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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR

LICENCIATURA EM HISTÓRIA

MARCOS ANDRÉ AMORIM DÓRIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO:
Estágio Curricular Obrigatório II – Estágio no Ensino Médio

Viana
2023
MARCOS ANDRÉ AMORIM DÓRIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO:
Estágio Curricular Obrigatório II – Estágio no Ensino Médio

Relatório final de Estágio Curricular Obrigatório apresentado à


Universidade UNOPAR
Docente Supervisor: Sonia Rosa Moares Nunes Santos
Tutor Presencial: Claudiane
Tutor a Distância: Lucas Bondarenko Pereira da Silva

Viana
2023
SUMÁRIO

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS .................................................... 8


2 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE .................... 10
2.1 Proposta do professor quanto aos conteúdos a serem trabalhados
pela disciplina em cada série do Ensino Médio: ............................................. 10
3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA ................ 12
3.1 Tipos de recursos que são utilizados na escola como
material de didático ............................................................................................ 12
4 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS
CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC ........................................... 13
4.1Tema contemporâneo transversal abordado .............................................. 13
4.2 Encaminhamento metodológico ................................................................. 14
5 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA ........ 14
6 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR ............................................................................................ 16
7 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA .............................................................. 17
8 RELATO DA OBSERVAÇÃO ............................................................................ 19
PLANOS DE AULA ........................................................................................ 21
9 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR 27
10 RELATO DA REGÊNCIA ................................................................................ 29
11 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................ 35
REFERÊNCIAS
6

INTRODUÇÃO

O objetivo deste relatório é relatar o processo de estágio individual


supervisionado como requisito para a graduação no curso de Licenciatura em História.
A base da metodologia para atingir o objetivo do processo supervisionado, foi
principalmente observar a maioria das experiências da instituição escolar onde
ocorreu. Isto permitiu-me aproximar da realidade da escola onde fiz o meu estágio.
Por isso, visitei várias vezes as instalações da escola para observar a comunidade
estudantil, e passei a observar as aulas como conhecimento básico da estrutura
espacial e da comunidade. Depois disso, dei aulas em turmas do ensino fundamental.
Este trabalho visa, portanto, descrever o processo de estágio desde a observação até
o período da Regência.
Portanto, este relatório menciona os seguintes tópicos: Discussão em
sala de aula sobre fatos históricos, trabalhos em grupos e individuais, análise de
documentos escolares, entrevistas com professores, análise do ambiente, entre
outros por menores. A justificativa para a produção deste relatório foi derivada da
discussão de textos, observação da escola e da vida escolar, relações professor
aluno, regência, o próprio estágio. E, por fim, minha experiência em sala de aula
revelando a relação direta entre meu cotidiano como docente regente e os alunos da
escola.
Procurei observar as práticas docentes dos professores e observar seu
cotidiano em sala de aula, atentando para diversos aspectos como: O tipo de
avaliação que se utiliza com maior frequência, a receptividade dos alunos às aulas
desenvolvidas pelo professor, a forma de disciplina nas aulas, a participação dos
alunos nas aulas de história, a relação professor-aluno, etc.
Portanto, a partir da minha experiência de estágio, percebi que as práticas
dos professores também afetam as atitudes dos alunos. Pude observar que os alunos
responderam mais positivamente às minhas expectativas durante a preparação e
principalmente durante a execução do plano, ativando o que eu havia planejado
anteriormente para a aula.
Devemos sempre pensar sobre para quem estamos planejando, para o que
estamos planejando e para que estamos agindo. Para criar um plano, você precisa
fazer perguntas como: O que se está fazendo? por que e para quem? Quais são seus
objetivos? Por quais meios e estratégias esses objetivos podem ser alcançados?
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Como se pode avaliar e se os resultados estão sendo alcançados? De acordo com


