Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2.
Fichas de Leitura ...................................................................................... 11
1. Discurso político .......................................................................................... 12
2. Apreciaçã o crítica ........................................................................................ 15
3. Artigo de opiniã o .......................................................................................... 17
4. Artigo de divulgaçã o científica................................................................................... 19
3.
Fichas de Escrita ....................................................................................... 21
1. Texto de opiniã o ........................................................................................... 22
2. Apreciaçã o crítica......................................................................................... 23
3. Síntese ........................................................................................................... 24
4. Exposiçã o sobre um tema............................................................................ 25
4.
Fichas de Gramática ................................................................................ 27
1. Processos fonoló gicos ................................................................................. 28
2. Tempos e modos verbais ........................................................................... 29
3. Classes de palavras ...................................................................................... 31
4. Funçõ es sintá ticas ....................................................................................... 32
5. Frase complexa – subordinaçã o.................................................................. 33
6. Coordenaçã o e subordinaçã o – identificação
e classificaçã o de oraçõ es............................................................................ 34
7. Coordenaçã o e subordinaçã o – oraçõ es e funçõ es sintá ticas.................. 35
8. Coesão e coerência ....................................................................................... 38
9. Dêixis pessoal, temporal e espacial ........................................................... 40
5.
Questões de Aula....................................................................................... 43
1. “Sermã o de Santo Antó nio”, de P.e Antó nio Vieira ................................... 44
2. Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett ...................................................... 45
3. Amor de perdição, de Camilo Castelo Branco ............................................ 47
4. Os Maias, de Eça de Queiró s ........................................................................ 50
5. Sonetos completos / Cânticos do Realismo ................................................. 52
6.
Testes de Avaliação ................................................................................. 55
1. “Sermã o de Santo Antó nio”, de P.e Antó nio Vieira ................................... 57
2. Frei Luís de Sousa, de Almeida Garrett ...................................................... 60
3. “Sermã o de Santo Antó nio” / Frei Luís de Sousa ...................................... 63
4. Amor de perdição, de Camilo Castelo Branco ............................................ 68
5. Os Maias, de Eça de Queiró s ........................................................................ 71
6. Amor de perdição / Os Maias ....................................................................... 74
7. Sonetos completos, de Antero de Quental .................................................. 79
8. Cânticos do Realismo, de Cesá rio Verde .................................................... 81
9. Sonetos completos / Cânticos do Realismo ................................................. 84
Expressão Oral
– Apreciaçã o crítica.
– Exposiçã o sobre um tema.
– Texto de opiniã o.
Gramática
– Funçõ es sintá ticas. 17. Construir um conhecimento reflexivo sobre a estrutura
– Formaçã o de palavras. e o uso do português.
– Subordinaçã o. 18. Reconhecer a forma como se constró i a textualidade.
– Conectores – valor ló gico. 19. Reconhecer modalidades de reproduçã o ou de citaçã o do discurso.
– Tempos e modos verbais. 20. Identificar aspetos da dimensã o pragmá tica do discurso.
– Deíticos.
– Referente.
– Coerência e coesã o.
Avaliação – Diagnose oral e escrita.
– Observaçã o direta (atençã o/concentraçã o; participaçã o nas atividades
da aula; compreensã o e expressão escrita e oral).
– Oralidade planificada.
– Trabalhos de casa.
– Testes de avaliação.
– Questõ es de aula.
– Auto e heteroavaliaçã o.
5
NOVOS PERCURSOS PROFISSIONAIS • PORTUGUÊS 2 • GUIA DO PROFESSOR • ASA
MÓDULO 5
Camilo Castelo Branco, Amor de perdição; Eça de Queirós, Os Maias
Domínios / Tópicos de conteúdo Objetivos Horas / Tempos
Educação Literária
Camilo Castelo Branco, Amor de perdição 14. Ler e interpretar textos literá rios.
• Introduçã o e conclusã o; 15. Apreciar textos literá rios.
• Capítulos IV e X. 16. Situar obras literá rias em funçã o de grandes marcos
– Sugestã o biográ fica (Simão e narrador) e construção do heró i româ ntico. histó ricos e culturais.
– A obra como cró nica da mudança social.
– Relaçõ es entre as personagens.
