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MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO DE PREPARO
PUBLICAÇÃO GRAU DE SIGILO EMISSÃO
VALIDADE
NOSDE/PRO/217A OSTENSIVO 31/03/2021
PERMANENTE
ASSUNTO
USO DE AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS EM PROVEITO DA
SEGURANÇA E DEFESA
ANEXO
NÃO HÁ
DISTRIBUIÇÃO
TODAS AS OM DO COMAER

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 OBJETIVO

Estabelecer os procedimentos para o emprego de aeronaves remotamente


pilotadas (RPA) em proveito da Segurança e Defesa (SEGDEF).

1.2 ÂMBITO

Esta Norma se aplica a todas as OM do COMAER dotadas de USEGDEF e


ao QG da 1ª BDAAE, por meio do Sistema de Segurança e Defesa do Comando da
Aeronáutica.

1.3 RESPONSABILIDADE

A revisão e atualização desta Norma são de responsabilidade da Divisão de


Doutrina de Operações Terrestres da Subchefia de Segurança e Defesa.

1.4 CONCEITUAÇÕES

Os termos e expressões empregados nesta norma têm seu significado


consagrado no vernáculo, no MD33-M-02 “Manual de Abreviaturas, Siglas, Símbolos e
Convenções Cartográficas das Forças Armadas”, no MD35-G-01 “Glossário das Forças
Armadas”, no MCA 10-3 “Manual de Abreviaturas, Siglas e Símbolos da Aeronáutica”, no
MCA 10-4 “Glossário da Aeronáutica” e na NOPREP/LEG/06 “Glossário do Comando de
Preparo”.
2/7 NOSDE/PRO/217A

2 DISPOSIÇÕES GERAIS

Considerável número de Organizações Militares do Comando da Aeronáutica


possui grandes extensões territoriais, abrangendo diferentes ambientes topotáticos, que
dificultam e até impossibilitam a realização de rondas patrimoniais em todo perímetro e em
algumas áreas de interesse da segurança.

Nesse contexto, em caso de suspeita de ocorrências em áreas remotas ou de


difícil acesso, o envio de pessoal para verificação da presença hostil no local, comprometerá
o tempo de resposta e, por vezes, proporcionará ao oponente a previsibilidade da rota de
aproximação das forças de segurança, proporcionando condições favoráveis a uma
emboscada ou outras ações que visem retardar sua chegada ao local.

O uso de tecnologias mais atuais em prol da SEGDEF, nesses casos, remete à


adoção de aeronaves remotamente pilotadas, ampliando o alcance dos sensores de vigilância
às áreas remotas e de difícil acesso, favorecendo a identificação e o acompanhamento dos
atores hostis e permitindo a vetoração tática das forças de segurança.

Os cenários de emprego para esse equipamento vão além das atividades de


rotina desenvolvidas em favor da Ação de Segurança das Instalações, alcançando a Ação de
Polícia da Aeronáutica, na condução de atividades operacionais como Posto de Bloqueio e
Controle de Vias e Policiamento Ostensivo, dentre outras, desenvolvidas em proveito das
OM do COMAER ou em Operações de Garantia da Lei e da Ordem.

Os conflitos modernos são marcados pela intensificação do emprego de


Forças de Operações Especiais (FOE) contra alvos estratégicos. Dotadas de mobilidade,
elevado poder de fogo e velocidade, as FOE representam importante ameaça aos meios
aéreos em solo. Nesses termos, também, no contexto da Autodefesa de Superfície, o uso de
RPA ganha relevância na detecção antecipada da presença de FOE inimigas, permitindo a
atuação proativa das forças de segurança. Numa ação reativa, o RPA favoreceria, ainda, a
identificação da origem de fogos standoff.

Cabe destacar que, na Ação de Autodefesa de Superfície, considerando a


maior extensão da Área de Responsabilidade da tropa, todas as medidas que favoreçam a
ampliação da presença dos olhos vigilantes das forças de segurança serão de extremo valor.

2.1 PLANEJAMENTO

O planejamento preliminar para o emprego de RPA em favor da Segurança


das Instalações deve partir da análise de risco efetuada na elaboração do PSOD da OM. A
partir dessa análise, as áreas de interesse a serem cobertas pelo equipamento deverão ser
identificadas na carta e submetidas ao elo de segurança de voo e ao órgão de controle do
espaço aéreo locais.

Esse passo é de fundamental importância, tendo em vista que várias OM do


COMAER dispõem de área destinada às operações aéreas ou se encontram justapostas
àquelas que as possuem. A criticidade se torna ainda maior nas localidades com aeródromos
compartilhados.