Klosouski e Reali (2008), essas questões e suas respectivas respostas são baseadas
em várias etapas de planejamento que se pode utilizar como diretrizes para o
desenvolvimento de planos de aula.
Embora haja uma diferença entre teoria e prática, precisamos reconhecer que
é possível mudar a forma como ensinamos. Mas a mudança deve começar devagar.
Ao fazer isso, os alunos podem se familiarizar e se envolver com um tipo de ensino
mais dinâmico. Os alunos devem ser envolvidos nas discussões, e novos recursos e
materiais devem ser introduzidos gradualmente na sala de aula. Os alunos devem
construir seu próprio conhecimento. Só assim podemos formar cidadãos conscientes
de seus direitos e obrigações para com a sociedade. Assim sendo, o estágio
supervisionado é um momento de fundamental importância no processo de formação,
uma formação que permite ao aluno vivenciar o que aprendeu na faculdade e trazê-lo
para a sala de aula, mais próximo da escola, dos alunos e do seu futuro. Ambiente de
trabalho. Embora a educação oferecida na universidade seja interessante, não é
suficiente para formar e preparar os alunos para o exercício da profissão com sucesso.
Portanto, para aprender com as práticas dos professores, os alunos devem ser
trazidos para as realidades do cotidiano escolar (PIMENTA, 1995).
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1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

O progresso tecnológico apresenta contribuições significativas em todas as


áreas do conhecimento, destacando-se, entre outras, a educação; E nesse contexto
que se pode abordar no ensino de história o auxílio computacional em sala de aula, o
que por sua vez nos obriga a repensar a formação e a prática docente. Repensando
os métodos de ensino, a introdução de recursos tecnológicos nos leva a uma reflexão
sobre a prática docente, na qual os paradigmas do ensino de história devem ser
revistos (SILVA; DAVID; MANTOVANI; 2015).
Na década de 40, quando foi criado o primeiro computador eletrônico, cujo
projeto era do Exército dos Estados Unidos com o intuito de realizar diversos tipos de
cálculos para artilharia, como calcular a trajetória de mísseis com maior precisão e
auxiliar os soldados aliados, o mundo nunca imaginaria que equipamentos de guerra
maciços se desenvolveriam tão rapidamente. Ao longo dos anos foi sendo aprimorado
e novas versões de funções como agenda de endereços, relógio, calendário, e-mail,
Internet e programas de comunicação surgiram. A melhoria e desenvolvimento de
computadores resultou na venda de um grande número de dispositivos. Hoje,
ocupamos aparelhos que carregamos no bolso, vivemos mais conectados às
representações e informações sobre o mundo do que aos acontecimentos concretos
que enfrentamos em nosso cotidiano.
O surgimento e desenvolvimento das novas tecnologias da informação
vêm mudando profundamente a sociedade nos âmbitos político, econômico,
social e cultural. Estamos diante do que alguns teóricos chamam
apenas da Era da informação, que possui alcance em todo território,
capacidade de redução de tráfegos das ocorrências, permanência e
imaterialidade.(CITELLI, 2006, p. 19).

Portanto, nesse contexto, é importante ressaltar que com as tecnologias


também chegamos ao campo da educação e os professores que estão vivenciando
uma nova cultura tecnológica, que apresenta sinais claros de mudança e indica a
necessidade de acompanhamento de todos os segmentos que compõem essa
atividade para que seja possível a plena utilização das possibilidades e que os
traumas do processo de mudança sejam minimizados. No entanto, nem sempre as
tecnologias são utilizadas para contribuir com o ensino de história, que acaba se
limitando aos livros didáticos e aulas teóricas. Analisando o ambiente educacional,
percebe-se que a maioria dos professores foi formada em escolas de ensino
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tradicional, onde a história por muito tempo foi explicativa e teórica, com fatos a serem
memorizados e, quase sempre, o livro didático era único recurso tanto para professor
quanto aluno.
Pode-se dizer que o uso da tecnologia em sala de aula proporciona aos alunos
um ambiente de aprendizagem mais envolvente, quebrando os padrões tradicionais
que permeiam o ensino de história. Com a introdução de tecnologias relacionadas ao
uso da internet, os alunos puderam desenvolver atividades inovadoras no ensino de
história como: pesquisas orientadas, discussões em laboratório, vídeos explicativos,
pesquisa de fotos e imagens históricas.
Levando em consideração a irreversibilidade desse processo conforme
pontua Silva (2015, p. 397); por meio de pesquisas sobre o ensino e intervenção
pedagógica, o professor de história deve reestruturar e revisar suas metodologias de
trabalho para aprimorar seu trabalho e, consequentemente, a aprendizagem dos
alunos.

