússia com um financiado ocidental

coletivismo que custou a vida de milhões e rendeu bilhões para o
ghouls que o perpetraram das salas de reuniões do banco.
A tensão contínua da Guerra Fria foi o inquestionável
justificativa para bilhões e bilhões de dólares sendo espremidos
da base tributária para "defender a democracia" daqueles que não
valorizamos a vida como fazemos; Canibais comunistas ateus que iriam
Não pense em sequestrar e doutrinar a flor da
juventude americana e usá-los em coletivos de trabalho escravo para
perpetuar este mal imundo e profano. E se essa mentira não fosse
convincente o suficiente, a farsa das armas nucleares apoiou a
entoou o mantra, "melhor morto do que vermelho!"
*Karl Marx era um ativo da Inteligência ocidental. Ele foi financiado por seu tio por
parte de mãe, Benjamin Philips, chefe de uma das famílias mais ricas da Europa.
A própria esposa de Marx, Jenny Von Westphalen, veio da velha linha da aristocracia
prussiana. Nos escritos de Marx, ele parece estar defendendo a derrubada
de tudo o que sua linhagem familiar mantém próximo e querido até que você
perceba que Marx era uma oposição controlada, e seus escritos e ações estavam
eternamente subdividindo facções liberais em quadros inúteis distraídos por
lutas internas sobre semântica. A emancipação dos escravos e
77
Os servos no século XIX foram rapidamente combatidos por pseudo princípios

científicos sociais como o materialismo dialético, uma fuga de cérebros de
masturbação mental coletiva igualada apenas pela física teórica, outra não-
realidade fabricada empurrada pelos psicoloarcas por meio de esquemas de
sonegação de impostos subscrevendo seus asilos acadêmicos.
(Consulte o artigo de Miles Mathis: “Reading the Signs- Today's Lesson: Karl
Marx” para obter a fonte sobre Marx, a ferramenta Intel)
Dado o quão fácil foi para Oswald entrar na União Soviética, como
fez mais de uma dúzia de outros "desertores" americanos no mesmo
ano, e como foi fácil para Oswald deixar a Rússia e voltar para os Estados Unidos,
e com uma esposa russa, sobrinha de um KGB
policial para arrancar, sem ser preso por traição, é preciso
Gostaria de saber quanta tensão realmente havia entre o Oriente e o

Oeste.
Dada a premissa de Sutton de que o oeste carregava o bloco soviético
economias, eu concluiria que a Guerra Fria não teve substância
por trás disso, especialmente dada a afirmação de que não há armas nucleares.
Pode ter havido uma carne e sangue
Oswald, mas sua missão na Rússia foi encenação. Como o
objetivo do falso desertor de dar a Oswald uma identidade rastreável para
que a KGB fosse enganada, o objetivo maior era enganar o
público a manter seu medo da aniquilação nuclear. Pequeno
detalhes como o idílio de Oswald na Rússia alimentaram esses temores. Embora ele
não acabou sendo retratado como trabalhando para os soviéticos, o
associação era apenas o suficiente para manter as suspeitas, e o medo, por perto.
níveis de AVC.
78
A mãe de Oswald, a atarracada

e desgrenhada Marguerite Oswald
que desfilava diante das
câmeras, era a zeladora, segundo
Armstrong, do importado Oswald,
aquele que vemos Ruby "matar". Ela
foi o desastre de trem que vendeu
ao público a imagem de um
descontente e solitário maluco
espancador de esposas: um filho
que teve a personalidade danificada
para assassinar o presidente;
quem ela realmente era, Armstrong
não diz, mas ela definitivamente
não é nada como a mãe documentada
e fotografada do genuíno Oswald.
Essa Marguerite tinha quase um
metro e oitenta de salto, tinha uma
apresentação elegante e foi
casada mais de uma vez.
79
Se você tem dois Oswalds, precisa de duas mães. À direita está o impostor. À
esquerda está o artigo genuíno. Os sulcos e pescoços das sobrancelhas não
combinam, entre outras coisas, como a altura.
Armstrong também tem Robert Oswald, irmão mais velho de Lee, nisso.
Robert se juntou aos fuzileiros navais quando Lee tinha onze anos. Este alistamento
provavelmente deu início ao projeto Oswald. Sem Robert como
testemunha corroborante, a lenda pós-morte de Lee teria
grande dificuldade em manter a história. Como era, sua presença fez
inquérito independente sobre quem e o que era seu irmão
extremamente difícil. Robert tornou-se o porta-voz da família
e o historiador de seu irmão desprezado. Em direção a Robert, alguns
simpatia foi estendida e outro fogo de emoção mantido
pensamento crítico à distância.
80
Robert Oswald confirmou todos os piores aspectos da personalidade de seu

irmão para vender o golpe do atirador de nozes solitário. Seu retrato do tamanho de um
livro de Lee afirmou a primeira história oficial apresentada pela Comissão Warren de um
único assassino; que inconvenientemente não concordava com as descobertas posteriores
do HSCA de uma conspiração. Isso pode explicar a falta de reimpressões de seu livro.
Claro que você poderia dizer que Armstrong está lidando com uma trilha de papel
e o que é mais fácil de falsificar do que um documento antigo, mesmo tantos
ele cita? Isso poderia ser feito, especialmente Marine Corp
documentos. Para perseguir aquele coelho, você poderia comparar o de má qualidade
trabalho que o FBI e alguns funcionários do Serviço Postal dos Estados Unidos fizeram em
tentando incriminar Oswald pela compra pelo correio do
Mannlicher-Carcano com o qual ele supostamente atirou no presidente.
Com uma falsificação tão transparente que Armstrong revela a correspondência
81
fraude de ordem, e os registros ordenados e completos do Corpo de Fuzileiros Navais que ele
baseia parte de seu caso, em tal comparação é fácil
o suficiente para fazer o trabalho ruim vender o bom.
Isso realmente não importa no final. A história de fundo de Oswald é tão comum
com buracos e becos sem saída pode-se perder uma década, como
Armstrong o fez, perseguindo aquela lebre indescritível. Dado que não havia
crime cometido, Oswald, o homem, é irrelevante. Oswald, o ícone
gruda na sola do sapato do pesquisador, impossível de abalar.
Apenas mais um exemplo da caça ao ganso deliberada (trocar
espécies metafóricas): A armadilha de Oswald no México. Isto é o
maior pilha de perda de tempo em todo o drama de Oswald. A história
diz que Oswald tentou desertar para Cuba por meio do
embaixada mexicana. O objetivo era mostrar que Oswald tinha alguma

associação com Castro e que se o assassinato pudesse ser
aos pés de Castro, o público exigiria uma invasão imediata
e acabar com a ameaça de uma Cuba comunista. Mais para trás
a partir disso, todo o caso ao sul da fronteira implicaria o
CIA nesta trapaça e colocar a culpa nos pés da Agência.
Para muitos pesquisadores, a CIA, ou o Pentágono, sempre será o principal
suspeito do crime do século. E isso é bom para eles, se é aí que você quer colocar a
culpa. Lembre-se, o objetivo PRINCIPAL é vender a farsa de que Kennedy foi
morto a tiros nas ruas de Dallas. A CIA é intocável.
Não há nada que você possa fazer sobre essa organização, mesmo que você
culpá-los. A maioria das pessoas não vai além de "provavelmente
foi uma conspiração". A maioria das pessoas confia no sistema, se não as pessoas
82
quem o executa. O resto não quer saber. Se você culpar James Jesus
Angleton e a CIA, tudo bem. Você está culpando alguém ou alguns
grupo. Isso é tudo que os criminosos querem. Culpa implica um assassinato real.
Como mencionado anteriormente, JD Tippit, o oficial Oswald supostamente
tiro, foi o gancho inicial para puxar Oswald. Como ninguém estava
imediatamente pego em flagrante no Book Depository, um segundo
O crime teve que ser encenado para prender o suspeito. De lá
os interrogatórios revelariam à polícia que Oswald era seu
homem em ambos os assassinatos. O fato de Oswald nunca ter confessado
nada e foi negado representação legal não importava para o
público chocado e desesperado. Quanto mais rápido isso for resolvido,
o melhor. E ninguém estava questionando o que eles estavam vendo
e ouvir na televisão.
Uma dica para quem está na clandestinidade mas não está por dentro
operação particular, várias pistas foram apresentadas para seu benefício
que tudo isso era uma farsa. A captura de Oswald em uma sala de cinema
foi uma dessas pistas; toda a operação sendo nada mais
do que um show de palco.
Um motivo maior foi incorporado ao filme duplo que estava sendo exibido no
Texas Theatre. Ambos Cry of Battle e War is Hell são filmes de guerra ambientados
na Ásia. Ambos os filmes têm um caráter moralmente ambíguo.
ar para eles; os líderes nominais são assassinos e estupradores,
acusações que serão feitas a vários veteranos do Vietnã no
próximos anos. Em particular, War is Hell é um conto de fúria suicida em
a parte do líder americano lutando na Coréia. É como se os filmes
83
pressagiavam a missão suicida no Vietnã, parte do
demolição controlada da cultura em geral, que começou com a
Espetáculo do assassinato de Kennedy. Mas a conta dupla também serve como
Ordem “Stand To” já que LBJ está prestes a se engajar proativamente no sul
Ásia leste. Os filmes são subliminares para preparar o público para o
inevitável. Essa guerra é uma situação fluida e as causas maiores
(Deter a maré do comunismo, evitando o efeito dominó,
etc.) são os focos fixos, não os detalhes do abate. Mas mesmo como
um jovem Oliver Stone está indo para o país em 1964, preparando-se para
ajudar a televisionar a guerra, os horrores encenados na selva serão
esconder a produção e contrabando de ópio que é o principal
ponto de noivado com Charlie.
84
Há outra pista mais obscura na geminação de Oswald
neste ato da peça. Na mitologia antiga, um homem justo seria
muitas vezes têm um gêmeo divino. O homem mortal pode chegar ao seu fim
através do martírio enquanto seu aspecto divino permaneceu eternamente

vivo.
O percurso lento e árduo que a figura fictícia de Jesus
Cristo assumiu seu desenvolvimento como o deus do oeste, de
mitologia egípcia antiga como Osíris através da magia grega de
os neo-pitagóricos para a guerra psicológica do Império
Roma e as cortes herodianas vendendo um judaísmo pacifista, e
finalmente aos escribas da scriptoria de Carlos Magno que escreveram o
primeiros evangelhos identificáveis empregando especificamente o nome "Jesus
Cristo", esta dualidade mortal/divina permaneceu ligada aos vários

Homens Divinos da literatura sagrada bem na era comum. Era
extirpado apenas quando a formação de um novo Sacro Império Romano para
seguir o modelo romano antigo codificado no pan-europeu
religião que conhecemos hoje como cristianismo, que por sua natureza
exigia a presença de uma figura histórica verificável, nomeada,
incorporando em uma pessoa tanto o humano quanto o divino.
A ideia de que o assassinato também foi uma peça de paixão fictícia
não passaria despercebido por quem soubesse interpretar os gestos
simbólicos. Ou seja, a administração/ministério de Kennedy durou três anos,
assim como o de Cristo. Oswald deve ser visto como gêmeo de Kennedy neste
acerto de contas. Oswald no anglo-saxão significa "Regente Divino". Kennedy
em gaélico significa "cabeça feia" - "Cinneidigh",
referenciando o objeto fetiche da cabeça estourada de Kennedy no
Filme de Zapruder e as fotos da autópsia.
85
O católico Kennedy contra o marxista ateu Oswald
reforça essa dicotomia. Kennedy é emboscado ao longo do dente de
o entroncamento trino da rodovia, espetado em um tridente, por assim dizer, e
cercado pelas armadilhas de uma falsa execução do rei.
Oswald é levado perante o Sinédrio e eliminado ritualmente por um
Jack Ruby; leia: Fake Gem. Um "fugazi", que significa, alternadamente,
Sentido: um "falso" e um acrônimo para "fodido, emboscado, fechado"
(A era do Vietnã fala referindo-se a uma bolsa de corpo inteiro).
O verdadeiro Oswald é levado pela porta dos fundos do Texas
Teatro e desaparece da história enquanto o falso Oswald é
transportado para a prisão e seu falso martírio se torna um ponto importante
na história, imortalizando seu nome falso. Este ritual parece
destruir o falso Oswald enquanto a verdadeira identidade de Oswald é
eliminado mesmo enquanto ele vive.
O falso Oswald arrastou as portas da frente do Texas Theatre para os visores da

imprensa flexível. Stogie Man dança tangos com sua presa enquanto as
lâmpadas estouram. James Ellroy não poderia ter escrito um roteiro melhor.
86
Procedimento policial em preto e branco
Na sede da polícia, a imprensa invadiu e
relataram sem fôlego todos os detalhes que conseguiram extrair do
homens no comando, especialmente o chefe Curry. Esses encontros com o
polícia ocorreu nas horas finais que o público em geral
manteria os departamentos de polícia sob custódia. O comportamento e
declarações feitas por Curry iluminam o quão desorganizada a polícia
departamentos pareciam ser. A negligência grosseira que permitiu
Ruby atirar em Oswald seria o último prego no caixão. Erosão
de confiança em instituições de prestígio começou no porão do
Tribunal de Dallas. No momento em que a demolição foi concluída com
com a renúncia de Richard Nixon, o país ficaria em uma
ruína fumegante de uma cultura. Apenas a ascensão cuidadosamente orquestrada de
o ator Ronald Reagan e os valores culturais neoconservadores
seus manipuladores o fizeram promover daria à cultura qualquer
pontos de referência sobre os quais construir uma cultura coerente
progressão, e aqueles seriam revelados a tempo de serem abertamente

