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CURSO DE LICENCIATURA DE ENFERMAGEM

RAFAEL ALEXANDRE DOS SANTOS LOPES, Nº80899

COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM

FARO, NOVEMBRO, 2023


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CURSO DE LICENCIATURA DE ENFERMAGEM

RAFAEL ALEXANDRE DOS SANTOS LOPES, Nº80899

COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM

RELATÓRIO

COMUNICAÇÃO E RELAÇÃO EM ENFERMAGEM II

ORIENTADOR: FILOMENA ADELAIDE PEREIRA SABINO DE

MATOS, PhD; MARIA DA CONCEIÇÃO SILVA FARINHA

Escola Superior de Saúde da Universidade do Algarve

FARO, NOVEMBRO, 2023


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ÍNDICE GERAL

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4

2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................. 6

2.1. GABINETE DE COMUNICAÇÃO E PROTOCOLO ................................................ 6


2.1.1. ANÁLISE CRÍTICA ....................................................................................... 7
2.2. QUINTINHA DA BRI ......................................................................................... 10
2.1.1. ANÁLISE CRÍTICA ..................................................................................... 12
3. CONCLUSÃO ......................................................................................................... 15

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................... 17
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1. INTRODUÇÃO

No contexto da Unidade Curricular Comunicação e Relação em Enfermagem II,

integrada no Curso de Licenciatura de Enfermagem, foi-nos proposto pelas professoras

Filomena Matos e Maria da Conceição Farinha a realização de um relatório das visitas

de estudo realizadas no âmbito desta Unidade Curricular, de forma a perceber as

diferentes esferas da comunicação. A comunicação, para além de estar em todas as

dimensões da vida social, é uma competência crucial sob a perspetiva da enfermagem,

onde se destaca a complexidade do papel do enfermeiro.

Relativamente à estrutura deste relatório, primeiro esta breve introdução, depois

no desenvolvimento, este está dividido em apenas 2 capítulos, visto que não pude

comparecer na visita à Rádio Gilão, cada um refente a uma visita, dentro de cada

capítulo, uma minuciosa descrição das visitas, detalhando as atividades de cada uma.

Prosseguindo, uma reflexão com fundamentação teórica na qual é feita uma análise

crítica das experiências. A conclusão, breve sintetiza as aprendizagens derivadas das

visitas e é feita uma critica construtiva para. Por fim, é apresentada uma lista das

referências utilizadas ao longo do relatório.

A comunicação assume um papel crucial nos cuidados de enfermagem,

influenciando a retenção de informação pelo paciente, a aceitação da ajuda oferecida

pelo enfermeiro, entre outros aspetos relevantes para a melhoria do estado de saúde da

pessoa (Mourão et al., 2009).

Os objetivos das visitas de estudo e do relatório em questão incluem a narrativa

das atividades realizadas, a conscientização sobre a importância da comunicação na

profissão e disciplina, a análise de diferentes recursos comunicacionais integrados na

lógica do cuidado de enfermagem, a descoberta de formas alternativas e aumentativas

de comunicação, além do conhecimento de intervenções não convencionais.


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A metodologia utilizada para a elaboração do trabalho incluiu a seleção de

informações va pesquisa em bases de dados, como o "Google Acadêmico" e a B-on. As

normas da American Psychology Association foram adotadas para as citações e

referências dos autores.


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2. DESENVOLVIMENTO

2.1. GABINETE DE COMUNICAÇÃO E PROTOCOLO

No dia 17 de outubro de 2023, tivemos então a primeira visita de estudo, onde

visitamos o Gabinete de Comunicação e Protocolo (GCP) do campus de Gambelas, da

Universidade do Algarve (UAlg). Este gabinete sofreu várias alterações ao longo dos

anos, em 1991 começou como gabinete de relações exteriores, em 2000 passou a

gabinete de relações externas, em 2007 houve uma divisão e passou a gabinetes de

comunicação e protocolo separados e por fim, em 2010, uniram-se passando a ser um

único gabinete de comunicação e protocolo.