Nessa perspectiva, torna-se imprescindível o uso das


tecnologias de comunicação e informação nas escolas
públicas de educação básica, quando se busca atender a
“algum” padrão de qualidade. Lévy (1993) ao declarar a
existência de três categorias de conhecimento, a saber: a oral,
a escrita e a digital; demonstra que, na sociedade atual, a
ausência de uma dessas categorias restringe a inserção
social do indivíduo e o seu acesso à cidadania. Isso porque
essas três formas de apropriação do conhecimento
apresentam particularidades no que diz respeito à
complexidade das ações, às formas de pensar e de
representar a realidade enfim ao acesso aos meios de
inserção social (LÉVY apud SILVA et al, 2015, p. 393).

Segundo os autores que fundamentaram este estudo, o ensino de história


deve considerar as transformações da sociedade, que tem recebido informações
atualizadas e que exigem formação contínua e permanente do professor que deve
estar ao lado dos recursos tecnológicos. É necessário que o professor esteja aberto
às inovações e atualizações do mundo.
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2 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE

2.1 Proposta do professor quanto aos conteúdos a serem trabalhados


pela disciplina em cada série do Ensino Médio:

Foi notada a responsabilidade do professor de história em estimular os alunos


a pensar criticamente, descobrir argumentos relevantes no campo da educação é de
grande destaque. É claro que, em certas fases da aula, os alunos ainda não são
capazes de abstrações tão sofisticadas, mas a relação professor / aluno minimiza esse
esclarecimento.
O problema não é a natureza ideológica, política ou intencional da história ou
outros ensinamentos, mas sim a recusa em reconhecer a existência desses pontos,
tratar os ensinamentos como neutros e considerar sua transmissão como
simplesmente técnica.

Objetivos da disciplina nessa fase do ensino:

Ajudar os jovens a construir o sentido da pesquisa histórica é, portanto,


um desafio que exige uma ação educativa clara, é proporcionar-lhes um contraponto
que lhes permita reafirmar, e também apresentar-lhes ferramentas cognitivas que os
ajudem a situar acontecimentos contemporâneos e passados para lidar, estudar e
estudar problemas históricos. Todas as disciplinas que compõem o currículo do ensino
médio podem ser comparadas a uma peça de teatro, que é indissociável do conjunto.
A história adquire o sentido pleno de ensinar e aprender quando deseja aproveitar o
conhecimento e seu potencial transformador para contribuir para a plena realização
de seus objetivos educacionais.

Metodologias, recursos e formas de avaliação:

Explicativa e participativa através da leitura de textos,


abordando diferentes tipologias de fontes históricas, exercícios de escrita, pesquisas
orientadas em grupo e individuais, desenvolvendo projetos interdisciplinares,
discutindo temas abordados nas aulas. O desenvolvimento metodológico das aulas
busca o diálogo entre os atores das atividades educativas e enfatiza a produção de
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conhecimento dos alunos por meio da leitura, registro e montagem das imagens e
textos escritos nas aulas
RECURSOS: Livro didático, textos complementares, mapas, filmes,
documentários, computador, data show. Utilização de documentos históricos e objetos
da cultura material do Centro de Pesquisa Documentação e Memória da Instituição de
Aplicação.
AVALIAÇÃO: exame dos conhecimentos prévios do aluno, processual,
formativa e somativa. Diversas ferramentas e formulários de avaliação são
usados individual ou coletivamente. As avaliações de desempenho são, portanto,
feitas durante a instrução e levam em consideração o conhecimento prévio do aluno
e a participação em discussões, realização de atividades escritas, participação em
projetos educacionais e outras formas de participação e atividades. Para além destas
atividades, os alunos são avaliados através de micro testes e testes unitários.
Atividades de avaliação devem cumprir duas funções básicas: diagnosticar e
estabelecer se os objetivos foram alcançados.