fascista.
Oswald foi mostrado à imprensa no corredor lotado várias
vezes. Ele havia sido engatilhado por um dos oficiais de Dallas
durante sua prisão no teatro e ele exibia um olho roxo desagradável e um leve
hematoma sobre o olho esquerdo. Nisso ele está retratando o estigmatizado,
portador da ferida sagrada. Ele é levado à imprensa, um movimento sem
precedentes por qualquer departamento de polícia e
provavelmente o principal fundamento sobre o qual ele poderia receber uma
absolvição se ele já tivesse chegado ao tribunal. Mas como o roteiro não
87
envolvem a sobrevivência deste personagem, este ato descartável foi
impune. Na frente das câmeras e algemado, cercado
por oficiais beligerantes, Oswald é Cristo perante o Sinédrio. Ele
fala sua verdade, deixando de lado as presunções da imprensa,
cada repórter desempenhando seu papel sem hesitar. Ele planta dúvidas
na mente do público. Ele permanece implacável, semelhante a Cristo em sua
resolver antes de um fato consumado.
Fardo fabricado pelo homem branco
Durante os três dias de cobertura televisiva, as únicas pessoas
visto comentando na tela, além de alguns homens e mulheres negros e
algumas mulheres brancas que compartilharam seus pré-scripts
pensamentos durante as entrevistas do homem na rua, todo o resto do
os papéis de fala eram ocupados por homens brancos mais velhos. Todos os
88
âncoras, todos os repórteres no local e todas as figuras de
autoridade eram homens brancos. As vítimas mortas eram homens brancos,
os perpetradores dos três assassinatos, Kennedy e Tippit, e
finalmente Oswald, eram homens brancos. É uma boa aposta que naquela época de
recrutamento militar rotineiro, todos os homens estavam no
militar em algum ponto ou inteligência. Se eles foram adiados, foi
porque eles tinham conexões bem colocadas ou estavam em
faculdade durante seus anos de elegibilidade. se eles fossem proeminentes
seu campo, da mídia à aplicação da lei, provavelmente também eram
jurado à irmandade da Maçonaria. Com essa suposição em
lugar então você deve aceitar que eles estavam todos sob ordens, não
apenas de seus superiores imediatos que também foram certamente jurados
guardiões, mas também de seus mestres mais veneráveis nas várias
lojas a que estavam vinculados.
Isso não quer dizer que este era um ritual exclusivamente maçônico. Isto
foi muito mais que isso. É esta fraternidade que se ergueu com o
expansão do Império Britânico em todo o mundo que foi o
empreendimento comum desses homens. Os autores desta farsa
usou essa rede já intacta de filhos de viúvas pobres para arquitetar
o espetáculo. Caso se tratasse de uma operação exclusivamente militar, o
controle de todos os componentes, principalmente das figuras da mídia, poderia
ter sido mais difícil. Mas com a participação dos membros da loja, o esforço foi
perfeito.
O uso de maçons exigia então as armadilhas do ritual. Kennedy
poderia ter sido "morto" de várias maneiras, inclusive em sua
dormir. Mas o choque e o espanto teriam sido perdidos e, como
morte de FDR, uma triste renúncia seria tudo o que o falecimento de
89
este presidente teria cedido pela reação pública. Para
verdadeiro show de terror que não seria abertamente militarista, um segredo
tema da sociedade foi escolhido, completo com várias camadas de
símbolos e estruturas interpretativas. E quem seria mais
entusiasmados por tais trabalhos alquímicos do que os maçons?
O recrutamento foi provavelmente a parte mais fácil da pré-produção.
Jake, o Falso
O personagem conhecido como Jack Ruby tinha muitos chapéus para usar. Como
um suposto mafioso e cafetão dono de uma boate, Ruby iria
estar em uma ótima posição para ser um facilitador e também um gopher; o homem
do saco para os policiais / máfia foi anexado ao seu currículo às vezes.
À primeira vista, seu trabalho parecia ser um anfitrião agradável para o local
autoridades que queriam se divertir um pouco fora dos livros. Um de
muitos solteiros convictos envolvidos na farsa, ele poderia lidar com suas
strippers e prostitutas estritamente como produto e não como um
vício pessoal. Colocar a sujeira em motores e agitadores foi
não em sua lista de tarefas, pois as únicas pessoas que importavam tinham seus
90
lealdade assegurada através das referidas fraternidades. Chantagem
as ameaças recebem muito crédito como força motivacional. Qualquer um
necessário para uma operação de guerra psicológica é recrutado de
dentro de comunidades leais já estabelecidas.
Jack Ruby com alguns de seus bens do assustador Carousel Club em

Dallas, evidentemente uma câmara de compensação para informações de
e para os melhores de Dallas e os habitantes do submundo, bem como uma
fachada de emprego para ativos com atribuições temporárias. Não há negócio
igual!
91
Diz-se que Ruby andou armados para Castro e então, quando Castro virou
vermelho, distribuiu armas para as facções anticastristas nos estados do sul
tentando montar uma invasão - se sim, então isso o torna um
ativo de inteligência e em aliança com a CIA. Um homem em tal
posição provavelmente não terá dívidas pairando sobre sua cabeça, o que
o tornaria suscetível à manipulação por mais do que apenas seu
superiores imediatos. A especulação de que Ruby atirou em Oswald para
ter dívidas perdoadas revelaria imprudência por parte do
CIA. Várias coisas podem ter interferido no Ruby
cumprir tal acordo, incluindo simplesmente não ter coragem
para passar por isso. Esse tipo de especulação é fabricado para
os caipiras que pensam que os roteiros de televisão refletem qualquer coisa remotamente
semelhante à vida real ou contém qualquer compreensão plausível de
psicologia humana. Jack Ruby, o personagem deste filme noir, é um
desenho animado. Seu nome pode ter sido Jacob Rubenstein, mas o
a persona de Jack Ruby é tão falsa quanto seu nome de guerra.
Good Time Jack contando

histórias com a
imprensa pendurada em
cada bon mot, oferecendo seus
microfones em pacotes
para brindes nos bastidores
do Carousel Club.
92
O que Ruby parecia estar fazendo era fazer malabarismos com os muitos atores
que assumiu a personalidade de Lee Harvey Oswald. Aparentemente o
O artigo genuíno fazia parte do funcionamento da arma de Ruby. Este Oswald era
disse ser visto com Ruby em Dallas e até mesmo em Ruby's Night
Clube. Depois, há outro tipo de Oswald interpretado por um homem chamado
Larry Crafard, que dizem ter estado perto de Ruby liderando
até o assassinato, mesmo trabalhando como esquilo e faz-tudo
no clube de Ruby.
A importação do Leste Europeu, enquanto estava sendo filmado em Nova
Orleans distribui panfletos do Comitê Fair Play para Cuba e sorteia
um espectador que poderia ser Ruby. É dito em alguns círculos que Ruby
estava no Texas Theatre quando os dois Oswalds foram presos. Se
ele era o vaqueiro de Oswald, faria sentido que todos os
aparições públicas encenadas de Oswald teriam Ruby em algum lugar
A vizinhança. Vender a culpa de Oswald para o público foi extremamente
elemento importante para que a farsa funcione e é duvidosa a tarefa
seria deixado para um gangster de vida baixa com grandes dívidas a pagar. Tal
ao homem seria muito arriscado confiar tal tarefa. minha conclusão
é que Jack Ruby era um personagem fictício interpretado por um Intel
activo com ligações a muitos nós da polícia/
nexo criminal/militar-inteligência. Um homem nessa posição seria bem cuidado
enquanto executava suas ordens e bem compensado depois. E como tantos
outros, sua persona
foi apagado com sua aparente morte; uma morte ocorrendo em uma
instalação segura longe da vista do público.
93
Oswald extinto
A "execução" de Oswald ao vivo na televisão é a mais óbvia
hoax nesta constelação de eventos falsos. Em filmagens existentes de
estação KLRD em Dallas, pode-se ver os atores interpretando membros da
mídia na garagem do tribunal do condado de Dallas, circulando em seus
lugares bloqueados, marcas de giz no chão
designando quem e onde os princípios estarão quando o encenado

ato se desenrola.
A certa altura, esses atores se separam e se alinham contra
paredes para permitir o avanço da procissão. Oswald está sendo levado para fora
com uma formação de diamante de quatro oficiais ao seu redor. À frente
94
de Oswald é o capitão Fritz. Oswald é algemado ao detetive Jim
Leavelle. Conforme a procissão se aproxima das câmeras, uma buzina de carro
rajadas e Fritz se move à frente e à direita de Oswald, deixando
o prisioneiro vulnerável e naquele instante Ruby está no local para
enfiar a pistola na barriga de Oswald e puxar o gatilho.
À medida que Fritz se afasta do grupo, ele espalha sua
braços para impedir que todos perto dele avancem no próximo
scrum. Ruby se lança em direção a Oswald, que caiu no chão,
mas Ruby não dispara uma segunda rodada. Ruby é abordada por uma gangue como
Oswald é arrastado para trás de uma porta próxima. Um desarme
oficial tem os meios para colocar o charuto na boca enquanto
agarrando Ruby com a outra mão.
95
Pouco tempo depois, com Ruby aparentemente levado embora, Oswald é
puxado para fora em uma maca baixa e enfiado na parte de trás de um
caminhonete que está fazendo o papel de uma ambulância. Enquanto dirige
menção é feita por uma testemunha ocular de que o atirador era "um homem
em um chapéu preto". Essa descrição é repetida várias vezes no caso
os espectadores autistas não entenderam a alusão.
Oswald foi baleado! Nenhuma pessoa na multidão estanca o

sangramento, porque não há ninguém. O braço de Oswald está sobre a
área onde Ruby enfiou a arma, então não é tão aparente que não há ferimento.
96
A próxima vez que vemos Oswald está em um cinejornal dele sendo
puxado para fora da ambulância da caminhonete, com o braço direito pendurado
do lado da maca, sua camiseta e suéter enganchados até
revelar seu abdômen e onde ele teria sido baleado no
esterno. Embora o vislumbre seja breve, não há sinal de ferimento,
sem sangue, sem queimaduras de pólvora. É, na verdade, uma demonstração flagrante
que não houve tiroteio. Esta breve revelação faz parte do
admissão que essas operações de guerra psicológica contêm no
esforços do perpetrador para se absolver através da confissão.
A ausência de resposta do público apenas confirma a
crença em sua inocência e se o público está sentindo dor, então sua
ignorância é sua própria culpa, não os perpetradores, porque eles

mostraram o seu trabalho e ninguém os chamou por isso.
Um último vislumbre do falso Oswald e sua ferida inexistente. Isso faz parte do
processo de confissão em que a punição aplicada pelo público é devida. Não
houve nenhuma insistência, então a culpa é do público, não dos
perpetradores dessas fraudes. Lógica interna de uma premissa falsa.
97
Mas esqueça a filmagem e considere isto: tiros no estômago
pode matar rapidamente, suponho, mas é geralmente entendido que um intestino
tiro leva muito mais tempo para matar do que uma bala na cabeça. Por que você
poderia perguntar, Ruby não enfiou o cano de sua pistola no ouvido de Oswald
ou sob o queixo? Certamente um suposto traficante de armas sabia de algo
sobre seu produto e saberia que um ferimento na cabeça quase
ser sempre fatal. Mas isso não era a vida real, era uma peça de teatro, e se
o roteiro carregava consigo um pouco de licença poética, ninguém assistindo estava
pensando criticamente. O antigo dobrador de mentes Aristóteles justificou a
reação emocional ao horror encenado com seu princípio de
catarse. Essa forma de controle da mente antiga, onde as emoções
reserva crítica substituída, ainda está em jogo como coletivo do público
corrente é puxada dia após dia pelo espetáculo da realidade sintética
oferecido pela mídia corporativa/militar.
98
Para acabar com Ruby, um personagem assustador chamado Lawrence Schiller
produziu uma gravação de Ruby em seu leito de morte no início de 1967
em que Ruby culpa a si mesmo e a mais ninguém por atirar