– Amor-paixã o.
– Linguagem, estilo e estrutura:
> o narrador;
> os diá logos;
> concentraçã o temporal da açã o.
Eça de Queirós, Os Maias
• Leitura integral.
– Contextualizaçã o histó rico-literá ria:
> a representaçã o de espaços sociais e crítica de costumes; 34 horas
> espaços e seu valor simbó lico e emotivo;
> a descriçã o do real e o papel das sensaçõ es. 46 tempos
– Representaçõ es do sentimento e da paixã o: letivos de
> diversificaçã o da intriga amorosa (Pedro da Maia, Carlos da Maia e Ega). 45 minutos
– Características trá gicas dos protagonistas (Afonso da Maia,
Carlos da Maia e Maria Eduarda).
– Linguagem, estilo e estrutura:
> o romance: pluralidade de açõ es; complexidade do tempo,
do espaço e dos protagonistas; extensã o;
> visã o global da obra e estruturaçã o: título e subtítulo;
> recursos expressivos: a comparaçã o, a ironia, a metá fora,
a personificaçã o, a sinestesia e o uso expressivo
do adjetivo e do advérbio;
> reproduçã o do discurso no discurso.
Leitura
– Artigo de opiniã o. 7. Ler e interpretar textos de diferentes géneros e graus de complexidade.
– Apreciaçã o crítica. 8. Utilizar procedimentos adequados ao registo e ao tratamento
– Artigo de divulgaçã o científica. da informaçã o.
9. Ler para apreciar criticamente textos variados.
5
6
Escrita
– Exposiçã o sobre um tema. 10. Planificar a escrita de textos.
– Texto de opiniã o. 11. Escrever textos de diferentes géneros e finalidades.
12. Redigir textos com coerência e correção linguística.
13. Rever os textos escritos.
Oralidade
Compreensão do Oral 1. Interpretar textos orais de diferentes géneros.
2. Registar e tratar a informaçã o.
– Exposiçã o sobre um tema. 3. Planificar intervençõ es orais.
– Apreciaçã o crítica. 4. Participar oportuna e construtivamente em situaçõ es de interaçã o oral.
– Documentá rio. 5. Produzir textos orais com correção e pertinência.
6. Produzir textos orais de diferentes géneros e com diferentes finalidades.
NOVOS PERCURSOS PROFISSIONAIS • PORTUGUÊS 2 • GUIA DO PROFESSOR • ASA
Expressão Oral
– Texto de opiniã o.
– Apreciaçã o crítica.
– Exposiçã o sobre um tema.
Gramática
– Funçõ es sintá ticas. 17. Construir um conhecimento reflexivo sobre a estrutura
– Subordinaçã o. e o uso do português.
– Relaçõ es semâ nticas entre palavras. 18. Reconhecer a forma como se constró i a textualidade.
– Coesão. 19. Reconhecer modalidades de reproduçã o ou de citaçã o do discurso.
– Deíticos. 20. Identificar aspetos da dimensã o pragmá tica do discurso.
– Referente.
– Campo lexical.
– Discurso direto, indireto e indireto livre.
Avaliação – Diagnose oral e escrita.
– Observaçã o direta (atençã o/concentraçã o; participaçã o nas atividades
da aula; compreensã o e expressão escrita e oral).
– Oralidade planificada.
– Trabalhos de casa.
– Testes de avaliação.
– Questõ es de aula.
– Auto e heteroavaliaçã o.
NOVOS PERCURSOS PROFISSIONAIS • PORTUGUÊS 2 • GUIA DO PROFESSOR • ASA
MÓDULO 6
Antero de Quental, Sonetos completos; Cesá rio Verde, Cânticos do Realismo
Domínios / Tópicos de conteúdo Objetivos Horas / Tempos
Educação Literária
Antero de Quental, Sonetos completos 14. Ler e interpretar textos literá rios.
• Sonetos: “O palá cio da ventura”, “Despondency”, “Lacrimae rerum”. 15. Apreciar textos literá rios.
– A angú stia existencial. 16. Situar obras literá rias em funçã o de grandes marcos
– Configuraçõ es do ideal. histó ricos e culturais.
– Linguagem, estilo e estrutura:
> o discurso conceptual;
> o soneto;
> recursos expressivos: a apó strofe, a metá fora e a personificaçã o.
