Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Tema
Tema
1. Objectivo.......................................................................................................................2
2. Justificativa....................................................................................................................3
3. Desenvolvimento...........................................................................................................3
3.1. Transporte...................................................................................................................3
5. Economia e Transporte..................................................................................................5
6. Desenvolvimento Econômico........................................................................................5
9. A Indústria De Montagem.............................................................................................9
13. Metodologia...............................................................................................................11
Conclusão........................................................................................................................12
Bibliografia......................................................................................................................13
Introdução
O Transporte é um dos principais fatores de produção na economia. O principal modal para
escoamento da produção é o rodoviário, mas observa-se um crescimento na escolha de
outros modais. Entretanto, assim como no caso do modal rodoviário, o setor como um todo
é prejudicado pela falta de investimentos. O custo do transporte é parte fundamental na
formação do preço dos bens, por isso a baixa qualidade da infraestrutura de transporte
impacta diretamente na sociedade de forma geral. Os país necessitam de investimentos
constantes no setor, a fim de adequar a oferta de transporte e as necessidades de
execução. por isso a baixa qualidade da infraestrutura de transporte impacta diretamente na
sociedade de forma geral. O país necessita de investimentos constantes no setor, a fim de
adequar a oferta de transporte e as necessidades de execução. por isso a baixa qualidade da
infraestrutura de transporte impacta diretamente na sociedade de forma geral. O país
necessita de investimentos constantes no setor, a fim de adequar a oferta de transporte e as
necessidades de execução.
1. Objectivo
3. Desenvolvimento
3.1. Transporte
Os transportes são considerados elementos estratégicos para o desenvolvimento das
sociedades, o que torna fundamental a compreensão desse tema nos dias atuais.
Os transportes correspondem ao conjunto de materiais e instrumentos técnicos utilizados
no deslocamento de pessoas e cargas de um lugar para o outro. No contexto do
desenvolvimento dos países e das sociedades, os meios de transporte são uns dos principais
elementos para garantir a infraestrutura, ou seja, o suporte material para que tal
crescimento instrumentalize-se.
Quanto maior o crescimento econômico de um determinado país – o que equivale dizer que
há uma maior presença de indústrias, atividades agrárias e comerciais –, maior a demanda
e a pressão sobre os meios de transporte. Nesse caso, se esses meios não tiverem uma
estrutura adequada para suportar essa carga, fatalmente o desenvolvimento desse país
encontrará maiores desafios e dificilmente se concretizará. Por esse motivo, dizemos que
os transportes, ao lado da comunicação, são um elemento estratégico para qualquer país
ou governo.
5. Economia e Transporte
Economia e Transporte requerem uma análise de forma sintética, em separado, para que
se possa avançar em direção à construção do entendimento básico desse binário de forças
globais. Hoje, a economia é uma ciência pertencente à grande área das Ciências Sociais
Aplicadas, segundo a classificação apresentada na Tabela de Áreas de Conhecimento do
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Para chegar a
esse ponto, a economia percorreu um caminho marcado por empréstimos aos estudos da
filosofia, da história, da sociologia e da política. Enquanto amadurece, surgem teóricos e
pensadores influentes que contribuem para o estabelecimento de correntes econômicas
importantes. No passado, os expoentes da escola clássica, Willim Petty, Adam
Simth e David Ricardo consolidaram a chamada economia política. A Economia,
simplesmente Economia, como hoje é considerada, se divide
em Macroeconomia e Microeconomia. Ambas se dedicam aos estudos e formulações de
novas teorias para melhor se aproximarem da exatidão intrínseca aos fenômenos
econômicos. Todavia, o mercado é o grande palco no qual acontece a validação desses
esforços científicos que, por mais modernos que sejam, não fogem da simplicidade da lei
da oferta e da procura
6. Desenvolvimento Econômico
A caracterização do desenvolvimento econômico é constituída dividindo o período que vai
do pós-guerra a 1978 segundo a taxa de crescimento do PIB e as respectivas políticas
econômicas adotadas em cada fração de período. A primeira etapa, que vai de 1947 a 1961,
caracteriza-se por uma taxa de crescimento do PIB de 7,1% ao ano e por uma política de
substituição das importações. A etapa seguinte, 1961 a 1967, se identifica pela
instabilidade política, pela ausência de uma clara política econômica, baixa notável do
crescimento anual do PIB, que cai para 3,7% ao ano, em média. De 1967 a 1974, a
economia brasileira retoma as altas taxas de crescimento do PIB, superando mesmo os
períodos anteriores (10% ao ano), e adota uma política de abertura do país ao comércio
exterior e de promoção de exportações. A partir de 1974 até 1978, o desenvolvimento
econômico fica submetido às influências das crises do petróleo e internacional que
provocaram a adoção de medidas de emergência, tendo como consequência flutuações
anuais da taxa de crescimento do PIB, atingindo ora níveis semelhantes, ora bastante
aquém dos registrados nos melhores períodos.