Oswald. Schiller trabalharia mais tarde para Norman Mailer, cujo próprio
livros sobre o assassinato foram amplamente ignorados por ambos
lados do debate. Schiller também foi a última pessoa, junto com um
colega escritor hack de Hollywood chamado Bill Woodfield, para fotografar
suposta amante do irmão Kennedy, Marilyn Monroe, antes dela
saída, palco à esquerda.
Com a "morte" de Jack Ruby, o show foi entregue a
companheiro iniciado Jim Garrison para atrair pesquisadores ansiosos para o
pote de mel e semeia o underground com o irrefutável Zapruder
filme, o único artefato que o consenso aceitou como prova da
O presidente foi de fato assassinado em plena luz do dia em Dallas.
99
PARTE QUATRO
Alucinógenos Políticos
Se JFK foi multado por uma saída antecipada, qual era o sentido de sua
eleição? Seu principal rival, Richard Nixon, acabou
instalado, então por que os poderosos simplesmente não instalaram Nixon em
1960? Por que esperar oito anos?
Uma razão para atrasar Nixon foi que, embora ele fosse retratado
como elegível, dado o quão perto os votos foram relatados, ele
também veio com uma pilha de bagagens suspeitas reunidas durante sua
tempo como vice-presidente do presidente Eisenhower. Para deixar Nixon
esfriar os calcanhares por um tempo permitiria que o ar clareasse um pouco. Ele
estava destinado a ser usado como um pára-raios de divisão e seu
a personalidade era mais propícia a conduzir o rebanho sobre o sistemático
desmantelamento da cultura quando chegasse a hora. Uma implosão de Nixon
em, digamos, 1966 seria muito cedo para dizimar totalmente os antigos valores
que a licenciosidade dos "anos sessenta" iria substituir. Quando chegar a hora
ele implodiu, a guerra do Vietnã que ele foi obrigado a expandir e
continuar o maior tempo possível, bem como o colapso completo
da estrutura familiar que veio na esteira da propagação do estilo de vida sexo, drogas e
rock and roll, seu colapso levou a integridade do governo para baixo com ele e
com isso o último
sinalização de que qualquer um poderia medir suas próprias obrigações cívicas
desmoronou em pó.
Ao estabelecer este outono, a juventude da América teve que se tornar
reengajado com o sistema em sua essência. a estrela de cinema
Presidente e sua jovem e glamorosa esposa eram apenas o tônico no
100
despertar do vovô Ike e seus tacos de golfe. A rebelião da juventude foi uma
mercadoria explorável, mas era difícil de controlar, não importa o quão
o show business rigidamente gerenciado poderia estar no topo. Obter
parte dessa energia juvenil apontada para o sistema de
governo que o público achava que tinham, um jovem, espirituoso,
ator bonito de um aparentemente respeitável e bem-sucedido
família foi apresentada ao país quase como uma recompensa.
Os redatores dos discursos de Kennedy fizeram o ator-chefe dizer todas
as coisas certas, enfatizando o progresso e celebrando a juventude e a vida
saudável. Quando problemas fabricados como a Baía de
Porcos ou a Crise dos Mísseis de Cuba atingem as ondas do rádio, o jovem líder
direcionou as emoções do público cuidadosamente para e depois para longe
101
pânico e o alívio que essas operações de guerra psicológica
gerado apenas lhe rendeu mais popularidade. Se houvesse algum
oposição a ele pessoalmente ou suas políticas, eles vieram do
mesmos elementos que jogam a oposição em todos esses falsos
Divisões de opinião esquerda/direita: a mídia corporativa e seus
manipuladores de inteligência.
Há muita coisa escrita sobre Kennedy e suas preocupações com o futuro.
países subdesenvolvidos, ricos em recursos e regiões como o
Congo e Indochina. A única razão pela qual se presta atenção
tais territórios, e eles são territórios para os poderes constituídos, não
países reais redesenhados em um mapa pelo eixo anglo-americano
potências após cada grande guerra, é porque essas potências querem
explorar os recursos com o mínimo possível de resistência local.
JFK pode ter tido alguma preocupação com os congoleses, mas
não era uma coisa que ele pudesse fazer para salvar sua democracia nascente.
Ele não ordenou o golpe contra Patrice Lumumba, eleito legalmente, e
certamente não havia nada que ele pudesse fazer para impedir que Mobutu
de substituir aquela democracia ainda nascida por uma ditadura brutal.
A alegação de que ele ordenou que uma parte das tropas se apresentasse
como conselheiros fora do Vietnã, com o restante saindo após sua reeleição
existe apenas em papel classificado. Se há algo mais fácil de forjar
do que uma fotografia, é um memorando classificado datilografado.
(Lembro novamente a posição isolacionista inicial de Woodrow
Wilson e acrescente a isso a incapacidade de FDR de fazer com que o público apoie o
envolvimento na Segunda Guerra Mundial até que o grande golpe de Pearl Harbor se acendeu.
o fogo da emoção na mente do público.)
102
Quanto à corrida espacial e seus pedidos de cooperação com o
soviéticos ("todos respiramos o mesmo ar...") provavelmente eram mais um
proteger-se contra os soviéticos derramando o feijão em seu Slavishly
forma incompetente com relação ao fato de que a viagem espacial foi
simplesmente não é possível, não importa quantos cientistas nazistas você poderia
compre.
Sem grandes digressões, nunca visitamos a lua.
A agência de espionagem conhecida como NASA era uma empresa de armas e
frente de desenvolvimento da vigilância. A DARPA realiza a maior parte do
pesquisa e desenvolvimento agora e a NASA nada mais é do que
uma lavanderia de dinheiro interna do governo. Além do financiamento
avançados sistemas de imagens CGI para transmitir a ilusão de um
programa espacial, o resto do dinheiro alocado para fantasma
projetos como a ISS são secretamente redirecionados para a Terra
projetos/pagamentos em outras agências de inteligência militar.
Sombras na lua. Perto o suficiente para o trabalho do governo.
103
Noções básicas de energia
O verdadeiro poder do mundo nunca é visto. O ancião
famílias entrelaçadas que exercem o poder o fazem por meio de procuradores. Poder
sempre acerta; controle dos militares é fundamental para esses
elite governante e dentro dessa instituição você vê o ponto de inflamação
entre o poder oculto e o público. procuradores dos militares
são os políticos e a ala de inteligência dos militares, muitas vezes
usar celebridades do show business como ativos e porta-vozes. Ninguém
neste mundo obtém uma plataforma pública, a menos que possam promover o
agendas da classe dominante, e de um modo geral, o
as genealogias dos glamorosos, ricos e famosos também se entrelaçam.
Como em todas as administrações, o alto comando militar é o verdadeiro
ferramenta de execução para as políticas da elite governante, não a
chefe civil nominal das forças armadas. Due diligence em
a manutenção da fraude à democracia requer o periódico
aparência de conflito dentro do poder executivo e o Joint
Chefes. Remover um Limnitz do poder é uma ameaça falsa
manifestação do presidente para reafirmar a mentira de que o

O presidente é o árbitro final.
Os manipuladores de Kennedy fizeram grande uso da mídia, especialmente
televisão, para promover a farsa de uma administração liberal e
progressista. O primeiro casal fotogênico nunca saiu das primeiras páginas e das
telas de televisão por muito tempo. A turnê da Casa Branca que Jackie
apresentou na CBS em 1962 trouxe o escritório do
Presidência ao público. A programação da televisão é
essencialmente o que era a administração Kennedy.
104
A primeira-dama Jacqueline Kennedy leva o país em um tour televisionado pela

Casa Branca. Um captador de audiência de primeira ordem, o filme foi
exibido em todo o mundo e fez um grande negócio ao vender a mística de
Kennedy durante a Guerra Fria.
Para que serve a política e para quem
No geral, a política é uma fachada e a ilusão de opinião pública
através do sistema de votação é uma forma de controle mental em massa. Como
religião, o processo político é baseado na fé. A saber, certo
indivíduos dentro do sistema político podem ser ruins, mas não são
o sistema. O sistema é neutro, segundo os fiéis, e
discernimento ao votar em um candidato é responsabilidade
os governados. Isso é crença, não conhecimento.
105
Pessoas acima da lei provavelmente acreditam que o sistema não poderia
trabalho sem alguma objetividade legal extra, avaliando ocasionalmente
as falhas na governança desse sistema neutro. Isso é deles
absolvição. É a lição de Cincinnatus, o conceito do
ditador temporário. Kissinger acreditava nesse tipo de coisa.
E para chegar a esse nível de racionalidade, você tem que nascer nele.
E você tem que ser educado na arte da falta de compaixão
objetividade. E você não pode ser suscetível às tensões de
consciência. Sofrimento vicário pelas provações do comum
pessoas que você inflige não é uma opção. Suas responsabilidades
impedir a consciência pessoal. Você não é obrigado a sentir o
consequências de sua ação. A absolvição nem é necessária
quando você descer para o leito rochoso. Você é o sistema neutro.
Você é a criação e você é o criador. Você está além
julgamento cósmico. Sua vontade é toda ação. Não há potencial.
Só existe agora.
O dinheiro também é um fenômeno baseado na fé. Você imprime o dinheiro.
Você atribui seu valor. A marca do intrinsecamente inútil
pedaço de papel é sua nomina sacra. A conta é infundida com o seu
poder. Você dá e recebe como achar melhor. E no seu
ilimitado você pode atribuir valor a nada mais do que uma chave
AVC. Dinheiro não é riqueza. O dinheiro é uma ferramenta para pastorear as ovelhas.
Riqueza é o poder de manejar essa ferramenta.
106
Criação de cultura em Dallas
Programação de televisão
O que aconteceu em Dallas foi programação de televisão, nada
mais. E Dallas era o lugar para encenar esse show de cães e pôneis.
Era no fuso horário central, meio-dia e meia, então todo o país
estaria acordado e alerta e acessível às transmissões. O
as pessoas ouviriam o drama se desenrolar ao vivo e direto do grande
redes. AP, UPI e Reuters, as três maiores agências de notícias do
o mundo controlaria os despachos para os pontos de venda locais. Somente em
Dallas haveria relatórios originais e, como eu disse, Dallas, um dos
as cidades mais corruptas do mundo, seriam controladas no
movida pela polícia e pelo Serviço Secreto. Bem como o
investigação estaria sob controle total de ativos confiáveis do
agências de inteligência e militares.
O dia de programação começou em Fort Worth, onde os canais locais
cobriu o café da manhã presidencial no Grand Hotel. Jackie era
a verdadeira estrela e fez sua entrada depois de todos, incluindo o
Presidente, estava sentado no estrado. O comentarista, antes do
A entrada da primeira-dama prefaciou a chegada do presidente com uma história do
assassinato do presidente McKinley, um truque prenúncio que apenas escritores
hackers tentariam e apenas para uma televisão barata
drama. São toques como aquele em que a mão do
o escritor/diretor John Frankenheimer pode ser visto.
107
Nellie e Jack fingem que LBJ não é um psicopata delirante enquanto é discretamente
repreendido por Jackie por contar outra piada obscena sobre as cabras do senador
Rayburn.
Enquanto ela está sentada, o comentarista desmaia com sua aparência
e segue bem na piada de Kennedy sobre ser o homem que
acompanha a primeira-dama pelo mundo.
"Ninguém pergunta o que Lyndon e eu estamos vestindo..." Gargalhadas altas.
Com efeito, o espetáculo é como os antigos shows matinais de
rádio matinal onde um casal inteligente reflete em voz alta sobre os eventos
do dia ao clique de xícaras de porcelana e gotas de nomes de produtos elegantes
enquanto as donas de casa apenas escutam pela metade, escrevem as tarefas do dia
lista.
As coisas mudam para o horrível quando a CBS interrompe sua novela
ópera, As The World Turns, alguns minutos após o tiroteio. O
os primeiros espectadores a serem informados da tragédia foram as donas de casa,

108
mães, babás e empregadas domésticas. A nata da mulher doméstica
A colheita receberia a notícia antes que qualquer um de seus maridos ligasse.
Suas reações seriam livres de vozes masculinas protetoras
e suas reações seriam irrevogáveis. O que eles sentiram naquela
momento iria, para quase todos eles, desencadear o mesmo
sentimento cada vez que falavam de quando ouviram pela primeira vez o
notícias. Esse firewall de emoção seria quase impossível de quebrar.
Quando os maridos telefonaram, e quando a notícia se tornou
oficial, esse vínculo emocional levaria por todo o
provação e além. A análise crítica seria, em tal situação,
quase um insulto.
Em pouco tempo, a CBS desvia de uma novela para um boletim para um