Cesário Verde, Cânticos do Realismo
• “O sentimento dum ocidental”;
• Poemas: “Num bairro moderno”, “Cristalizaçõ es” e “De tarde”.
– A representação da cidade e dos tipos sociais. 33 horas
– Deambulaçã o e imaginaçã o: o observador acidental.
– Perceçã o sensorial e transfiguraçã o poética do real. 44 tempos
– O imaginá rio épico (em “O sentimento dum ocidental”): letivos de
> poema longo; 45 minutos
> estruturaçã o do poema;
> subversã o da memó ria épica: o poeta, a viagem e as personagens.
– Linguagem, estilo e estrutura:
> estrofe, metro e rima;
> recursos expressivos: a comparaçã o, a enumeraçã o, a hipérbole,
a metá fora, a sinestesia e o uso expressivo do adjetivo e do advérbio.
Leitura
– Artigo de opiniã o. 7. Ler e interpretar textos de diferentes géneros e graus de complexidade.
8. Utilizar procedimentos adequados ao registo e ao tratamento
da informaçã o.
9. Ler para apreciar criticamente textos variados.
7
8
Escrita
– Apreciaçã o crítica. 10. Planificar a escrita de textos.
– Texto de opiniã o. 11. Escrever textos de diferentes géneros e finalidades.
– Exposiçã o sobre um tema. 12. Redigir textos com coerência e correção linguística.
13. Rever os textos escritos.
Oralidade
Compreensão do Oral 1. Interpretar textos orais de diferentes géneros.
2. Registar e tratar a informaçã o.
– Documentá rio. 3. Planificar intervençõ es orais.
– Exposiçã o sobre um tema. 4. Participar oportuna e construtivamente em situaçõ es de interaçã o oral.
5. Produzir textos orais com correção e pertinência.
6. Produzir textos orais de diferentes géneros e com diferentes finalidades.
NOVOS PERCURSOS PROFISSIONAIS • PORTUGUÊS 2 • GUIA DO PROFESSOR • ASA
Expressão Oral
– Exposiçã o sobre um tema.
– Apreciaçã o crítica.
Gramática
– Funçõ es sintá ticas. 17. Construir um conhecimento reflexivo sobre a estrutura
– Coordenação. e o uso do português.
– Campo lexical. 18. Reconhecer a forma como se constró i a textualidade.
– Campo semâ ntico. 19. Reconhecer modalidades de reproduçã o ou de citaçã o do discurso.
– Subordinaçã o. 20. Identificar aspetos da dimensã o pragmá tica do discurso.
– Referente.
– Formaçã o de palavras.
– Tempos e modos verbais.
– Processos fonoló gicos.
– Deíticos.
Avaliação – Diagnose oral e escrita.
– Observaçã o direta (atençã o/concentraçã o; participaçã o nas atividades
da aula; compreensã o e expressão escrita e oral).
– Oralidade planificada.
– Trabalhos de casa.
– Testes de avaliação.
– Questõ es de aula.
– Auto e heteroavaliaçã o.
NOVOS PERCURSOS PROFISSIONAIS • PORTUGUÊS 2 • GUIA DO PROFESSOR • ASA
9
NOVOS PERCURSOS PROFISSIONAIS • PORTUGUÊS 2 • GUIA DO PROFESSOR • ASA
Leia o texto e responda, de seguida, às questões. Na resposta aos itens de escolha múltipla,
selecione a opção correta.
8. Justifique a afirmação “um realizador que tem a cabeça ‘cheia de projetos’” (ll. 65-66).
_________________________________________________________________________________________________________________________
O drama dos refugiados que, fugindo ao terror 30 Portugal recebeu os retornados de Á frica, a
do Estado Islâ mico, acorrem à Europa em busca seguir ao 25 de Abril. O país, da melhor forma que
de uma vida melhor é nã o apenas um desastre foi capaz, mobilizou-se para integrar os milhares
social quase sem precedentes como o grande de cidadã os nacionais que regressavam à pá tria,
5 debate que a civilizaçã o moderna tem de enfrentar. muitas vezes depois de terem perdido tudo o que
O êxodo dos migrantes nã o é um problema 35 tinham.