O GCP tem como propósito administrar a comunicação interna e externa da

universidade, tratar da imagem da mesma, gerir e produzir conteúdos para as redes

sociais, imprensa, o portal académico UAlg,… mediante a implementação de uma

identidade visual, sendo responsáveis pela criação do logótipo das várias faculdades,

divulgação da oferta formativa e projetos relevantes desenvolvidos na UAlg. Têm

também como responsabilidade a modernização do site da universidade, tornando-o

acessível em telemóveis e a criação de presença em várias plataformas de redes sociais,

incluindo YouTube, Instagram, Facebook e TikTok.

O gabinete é responsável pela produção da revista anual "UAlgazine" e pela

coordenação do evento UAlg Experience, proporcionando aos estudantes experiências

significativas e perspetivas mais abrangentes acerca da Universidade do Algarve e das

opções disponíveis para o seu futuro.

A equipa do GCP é composta por subgabinetes especializados, cada um com

funções específicas. O Gabinete de Design, ao qual pertencem o Ludovico e o Hélder,

trabalha na criação de imagens gráficas, vídeos e fotos alinhadas com as identidades

visuais das faculdades. O setor de Protocolos e Organização de Eventos, liderado por


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Ivete e Márcia, desempenha um papel vital na organização de eventos institucionais,

desde o cortejo académico formal até visitas a escolas e participação em eventos como a

Futurália.

A Assessoria de Imprensa, sob a orientação de Marta, atua como intermediária

entre a instituição e os órgãos de comunicação social, cuja principal função é analisar a

relevância das informações antes de enviá-las aos jornalistas.

O setor administrativo, composto por Perpétua, desempenha um papel essencial

na gestão financeira e na logística, garantindo a eficiência operacional.

Apesar desta divisão em subgabinetes, foi frisado durante a visita que todos da

equipa colaboram e entreajudam-se, o que reflete melhores resultados

Graças a toda esta divulgação e projetos, a UALg faz agora parte da

Universidade Europeia dos Mares e é também parte de muitas outras iniciativas e

projetos.

Ao refletir sobre a visita de estudo ao Gabinete de Comunicação e Protocolo

(GCP), torna-se evidente a relevância desta experiência para a minha formação

acadêmica e profissional.

2.1.1. ANÁLISE CRÍTICA

A transformação histórica do GCP, desde o seu surgimento como gabinete de

relações exteriores até a sua consolidação como um único gabinete de comunicação e

protocolo em 2010, reflete não apenas uma evolução organizacional, mas também a

adaptação a um ambiente em constante mudança. Isso proporciona aos estudantes uma

compreensão valiosa sobre a dinâmica da gestão de comunicação ao longo do tempo e

as estratégias adotadas para se manterem relevantes, pode servir também como analogia
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para a natureza dinâmica da saúde e a necessidade de adaptação constante por parte dos

profissionais de saúde.

A função do GCP de administrar a comunicação interna e externa da

universidade, modernizar o site, gerir redes sociais e coordenar eventos é crucial na

construção e manutenção da imagem institucional da UAlg. A criação do logótipo das

faculdades, a produção da revista "UAlgazine", o evento UAlg Experience, entre outros,

demonstram a amplitude das atividades desempenhadas, proporcionando a nós,

estudantes uma visão holística do papel da comunicação na promoção da universidade.

A subdivisão em subgabinetes especializados, permite-nos perceber a

especialização necessária para atender às diversas demandas da comunicação

institucional. A colaboração entre esses subgabinetes, conforme mencionado durante a

visita, é uma prática positiva que reforça a eficácia e eficiência na entrega de resultados

e que pode também ser utilizada como analogia para a necessidade da cooperação da

equipa multidisciplinar nos serviços de saúde para uma prestação de cuidados

integrados e holísticos, uma educação para a saúde contínua (Durans, 2021).