comercial de café apresentando um pêndulo hipnótico para o
hipnoterapeuta mais confiável da América.
No final da tarde, horário de Dallas, circularia a notícia de que um
suspeito estava preso. Ao cair da noite, o que o público que assiste 109
estava assistindo era o que eles costumavam assistir: um procedimento policial.
As câmeras invadiram a sede da polícia de Dallas e o
espetáculo de um homem sendo levado à justiça se desenrolou como qualquer outro
episódio de Dragnet ou Highway Patrol ou qualquer outro aplauso ridículo
armadilha que vendeu a idéia de uma fraternidade policial benevolente para o
público hipnotizado.
Os âncoras opinavam sem parar sobre os detalhes que eram
distribuídos com moderação para manter o público sentado na frente de seus
aparelhos de televisão, desesperados por mais informações. Neste estado de
ansiedade a maioria dos indivíduos com um pingo de compaixão foram
completamente vulnerável à sugestão. Ninguém na Terra, mesmo
os maiores detratores de Kennedy, considerariam por um instante
a coisa toda uma farsa. A televisão pode ser um vasto terreno baldio,
mas quando as coisas ficaram sérias e as risadas foram silenciadas,
todos assumiram que a verdade estava sendo dita. Mais uma vez, o bobo
as coisas, em comparação, vendiam as coisas sérias como reais.
Os detetives de Dallas, incluindo Roger Craig sem chapéu, ficam aliviados ao ver que
o jogo dos Cowboys continuará normalmente. As taxas por sua participação na farsa
foram reunidas e colocadas nos Browns para vencer o spread.
110
No domingo de manhã, a programação mudou para o que você
esperaria naquele dia e hora: cultos de domingo. Ritos funerários
são religiosos e dentro das armadilhas do estado secular está o
Núcleo católico da primeira família. Orações e invocações foram
recitado em DC. A primeira-dama vestida de preto ficou estoicamente com ela
cunhado que agora era o chefe de fato do Kennedy
clã, mesmo quando seu poder se derramou como sangue de uma cabeça
ferimento.
Enquanto isso, em Dallas, os ritos pagãos estavam em preparação para o
bode expiatório Oswald. A transferência de Oswald da polícia de Dallas
estação para o tribunal do condado era para interromper o funeral
procissão por alguns minutos de antena; a foda do agrupamento maçônico
que se seguiu na garagem de repente sacudiu a massa
subconsciente ao perceber que este foi um evento pré-planejado.
No entanto, nada chegou à superfície consciente e isso foi
por design. Para sempre, uma dúvida quase imperceptível perduraria
logo abaixo da percepção consciente.
111
Escritura não consagrada. A mídia, local a internacional, repetiu o que AP, UPI
e Reuters enviaram por fio a mando do Pentágono. O espetáculo estampado
nas primeiras páginas, incompreensível demais para questionar.
A razão para isso é simples de entender: se você deseja
ameaçar alguém, jogando uma pedra em sua janela à noite
e fugir não vai adiantar nada. A vítima será
intrigado e irritado com o esforço e a despesa de instalar um
nova janela, mas eventualmente ele terá que marcar aleatoriamente
azar ou algum garoto idiota saindo para uma noite de vandalismo. Se a ameaça
vem com uma pista sobre quem pode ter jogado a pedra, então
a ameaça tem mais ressonância. A vítima pode não ser capaz de dizer
precisamente quem fez isso e por quê, mas uma revisão de sua própria
112
circunstâncias e a possibilidade de que ele tenha um inimigo o levará
em pesquisar exatamente o que ele fez e para quem ele fez isso. Como
possibilidades aumentam e os detalhes se acumulam, ele pode muito bem identificar alguns
candidatos plausíveis.
O problema é que ele nunca terá certeza. Vandalismo aleatório é
a solução mais simples, mas parecia muito deliberada para isso. O
pistas que ele adquiriu sugerem uma lista de suspeitos, mas além disso,
sem qualquer confissão, ele nunca saberá verdadeiramente qual, se houver, de
os suspeitos são plausíveis o suficiente para buscar reparação. E não é o
janela reparada de qualquer maneira? Por que se preocupar?
Portanto, torna-se uma questão de princípio. E é isso que reacende
as emoções, embora em fogo brando. Ele vive com a ideia de que
alguém quer isso para ele e ele não pode fazer nada sobre isso mesmo
embora a janela permaneça intacta desde o reparo. Ele pode
perseguir a verdade como uma questão de princípio, não como uma investigação criminal
isso levará a prisão e processo. torna-se um maciço
desperdício de tempo e recursos.
Isso, então, é criação de cultura.
A criação de cultura não são apenas modismos para vender o mesmo inútil
mercadorias em diferentes formas e tamanhos. é comportamento
modificação em grande escala. Mudar a forma como uma pessoa
percebe a realidade mudará seu comportamento. Para isso, os criadores
tem que entrar no subconsciente onde é o eterno presente
e, portanto, não está sujeito à memória e à tentativa e erro alimentada
sabedoria para tomar decisões egoístas. Uma vez lá dentro, a corrente
puxadores podem orientar seus súditos em qualquer direção que quiserem.
113
Claro que nem todo mundo é suscetível a uma mentalidade de rebanho. Para
aquelas pessoas vagando fora da reserva, um produto fabricado
alternativa está pronta: Oswald fez isso sozinho não é nada
plausível, então vamos tentar vários atiradores vestindo qualquer time
jersey parece apropriado: Mob, militar, inteligência, grande petróleo, grande
tecnologia, grande banco - escolha um ou todos eles. A questão são os dissidentes
ainda assumem que JFK foi uma vítima de tiro.
Criação de cultura: uma visão geral
Gatilhos emocionais disparam dez vezes mais rápido do que um intelecto engajado.
A presença de um inocente morto em uma guerra psicológica
a operação é a melhor defesa programada que os projetistas têm.
Pessoas normais são equipadas com a capacidade de compartimentalizar
suas emoções. Essa habilidade é crucial para discernir entre o que é
uma ameaça à sobrevivência de alguém e o que permitiria uma
reação compassiva e ação potencialmente útil. A morte
de um ser humano semelhante desencadeia uma série de reações emocionais,
mesmo que alguém pense que o falecido mereceu. este emocional
cascata é inevitável se não se detém a fonte do
informações que desencadeiam a emoção de escrutínio. Confiança do
fonte de informação deve ser assegurada para que a farsa funcione.
Em 1963, a grande mídia não foi responsabilizada porque
eles haviam feito um trabalho tão meticuloso ao alinhar-se com os elementos da
sociedade que gozavam de confiança desenfreada. Como aqueles de confiança
instituições revelaram-se corruptas ou comprometidas, o
desde então, a mídia tem sido sujeita a exame em grande parte porque
114
ainda defendem essas instituições denunciadas. Em 1963 aqueles
instituições de autoridade desfrutavam de um monopólio incontestado sobre
confiar.
O estrangulamento que a mídia corporativa tinha sobre o coletivo
imaginação na era pós-guerra é difícil de compreender no
era da Internet. Esta hegemonia permitiu que aqueles poucos no controle deste
aparelhos para vender qualquer conto de fadas ou pesadelo que escolhessem.
Se você concorda que as armas nucleares são uma farsa, então Kennedy
desempenho durante a Crise dos Mísseis de Cuba o identifica como um
dos perpetradores e não um mártir da justiça e dos direitos civis. Ele
é um deles e ele nasceu nele. Ele não era mais um traidor para
sua classe do que FDR era. Essas chamadas administrações liberais
impor uma agenda socialista encoberta. São eles que pagam
guerra contra seus próprios cidadãos. Os falcões e os conservadores fazem guerra
fora do país. Ambas as frentes, interna e externa, devem ser atendidas para
periodicamente; o tempo todo os direitos do cidadão são reduzidos
em nome da segurança nacional. É um dos contras mais antigos do
livros.
115
Uma América confiante onde a realidade não era uma opção.
116
PARTE QUATRO
Guardiões da farsa
Quer sejam tolos, idiotas úteis ou ativos absolutos, o original
geração de pesquisadores do JFK começou imediatamente a avaliar o
reivindicações da narrativa oficial. Um indivíduo que ainda
postumamente carrega um grande peso dentro do Grassy
Knoll Society é o personagem conhecido como Coronel L.
Fletcher Prouty. Seu shtick na verdade era "Eu estava bem ali no
ventre da besta". Ele trabalhou no Pentágono de 1953 até o início
1964 como elo de ligação entre o Joint Chiefs of Staff e o
agências de inteligência, especificamente a CIA.
Os Grassy Knollers têm o

coronel Prouty em alta
estima. O termo
espionagem "passeios
limitados"* parece
adequado aqui: a divisão de
uma certa
quantidade de boas
informações junto com
alguma ofuscação para definir
os caminhos do
pesquisador para uma
conclusão predeterminada. IE, "Kennedy Shot Dead".
117
*No livro de Prouty, JFK- The CIA, Vietnam, and the Plot to Assassinate John F
Kennedy, ele fala de uma invasão simulada de uma cidade na Espanha por
forças especiais que aparecem como insurgentes para impressionar os locais pela
necessidade de uma presença militar constante . Alguns pesquisadores
simpatizantes da premissa de que JFK não foi assassinado sugeriram que Prouty está
deixando um grande indício de que qualquer relatório da inteligência militar
deve ser considerado suspeito, incluindo o assassinato de JFK. Possivelmente, mas
dado que ele insistiu inabalavelmente que Kennedy foi morto, pode-se ver que ele
está fazendo uma distinção entre o fetiche da bandeira falsa da inteligência e a
veracidade do assassinato do presidente.
A primeira bandeira vermelha do tamanho de um estandarte é o currículo de
Prouty. Trair seus juramentos de dizer a "verdade", embora aparentemente ineficaz,
é em si uma farsa. Ninguém na posição em que ele afirma ter estado teria
sido autorizado a dizer o que ele disse ao longo dos anos, a menos que ele fosse
instruído a fazê-lo. Ninguém teria permissão para publicar
o material que publicou sem a aprovação de seus superiores. E
não se engane: oficiais de alta patente das Forças Armadas não se aposentam
para uma vida de franqueza desobstruída. Os juramentos que ele teria feito
a fim de avançar tão alto quanto ele, seria obrigatório para toda a vida.
O que quer que ele tenha revelado, estava no passado e, portanto,
em grande parte inofensivo, como fazer um caso em um exército incorruptível
tribunal de justiça é simplesmente impossível. Levando qualquer uma de suas reivindicações para
tribunais criminais civis é igualmente impossível. O militar não é
processáveis, exceto por suas próprias maquinações internas e colocando
suas próprias políticas em julgamento nunca vai acontecer.
Concomitantemente, os poderes investigativos do Congresso da
os Estados Unidos, a história tem mostrado, são completamente ineficazes em
policiamento das forças militares e do aparato de inteligência.
Estes dois elementos do governo estão fora do alcance do
118
sistema judicial imposto aos civis americanos. eles deveriam fazer
danos a esses civis, eles sairão impunes.
Da mesma forma, a mídia corporativa nunca trairá essas torres gêmeas de
engano e fraude. Eles são, de fato, um suporte central dessa dupla
sistema: eles eludem a cumplicidade dessas duas instituições em
engano e reforçam a moral e a ética que o civil
população é sobrecarregada, mas que o governo e seus
os mestres nunca se impõem a si mesmos.
Outro guardião do mito do assassinato foi o excêntrico
e às vezes incoerente Mae Brussell. Uma matrona reverenciada
figura da primeira geração de pesquisadores, ela foi frequentemente
marginalizado pelos dissidentes oficiais dos quais Mark Lane era o
mais proeminente. Outra desvantagem era sua incapacidade de publicar
um volume abrangente expondo sua hipótese: a saber, os nazistas
clandestinamente trazidos para o governo e militares dos EUA pelo

OSS/CIA estava por trás do assassinato.
Por mais de dezessete anos, começando em 1971, ela exibiu um
transmissão de rádio de uma hora descrevendo em detalhes e em tempo real como
o assassinato de JFK e os assassinatos políticos que se seguiram foram sintomáticos
dessa deliberada nazificação da América. Essa hipótese muitas vezes não
se coadunava com seus colegas pesquisadores, dando-lhe, em retrospectiva, após
a admissão da existência da Operação Paperclip, aparentemente mais credibilidade
do que seus detratores. Seu escopo era muito amplo para o pesquisador
médio
continue com. Sua confiança na grande mídia para

informações e suas denúncias ocasionais das mesmas a fizeram
119
argumentos parecem ocasionalmente contraditórios. Da mesma forma, seu rouco
voz e entrega de tiro rápido, juntamente com sua dificuldade em articular
nomes, dificultava o acompanhamento de suas transmissões. Ainda com todos aqueles
desvantagens, sua capacidade de ler os augúrios e prever o próximo
onda de escândalo fez dela uma presença hipnotizante.
O problema é que ela pode ter sido uma idiota total. Ela nasceu
de riqueza e privilégio em uma família influente e teve o
confiança para se aproximar de indivíduos e organizações e
absorver as informações que transmitiram, seja diretamente para ela ou
pela proximidade. Sua capacidade de prever em 1968 a ascensão de Ronald
Reagan até a Casa Branca e também prever o dia
antes de ser baleado, ele estava em grave perigo do Bush
facção, deu-lhe um verdadeiro senso de credibilidade. No final, porém,
a trapaça política passou direto, sem perder o ritmo, e
embora seus esforços tenham inspirado uma nova geração de céticos, a
falha de quaisquer processos reais além do show de cães e pôneis de
Watergate nunca deu a entender que tudo poderia ser apenas para mostrar. Que
o jogo real era muito mais insidioso e oculto do que
suas presunções ideológicas em relação à democracia poderiam permitir-lhe