ideoló gico nem uma questã o política. A interroga- Nos anos 1980, acolhemos uma imensa vaga
çã o que se coloca ao Mundo é saber que sociedade de imigração proveniente do Brasil, que procurava
queremos ser. Que princípios e valores devem entre nó s uma vida melhor, instalando-se sobretudo
10 nortear a açã o dos estados perante a barbá rie em Lisboa e no Porto. Mais tarde, apó s a derrocada
e o desespero de povos confrontados com a total 40 da União Soviética, recebemos milhares de cidadãos
ausência de futuro? das repú blicas do Leste, em especial da Ucrâ nia,
Embora o terror seja espalhado na Síria invo- em busca de trabalho e de uma nova esperança.
cando um nome de um Deus, muito menos a ques- Gente trabalhadora e qualificada, que alcançou em
15 tão é religiosa, racial ou cultural. O murro que atinge Portugal o reconhecimento do mérito.
o estô mago da sociedade ocidental, multiplicado 45 Estivemos sempre à altura do desafio. Agora
pelas histó rias trá gicas e pelas imagens que nã o somos chamados a transformar esse patrimó nio
julgá mos serem possíveis em pleno século XXI, social em açõ es concretas. Com a iniciativa e a
decorre daquela interrogaçã o. Vamos deixar que capacidade mobilizadora da Igreja Cató lica, com o
20 isto continue a acontecer? Ou vamos ser dignos do envolvimento da sociedade civil, das empresas e
desenvolvimento que proclamamos para nó s? 50 das comunidades, Portugal saberá de novo acolher
Portugal deve ter um papel ativo na política e distinguir-se como país de paz, de respeito pela
europeia de acolhimento dos migrantes. Somos um diferença, de acolhimento solidário e de integraçã o
país pequeno e não poderemos receber tantos harmoniosa. Do Estado espera-se apenas que ajude
25 refugiados como a Alemanha, do mesmo modo que a criar as condiçõ es necessá rias para que este
nã o dispomos das condiçõ es de integração ofere- 55 grande movimento humanitá rio possa funcionar.
cidas pela França. Temos, porém, uma histó ria de
Nuno Botelho, in JN, ediçã o online
defesa dos direitos humanos e uma longa expe-
de 9 de setembro de 2015 (consultado em junho de 2017).
riência de inclusã o de comunidades expatriadas.
9. Apresente as condições enunciadas pelo autor para que a solução que ele apresenta possa ser
uma realidade.
_________________________________________________________________________________________________________________________
10. Demonstre que o texto se pode classificar como um artigo de divulgação científica, apresentando
três marcas características deste género textual.
________________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________________
• Introdução
– Indicaçã o da obra e do seu autor, bem como
do ano de publicaçã o.
• Desenvolvimento
– Aspetos percecionados a nível
> das críticas a certos aspetos da sociedade do
século XIX;
> da caracterizaçã o e da descriçã o de espaços
e de personagens.
– Elementos a destacar no que respeita a lin-
guagem e justificaçã o.
• Conclusão
– […]
• Introdução
– Indicaçã o do filme, do realizador e do ano de
estreia.
• Desenvolvimento
– Aspetos percecionados a nível
> do argumento e das aproximaçõ es à obra
do escritor;
> dos cená rios, da adequaçã o e da fidelidade
ao romance queirosiano.
– Elementos a destacar
e justificaçã o.
• Conclusão
– […]
PROPOSTA 2
3. Considere os étimos a seguir dados e apresente, em duas frases para cada situação, palavras que integrem
esses étimos.
a. VITA- __________________________________________________________________________________
b. LUNA- __________________________________________________________________________________
c. OCULU- _________________________________________________________________________________
c. Para que tu __________________ (poder) ter sucesso, __________________ (habituar-se) a estudar todos os dias.
d. Se todas as pessoas __________________ (manter) boas relaçõ es e __________________ (fazer) novas amizades,
viveríamos mais felizes.