Com base no assessoramento do elo de segurança de voo e do órgão de


controle do espaço aéreo locais, será confeccionado o Plano para Emprego de RPA na
Segurança e Defesa da OM, a ser aprovado pelo Comandante da OM, integrando o
respectivo PSOD, como anexo.
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O Plano estabelecerá as áreas previstas para o sobrevoo do equipamento,


estipulando os limites verticais de voo e as condições para a sua operação. A delimitação das
áreas de voo autorizado, voo mediante coordenação e voo proibido deverão estar assinaladas
em carta ou croqui anexo, associadas a referências claras no terreno, que permitam sua
identificação visual pelo operador.

2.2 MARCOS NORMATIVOS

A operação de RPA está sujeita à normas específicas emitidas pelo


Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), pela Agência Nacional de Aviação
Civil (ANAC) e pela Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).

Cabe observar, ainda, que o Código Penal Brasileiro, no Art. 261, tipifica o
crime de Atentado contra a segurança de transporte marítimo, fluvial ou aéreo, assim o
definindo: “Expor a perigo embarcação ou aeronave, própria ou alheia, ou praticar
qualquer ato tendente a impedir ou dificultar navegação marítima, fluvial ou aérea”, com
previsão de pena de dois a cinco anos de reclusão.

O uso indevido do RPA pode ser enquadrado, também, como crime de Perigo
para a vida ou saúde de outrem, definido no Art. 132 do Código Penal Brasileiro: “Expor a
vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente”, com previsão de pena de três meses a
um ano de detenção, se o fato não constituir crime mais grave.

A Lei das Contravenções Penais, em seu Art. 35, define como contravenção
penal a prática de acrobacias ou de voos baixos, fora da zona em que a lei permite, com pena
de quinze dias a três meses de prisão simples ou multa.

2.2.1 REGRAS PARA UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO AÉREO

As regras para utilização do espaço aéreo alcançam a operação dos RPA. No


âmbito dos órgãos ligados aos Governos Federal, Estadual ou Municipal, essa operação é
regulada pelo MCA 56-3 “Aeronaves Não Tripuladas para uso em proveito dos Órgãos
ligados aos Governos Federal, Estadual ou Municipal”, de 22 de maio de 2020.

Especificamente, sobre a operação nas proximidades de aeródromos e


helipontos, o MCA 56-3 recomenda rigorosa observação dos seguintes parâmetros:

a) nas Zonas de Aproximação ou de Decolagem de aeródromos (15º para


cada lado do eixo da pista) até a distância de 2 Km (dois quilômetros), medida a partir da
cabeceira da pista, não deverão ser realizadas operações aéreas com RPA;
b) ainda nas Zonas de Aproximação e de Decolagem, a partir de 2 Km e até
5 Km, não deverão ser realizadas operações de RPA acima de 40 m;
c) fora das Zonas de Aproximação e de Decolagem não deverão ser
realizados voos de RPA até 500 m (quinhentos metros horizontais) de distância das áreas de
operações de aeródromos, sendo tal distância medida a partir da extremidade mais próxima
da área patrimonial do respectivo aeródromo;
d) além do limite previsto na alínea acima e até 2 Km (dois quilômetros), as
operações não deverão ultrapassar 60 m de altura;
e) as operações próximas de helipontos não devem manter uma altura, cuja
diferença seja menor que 10 m (dez metros) da elevação do heliponto. Para operar próximo
de helipontos, cuja elevação seja próxima do solo ou no nível deste, caberá ao piloto remoto
observar a aproximação de aeronaves de asas rotativas, sendo o responsável pela segurança
de sua operação;
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f) Os parâmetros citados acima devem ser rigorosamente cumpridos. Caso


seja necessário descumprir qualquer um deles, é condição fundamental a coordenação
ANTECIPADA com o Órgão ATS da área ou, na falta deste, com o Administrador
Aeroportuário Local, podendo, inclusive ser determinada, pelo órgão competente, a
suspensão das atividades aéreas no aeródromo envolvido. Para tanto, os operadores devem
ter conhecimento dos meios de contato com todos os órgãos;
g) no caso de atividades aéreas em aeródromos militares, envolvendo RPA,
sendo tais atividades realizadas pelo Órgão responsável pela área a ser sobrevoada, ou por
terceiros em proveito do primeiro, os parâmetros apresentados poderão deixar de ser
observados, desde que seja feita a coordenação necessária com o Órgão ATS responsável
pela área; e
h) a operação de RPA a partir de aeródromos compartilhados com
aeronaves tripuladas somente será permitida, se expressamente autorizada pelo
administrador do respectivo aeródromo e após coordenada com o Órgão ATS local, se
houver. A operação das aeronaves com tripulação a bordo ficará sujeita à paralisação no solo
e/ou no circuito de tráfego, caso seja julgado necessário, exceto aquelas envolvidas
diretamente na operação.

Observe-se que os itens acima não esgotam o tema, sendo obrigatório o


conhecimento do MCA 56-3, do MCA 56-4 e da ICA 100-40, por todos os envolvidos na
operação de RPA.