ver.
Sua "morte" aos 66 anos em 1988 de um câncer misterioso fez com que Jack
Ruby escrito por toda parte. Por que ela foi aposentada no programa de
proteção de celebridades naquela época foi por várias razões: Primeiro, sua
bête noir Ronnie Reagan havia deixado a vida política. Bush o primeiro,
outro nível acima na cadeia alimentar de Reagan, era envolver os militares no
primeiro passo para a guerra perpétua no Iraque e no nit de Mae
escolher provavelmente revelaria algumas verdades inconvenientes. Ela iria
120
tiveram que ir com tudo para atacar a administração Bush e um
diluído Mae Brussell teria levantado suspeitas sobre o
precisão e genuinidade de seu trabalho anterior, pesquisas que
acima de tudo reforçou o mito de Dealey Plaza.
Ela também estaria aposentada porque uma mulher mais jovem e muito mais
idiota articulado, um de seus protegidos mais proeminentes, Dave Emory,
estava pronto para o horário nobre no circuito de pesquisa alternativa. ele era de fato
a versão diluída, mas recalcitrante, do Mae Brussell
modelo que forneceu a liberação de vapor que manteve a pesquisa
comunidade de qualquer visão real sobre o sistema em curso de
decepção.
Finalmente, depois de vinte e cinco anos no jogo, ela provavelmente pensou
ela ganhou uma boa aposentadoria e ser fiel à sua palavra é
bom para futuras campanhas de recrutamento e uma celebridade morta mostrada
secretamente estar vivo e muito bem de vida é muito tentador para aqueles
que respondem a um "chamado superior".
Da Rádio à Internet "Rádio"
Hoje, os mais proeminentes pesquisadores de JFK encontram-se no
Programa de rádio na Internet, Black Op Radio, de Vancouver,
Canadá, apresentado por Len Osanic, o zelador do L. Fletcher
Arquivo Prouty. Este show, começando no ano 2000, originalmente apresentava
Jim Fetzer como um regular quase semanal: mas ele era
eventualmente substituído por Jim Di Eugenio, um professor do ensino médio de
Los Angeles, Fetzer saindo para iniciar seu próprio podcast.
121
Fetzer em seu jeito avuncular é quase tão irritante quanto Mae Brussell
em sua entrega vocal. Ele reivindica autoridade intelectual de seu
militar e sua carreira acadêmica como filósofo da
Ciência. De muitas maneiras, seu currículo tornaria seu papel de
porteiro quase transparente, pois suas qualificações se alinham perfeitamente
com conhecimento em primeira mão de balística, bem como alegando formar
argumentos coerentes e inatacáveis. Claro que ele não faz nada
do tipo e quando até ele ouve a lógica interna de sua
argumentos desafiados ele oprime seus convidados com um oft
litania repetida de "fatos" sobre o assassinato a tiros de JFK, abaixo de um
gargalhada de afirmação da vida e deixa uma música dos Beatles como um final para
comercial. Quando a poeira baixar, o show acabou e o
convidado, se permitisse uma palavra para desafiar alguns aspectos de
Os argumentos de Fetzer, é recebido apenas com um "isso é realmente surpreendente"
e uma rápida passagem de volta ao curral narrativo de Fetzer.
Di Eugenio, por outro lado, é articulado, bem ritmado e
completamente fato baseado em sua análise das evidências. Claro
que a evidência é de segunda mão e, portanto, ele também está executando um filtro,
embora ele possa não estar ciente disso. Fetzer realmente está evitando qualquer
informações que contradizem sua tese. Di Eugenio parece muito mais mente aberta,
mas a estrutura de suas aparições não
permitir o debate. O melhor que ele vai oferecer é a leitura enviada
perguntas e, ocasionalmente, admitirá que não sabe a resposta. Ainda assim, ele
assume que JFK foi morto a tiros e apesar do
introdução ao programa alegando que é o programa que a NSA não
quero que você ouça, desde que ele e o anfitrião promovam um assassinato
Kennedy, é exatamente o que a NSA quer que você ouça. claro que
122
não importa que eles apontem os suspeitos de sempre, especialmente o
CIA, porque, novamente, essa roupa não pode ser tocada. E honestamente, se
a NSA não queria que você ouvisse essas coisas, você não iria.
Mais de dois mil livros foram publicados sobre o
Kennedy assassinato por grandes e pequenas imprensas. Embora o que eu
estou propondo aqui como uma farsa em si e pode ser considerada ficção,
se minha premissa for verdadeira, então este é o primeiro relato de não-ficção em
qual o presidente sobrevive.
Até agora, porém, a Internet está coberta de conspiração
pesquisas e teorias da conspiração. É difícil encontrar um consenso sobre
qualquer coisa usando as redes. A certeza dos sentidos pode ter uma janela aqui
no depósito de especulações que a Internet se tornou. Como Fetzer
diz: Tudo é possível, nada é conhecido. Neste ambiente,
a ideia de que a realidade é apenas o que sua experiência é pode agarrar
a consciência coletiva. Se isso acontecer com as redes sociais
animais como nós, a vontade de chegar a um consenso como parte
a necessidade instintiva de pertencer pode nos deixar vulneráveis a uma
bloqueio ainda mais opaco da realidade do que o que experimentamos
agora. É possível que a avalanche de fatos que nos sufoca nos deixe imunes aos
fatos. Não estaremos mais dispostos a aceitar
qualquer coisa tão real e assumir que é tudo sátira. Sem a atração gravitacional do
consenso, podemos girar esse disco oscilante para o vazio.
123
Para onde vão quando "morrem"
Eu nunca teria considerado essa hipótese se não pudesse dar uma
resposta decente para a pergunta inevitável: para onde ele foi depois que
deixou a comitiva, Dallas e a presidência? O melhor palpite,
e se alinha com a afirmação feita anteriormente de que eles mostram
tudo se você souber o que procurar, é a Grécia, especificamente o
ilha de Skorpios no Mar Jônico. Essa ilha era o centro
composto para o império do magnata da navegação grega Aristóteles
Onassis.
No início de outubro de 1963, a imprensa internacional foi autorizada a
cobertura aparentemente geral da viagem de Jackie a Skorpios para se encontrar
Onassis, que na época havia rumores de estar dormindo com Jackie's
irmã, Lee Radziwill, que também estava lá. por este volume
acerto de contas, a viagem também foi uma revisão de última hora da trama para
secretar JFK na ilha, que era impenetrável para qualquer um

fora do pequeno círculo de cúmplices.
Este cenário também faz sentido em relação ao falso casamento em
1968 entre Jackie e Onassis. A partir daí, ninguém
suspeitaria de Jackie O! saindo na Grécia. Ninguém suspeitaria que os filhos de
Jackie estavam realmente com o pai.
Com o tempo, histórias fantásticas sobre a sobrevivência de JFK, cérebro danificado e
apoiado em uma cadeira de rodas, mantido em cativeiro por Onassis, que se dizia ser
por trás do sucesso em Dallas, faria o circuito dos tablóides.
124
Ver! Foi tudo uma farsa! Esses $ milhões de dólares são meus por direito!
Kennedy em um ponto foi aparentemente uma testemunha ocular para outro de
Enterro do rival de Onassis no mar: Howard Hughes, em 1971
Onassis: Rei do Submundo. Assustador demais para abordar, ele fez a história de
capa perfeita até que seu trabalho terminasse em 1975. Ele tinha
o aparato de segurança para tornar seu "convidado" invisível, mas móvel. Ele e Jackie tinham
várias residências diferentes, uma das quais era uma fazenda de cavalos em Nova Jersey;
o melhor candidato para onde JFK se escondeu
após seu retorno aos estados, provavelmente em 1975, depois que Onassis possivelmente
morreu.
125
Outro caso de poder sendo um afrodisíaco esmagador, pelo menos de

acordo com os dobradores de mente que vendem absurdos como Jackie
ainda precisando ser cativado por riqueza e influência a ponto de consentir
em um casamento arranjado com esse homúnculo. Alguém pode se
perguntar se as aparições públicas foram a única vez que eles passaram
juntos, posando obedientemente para fotos e depois seguindo caminhos separados.
Em 1988, vinte e cinco anos após o assassinato, The
Manchurian Candidate foi finalmente relançado nos cinemas. Eu
suspeito que em algum momento não muito antes da decisão ser tomada
para relançar o filme, JFK finalmente morreu aos setenta e um anos e
o relançamento foi um sinal para os operadores disso e de que um novo
O estágio da farsa agora começaria.
126
A resposta a The Manchurian Candidate indicou que o
público responderia a um filme sobre o assassinato de JFK: Oliver
O filme de Stone, JFK, é construído em torno da reabertura do caso por Jim
Garrison, promotor público de Nova Orleans. Garrison, claro, era
um veterano militar, um ex-agente do FBI e quase certamente um
Pedreiro. Não há outra maneira de explicar o caso que ele trouxe
contra um irmão pedreiro Clay Shaw do que como uma oportunidade para
refrescar o caso na mente do público e preparar as massas para o

RFK "assassinato".
Formado em Harvard e irmão da fraternidade Al Gore, Tommy Lee Jones como

Clay Shaw em Oliver Stone's, JFK. Por alguma razão, Jones considera o butch
Shaw um estéril. Shaw era outro dos solteiros convictos que salgavam o elenco
de assassinos com homens que canalizavam sua latência para a hostilidade
institucional. A política de direita está repleta de sexualidade latente de
ambos os sexos.
Da mesma forma, Oliver Stone era apenas o homem para fazer o
assassinato atinge a apoteose e fixa para sempre o evento em pedra
como história real. O currículo de Stone grita SPOOK!!! Ele foi criado
Episcopal, a escolha denominacional da vespa
127
estabelecimento na América. É o braço americano da Igreja de
Inglaterra. Ele frequentou duas das escolas mais exclusivas do
país, Trinity School, na esquina da Wall Street, onde seu
pai exerceu seu ofício como corretor da bolsa e depois foi despachado para
The Hill School, um internato na Pensilvânia. De lá ele
foi aceito em Yale, o née plus ultra das escolas de espionagem. Conforme
o exercício de um caça-feitiço iniciante, Stone desistiu depois de um ano e
viu-se ensinando crianças do ensino médio no Vietnã do Sul. Deus
sabe o que ele realmente estava fazendo lá fora, mas todo esse cenário
parece um recurso de inteligência fazendo as rondas. Ele voltou para
Yale depois de trabalhar como limpador na marinha mercante, uma boa maneira
para retornar anonimamente e sob proteção. Ele então inexplicavelmente
desistiu novamente e se alistou, pedindo especificamente para o combate
obrigação. É difícil imaginar um jovem com seu pedigree e
experiência em fazer algo assim. Ele lê como uma história de capa.
O termo "ovelha mergulhada" novamente parece apropriado. eu suspeito que
ardil era permitir que ele parecesse ter autoridade para fazer
filmes sobre a Guerra do Vietnã e toda a era Kennedy/Nixon.
JFK, o filme em si é um turbilhão de estoques e edições de filmes que
giram em torno de uma tira frágil de filme caseiro de 8 mm, o Zapruder
filme. Tentar conter essa agitação hipnógica é um ato teatral
drama de tribunal, um mistério de assassinato e uma novela familiar. O filme é uma
bagunça tão ambiciosa que para no meio e
Donald Sutherland aparece como L. Fletcher Prouty, mais ou menos, para
explicar ao público o que eles estão assistindo. aqueles dez
interlúdio minuto é tudo que você precisa ver, em grande parte porque o
128
autômato chamado Kevin Costner mantém seu surfista da Califórnia
tentativa de silêncio com sotaque com sabor de Bayou.
Donald Sutherlund como X (pseudo-Prouty) resolve o filme de Stone para o público,

enquanto Kevin Costner rabisca uma folha de dicas. O mito de que os operadores
do governo são ingênuos sobre a maquinaria do governo e sua atitude cruzada para
corrigir os erros de algumas maçãs podres está em plena exibição. Está implícita a
alegação de que esse sistema é viável se todos, especialmente as elites ricas,
jogarem limpo, embora os juramentos de fraternidade que esses dois irmãos honram
substituam as exigências do chamado estado de direito.
Outros Kennedys Mortos
Depois que as cenas de JFK foram concluídas, o próximo foi Bobby. O corredor
teve que ser liberado para Nixon e vender Tricky como mais popular
do que Bobby era impossível naquele momento. Mas então a "morte" de JFK
garantiu a "morte" de Bobby, já que Nixon era a jogada o tempo todo.
Na noite de 4 de junho de 1968, Robert Kennedy, então senador
para Nova York, foi expulso da casa de Malibu de seu bom
129
amigo.... John Frankenheimer, onde passou o dia
relaxando, no último dia ele seria Robert F Kennedy. Outra vez
Frankenheimer foi escolhido para dirigir um assassinato de Kennedy
Mostrar, embora com menos flash, uma produção em menor escala condizente
o posto inferior que RFK mantinha em relação a seu irmão.
Como sempre, um personagem maluco solitário foi preparado para o papel de
assassino para agir como o culpado inicial. Envolvido na trama seria
o segundo nível de conspiradores, a velha e rude CIA, assim uma vez
novamente dividindo aqueles que se interessariam pelas "evidências"
e tente tirar suas próprias conclusões.
Desta vez, o campo de matança seria um grande hotel, The
Ambassador Hotel perto de Beverly Hills. O roteiro pedia
Kennedy para fazer um discurso no final da noite para o enorme
multidão lotada no salão principal. Outras duas vitórias de campanha
também aconteciam festas no vasto e lotado hotel. Quando
Kennedy e o grupo desceram as escadas de suas suítes no quinto andar,
Frankenheimer estava aparentemente do lado de fora, aproximando-se de seu carro. Ele
era levar Kennedy para outra festa após o discurso. Ele afirma
ele ouviu sobre o tiroteio no rádio do carro. o ponto é ele
não estava envolvido na cena do crime. Isso é algo que o diretor de um
filme faria: ficar fora de cena. O homem encarregado da cena era um jogador de
futebol e ator, Rosey Grier, atacante defensivo do Los Angeles Rams e membro
do Screen Actor's Guild.
Grier e outro grande ator/atleta, medalhista de ouro no decatlo
Rafer Johnson, foram designados como guarda-costas de Kennedy. No
tempo, o Serviço Secreto não deu segurança aos candidatos
130
exceto o presidente em exercício. Também na defensiva de Kennedy
linha era um ex-agente do FBI, um certo William Barry e nas proximidades estava
o ator/escritor, George Plimpton.
O vencedor do Oscar Ray

Milland, co-estrelado por "O
Coisa de Duas Cabeças",
é o crédito mais duradouro
de Grier na tela. A
natureza esquizóide da política
e os tropos fábulas dos
filmes B andam de mãos
dadas na venda de mentiras
ao menor
denominador comum. A
única diferença entre
os arquétipos antigos e o
teatro político moderno é a cor
local.
O plano era levar Kennedy para a despensa da cozinha, onde
Sirhan Sirhan, um palestino anti-israelense, o designado louco solitário,
estaria esperando para atirar no candidato "pró-israelense". Esse foi o
131
história de capa que Frankenheimer e seus escritores inventaram.
As operações de guerra psicológica sempre têm complementos. Para
remover Kennedy e atiçar as chamas do conflito no Oriente Médio
era uma operação psicológica clássica. Como Cuba pairando sobre os medos do
público no JFK Show, Israel e seus inimigos ao redor iriam
ser o contexto político para esta matança. E um árabe fazendo no
kipá vestindo RFK na porta de Hollywood era o ideal
toque de exagero para enlouquecer os locais e não olhar com uma crítica
olho para o absurdo de tudo isso.
A narrativa oficial diz que Kennedy foi dominado por
a multidão no corredor que leva às portas de vaivém do
cozinha. Ele se separou do ex-agente Barry e seguiu o maitre
d'hôtel Karl Ueker por uma entrada lateral e na despensa.
Essa mudança para a entrada lateral é onde RFK sai da multidão, o
hotelaria e história. O pandemônio que se seguiu na despensa
provavelmente já estava nas latas de filme e nos policiais presentes, que
foram ordenados supostamente pelo próprio Kennedy para manter seus
distância, já que a polícia era pouco respeitada pela base de Kennedy de
apoio, os jovens e os pobres, então se mudou e garantiu o
despensa. A unidade de Inteligência do LAPD imediatamente assumiu
a cena junto com ativos plantados da CIA e, como JFK sendo
levado às pressas para o Parkland Hospital, tudo a seguir sobre o
"assassinato" de RFK foi rigidamente controlado por comunicados à imprensa
emitidos por funcionários informados.
132
RFK para baixo! Uma foto composta mal organizada com sombras
incompatíveis. Apesar de todas as fotos dramáticas de RFK no chão da
despensa, nenhuma foto apareceu do tiroteio quando aconteceu,
embora as persianas estivessem disparando ao redor do assunto. O
LAPD foi rotulado como o culpado pelo encobrimento e remoção das fotos reais.
Portanto, segue a lógica, sem evidências fotográficas, deve ter havido um
tiroteio.
133
Outro trabalho de recortar e colar com "Bobby" inserido onde necessário.