Raramente, uma operação de transporte será plenamente atendida por um único modal, não
obstante, reside sobre o transporte aquaviário, e mais especificamente sobre o transporte
marítimo as maiores grandezas, além das características de flexibilidade e controle das
operações em parceria com a chamada rede de transporte.
Aspectos da economia dos transportes que traduzem os efeitos de escala produzidos pelo
transporte marítimo em economia de rede:
Economia de presença de mercado – a carga e a descarga de uma embarcação resultam
num alto grau de conectividade de um grande número de serviços diretos e indiretos;
Economia de custos – a relação de custo-benefício é extremamente elevada nesse modal
em comparação com os demais;
Economia de escopo – a multiplicidade de destinos na escala de uma embarcação não
compromete sua operação e amplia a capacidade de serviços; e
Economia de densidade – a alta disponibilidade do setor de transporte marítimo suscita a
redução de custos em função da intensidade de uso.
A consolidação das estatísticas internacionais do transporte marítimo é complexa e são
consolidadas em ciclos de 5 anos pela Organização das Nações Unidas - ONU.
A UNCTAD – United Nations Conference on Trade and Development, órgão da ONU,
produz mais de 150 indicadores e séries temporais estatísticas essenciais para a análise de:
Comércio internacional
Tendências econômicas
Investimento estrangeiro direto
Recursos financeiros externos
População e força de trabalho
Commodities
Economia da informação
Transporte marítimo
Estas hipóteses contrariam o que já se tomou quase ponto pacífico sobre a relação entre
transporte e desenvolvimento econômico em Moçambique, ou seja, que a política de
transportes visou o fortalecimento da indústria automobilística como principal motor do
desenvolvimento econômico. O primeiro ponto levantado por PrudTiomme é que o
desenvolvimento das rodovias e, portanto, do tráfego rodoviário se deu à margem de uma
política orçamentária que, ao contrário do que se supõe, sempre favoreceu a ferrovia.
Meios de transporte são recursos diversos e diferentes usados para transportar, levar, fazer
deslocar mercadorias, bens, produtos e pessoas de um lugar para o outro. Ao passo que as
vias de comunicação são os meios ou recursos, usados de roteiros no processo de
transporte.
A via aquática (mares, oceanos, rios, lagos) é responsável pelo transporte de 80 % de todo
o comércio mundial.
9. A Indústria De Montagem
Até 1951, a quase-totalidade dos veículos utilizados no pais eram importados,
representando então 14% do total das importações. Getúlio Vargas cria a Comissão de
Desenvolvimento Industrial e em 1952 a subcomissão para estudar a produção de veículos
de transporte. Medidas protecionistas são tomadas, criam-se direitos de aduana, licenças de
importação e taxas de câmbio especiais. Em 1955, existiam no Brasil oito empresas
montadoras e mais de 500 produzindo peças. O índice de nacionalização era próximo de
30%. Em 1957, são produzidos 30 mÜ veículos utilitários. Em 1956, o governo cria o
Grupo Executivo da Indústria Automobilística (GEIA), que passa a fazer os planos
nacionais para a indústria auto motiva, determinando o número de veículos a serem
produzidos ano a ano até 1960, e o montante dos investimentos necessários, apelando para
o capital estrangeiro para obter financiamento e técnica, e exigindo em contrapartida
índices de nacionalização. O governo oferecia taxas de câmbio favoráveis para a
importação de bens de investimento, que seriam também livres do direito de aduana. O
desenvolvimento da indústria de montagem apresenta três características principais.