e. Os pais ainda (manter) certos princípios, mas os filhos já nã o __________________ (crer) neles e
__________________ (divergir) das suas orientaçõ es.
f. Se ao menos ele __________________ (prever) a confusã o que aquilo ia dar! Mas, infelizmente, nã o se
__________________ (conter) e __________________ (intervir) também na discussã o.
Coluna A Coluna B
[A] O desejo do meu pai concretizou-se. [1] Sujeito
[B] As diligências dos advogados foram ingló rias. [2] Complemento direto
[C] A mã e da Maria considerava a filha precoce. [3] Complemento indireto
[D] A jovem foi abordada por um elemento do clero. [4] Complemento oblíquo
[E] A diretora de turma deu um novo teste ao Luís. [5] Predicativo do sujeito
[F] O professor ficou contente com a atitude do Pedro. [6] Predicativo do complemento direto
[G] O funcioná rio abanou a cabeça em sinal de desagrado. [7] Complemento agente da passiva
[H] Ninguém libertou o pá ssaro da gaiola. [8] Complemento do adjetivo
[I] O meu pai optou pela proposta do primeiro vendedor. [9] Complemento do nome
[J] O João é um homem sarcástico. [10] Modificador do nome restritivo
[K] A obra de Garrett, lírica ou dramá tica, tem uma
[11] Modificador do nome apositivo
dimensã o româ ntica.
[A] − ___; [B] − ___; [C] − ___; [D] − ___; [E] − ___; [F] − ___;
[G] − ___; [H] − ___; [I] − ___; [J] − ___; [K] − ___.
B
[C] O ator deve estar doente pois mal se ouvia. [3] Oraçã o coordenada adversativa
[I] Só perceberá a obra quem a ler. [8] Oraçã o subordinada adverbial temporal
[J] A obra onde se critica o adultério foi a mais
apreciada. [9] Oraçã o subordinada adverbial final
[K] Vi os atores no palco, que estava ainda à s
escuras. [10] Oraçã o subordinada adverbial concessiva
[L] Sei alguma coisa sobre Eça de Queiró s, mas nã o
falarei dele na exposiçã o oral.
[11] Oraçã o subordinada adverbial consecutiva
[M] Aquele ator falava de tal modo que captava a
atençã o do pú blico.
[12] Oraçã o subordinada adverbial condicional
[N] Ainda que tenhas dificuldade na interpretaçã o,
nã o deves desistir.
[O] Sentaram-se na primeira fila dado que ouviam [13] Oraçã o subordinada adverbial causal
mal.
[P] Sempre que ouviam Dâ maso Salcede, desatavam
a rir.
[Q] O ator que veio à frente simulou um ataque
cardíaco. [14] Oraçã o subordinada adverbial comparativa
[R] Vou terminar a leitura que estou cansada.
[A] − ___; [B] − ___; [C] − ___; [D] − ___; [E] − ___;
[F] − ___; [G] − ___; [H] − ___; [I] − ___;
[J] − ___; [K] − ___; [L] − ___; [M] − ___;
[N] − ___; [O] − ___; [P] − ___; [Q] − ___; [R] − ___.
5.2. Indique a funçã o sintática desempenhada por cada uma dessas oraçõ es subordinadas.
Coluna A Coluna B
[1] pretendeu louvar e repreender.
[A] As repreensõ es
[2] tem uma dimensã o alegó rica.
[3] ganham um relevo maior do que os louvores.
[B] A ação do orador português
[4] equivalem à Introdução e à Peroração.
[C] Com o “Sermã o de Santo Antó nio”, [5] apresentou o seu ú nico texto argumentativo.
o padre Antó nio Vieira [6] foi determinante na defesa da liberdade dos índios.
[7] integram a Peroraçã o.
[D] O “Sermã o de Santo Antó nio” [8] privilegia o ornato estilístico, servindo-se em particular
da metá fora como processo retó rico.
[9] correspondem ao desenvolvimento do texto
argumentativo.
[E] A Exposiçã o e a Confirmação
[10] limitou-se à crítica dos jesuítas maus pregadores.
Coluna A Coluna B
[1] O velho aio hesita entre a fidelidade ao passado e o apego
[A] Dimensão patrió tica e sua ao presente.
expressã o simbó lica.
[2] O texto apresenta divisã o em atos e cenas.
[3] O gesto corajoso do marido de D. Madalena de Vilhena
[B] Dimensão trá gica. ao incendiar a sua casa.