Contudo, é importante considerar alguns pontos críticos. A concentração de

responsabilidades no GCP pode criar uma carga de trabalho intensa para a equipa,

principalmente ao lidar com diversos canais de comunicação e eventos e várias outras

responsabilidades. A análise de relevância realizada pelo sub-gabinete Assessoria de

Imprensa é crucial, mas também destaca a necessidade de um acompanhamento

rigoroso para garantir que as informações sejam sempre pertinentes e alinhadas aos

valores da universidade. Pelo que talvez fosse produtivo reforçar a equipa de modo a

haver uma maior distribuição de tarefas.

A inclusão da UAlg na Universidade Europeia dos Mares e em outras iniciativas

demonstra o sucesso do GCP na projeção internacional da universidade. No entanto,


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muitos de nós não sabíamos disto, pelo que considerei que uma possível crítica

construtiva poderia ser a necessidade de uma abordagem mais proativa na promoção e

divulgação dessas conquistas, aproveitando-as como uma ferramenta para atrair

potenciais estudantes e fortalecer a reputação global da UAlg.

Em suma, a visita de estudo ao GCP proporcionou-me uma visão mais

abrangente das práticas de comunicação institucional, mostrando não apenas a

importância da divulgação, mas também a complexidade e os desafios enfrentados pela

equipa. A colaboração interdisciplinar, as estratégias de gestão adotadas e a visão

internacional destacam-se como pontos positivos, enquanto a necessidade de equilibrar

a carga de trabalho e otimizar a promoção das conquistas merece atenção para um

aprimoramento contínuo.
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2.2. QUINTINHA DA BRI

No dia 6 de dezembro de 2023 realizamos então a 3ª visita, com a professora

Maria Conceição Farinha à “Quintinha da Bri”, esta está situada em Quelfes, numa zona

rural, ao ar livre, imergida na natureza. A Enfermeira Brígida Tomé recebeu nos e

mostrou-nos algumas partes da quinta e logo nos convidou a entrar, descalços numa

tenda bastante acolhedora e quente, o que nos permitiu ficar mais a vontade. Após

conversarmos um pouco com a Enfermeira Brígida, em seguida chegaram outras duas

profissionais, a Enfermeira Fernanda e a Psicóloga Alda Martins.

A trajetória da Enfermeira Brígida é um exemplo marcante da busca pela

integralidade no cuidado. Após terminar o Curso de Licenciatura em Enfermagem em

2005, iniciando a sua carreira na oncologia pediátrica, ela identificou a importância da

sensibilidade no seu trabalho. Após uma mudança que inicialmente se mostrou

frustrante, encontrou equilíbrio no serviço de Medicina III, onde harmonizou técnica e

humanidade. O seu mestrado em cuidados paliativos pediátricos reflete o compromisso

com a reabilitação física e emocional, enquanto a sua prática atual como enfermeira de

reabilitação domiciliar e o trabalho no seu projeto “Quintinha da Bri” demonstra a

implementação holística desses princípios.

A transição da Doutora Alda do meio acadêmico para uma abordagem holística

na saúde transpareceu um caminho de transformação pessoal e profissional. Após ter

um burnout, optou por focar a sua carreira em projetos comunitários e psicoterapia

individual. A partir desse instante, iniciou também o seu próprio projeto, denominado

"Oficina do Sentir", empregando uma avaliação holística que abrange não apenas corpo

e mente, mas também a energia, sempre respeitando as crenças dos utilizadores. Ela

enfatizou a significância do autoconhecimento e da conexão consigo mesmo, pois

somente dessa forma podemos compreender e estabelecer uma comunicação eficaz com
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os outros. A criação da Oficina do Sentir exemplifica a fusão criativa entre ciência e

abordagem holística, explorando territórios inovadores, como por exemplo uma das

iniciativas é permitir furar as orelhas sem dor.

A experiência da Enfermeira Fernanda, com o seu background na urgência,

destaca a importância da alimentação como alicerce e falou-nos também da

interconexão entre sintomas e questões emocionais. Ao introduzir a enfermagem

integrativa, uma prática já aprovada no Brasil, ela demonstrou um compromisso

inabalável com abordagens inovadoras e integrativas no contexto de cuidados de saúde.