As campanhas são circos itinerantes com duplos acenando para multidões ou
câmeras de televisão, imagens costuradas antes durante e depois do fato para
contar uma história, não para relatar eventos em tempo real.
Os primeiros dez dos onze filhos de RFK e sua esposa Ethel. David e Max
morreram ou se juntaram ao pai e ao tio no Programa de Proteção Política,
onde continuam a administrar os assuntos de seus companheiros invisíveis.
A doação para o depósito de Kennedy atrás do véu soma pelo menos sete ao
longo do tempo e provavelmente monopolizou a contribuição irlandesa-americana
para a teia invisível de controle oligárquico que define a percepção humana.
134
O último capítulo da
era do clã Kennedy de
destaque fechado com
a morte do único JFK
filho reconhecido*
John Jr. em um privado
acidente de avião no
Oceano Atlântico ao lado
Martha's Vineyard em
Massachusetts em julho
16 de 1999. Este acidente

espelhado o acidente de
Tio mais velho de Junior,
Joe Jr. 55 anos antes, quando supostamente era piloto de testes da Marinha.
Junto com o passeio e "morrendo" com JFK Jr. estava sua esposa Carolyn
Bessette e sua irmã Lauren.
Tal como aconteceu com seu pai e tio, Junior foi sobrecarregado com a culpa
por sua morte como "erro do piloto" foi a conclusão oficial feita pela FAA.
Também foi relatado que Junior recusou a ajuda de um instrutor de vôo
para voar naquela noite, Junior querendo fazer isso sozinho, disse o instrutor.
Essa culpa pós-morte ecoou o
culpa de seu pai supostamente manter o Serviço Secreto fora dos estribos da
limusine em Dallas e RFK não querer o
LAPD em qualquer lugar perto dele e de seus assessores no Ambassador Hotel.
135
A reviravolta aqui é que Junior leva sua esposa junto e ela ganha um
irmã para comprar também. O casamento foi dito ser difícil e
Carolyn ter um tenente em mãos provavelmente não era negociável.
demanda.
Em pouco tempo, as teorias da conspiração começaram a circular.
A detonação de uma bomba é a teoria mais popular, mas a morte de
Junior deu de ombros em público exausto - um Kennedy morto, e daí?
mais é novo?
Mas por que Júnior? Provavelmente porque ele seria convidado a entrar
política e, eventualmente, concorrer à presidência. Ele seria solicitado a obter
o país de volta à proeminência e prestígio pré-Vietnã e
terminar o trabalho que seu pai havia começado. Ele seria um gigante
Do-Over e o suficiente da população idosa sentiria um espasmo
de esperança juvenil novamente. Além disso, ele seria encarregado pelo global
demanda pública para resolver os assassinatos de seu pai e tio de uma vez por todas
para todos e isso não poderia acontecer. Ele foi tão cúmplice quanto seu
pais na farsa por nunca traí-lo e se ele ascendesse a
no Salão Oval, ele seria completamente comprometido por qualquer um
disposto a manter seu silêncio como resgate. Ele era um risco muito grande para
jogadores de todos os lados no interior. Protegendo o histórico falso
era o trabalho mais importante que todos tinham, além de saquear a loja.
Da mesma forma, sua mãe estava doente por causa de anos fumando na
moda. Colocar Junior na bebida antes de sua morte desviaria as investigações de
jogo sujo e, em vez disso, permitiria que a atenção da mídia se concentrasse em
sua dor. Um firewall emocional erguido uma vez
novamente para impedir o pensamento crítico.
136
* JFK teve outro filho, Patrick, que morreu dias após seu nascimento, no
verão de 1963. Ou então eles dizem. Jacqueline Bouvier Kennedy Onassis
fumava até morrer cedo. É bem possível que Patrick tenha sido vítima de um pré-
natal ruim. Ou escondido para ocupar um lugar atrás da cortina desde o
nascimento. Essa seria uma estratégia para aumentar o rendimento oculto fazendo
com que os nativos do engano nunca soubessem de suas origens públicas; outra
possibilidade no impulso de acelerar o clã irlandês-americano Kennedy dentro
da estrutura de poder oligárquica oculta: fazer com que esse filho simplesmente crie
mais Kennedys sem o estorvo do escrutínio público. Esta forma de Lebensborn
pode ter atraído o simpatizante nazista Joe sr.
Também é dito em certos círculos que JFK teve uma esposa anterior no final dos
anos quarenta, que Joe pai forçou a anulação. Essa união produziu problemas?
Foi por isso que foi devidamente, ainda que discretamente, anulado?
137
O herdeiro aparente
Diz a lenda que Joseph P. Kennedy Jr. foi preparado desde o
útero para ser presidente. O primeiro dos nove filhos gerados por Joe
Sênior, especialista em Wall Street e gadfly do governo.
A mentira que nos pedem para acreditar é que Junior morreu em um
acidente ao pilotar um proto-drone durante a Segunda Guerra Mundial. Além de
o fato de que os super-ricos não colocam seus filhos em perigo
maneira durante as guerras que eles ajudam a criar, uma rápida olhada no
circunstâncias desse alegado voo e você pode ver onde o
troca foi feita e Junior desaparece da história e assume um
novo nome e vida, provavelmente juntando-se ao maior e mais invisível
esquadrão fantasma do mundo. Lemos que um tenente Willy puxa patente e
substitui o alferes Simpson, co-piloto regular de Junior na última
minuto antes da decolagem. É como "Simpson" (sim-filho, ou simulado
filho) que Junior assume sua nova identidade e papel fora dos livros.
Este ato de desaparecimento via desastre aéreo também é um teste para Katherine.
Kennedy, a segunda irmã mais velha, que "morre" em um acidente de avião em
1948 depois de se casar e sobreviver à morte de seu marido, a
herdeiro do ducado de Devonshire; o duque ser, como Joe Jr.,
“morreu” sob o fogo enquanto lutava em uma guerra que seu pai e os
a nobreza ajudou a organizar e executar.
138
O duque e a duquesa estarão com Joe Jr. a reboque: Pessoas além de ricas
não expõem seus filhos ao perigo. O mito dos Dead Kennedys e a suposta
maldição da família é um estratagema para manter o pensamento crítico sob
controle em relação a essa ala invisível de oligarcas.
Então, por que todos esses proeminentes Kennedys participaram deste
estratagema regular de "morrer" na primeira página da cultura popular?
Uma resposta pode afastar as pessoas alegando sua alta conspiração:
é uma conspiração dos jesuítas. Considere que o casamento de Kathleen
Kennedy e o Marquês de Hartington. A interface entre
dois aparentes rivais é sempre uma finta para manter hoi polloi e até mesmo
alguns membros de cada tribunal no escuro quanto ao fato de que
ambos os lados são controlados pelas mesmas mãos invisíveis. O
Kennedys ostensivamente católicos se casando com os britânicos anglicanos
A família real não parece ser um ajuste perfeito. Mas
139
a aliança anglo-americana da qual Joe Sr.
tornaria a união vantajosa para ambas as partes.
Murchar os jesuítas? É preciso perceber e aceitar o fato de que
os jesuítas são uma criação dos ostensivamente católicos romanos
Oligarcas venezianos que fundaram não apenas o protestantismo, mas também
o imperio Britânico. Essa organização seria a agência para
organizar e manter tais operações secretas das quais o
Kennedy/Crown era apenas um. Jogar em ambos os lados permite que o
dialética para favorecer você. Você cria o problema e a solução.
O velho clichê do bem contra o mal é exatamente isso, ambos sendo
opinião subjetiva na raiz. A moral e a ética que nos são impostas
O povo comum não se aplica às elites. Esse é o método por
140
pelo qual eles dividem o bem e o mal. Eles nos fazem acreditar que nosso
servidão é uma obrigação moral, e eles dirigem a oposição do mal
eles mesmos. Nunca há bandidos, exceto pelo que seus
contadores de histórias na mídia descrevem. Esses bandidos são criados por
inteligência militar e alimentada à imprensa domesticada. O
cadeia emocional em torno do pescoço das pessoas é puxada desta forma e
dessa forma até que o curso desejado seja alcançado e as pessoas então
siga esse caminho sem ser puxado. Eles acreditam que levaram
a estrada moral, apesar do fato de que eles podem ter perdido tudo
por uma assim chamada causa ou outra.
Homens matam e são mortos por um pedaço de fita
O curso rápido sobre quem dirige as coisas: riqueza portátil no
forma de metais preciosos estampados com um símbolo (moedas) substituído
a riqueza tangível e localizada do estado (silos de grãos) e
comércio transfronteiriço permitido. Os templos também eram os originais
os bancos para a cunhagem tinham que ter um aspecto transcendente: o
contexto do valor acordado de cada selo teve que levar com
tem o mesmo peso moral dos ícones que representam os deuses, ou o rei, o
emissário dos deuses na Terra. Esses símbolos falavam da veracidade do estado,
sua confiabilidade. Essa autoridade espiritual implícita no desenho das moedas
aumentava muito o valor da moeda.
moeda além de seu peso real em, digamos, ouro. Com essa garantia, as
moedas, quando aceitas, carregavam a promessa do estado onde
eles foram emitidos para concordar com o valor total em garantia. O
141
problemas surgiram imediatamente quando a produção das moedas foi
completamente separada da riqueza fungível local do estado.
Portanto, uma classe de cunhadores surgiu para supervisionar a produção de
moedas. Para administrar essa produção, eram necessários escravos para minerar o
minério, os militares eram necessários para capturar escravos, e o dinheiro era
necessários para pagar os exércitos. Esse monopólio desses protobanqueiros
deu-lhes grande influência sobre as nações devedoras que empregaram este
sistema portátil de riqueza. Isso, por sua vez, deu a eles grande influência sobre
política externa (quem precisa ser atacado por tráfico de escravos e
recrutamento de recursos naturais, ou seja. metais preciosos) Este
classe apátrida de banqueiros mantinha fidelidade aos seus lucros e não
um outro. Eles se casaram e se infiltraram em todos os aspectos da sociedade
quer através do casamento ou por procuração através de sociedades secretas, eles
projetado para recrutar agentes leais.
Ao manter a hegemonia sobre o valor percebido de cada
recurso necessário para manter a integridade estrutural e moral de
qualquer estado, eles precisavam se infiltrar no campo da mente de massa do
governado. Isso foi conseguido por meio de esquemas religiosos e, em
últimos tempos, através do desenvolvimento do cientificismo, uma
conjunto convincente de mitos para o materialismo forçado de hoje.
Sempre que se atingiu uma massa crítica de clareza sobre a natureza da burla,
conseguiu-se a cooptação dos métodos e, sobretudo, a nomenclatura
do processo de clarificação e estes
períodos ocasionais de iluminação foram cuidadosamente conduzidos de volta à
mistificação. Apenas ouça os bispos das altas finanças hoje
explicar-se e eles podem muito bem estar recitando o antigo latim
liturgia.
142
Por que o avião cai como aquele que matou Kathleen? Isso é
o que pode ser descrito como um "espetáculo", uma farsa destinada a
distrair e enviar os investigadores para o caminho errado. e pausa
por um momento sobre este capítulo amplamente esquecido do
"Kennedy Curse" e consideram que é totalmente absurdo para um
Marquês para se expor na batalha. William Cavendish, de Kathleen
marido, não foi baleado enquanto lutava contra o Huno. oligarcas e
membros da realeza pagam, coagem e persuadem outros a lutar por
eles. Cavendish foi retirado do roteiro para manter o
Kennedy/católico e real/anglicano intacto. Não importa se o
casal parecia falecido; as famílias sabem e as linhagens
continuar. As crianças produzidas secretamente simplesmente são integradas
nos ramos públicos da família. (Será que Rose e Ethel realmente
pai 9 (!) e 11 (!!) filhos, respectivamente?) Só é preciso pressionar
liberação para anunciar outro nascimento invisível. E os dois "fantasmas"
continuar quaisquer maquinações invisíveis atribuídas a eles.
Da mesma forma, lemos que Joe Jr. morreu em um acidente de avião em um segredo
missão em 1944. Mais uma vez, os herdeiros das fortunas e do poder de
oligarcas e realeza, e as famílias que melhor os servem, não
expor seus herdeiros a tais perigos. Os garotos Kennedy deslizaram
silenciosamente para fora do palco enquanto os destroços de cada desastre
espetacular atraíam a atenção do público para o lado esquerdo do palco.
E quanto a Teddy? Um cargo público no Senado era o
slot perfeito para a família e seus aliados manterem o mito do
Kennedy amaldiçoa vivo. O Chappiquidick completamente fabricado
a farsa impediu que o jogo de eliminação presidencial chegasse a uma farsa
143
níveis, mas também permitia que Teddy parecesse muito amarrado para
montar a investigação sobre os assassinatos de seu irmão que foram
sempre procurado pelos pesquisadores. E de sua cadeira no Senado
ele poderia continuar o mito de uma dinastia liberal de Massachusetts
enquanto nos bastidores o mesmo clã participava do curso
fraude que informa essas famílias parasitárias.
Então, qual é o papel desses "fantasmas"? Por que esses Kennedy
atos de desaparecimento?
O único palpite que posso imaginar é que esses fantasmas se tornam
parte da estrutura de poder invisível. Uma vez que eles deixam seu público
personas em uma sepultura vazia ou espalhadas no mar, eles levam suas
sentar à mesa dos adultos e continuar a tradição de proteger os
interesses do grupo. Quantos católicos romanos da América foram
envolvidos a este nível é difícil dizer. Colhendo membros de um
grande família para, de fato, permitir que os interesses irlandeses-americanos
jogar catch up seria uma maneira *.
*A América não recebeu os irlandeses de braços abertos. Riqueza e