[4] D. Sebastiã o é o rei admirado por Maria.
[5] Celebraçã o da força e da resistência dos portugueses.
[C] Sebastianismo: histó ria e ficçã o.
[6] O assunto é nacional e está impregnado de messianismo.
[7] O afunilamento do espaço e a concentraçã o temporal
[D] Recorte das personagens indiciam a tragicidade da açã o.
principais. [8] A crença no regresso de D. Sebastiã o é alimentada por
Maria e Telmo Pais.
Coluna A Coluna B
[A] A geraçã o de 70 [1] impera uma crítica de costumes mordaz.
[2] associa-se ao período de acalmia e de amor à vida que Afonso
[B] As Conferências do Casino
e Carlos viveram.
[C] O título Os Maias [3] visava a alteraçã o da mentalidade e da cultura nacional.
[D] O subtítulo do romance
[4] adquirem um forte valor simbó lico.
queirosiano
[5] levaram sempre uma vida recatada.
[E] Nos episó dios da vida
româ ntica relatados [6] correspondem a um projeto levado a cabo pelos jovens
da geraçã o de 70.
[A] − ___; [B] − ___; [C] − ___; [D] − ___; [E] − ___;
[F] − ___; [G] − ___; [H] − ___; [I] − ___; [J] − ___.
Coluna A Coluna B
[A] Geograficamente, os poemas [1] uma atraçã o pelo quotidiano e o gosto pela deambulaçã o
de “O sentimento dum
no mundo urbano.
ocidental” destacam
[A] − ___; [B] − ___; [C] − ___; [D] − ___; [E] − ___.
Tipologia
Excerto da obra Conteúdos gramaticais
de itens
lecionada lecionados
1. a 5.
Resposta restrita 100
(5 itens x 20 pontos)
Resposta curta
10 itens x 10 pontos
e/ou Escolha
ou 100
múltipla e/ou
20 itens x 5 pontos
Verdadeiro/Falso
1. a 7.
Escolha múltipla 35
(7 itens x 5 pontos)
8., 9. e 10.
Resposta curta 15
(3 itens x 5 pontos)
Itens A e B
Resposta restrita 100
(5 itens x 20 pontos)
Tema e tipologia – 15
Estrutura e coesã o – 10
Léxico e adequaçã o do
Resposta extensa 50
discurso – 5
Correção linguística – 20
(30 + 20 pontos)
10. Classifique a oração subordinada presente no segmento “apresentará um programa que per-
corre obras e compositores europeus de 1500 a 1700.” (ll. 13-14).
CENA V
5. Indique dois elementos formais que tornam o discurso de Maria mais vivo, tendo em conta
a sua última fala.
GRUPO II
CENA VIII
CENA IX
MADALENA, JORGE; coro dos frades dentro
GRUPO II
Um português na Antiguidade
GRUPO III
As viagens podem proporcionar momentos inesquecíveis, prazeres inarrá veis, memó rias inolvidá veis.
Num texto expositivo, de 140 a 170 palavras, apresente uma experiência relacionada com uma viagem
que o(a) tenha marcado, referindo o local e a data, apresentando e descrevendo os acontecimentos
vivenciados.
Planifique previamente o seu texto e reveja-o no final.
3. Demonstre como o diálogo estabelecido entre Mariana e Simão reflete a relação existente entre
os dois.
4. Explicite o sentido da frase “Tanta gente desgraçada que eu fiz...” (l. 13), tendo em conta o con-
texto.
GRUPO II
Responda às questões.
1. Tendo em conta a leitura global da obra Amor de perdição, classifique como verdadeira (V)
ou falsa (F) cada uma das afirmações seguintes.
a. O amor entre Simã o e Teresa é impossível porque pertencem a estratos sociais diferentes.
b. Teresa nã o aceita casar com Baltasar Coutinho porque ele é seu primo.
c. Mariana e Joã o da Cruz sã o adjuvantes de Simã o na sua relaçã o com Teresa.
d. Mariana sente por Simã o um amor fraterno.
e. Simã o apresenta-se como um heró i româ ntico, nomeadamente pela sua preocupaçã o na defesa
da honra.
f. No final da obra, Simã o morre e Teresa suicida-se.
g. No decorrer da açã o, verifica-se, em vá rios momentos, uma concentraçã o temporal.
h. O narrador tece frequentemente juízos de valor sobre as personagens que apresenta.
i. Para além de uma histó ria de amor e de paixã o, Amor de perdição constitui uma cró nica da mudança
social.
j. Ao longo da narrativa, Camilo Castelo Branco tece elogios aos membros da Igreja.
