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A violência contra a mulher

“Uma em cada quatro mulheres foi vítima de algum tipo de violência na pandemia no
brasil” apresenta fonte G1. A lei criada em 7 de agosto de 2006 realmente visa a vida
feminina no brasil? Qual o olhar governamental perante os agressores?
Em um país, onde ser mulher é ter que pensar na roupa que vestir para não ser
assediada na rua ou em qualquer outro ambiente. É ter que abaixar a cabeça para não
ter contato visual ao ver um homem, é portar em sua bolsa objetos de autodefesa,
calcular sua rota e seu horário de entrada/saída e acima de tudo, não confiar em
ninguém por traumas passados.
Infelizmente, no brasil, a taxa de violência cresce a cada segundo sendo cerca de 89,9%
por feminicídios. Apesar de haver a criação de uma lei que defende e preza a vida
feminina (Lei N°11.340) em muitos casos o agressor tem sua liberdade precoce,
acarretando no retorno do mesmo a casa das vitimas e/ou ate mesmo de seus
familiares para cometer demais hostilidades.
É, de fato errôneo e simplista resumir a violência contra a mulher pela roupa que a
mesma esteja usando, pois sabemos que a violência acontece em diversas idades,
sendo as vítimas mulheres adultas ou crianças. A referencia familiar é um fator
psicológico, afinal o homem cresce achando que aquilo é o certo, tomando suas
atitudes como base de conhecimentos.
Referente a isso, é dever do corpo governamental conceder uma nova lei que assegura
mulheres vítimas de feminicídios e, se possível, enviando-as para outro país ou estado
para assim viverem de forma segura. Meios para mudar sua identificação para não ser
encontrada pelos agressores. Outra questão importantíssima seria a criação de uma lei
para casos de violência doméstica haja vista a prisão perpetua. O olhar presidencial
tem tamanho peso perante a criação de mais espaço feminino no meio político, que
lute pelo poder feminino, e que seja mente e voz, cause impacto e acima de tudo que
seja influencia para todas as mulheres.

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