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COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM
COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM
RELATÓRIO
ÍNDICE GERAL
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4
2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 6
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................... 17
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1. INTRODUÇÃO
no desenvolvimento, este está dividido em apenas 2 capítulos, visto que não pude
comparecer na visita à Rádio Gilão, cada um refente a uma visita, dentro de cada
capítulo, uma minuciosa descrição das visitas, detalhando as atividades de cada uma.
Prosseguindo, uma reflexão com fundamentação teórica na qual é feita uma análise
visitas e é feita uma critica construtiva para. Por fim, é apresentada uma lista das
pelo enfermeiro, entre outros aspetos relevantes para a melhoria do estado de saúde da
2. DESENVOLVIMENTO
Universidade do Algarve (UAlg). Este gabinete sofreu várias alterações ao longo dos
identidade visual, sendo responsáveis pela criação do logótipo das várias faculdades,
desde o cortejo académico formal até visitas a escolas e participação em eventos como a
Futurália.
Apesar desta divisão em subgabinetes, foi frisado durante a visita que todos da
projetos.
acadêmica e profissional.
protocolo em 2010, reflete não apenas uma evolução organizacional, mas também a
as estratégias adotadas para se manterem relevantes, pode servir também como analogia
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para a natureza dinâmica da saúde e a necessidade de adaptação constante por parte dos
profissionais de saúde.
visita, é uma prática positiva que reforça a eficácia e eficiência na entrega de resultados
e que pode também ser utilizada como analogia para a necessidade da cooperação da
responsabilidades no GCP pode criar uma carga de trabalho intensa para a equipa,
rigoroso para garantir que as informações sejam sempre pertinentes e alinhadas aos
valores da universidade. Pelo que talvez fosse produtivo reforçar a equipa de modo a
muitos de nós não sabíamos disto, pelo que considerei que uma possível crítica
aprimoramento contínuo.
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Maria Conceição Farinha à “Quintinha da Bri”, esta está situada em Quelfes, numa zona
mostrou-nos algumas partes da quinta e logo nos convidou a entrar, descalços numa
tenda bastante acolhedora e quente, o que nos permitiu ficar mais a vontade. Após
com a reabilitação física e emocional, enquanto a sua prática atual como enfermeira de
individual. A partir desse instante, iniciou também o seu próprio projeto, denominado
"Oficina do Sentir", empregando uma avaliação holística que abrange não apenas corpo
e mente, mas também a energia, sempre respeitando as crenças dos utilizadores. Ela
somente dessa forma podemos compreender e estabelecer uma comunicação eficaz com
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abordagem holística, explorando territórios inovadores, como por exemplo uma das
O seu projeto Holoviria é um exemplo concreto dessa busca por alternativas e soluções
mais abrangentes.
(Sampaio, 2016).
reconhecem a interconexão entre mente, corpo e espírito (Sampaio, 2016). Essa jornada,
marcada pela busca do equilíbrio entre tradição e inovação, pode moldar um futuro da
Este método tem como objetivo trazer à tona questões ocultas, traumas ou padrões
da enfermagem holística.
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apresenta.
no caso uma destas terapias não convencionais, a constelação., conduzida pela Doutora
perspetiva valiosa e diferente, que me permitiu refletir bastante sobre essas questões.
a importância da enfermagem holística. Espero com esta análise crítica dos pontos
mergulho nas experiências desses profissionais, não apenas revelou desafios, mas
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também ofereceu inspiração para superá-los, estimulando uma reflexão profunda sobre
3. CONCLUSÃO
de Licenciatura em Enfermagem.
crítica dos pontos positivos e negativos dessas experiências visa estimular uma
holística.
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Cruz, P. L. B., & Sampaio, S. F. (2016). As práticas terapêuticas não convencionais nos
https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/15685
Durans, K. C. N., Lima, S. F., Miranda, A. F., Pasklan, A. N. P., Silva, M. C. P. d., &
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13392
Mourão, C., Albuquerque, A., Silva, A., Oliveira, M., Fernandes, A. (2009).
URL https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/4151/1/2009_art_cmlmourao.pdf
https://books.google.com.br/books?hl=pt-
PT&lr=&id=Q141EAAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT5&dq
=alinhamento+de+chakras+e+constelações&ots=FuIqOfy9Pw&sig=t
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