GRUPO II
Responda às questões. Na resposta aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta.
Conta-me histórias…
Ler aos filhos desde cedo foi sempre um conselho dos pediatras. Há quem recomende a leitu-
ra desde os seis meses do bebé. Em setembro, a revista norte-americana Pediatrics publicou um
estudo que registou imagens de ressonâ ncias magnéticas da atividade cerebral das crianças de
três a cinco anos, enquanto ouviam histó rias para a sua idade. Percebeu-se que havia diferenças
5 na ativaçã o cerebral entre crianças a quem liam de vez em quando e as que viviam em casas com
muitos livros, em que a leitura era habitual. A ativação era significativamente maior numa região do
hemisfério esquerdo do cérebro, chamada có rtex, de associação parietal temporal-occipital, que
está relacionada com a “integração multissensorial que integra som e estimulação visual”, explica
o autor principal do estudo, John S. Hutton, Investigador do Centro Médico Hospitalar Infantil
10 de Cincinatti, EUA.
Crescer com livros, ler em voz alta para as crianças sã o atos que ajudam ao desenvolvimento da
linguagem e ao sucesso escolar, está comprovado. Para o psicó logo clínico Eduardo Sá , este estudo
científico não é “completamente surpreendente”. “A grande novidade sã o as provas imagioló gicas
da forma como estimulamos o cérebro, que se torna mais versá til e mais capaz de transformar
15 mais imagens em palavras.” Por outro lado, destaca, “é importante que se perceba que a relaçã o é
o grande arquiteto do sistema nervoso, através do modo como estimula á reas cerebrais. E, em
funçã o de uma estimulaçã o coerente e constante, cria redes siná pticas1 está veis que passam a
ser o nosso software. Ou seja, o software adquire-se e desenvolve-se e nã o é um “equipamento de
base” da natureza humana, como, por vezes, tantos dos que têm uma visã o estritamente bioló gica
20 do desenvolvimento e da vida psíquica sã o levados a “insinuar”.
Para o psicó logo, “estes dados permitem-nos perceber que, por falta da estimulaçã o indispen-
sá vel, muitas crianças acumulam danos, que as limitam vida fora, sem que aqueles que lhes fazem
mal sejam severamente punidos. […] «O sistema nervoso funciona como um mú sculo que precisa
de ser estimulado, sob o risco de, ao nã o suceder assim, atrofiar». Além do mais, porque o acesso
25 à palavra nos permite vestir em palavras aquilo que sentimos, crianças que melhor verbalizam
podem tornar-se mais felizes”. Por fim, as histó rias de embalar. “As histó rias juntam imagens
e palavras, ajudam a pensar. Crianças que mais precocemente acedem à s histó rias sã o mais aptas
para a matemá tica, para a língua materna, para a representaçã o e para a relaçã o. Mais histó rias
significa crianças mais saudá veis e crianças mais inteligentes”, remata.
7. O termo “software” (l. 18) exemplifica o processo irregular de formação de palavras denomi-
nado por
(A) conversã o. (C) truncaçã o.
(B) acronímia. (D) empré stimo.
8. Indique a classe e a subclasse da palavra que introduz a oração “que ajudam ao desenvolvi-
mento da linguagem e ao sucesso escolar” (ll. 11-12).
2. Apresente a conceção que Tadeu de Albuquerque tem sobre o casamento, relacionando-a com
a época em análise.
Até aos Olivais, não cessou de ruminar coisas vagas e violentas que faria para aniquilar o Dâmaso.