2.2.2 CADASTRAMENTO DE AERONAVES

Conforme previsto no MCA 56-3, as aeronaves orgânicas das Forças


Armadas não serão cadastradas no Sistema de Aeronaves não Tripuladas (SISANT) da
ANAC, devendo ser cadastradas diretamente no Sistema de Solicitação de Acesso ao Espaço
Aéreo por RPAS (SARPAS) do DECEA. Para tanto, faz-se necessário o envio de Ofício,
cujo modelo se encontra disponível na página eletrônica do DECEA
(https://servicos.decea.gov.br/sarpas/).

No endereço supracitado, ao selecionar o link “CADASTRO”, o usuário terá


acesso a uma nova página, na qual poderá acessar um checklist com as instruções
específicas, a partir do link “Pessoa Jurídica - Órgãos Diferenciados (Forças Armadas)”.

No mesmo ofício que informa a(s) aeronave(s), deverão ser informados todos
os operadores dos RPAS (piloto, observador, operador de imagem, etc.) que participarão das
operações diferenciadas, servindo, dessa forma, como o documento que comprova o vínculo
com o Órgão Militar.

2.2.3 CADASTRAMENTO DE PILOTOS

O piloto realizará o seu cadastro individual no SARPAS. Após o


cadastramento e análise do DECEA, será gerado um ID Operacional.

Uma vez feito o cadastro no SARPAS, o representante da USEGDEF,


responsável pela(s) aeronaves(s), poderá compartilhá-las com quaisquer pilotos já
cadastrados junto ao DECEA, bastando para isso inserir seu ID Operacional. Como pessoas
jurídicas não podem solicitar voos, é necessário que sua(s) aeronaves seja(m)
compartilhada(s) com pilotos previamente cadastrados no SARPAS.
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2.3 ORIENTAÇÕES GERAIS

2.3.1 Tendo em vista o efetivo Comando e Controle das atividades de SEGDEF, a operação
do RPA deverá estar integrada à Central de Comando e Controle, sendo conduzida, se
possível, a partir da CVE (Central de Vigilância Eletrônica).

2.3.2 A cobertura de áreas mais afastadas, fora do alcance ou autonomia do equipamento,


pode levar ao lançamento do RPA a partir de ponto avançado no terreno, que lhe permita
atingir a área de interesse. Nesses casos, o operador poderá se deslocar no terreno, a pé ou
motorizado, munido de equipamento de comunicação que permita a ligação com a Central
de Comunicações e com a fração de tropa designada para atuar no evento.

2.3.3 Os operadores deverão estar instruídos sobre as características técnicas do RPA,


conhecendo seus limites de operação (alcance da radiofrequência utilizada para o controle
do equipamento, autonomia da bateria, limites de vento e temperatura atmosférica,
condições de operação dos sensores ópticos, etc.).

2.3.4 A instrução para os operadores deverá abranger a pilotagem do equipamento, tanto em


condições de normalidade, como em casos de emergência, diante de condições anormais.

2.3.5 Os operadores precisam estar familiarizados com as áreas de voo estabelecidas para
operação dos RPA utilizadas em proveito da SEGDEF, sabendo identificar, tanto na carta,
como no terreno, cada uma das três condições estabelecidas no Plano para Emprego de RPA
na Segurança e Defesa da OM:
a) Áreas de Voo Autorizado (AVA): áreas em que o voo de RPA da respectiva
OM pode ser efetuado, sem a necessidade de coordenação prévia com o
órgão local de controle do espaço aéreo;
b) Áreas de Voo mediante Coordenação (AVC): para acesso a essas áreas,
será necessário o contato prévio com o órgão de controle do espaço aéreo
local, que, de acordo com as condições vigentes/programadas, autorizará
ou não o voo no período pretendido; e
c) Áreas de Voo Proibido (AVP): áreas em que o voo de RPA não está
autorizado, sob quaisquer justificativas, tendo em vista a possibilidade de
colocar em risco a segurança de voo para outros vetores.

2.3.6 Em caso de interrupção da radiofrequência utilizada para controle do equipamento, o


RPA deverá estar programada para retornar e pousar dentro da OM, em AVA, sem cruzar
qualquer AVC ou AVP.

2.3.7 A fim de evitar interferência em outros sistemas, em especial nos equipamentos de


controle do espaço aéreo, o RPA deverá estar homologada pela ANATEL.

2.3.8 A OM detentora do RPA deverá estabelecer entendimentos com o Órgão de Controle


do Espaço Aéreo local, preferencialmente, por meio de Acordo Operacional, fixando as
normas para operação do equipamento, os limites horizontais e verticais das áreas de voo já
definidas nesse documento (AVA, AVC e AVP), os canais para as coordenações pontuais e
demais regramentos julgados pertinentes.