O seu projeto Holoviria é um exemplo concreto dessa busca por alternativas e soluções

mais abrangentes.

As Terapias Não Convencionais (TNC) representam uma mudança significativa

no paradigma de cuidados de saúde, passando de um modelo centrado no biologicismo

e cura para um enfoque mais voltado ao bem-estar individual, fomentando a autonomia

no autocuidado e fortalecendo a participação comunitária (Samapaio, 2016). Diante do

cenário complexo da saúde, essas terapias emergem como agentes transformadores

desafiando os padrões tradicionais (Sampaio, 2016).

No atual contexto de transformação, as TNC ganham destaque, desafiando as

fronteiras da medicina convencional (Sampaio, 2016). A classificação da Organização

Mundial da Saúde (OMS) divide as terapias em Medicina Tradicional (MT), enraizada

em sabedoria ancestral, e Medicina Alternativa e Complementar (MAC), que traz

inovações ao cuidado de saúde (Sampaio, 2016).

A crescente aceitação dessas terapias reflete a necessidade humana de um

cuidado holístico, alinhando-se a uma visão expandida do processo saúde-doença e à

promoção global do cuidado humano (Sampaio, 2016). No entanto, desafios persistem


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na integração plena nos sistemas de saúde, devido a resistências e questões científicas

(Sampaio, 2016).

Em última análise, a evolução, aceitação e integração das TNC sugerem a busca

por uma abordagem compassiva e inclusiva na promoção da saúde (Sampaio, 2016).

Elas proporcionam uma perspectiva além da biologia, convidando à exploração do

potencial transformador de práticas que respeitam a singularidade humana e

reconhecem a interconexão entre mente, corpo e espírito (Sampaio, 2016). Essa jornada,

marcada pela busca do equilíbrio entre tradição e inovação, pode moldar um futuro da

saúde que celebra a riqueza da diversidade humana (Sampaio, 2016).

Realizámos também uma terapia chamada “Constelação”. Nesta terapia, o

cliente, também conhecido como "constelante", é guiado pelo terapeuta a representar

membros específicos da sua família ou elementos relacionados a questões emocionais

(Nogueira, 2021). O terapeuta pode posicionar essas representações (constelações) no

espaço de forma a visualizar as dinâmicas familiares e as relações entre os membros.

Este método tem como objetivo trazer à tona questões ocultas, traumas ou padrões

disfuncionais que podem estar afetando a vida do “constelante” (Nogueira, 2021). A

terapia de constelação visa promover a compreensão, aceitação e eventual resolução de

conflitos ou bloqueios emocionais (Nogueira, 2021).

2.1.1. ANÁLISE CRÍTICA

A visita à "Quintinha da Bri" foi uma jornada reveladora, enriquecedora e

altamente relevante para nós, estudantes da unidade curricular Comunicação e Relação

em Enfermagem II da Licenciatura de Enfermagem. A atmosfera acolhedora e natural

da quinta criou o ambiente perfeito para vivenciar na prática os princípios fundamentais

da enfermagem holística.
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Um ponto positivo que destaquei foi a oportunidade única de interação direta

com profissionais exemplares, nomeadamente a Enfermeira Brígida, a Doutora Alda e a

Enfermeira Fernanda As suas trajetórias inspiradoras sublinharam a importância de

características como sensibilidade, adaptabilidade e a incessante busca por abordagens

holísticas na prática de enfermagem. A abrangência das perspetivas, desde a

enfermagem pediátrica até às abordagens integrativas e comunitárias, ofereceu uma

compreensão abrangente das diversas possibilidades e desafios que a profissão

apresenta.

Outro ponto positivo foi a exposição às práticas inovadoras na Oficina do Sentir,

no caso uma destas terapias não convencionais, a constelação., conduzida pela Doutora

Alda, revelando a convergência entre a ciência e a abordagem holística.

A contribuição da Enfermeira Fernanda, ao destacar a importância da

alimentação e a interconexão entre sintomas e questões emocionais, trouxe uma

perspetiva valiosa e diferente, que me permitiu refletir bastante sobre essas questões.