No seu amor não haveria paz, enquanto aquele vilão o andasse comentando sordidamente pelas es-
quinas das ruas. Era necessário enxovalhá-lo de tal modo, com tal publicidade, que ele não ousasse
mais mostrar em Lisboa a face bochechuda, a face vil... Quando o coupé parou à porta da quinta,
5 Carlos decidira dar bengaladas no Dâmaso, uma tarde, no Chiado, com aparato...
Mas depois, ao regressar da quinta, vinha já mais calmo. Pisara a linda rua de acácias que
os pés dela pisariam na manhã seguinte: dera um longo olhar ao leito que seria o leito dela, rico,
alçado sobre um estrado, envolto em cortinados de brocatel cor de oiro, com um esplendor sério
de altar profano... Daí a poucas horas, encontrar-se-iam só s naquela casa muda e ignorada do mun-
10 do; depois, todo o verão os seus amores viveriam escondidos nesse fresco retiro de aldeia; e daí a
três meses estariam longe, na Itália, à beira de um claro lago, entre as flores de Isola Bela... No meio
destas voluptuosidades magníficas, que lhe podia importar o Dâmaso, gorducho e reles, palrando
em calão nos bilhares do Grémio! Quando chegou à rua de S. Francisco, resolvera, se visse o Dâmaso,
continuar a acenar-lhe, de leve, com a ponta dos dedos.
15 Maria Eduarda fora passear a Belém com Rosa, deixando-lhe um bilhete, em que lhe pedia para
vir à noite faire un bout de causerie. Carlos desceu as escadas, devagar, guardando esse bocadi-
nho de papel na carteira, como uma doce relíquia; e saía o portão, no momento em que o Alencar
desembocava defronte, da travessa da Parreirinha, todo de preto, moroso e pensativo. Ao avistar
Carlos, parou de braços abertos; depois vivamente, como recordando-se, ergueu os olhos para
20 o primeiro andar.
Não se tinham visto desde as corridas, o poeta abraçou com efusão o seu Carlos. E falou logo
de si, copiosamente. Estivera outra vez em Sintra, em Colares com o seu velho Carvalhosa: e o que
se lembrara do rico dia passado com Carlos e com o maestro em Seteais!... Sintra, uma beleza.
Ele, um pouco constipado. E apesar da companhia do Carvalhosa, tão erudito e tão profundo, apesar
25 da excelente mú sica da mulher, da Julinha (que para ele era como uma irmã), tinha-se aborrecido.
Questão de velhice...
4. Interprete a última afirmação de Carlos, relacionando-a com o bilhete que Maria Eduarda lhe
deixara.
GRUPO II
Noturno
Responda às questões. Na resposta aos itens de escolha múltipla, selecione a opção correta.
4. No verso “A ti confio o sonho em que me leva” (v. 9), o elemento sublinhado desempenha a
função sintática de
(A) sujeito. (C) complemento indireto.
(B) complemento direto. (D) vocativo.
5. No verso “Um instinto de luz, rompendo a treva,” (v. 10) está presente uma
(A) metá fora. (C) antítese.
(B) personificaçã o. (D) aná fora.
7. Associe cada um dos elementos da coluna A ao segmento que na coluna B completa adequa-
damente o seu sentido.
Coluna A Coluna B
[B] Na passagem “quando o vento / [2] está presente uma oração subordinada adverbial temporal.
Adormece no mar” (vv. 1-2) [3] está presente um complemento oblíquo.
[C] No excerto “Tu só entendes bem [4] está presente um complemento direto.
o meu tormento…” (v. 4) [5] está presente um pronome relativo.
[6] estã o presentes uma oraçã o subordinada adverbial temporal
[D] No verso “Buscando, entre visõ es, e uma oraçã o subordinante.
o eterno Bem.” (v. 11)
[7] estã o presentes dois deíticos pessoais.
Cristalizações
Leia o texto.
10. Transforme em discurso indireto o segmento “em terra onde estiver, farei como vir. Excluo o
transporte aéreo, voar sobre África não é viajar por África.” (ll. 16-17), iniciando-o do modo
seguinte:
Gonçalo Cadilhe afirmou que…
Hino à razão
Leia o texto.
8. Crie um campo lexical, com o mínimo de três palavras, a partir do nome “leitura” (l. 5).
10. Identifique o mecanismo de coesão utilizado em “o amor à vida […] o horror à morte” (ll. 29-30).
GRUPO III
Redija um texto expositivo, entre 120 e 150 palavras, no qual apresente as características da poesia de
Antero de Quental e de Cesá rio Verde que considere mais pertinentes.