2.3.9 O voo de RPA além dos limites do aquartelamento poderá alcançar, no máximo, as
áreas de interesse da SEGDEF da OM, nos termos estabelecidos na NOSDE específica sobre
“Emprego de Tropa nas áreas de interesse da Segurança e Defesa das OM do COMAER”,
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restringindo-se às áreas de circulação pública. Nessas áreas deverão ser observadas as


normas da ANAC sobre a segurança de pessoas não anuentes.

2.3.10 Fica proibido o sobrevoo de residências, clubes sociais e instalações privadas, bem
como a captação de imagens da área interna de quaisquer dessas instalações.

2.3.11 No que diz respeito aos dados captados por meio dos sensores embarcados no RPA,
os arquivos de áudio, imagem e vídeo serão tratados em conformidade com o estabelecido
em NOSDE específica sobre o tema “Uso de Dispositivo de Gravação de Áudio, Imagem e
Vídeo na Segurança e Defesa”.

2.3.12 O emprego de RPA nas Ações de Polícia da Aeronáutica e Autodefesa de


Superfície, obedecerá aos mesmos parâmetros fixados para a Segurança das Instalações. Na
Ação de Polícia da Aeronáutica, nos casos de Operação de GLO, deverão ser observadas as
peculiaridades legais deste tipo de operação, bem como as Regras de Engajamento
estabelecidas pelo Comando da Operação. Na Autodefesa de Superfície, caberá observar,
ainda, o ordenamento vigente em tempo de crise, conflito armado ou guerra.

3 DISPOSIÇÕES FINAIS

3.1 Esta NOSDE entrará em vigor a partir da data de sua emissão, ficando revogados os
dispositivos em contrário.
3.2 O respeito às regras de segurança de voo pretere toda e qualquer situação. Em
nenhuma hipótese, será permitida a operação de equipamento de SEGDEF que possa pôr em
risco a operação aérea.
3.3 As sugestões para aperfeiçoamento desta Norma deverão ser encaminhadas à
Subchefia de Segurança e Defesa do COMPREP.
3.4 Os casos não previstos no presente documento serão submetidos à apreciação do
Comandante de Preparo.
Assinado digitalmente por LUIZ FERNANDO DE AGUIAR:01705759858

LUIZ FERNANDO DE DN: C=BR, O=ICP-Brasil, OU=Autoridade Certificadora Raiz Brasileira v2, OU=AC SOLUTI,
OU=AC SOLUTI Multipla, OU=Certificado PF A3, CN=LUIZ FERNANDO DE AGUIAR:01705759858
Razão: Eu sou o autor deste documento

AGUIAR:01705759858
Localização: sua localização de assinatura aqui
Data: 2021-04-23 10:03:54
Foxit Reader Versão: 9.7.0

Ten Brig Ar LUIZ FERNANDO DE AGUIAR


Comandante de Preparo
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REFERÊNCIAS

BRASIL. Agência Nacional de Aviação Civil. Requisitos Gerais para Aeronaves Não
Tripuladas de Uso Civil: RBAC-E 94. [Brasília], DF, 2017.

BRASIL. Código Penal - Decreto-lei 2848/40/ Decreto-lei no 2.848, de 7 de dezembro de


1940.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando de Preparo. Regimento Interno do Comando


de Preparo: RICA 20-38. [Brasília], 2017.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Comando de Preparo. Sistema de Segurança e Defesa


no Comando da Aeronáutica: NSCA 205-3. [Brasília], DF, 2019.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Aeronaves


Não Tripuladas e o acesso ao Espaço Aéreo Brasileiro: ICA 100-40. [Rio de Janeiro], RJ,
2020.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Aeronaves


Não Tripuladas para uso em proveito dos Órgãos ligados aos Governos Federal, Estadual
ou Municipal: MCA 56-3. [Rio de Janeiro], RJ, 2020.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Aeronaves


Não Tripuladas para uso exclusivo em proveito dos Órgãos de Segurança Pública, da
Defesa Civil e de fiscalização da Receita Federal: MCA 56-4. [Rio de Janeiro], RJ, 2020.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Departamento de Controle do Espaço Aéreo. Regras do


Ar. ICA 100-12. [Rio de Janeiro], RJ, 2018.

BRASIL. Comando da Aeronáutica. Gabinete do Comandante da Aeronáutica. Reformula o


Sistema de Segurança e Defesa do Comando da Aeronáutica. (Portaria nº 632/GC3, de 9 de
maio de 2018, publicada no BCA nº 079, de 11 de maio de 2018). [Brasília], DF, 2018.

BRASIL. Lei das Contravenções Penais - Decreto-lei 3688/40/ Decreto-lei no 3.688, de 3


de outubro de 1941.

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