Entre mais de 1.000 empresas filiadas ao Sindipeças, 100 delas asseguram a produção de
aproximadamente 3/4 das peças vendidas. Do total de empresas registradas pelo censo
industrial de 1970, 1.482 empregavam menos de 50 trabalhadores e 385 de 50 a 2 mil.
Embora quase totalmente nacional, o setor de peças vem passando por um processo de
integração vertical. A Volkswagem, Mercedes, Ford e Fiat entraram na produção de peças.
Outra característica deste subsetor é sua ineficiência A grande maioria de pequenas
fábricas não possibilita os benefícios advindos da produção em escala e a concorrência
entre produtores exerce pressão constante sobre os custos de produção. Completando os
pontos negativos, a subvenção aos capitais de investimento provocou super investimentos
neste subsetor, decorrendo daí perdas no conjunto da capacidade de produção, subemprego
de capital e redução dos lucros.
O segundo ponto positivo foram os investimentos estrangeiros que entram como saldo
positivo no balanço de pagamentos. Até 1970, a importância destes investimentos era tal
que equilibravam a balança comercial. Depois desta data sua importância tem decrescido
paulatinamente a ponto de representarem 1% das importações.
Um terceiro ponto positivo são as exportações do setor, que cresceram de US$ 10 milhões
em 1970 para 184 milhões em 1974, começando a ter peso na balança comercial.
13. Metodologia
O método é definido como conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos adoptados
para se atingir o conhecimento (Gil, 1995:27). Procura garantir a objectividade necessária
ao tratamento dos impactos dos transporte socioeconómico, oferecendo normas gerais
destinadas a estabelecer a ruptura dos objectos científicos com o senso comum
No presente trabalho usei o método fenómenos verdadeiros, com base nos processos dos
objectivo . O pressuposto fundamental deste método é de avançar para os factos e
fenómenos sociais, encarados diante da consciência dos indivíduos, na medida em que
estamos a analisar os factores e motivações que estão por detrás do incumprimento das
normas de desenvolvimento socioeconómico.
Conclusão
A circulação é um fenómeno eminentemente geográfico dependente das condições físico-
naturais, mas também das condições socioeconómicas, na medida em que estas facilitam
ou levam a rejeitar certos traçados. Depende igualmente das condições técnicas, tais como
o processo de construção de estradas ou a invenção de certo tipo de veículo. Assim,
durante a sua construção de uma rodovia caso haja montanhas no percurso da mesma, em
função das condições financeiras (capital) e tecnológicas existentes, dever-se-á equacionar
a superação da barreira montanhosa por meio da construção de um túnel ou projectar a
construção da estrada em forma de serpentinas ou curvas sobre a mesma encosta, de modo
a quebrar o obstáculo existente. Os recursos económicos, tecnológicos e políticos são
também factores que contribuem sobremaneira para a génese e orientação das vias de
transportes e desenvolvimento social.
Bibliografia
PENA, Rodolfo F. Alves. "Transportes"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/transportes.htm. Acesso em 17 de abril de 2022.
ANTUNES, João. Geografia 11.º Ano de Escolaridade. Lisboa, Plátano Editora. 1996.
GUEVANE, Luís. G12-Geografia 12.ª classe. 1.ª ed. Maputo: Texto Editores. 2010. 160
pp.
GUALBERTO, M. Helena, SOUSA, M. Lídia de Geografia 7º Ano. 1.ª ed. Lisboa: O
Livro. 1992. 254 pp
MANSO, Francisco. VICTOR, Ringo. Pré-Universitário – Geografia 12. 1.ª ed. Maputo:
Longman Moçambique. 2010. 192 pp.
PEREIRA, Maria Aurora, PINTO, Manuela, Macedo, Uma Terra – vários mundos – 9º
Ano de Escolaridade, 2ª ed., Edições Contraponto, Porto, 2009, 283 pp. 123
SANTOS, Fernando. LOPES, Francisco. Espaço Mundial Geografia. 9.º – 3.º Ciclo do
Ensino Básico – 9.º Ano. 1.ª ed. Lisboa: Edições ASA. 2003.