privilégios demoravam a chegar. A ideia de que um membro da família de
irlandeses-americanos foi recentemente autorizado a criar uma riqueza da magnitude
do clã Kennedy era consistente com a reticência veneziana em permitir uma
expansão de famílias no coletivo oligárquico. O fato de a casa Kennedy estar
cercada por brâmanes protestantes de Boston que trabalhavam para a coroa desde
o final do século 18 através da Companhia das Índias Orientais certamente
não foi coincidência e implica o papel subordinado que os Kennedys
desempenharam, tendo que se envolver em tantos "sacrifícios" públicos para fazer
seus ossos, por assim dizer.
144
É impossível enfatizar o suficiente como os laços familiares são importantes em
este nível. O casamento da realeza britânica com o Kennedy
clã daria aos herdeiros Kennedy uma legitimidade acelerada, como
bem como ligá-los submissamente ao indiscutivelmente o mais importante
linhagem familiar no Ocidente.
Da mesma forma, a oposição leal do Vaticano seria bem
representada em solo americano. Afinal, padres não se reproduzem, pelo menos
menos oficialmente. Enquanto os católicos nos bastidores eram abundantes,
A América demorou a integrar os católicos irlandeses na trama da
poder. No pós-guerra, onde a América se configuraria como
o portador da lança para o "mundo livre", tendo um fiel católico
contingente devidamente integrado pelo casamento seria visto como vital.
Essa mulher parece perigosa?
Rosemary Kennedy, a filha mais velha
e a terceira filha mais velha de

Joe Sr. disse ter sido próximo
a uma meia inteligência e quando cresceu para um
jovem foi submetida a

acessos de mau humor e violentos
tendências. A história é que ela

foi lobotomizado em 1941 e deixou um
vegetal. Isso pode ser verdade ou
poderia ser isso como uma metade tropeçando
sagacidade ela foi usada como um teste beta para os atos de desaparecimento de sua
irmãos que viriam. No momento em que JFK estava no White
145
House, as desculpas de que Rosie era uma reclusa ou uma professora dedicada
do mentalmente lento deu lugar à mentira de que ela era mentalmente

retardado.
Muito do que é dito
aconteceu com o Kennedy
as crianças lêem como ficção pulp. A
filha é macabramente operada
e se torna um vegetal, um
fantasma esquecido trancado em
um manicômio, o arrojado
herdeiro aparente quebrando um
aeronave experimental em uma bola de
fogo, uma debutante se casa com um duque
e segue seu amor real ao
sepultura em um acidente de avião de fogo, o
estrela de cinema belo presidente
baleado em plena luz do dia por um assassino louco, o cruzado
irmão mais novo morto a tiros por um assassino louco enquanto ele agarra
campanha presidencial, o irmão sobrevivente arremessa seu carro
na bebida, matando uma bela jovem trabalhadora de campanha, o neto
e última esperança para a família cai em mais um acidente de avião, levando
sua esposa modelo com ele. Enquanto isso, a viúva do clã sobrevive a quase
todos, vivendo estoicamente um século de tragédia e perda: histórias de guerra,
horror
histórias, melodrama de crime, favoritos de folha de escândalo cada um de
eles. Apenas um livro de bolso diria tal mentira.
146
EPÍLOGO
A história é um beliche
Há uma linha tênue entre história e tradição. É frequente
difícil distinguir entre os dois. Quando a informação é
deliberadamente limitado por restrições legais, quando confiável
a informação não está disponível para o público e o poder está concentrado,
os chamados vencedores podem escrever a história que quiserem. Dado que
conflito tem ocorrido desde tempos imemoriais, não há como
para dar um relato verdadeiro das histórias escritas por vencedores sem fim.
As tradições podem ser encontradas na moralidade da literatura sobrevivente.
Tempo e lugar podem ser discutidos, mas o tom moral é o que o

os vencedores estão mais preocupados. Batalhas são assuntos bárbaros para
ambos os lados, não importa a desculpa para lutar, então o fundamento moral
da causa torna-se o elemento mais importante de uma vitória
histórias. Onde a informação é escassa, vidas inteiras e tradições
pode ser inventado do passado inalcançável para justificar a
causa manufaturada do presente.
Quando uma força de ocupação entra pelos portões derrotados do
vencidos, a primeira ordem do dia é controlar a mídia. Em
tempos antigos, os meios de comunicação eram as estradas. Controle das estradas
acesso controlado aos vencedores e às histórias redesenhadas que eles
impuseram à consciência coletiva. Quanto mais eles mantinham o poder, mais
longe da verdade os conquistados se afastavam. Esses
histórias distorcidas ou fictícias, repetidas geração após
geração, tornou-se com o tempo, tradição.
147
Na era da alfabetização, uma vez que as estradas estavam seguras, as bibliotecas
dos derrotados foram queimados. Além dos textos de moralidade orientadora,
registros genealógicos também foram destruídos, juntamente com o
histórias tradicionais dos recém-derrotados. Refugiados deslocados
foram agora deslocados na história. As tradições de um povo subiram em
chamas junto com seus legados familiares.
A destruição de Jerusalém e do Templo por Roma foi tão completa que ninguém
pode dizer quem descendeu de quem. Registros genealógicos são uma das
primeiras coisas a queimar quando uma civilização é derrubada. Os
vencedores podem então começar a reescrever a história a seu favor e as opiniões
divergentes sobrevivem em alguma tradição oral corrompida ou dão lugar à
conveniência na assimilação. Com o tempo, Roma foi tratada com o mesmo processo
e o que resta daquele grande império é em grande parte trabalho de adivinhação.
148
Toda a história do mundo antigo, pelo menos no texto, é uma
adivinhar. A desintegração do Império Romano do Ocidente deixou apenas
fragmentos de informações. A arqueologia moderna ainda está enraizada em uma
grau nos preconceitos do último grande império, a Grã-Bretanha.
O que as tábuas quebradas e as ruínas arquitetônicas têm a nos dizer
hoje ainda está escondido atrás de reivindicações inverificáveis dos vencedores. O
A doutrinação multigeracional da academia manteve esse
véu de ofuscação para que esses preconceitos e mentiras descaradas possam
ser sustentado.
Tome o Cristianismo como um excelente exemplo do longo golpe de autoridade oficial
história. Não há registro arqueológico de Cristo durante o
determinado período de tempo de sua alegada existência corpórea. As reclamações
da referida existência no primeiro século EC reside apenas no texto
tradição da qual não há menção de seu nome formalmente na impressão
até a Idade Média, especificamente a partir de textos produzidos na
scriptorium no mosteiro de St. Gall, na Suíça, no
mando de Carlos Magno, por volta de 800 EC.
Claro que houve muitas tentativas de retroceder
fragmentos textuais desenterrados para o tempo de Cristo, ou pelo menos dentro
uma ou duas gerações de seu ministério, mas essas tentativas nunca chegam
perto da aprovação consensual. A longa extensão da presunção cristã doutrinou
completamente até mesmo os descrentes desapaixonados que, embora
rejeitem as reivindicações de um Cristo histórico, ainda assumem, sem refletir, que
houve uma
movimento cristão e, portanto, um cristão documentado
história.
149
Todas as reivindicações desta história documentada através
comentaristas como Orígenes ou Eusébio são baseados em textos escritos
séculos após a suposta existência desses "doutores da igreja".
Esses personagens como Eusébio, Agostinho e Tertuliano são
tão fictício quanto Cristo. Sua própria existência é totalmente dependente
sobre textos compostos no início do século IX EC, no mínimo,

séculos após o "fato" de sua existência.
O ankh egípcio, o grego Tau Rho, o Chi Rho de Constantino e a cruz cristã;
Sequenciamento sincrético da magia ptolomaica ao retrocesso cristão
medieval, cada um reivindicando a verdade histórica em uma série de mentiras
renovadas. A ciência derrubou o milagroso e com ele supostamente acabou com o
conceito de fé. Sim, as massas ignorantes poderiam ser persuadidas com o mito
posando como fato, mas não hoje: ver é acreditar,
ver, mesmo que você só veja na tela da televisão. Não precisa de fé para ver o
noticiário porque não é “mágica”, viu…
Através da mídia
Controle a mídia e você controlará a "verdade". Você controla a história,
no entanto, você quer dizer isso. Veja mais um exemplo de consenso
nascendo de uma ideologia totalmente distorcida. A Revolução Francesa
momento culminante, a execução de Maria Antonieta em frente a uma
150
multidão em plena luz do dia tem certos paralelos com a "execução"

de JFK.
Faça a si mesmo uma pergunta: Alguém que realmente pensa
através de acreditar na aliança mais poderosa do mundo ocidental,
o Bourbon-Habsburg, seria tão ingênuo a ponto de não ver o
mudanças chegando e fazer provisões para evitar o que a história
reivindicações aconteceu com eles? Se você estiver objetivamente engajado, então o
ideia de que a demolição do antigo regime foi deliberada
faz sentido, onde radicais e descontentes foram inundados
o vazio e cortou a cabeça de todos, criando assim outro
vazio, permitindo um rei substituto, ou imperador, se preferir, cujo
despotismo levou em meia geração a uma restauração onde o
nobres perderam pouco de suas reputações e ganharam imensa riqueza em
pilhagem. Isso soa como história escrita com relâmpagos ou um
desbaste cuidadosamente controlado do rebanho radical? Chame-os para
identificar-se, incitar agentes provocadores a opor um anti
lado monarquista contra o outro, e tampe a panela fervente com um
semideus fabricado.
É impossível acreditar que um exército profissional conquistaria
A Europa em nome de um clã consanguíneo de membros da realeza sifilítica
ainda se apegando ao princípio cientificamente inviável do Direito Divino.
Mas um exército amador guiado pela noção de avanço por mérito pode lutar
por tais princípios, e por um líder de nascimento relativamente baixo, praticamente
um plebeu.
Napoleão é muitas vezes visto como uma versão beta dos ditadores de
século XX e em um aspecto ele é: Ele é o modelo
para Hitler na medida em que ele, como Hitler, era apenas um homem de frente para o
151
homem comum para se relacionar. A nova pompa e cerimônia refletida
ideais que qualquer verdadeiro patriota poderia levar a sério, independentemente da posição
ou nascimento. Um coletivo nacionalista marchou pela Europa atrás
Hitler e Napoleão. Mas nenhum dos líderes era nada mais

do que um ídolo oco do qual as palavras e ideias do invisível
soprou através de seu bocal.
Faça a si mesmo outra pergunta: Dizem-nos que Maria Antonieta
foi levado perante a multidão, cabeça raspada e em pano de saco,
montando uma carroça puxada por um burro até o cadafalso onde a guilhotina
a esperava e mandou para a sepultura os últimos vestígios da antiga
abusos. A questão é esta: Alguém à vista deste
mulher alguma vez a viu antes desse espetáculo público? E
sem peruca, pó e tinta, alguém poderia, mesmo na corte,
reconhecê-la? Alguém naquela turba sedenta de sangue já se levantou?
a Versalhes para examinar qualquer um dos numerosos retratos do
Rainha deposta? Resposta: Claro que não! Ninguém naquele mosh pit
gritando por seu sangue jamais seria capaz de dizer entre o
Rainha e uma prostituta vestida disposta a participar do
decapitação de truque de palco que o reunido seria enganado por apenas
como patronos do teatro são enganados por mágicos e efeitos especiais.
Adicione uma reportagem controlada da mídia sobre o espetáculo, e isso pode ser
a efígie de cera de qualquer um na cesta. Sente-se Madame Tussaud, uma
favorita da corte, na súmula para explicar como fazer uma réplica convincente da
rainha decapitada.
152
O potboiler de Jaques Louis David retratando a rainha deposta, Maria