Em resumo, a visita proporcionou uma experiência enriquecedora, consolidando

a importância da enfermagem holística. Espero com esta análise crítica dos pontos

positivos e negativos contribuír para a melhoria contínua das atividades práticas,

estimulando uma abordagem mais crítica e abrangente para a compreensão da

enfermagem como uma profissão dinâmica e sempre em evolução.

Por fim, destaco os desafios enfrentados pelos profissionais de saúde, incluindo

o burnout, enfatizando a necessidade premente de buscar novas abordagens. Entretanto,

a resiliência e a busca constante por práticas holísticas e inovadoras, como

testemunhado nessas histórias inspiradoras, ressaltam a importância fundamental de

uma visão integral na promoção da saúde. A Visita de Estudo, ao proporcionar esse

mergulho nas experiências desses profissionais, não apenas revelou desafios, mas
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também ofereceu inspiração para superá-los, estimulando uma reflexão profunda sobre

o papel transformador da abordagem holística na prática de enfermagem.


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3. CONCLUSÃO

A experiência das visitas de estudo ao Gabinete de Comunicação e Protocolo

(GCP) e à "Quintinha da Bri" revelou-se crucial para a minha formação académica e

profissional na unidade curricular Comunicação e Relação em Enfermagem II do curso

de Licenciatura em Enfermagem.

No GCP, a análise crítica evidenciou a importância da adaptação constante às

mudanças, proporcionando uma compreensão valiosa sobre a dinâmica da gestão de

comunicação ao longo do tempo. As atividades desenvolvidas pelo GCP, desde a

criação de identidades visuais até a coordenação de eventos, demonstraram a

complexidade da comunicação institucional. A colaboração interdisciplinar e a visão

internacional foram destacadas como pontos positivos, enquanto a necessidade de

equilibrar a carga de trabalho e otimizar a promoção de conquistas foram apontadas

como áreas de melhoria.

Na "Quintinha da Bri", a imersão na enfermagem holística ofereceu uma visão

abrangente da prática profissional. A interação com profissionais exemplares, exposição

a práticas inovadoras e a reflexão sobre desafios como o burnout proporcionaram uma

compreensão mais profunda da enfermagem integral. A abordagem holística na prática,

exemplificada pela Oficina do Sentir e pela terapia de constelação, destacou a

importância da sensibilidade, adaptação e busca incessante por abordagens inovadoras.

Ambas as visitas contribuíram para a expansão do meu entendimento sobre as

práticas de comunicação institucional e a aplicação da enfermagem holística. A análise

crítica dos pontos positivos e negativos dessas experiências visa estimular uma

abordagem mais crítica e abrangente na compreensão da enfermagem como uma

profissão dinâmica e sempre em evolução. A reflexão sobre desafios e inspirações


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revelou a importância fundamental de uma abordagem integral na promoção da saúde,

destacando a transformação possível por meio da implementação da enfermagem

holística.
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Cruz, P. L. B., & Sampaio, S. F. (2016). As práticas terapêuticas não convencionais nos

serviços de saúde: Revisão integrativa. Revista De APS, 19(3).

https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/15685

Durans, K. C. N., Lima, S. F., Miranda, A. F., Pasklan, A. N. P., Silva, M. C. P. d., &

Sousa, H. F. d. (2021). Attitudes related to interprofessional collaboration

between Primary Health Care professionals. Health Sciences, 10(4).

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i4.13392

Mourão, C., Albuquerque, A., Silva, A., Oliveira, M., Fernandes, A. (2009).

Comunicação Em Enfermagem. Uma Revisão Bibliográfica, 10(3), 139-145.

URL https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/4151/1/2009_art_cmlmourao.pdf

Nogueira, P. (2021). Cura Ascensional: A cura pela energia das estrelas.

https://books.google.com.br/books?hl=pt-

PT&lr=&id=Q141EAAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT5&dq

=alinhamento+de+chakras+e+constelações&ots=FuIqOfy9Pw&sig=t

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