Antonieta, como uma mártir, iluminada pela luz de Deus, uma reformulação do
martírio de Joana d'Arc. Não é exatamente o filme de Zapruder, mas ainda
assim uma propaganda eficaz. Um firewall emocional erguido para vender ao
público sua morte verificável, inegável e historicamente precisa nas mãos
do povo. A revolução é uma coisa real. O Rei e a Rainha estão realmente
mortos. Agora cumpra seu dever e saqueie a Europa. Estaremos de volta
quando você tiver bastante liberdade, igualdade e, um... Qual era o outro?
Certo, fraternidade- Ah ha! Maçons!!!
O que sabemos sobre o assassinato do presidente Kennedy
baseia-se em algumas testemunhas oculares cujo testemunho veio
primeiro através da mídia corporativa/controlada pelo estado e depois através
testemunho juramentado em uma comissão extralegal do governo
audição.
153
A cadeia de posse das fotografias sobreviventes e
filmes que de fato não reforçam as particularidades daquele
testemunho não pode ser substanciado e, portanto, não têm
valor admissível. Sobre este andaime de cartas repousa a afirmação de que
JFK foi assassinado em Dealy Plaza em 22 de novembro de 1963 CE.
O conceito de fé
Crença não é conhecimento. O conhecimento é baseado em anteriores
experiência. A partir dessa experiência pode-se fazer grandes inferências
e pequeno que teoricamente provará. Um não tem que
pule de um prédio alto para "saber" que eles vão respingar no chão
chão. Essa é uma inferência tirada de um pequeno salto no ar
de uma posição em pé e talvez adicionando um salto de um mergulho
embarcar em uma piscina. Extrapolar a partir desses dados seria
suficiente para tirar uma conclusão informada sobre os efeitos de
pulando de um prédio alto.
Para concluir que quase tudo o mais que sentimos é predicado
na crença seria muito simplista e, portanto, inútil em
tirando certas conclusões sobre eventos apenas parcialmente percebidos e
exigindo uma certa quantidade de especulação. O remédio é atribuir
plausibilidade a conclusões que foram extrapoladas de uma coleção incompleta
de fatos, um índice para listar quais
as conclusões parecem mais próximas de uma verdade baseada em conhecimento
confiável, ou bom senso, se preferir. Este processo de indexação de plausibilidade
requer um conjunto totalmente livre de faculdades críticas, faculdades
insensível às lisonjas da ideologia.
154
A ideologia age como um compressor de metal para os fatos. A essência de
o fato pode estar presente, mas sua forma foi forçosamente alterada para
se encaixam em um contexto pré-arranjado. O fato então muda de natureza e
torna-se totalmente integrado na falsa premissa do contexto
apoia. Por exemplo: O governo dos Estados Unidos não
assassinar seus líderes, portanto, um louco solitário atirou no presidente; ausente
uma lista completa de fatos, os fatos que estão disponíveis mudam
contexto. A premissa de um governo inocente só pode levar a
a conclusão de que um solitário fez isso; com o tempo, fatos adicionais surgem
mudando o contexto novamente. O governo realmente faz mais
mudar legalmente líderes devidamente eleitos e, portanto, os fatos
indicar vários atiradores é a premissa revisada.
Substituir uma premissa comprovadamente falsa por uma mais plausível
um baseado nos fatos adicionais vende a nova premissa no
custa do velho. A premissa mais plausível, dados os fatos
disponível ao público se eles se importarem em olhar criticamente, que ele foi
cúmplice de seu falso assassinato e desaparecimento da vida pública, é
nunca considerado porque os “fatos” são distorcidos por uma falsa
premissa: o presidente foi, claro, seu idiota, assassinado!
Enquanto este volume está sendo composto, o ateísmo está em ascensão. Esse
derramamento de fé em Deus(es) que dominaram a humanidade por
milênios é parte integrante do colapso da confiança nas instituições de
autoridade que promoveram essa forma de fé baseada na fé.
percebendo a realidade. Esse colapso foi inevitável, pois os enganos, por mais
legais que sejam, nunca foram defensáveis em qualquer moral.
acerto de contas. Só a execrável Ayn Rand aprovaria isso
155
controle por qualquer meio tecnicamente legal necessário, que pode ser
por que ela é tão pressionada pelos defensores do livre mercado.
Paralelamente a esse fim da religião está o questionamento de sua tradição secular.
primo, o cientismo, agora é duradouro. De muitas maneiras, os ortodoxos
a ciência é apenas outro sistema de percepção baseado na fé, completo
com hierarquias, heresias e trabalhos místicos. no vigésimo
século, a alta Idade Média da ciência, um conjunto apocalíptico de
profecias foram concebidas em torno do conceito de aniquilação global
através de armas nucleares. Com um punhado de filmes produzidos por militares
do bom e velho Lookout Mountain Studios e um aterrorizado,
academia inquestionável para incorporar os Jeremiads na massa
consciência, toda a América caiu no ardil da energia nuclear
armas e que eram necessárias para afastar os ateus
demônios no leste.
A suprema ironia é que um São Jerônimo contemporâneo, o
ateu doutrinário Christopher Hitchens, casado antes de sua data
com o eterno não-ser, aquele Partido de Deus furioso no Irã jihadista
agora eram os guardiões da ameaça nuclear. eu nunca ouvi ele
dizer qualquer coisa sobre como os comunistas ímpios costumavam abrigar o
mesmos desejos. E certamente nada sobre os nazistas que
empregados para supostamente criar esta tecnologia.
Ver não é acreditar
Mesmo quando a tecnologia digital está sendo apresentada como altamente maleável
fonte de engano, por inferência este gráfico de computador
A interface está fazendo a imagem baseada em emulsão granulada do
156
O assassinato de Kennedy parece legítimo em comparação. Isso é
para não dizer que o CGI foi desenvolvido para defender o filme Zapruder. Isto
é apenas um efeito colateral da pesquisa feita por esses indivíduos
que não pode mais retornar ao estado de confiança da autoridade do Estado usada
para curtir.
O que ajudou com esse avanço na divulgação corporativa
mídia como uma ferramenta de inteligência do governo é a substituição de
dogma religioso com imaginação flexível. Se alguma vez houve um
centelha divina na essência do homem, é sua imaginação, e sua
irmã gêmea, intuição. Na longa história de abuso e prisão
da mente do homem por presunção religiosa e estatista, esta
a emancipação da imaginação é a mais profunda. Ser capaz
imaginar outra possibilidade para o desfecho da história e
proteger contra a implementação de outro, completamente diferente, mas
inevitabilidade histórica única igualmente limitada e exploradora é a
maior desafio e maior triunfo da era moderna. Para
sustentam que a liberdade de imaginação será o mais
tarefa importante para agora e para o futuro.
157
Crédito onde é devido-
Eu não teria sequer cogitado a possibilidade de que o JFK
assassinato foi uma farsa sem tropeçar na internet
Fórum de pistas de setembro. E eu tropecei; como com todos
sonâmbulos, eu estava com os olhos fechados e meu cérebro offline em relação
a mídia e sua interdependência com a inteligência militar
agências. Eu rapidamente abracei o trabalho do membro do fórum
em relação ao 911, como inicialmente proposto por seu líder destemido, Simon
Shack, nascida Hytten. Mas eu tive uma briga com alguns de seus outros
tópicos de pesquisa, sendo o assassinato de JFK a principal questão
desacordo.
Não sou membro do Fórum de Pistas mais rigorosamente policiado,
mas o site irmão do Clues Forum, Fakeologist.com, liderado pelo
misterioso e misteriosamente relaxado, Ab Irato, me forneceu
o local onde eu poderia expor várias opiniões; e está lá
que abandonei minha resistência ao assassinato de JFK como uma proposta falsa.
No entanto, disse a mim mesmo que só seguiria essa linha se pudesse vir
uma resposta razoavelmente plausível para onde JFK foi depois
ele desapareceu da vista do público.
Tendo uma epifania uma noite no trajeto para casa, percebi
tinha que ser a Grécia, e ao aceitar o desafio que tinha
feito, este livro é o resultado.
Eu também gostaria de mencionar um dos mais convincentes
pesquisadores por aí, Miles Mathis. Ele postou online um longo
papel tratando exatamente do mesmo assunto: o assassinato de JFK foi
encenado, logo após a conclusão do segundo rascunho deste livro. Eu leio

158
avidamente, e enquanto sua conclusão principal se distancia da minha,
e ele fornece uma análise adicional do “tiro” RFK que é
inestimável, não pretendo ser afetado por seu artigo.
Ao especular sobre a mídia fornecida por organizações suspeitas,
a subjetividade bastante normal da percepção pode levar a muitos
conclusões diferentes. A minha é apenas uma proposta; aquele que para
me senta no topo do índice de plausibilidade que eu uso para resolver as intermináveis
torrente de verdades, meias-verdades e não-verdades que bombardeiam o
consumidor médio de mídia. Se existe um reino invisível governado por
os Kennedy, bem, que assim seja - eu digo oligarcas, você diz tomahto.
Há um outro “pesquisador” que devo mencionar para registro:
O infame Dallas Gold Bug. Sua única contribuição convincente para
a proposta do JFK como farsa é sua análise das notícias do KRLB
filmagem na garagem da prisão de Dallas, onde o tiro de
A cena de Oswald se desenrolou. O outro “trabalho” da DGB é quase
completamente inútil, exceto por uma risada ocasional. Se você é verdadeiramente
desesperado para saber o quão além do senso comum esta alternativa
pesquisa pode ir, DGB é o seu cara, mas traga um prendedor de roupa para o seu
nariz porque você estará segurando seus lados enquanto rola
o chão em lágrimas.
Sim, palhaços como essa entidade teoricamente envenenam o poço do bem
pesquisa de realidade alternativa, mas como aprendi da maneira mais difícil, uma
a mudança na percepção tem que vir de dentro. Se um pouco de humor pode
abra um para a possibilidade de que a mídia está (sempre) vendendo a você um
fatura de mercadorias, esse é um passo na direção certa...
159
Pessoas para ler:
Miles Mathis*
Simon Shack/Hoi Polloi em Clues Forum.info onde a perícia
análise mantém a especulação a um mínimo
Joseph P Farrell em suas histórias bancárias (Tome suas Guerras Cósmicas
e pesquisa JFK com o valor de um mar de sal, embora para o bem
Crédito do médico, ele identifica claramente suas especulações copiosas)
John Bartram no Google+ em suas origens do cristianismo
Fakeologist.com, onde a especulação é permitida de forma bastante liberal, e
por um bom motivo - conceitos selvagens precisam de um lugar para se transformar em melhores
pesquisa através da chamada e resposta de um fórum bem cuidado onde
debate razoável permanece civilizado
*
O artigo de Mathis sobre Karl Marx, que citei anteriormente, eu li
antes de terminar o segundo rascunho e recomendo fortemente.
160

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Compilado e editado para indicação do comitê por

“Ortodoxia significa não pensar – não precisar

Leia Isto Primeiro

ficção, sua escolha. Porque nada do conteúdo radical deste

livro é demonstrável além de qualquer dúvida razoável, não há razão para

insistir que o que é oferecido é fato. Existem alguns fatos incluídos,

mas a premissa e a conclusão aqui podem parecer mais uma sátira

insista que você acredite em qualquer coisa neste volume.

Dito isso, o fato de meio século de pesquisa não ter

produziu uma resposta definitiva ao assassinato de JFK, nem

trouxe alguém à justiça, já é hora de questionar se

ou não, o assassinato ocorreu. E é razoável

fazer essa pergunta em um país que ainda insiste em operar sob a

Com isso em mente, desfaça-se de todas as suposições sobre como

o mundo funciona e tente manter suas faculdades críticas engajadas em

à custa de suas emoções. Dentro desta construção fascista nós agora

nos encontramos, é óbvio que a fé que temos depositado no “oficial”

a história foi mal colocada. Se a história é, de fato, escrita pelo

vencedores, e tem havido um fluxo interminável de vencedores, o que

passou para a história é muito provavelmente uma série de revisões construindo

em revisões anteriores até que todos os fatos estejam completamente enterrados

e além da lembrança. Mas este é o método dos conquistadores desde

tempos imemoriais: Separe os conquistados de seu passado e eles

Foi-nos dito desde aquele dia fatídico em novembro de 1963

que o assassinato do presidente John F Kennedy foi uma história

mudança de evento. Esse conceito, que o assassinato do presidente

história afetada, é uma das suposições comuns que alimentam a

engano em curso. Presume-se que o Presidente dos Estados Unidos

escala. Superar esse obstáculo será o primeiro item do negócio, pois

é certo que o verdadeiro poder nunca é visto e que os homens que

parecem estar tomando decisões sobre o bem-estar público são

meramente homens de fachada, ou no caso de Ronald Reagan, um profissional

O outro princípio primário a ser aceito para fins de argumentação é

que a grande mídia corporativa, da qual inicialmente

extraímos nossas informações sobre o assassinato de Kennedy, nunca

utilizam as histórias de pessoas e lugares reais, assim como

a grande mídia, principalmente a televisão, tempera suas ficções com detalhes

de época para dar à falsa realidade uma fachada plausível.

Outra maneira de conceber isso é que a televisão é, por natureza,

incapaz de refletir a realidade ou seria visto como totalmente redundante; a própria

precisam de um aparelho de televisão para vivenciar. Portanto,

a televisão deve parecer refletir a realidade, mas distorcer o emocional

relatórios de televisão apenas detalhes plausíveis o suficiente e, em seguida,

contextualiza esses detalhes dentro de uma narrativa pré-arranjada que

história em tempo real como a única história possível, aquela que o

Na sexta-feira, 22 de novembro de 1963, o presidente John F. Kennedy foi

baleado e morto às 12h30, horário padrão central, enquanto cavalgava em

uma carreata pelo centro de Dallas, Texas.

vários filmes caseiros granulados, dois dos quais parecem ter

capturou o assassinato na íntegra. Há inúmeras fotos,

profissionais e amadores, que registram parcialmente os eventos; apenas

mostra o presidente parecendo levar uma pancada na cabeça.

Houve testemunhas oculares que deram suas histórias aos noticiários

testemunhou sob juramento à Comissão Warren, o órgão especial

órgão de investigação exigido pelo sucessor do presidente Lyndon

Johnson, quanto ao que viram e ouviram.

Os meios de comunicação, especialmente a televisão, transmitem após o fato

três dias ininterruptos de relatórios de Dallas como o

crime estava sob investigação. Em pouco tempo, um suspeito foi preso e

interrogado e finalmente acusado não apenas do assassinato do presidente,

mas também de um policial de Dallas chamado JD

A narrativa concluiu com esse suspeito, Lee Harvey Oswald,