Proposta pedagógica contemplando as orientações contidas na Base Nacional


Comum Curricular (BNCC) de sua área específica:

De fato, os planos de aula de História, alinhados à BNCC foram essenciais


para o sucesso da professora no processo de ensino e aprendizagem, pois serviu
como uma ferramenta importante para ajudar a otimizar seu tempo, recursos e
qualidade de ensino.

Elementos/orientações desse documento a serem observados na


proposta:

As diretrizes utilizadas levaram em conta as características


organizacionais, sociais e locais da escola. Em outras palavras, a BNCC foi uma
ferramenta que contribuiu para o desenvolvimento global dos alunos, intelectual e
social. O plano vinculado com a base nacional, garantiu a organização do processo
de ensino e aprendizagem e concentrou os objetivos da professora ao longo do
processo.
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3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA

3.1 Tipos de recursos que são utilizados na escola como material de didático:
Cartazes Livros Computador
Desenhos Mapas Tv
Filmes Mural Globo
Gravuras Revistas
Ilustrações Slides
Jornais Textos
Letreiros Jogos

Os materiais foram adquiridos, com recursos da escola, ou dos alunos; houve


adaptações de equipamentos não didáticos para elaboração de jogos como exemplo.
Os recursos mais utilizados no dia a dia são: a Tv para exibição de vídeos, também
mapas e o Livro de didático.
Os materiais mais utilizados, são base para compreensão da matéria que
variam para material de apoio nas atividades, principalmente as coletivas.
Normalmente são utilizados na sala de aula, porém, existe uma sala de informática
que para sua utilização à um agendamento prévio feito entre os professores, onde se
disponibiliza computadores para atividades de pesquisa ou outros. Murais ilustrativos
com gravuras e figuras permeiam o espaço externo.
Ao escolher recursos, os professores consideram: a adaptabilidade à
habilidade que se desenvolve (cognitiva, afetiva ou psicomotora). Na maioria dos
recursos são de simplicidade, e baixo custo e manuseio acessível, a qualidade é
razoável, mas poderia ser muito melhor e atratividade se é detectada nos materiais
mais complexos, principalmente a sala de informática, despertando curiosidade e
maior empolgação dos alunos. Infelizmente não notei recursos específicos para
alunos com necessidades educativas especiais: com diferentes tipos de deficiência,
transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades e superdotação.
Os materiais mais simples são armazenados em uma sala anexa a dos
professores. A maioria das atividades propostas são executadas em sala convencional
mesmo salvo, as de acesso à computadores, que é realizada na sala de informática.
Geralmente todos os professores são usuários e responsáveis pela utilização dos
materiais formando uma espécie de equipe multidisciplinar constituída, responsável
pela organização e uso dos recursos.
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Além disso, o acesso a materiais didáticos deu aos alunos maior autonomia.
Isso ocorre justamente porque os alunos podem buscar o conhecimento por conta
própria. Por exemplo, você pode receber instruções de seu professor na sala de aula
e complementar esse conhecimento com materiais.
Os materiais didáticos ajudaram os alunos a compreender melhor o assunto
em estudo, pois apresentaram o assunto em estudo de forma mais abrangente e pode
ser usado como material e proporcionou referência para os alunos assimilarem o
conteúdo. Um referencial teórico atrelado à experiência prática é essencial para uma
aprendizagem efetiva, pois a teoria por si só não pode integrar o conhecimento.
Materiais que estimulam a curiosidade e sugerem atividades práticas
motivam os alunos a explorar mais o assunto, juntamente com exemplos da vida real
que aplicam esse conhecimento para complementar a teoria.

4 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS


CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC

4.1Tema contemporâneo transversal abordado:

Ética e Cidadania. Esta proposta ajudará os alunos a distinguir entre ética e


cidadania e a
conhecer os seus deveres e direitos de serem cidadãos éticos perante a sociedade.

A mídia constantemente proclama a necessidade de “mais ética” nos

relacionamentos, na política, na ciência, nos negócios e em todas as áreas. Mas o


que significa "ética"? A ética é entendida como a reflexão, estudo e moralidade das
pessoas cuja legitimidade se baseia na racionalidade, pois é impossível viver uma
vida social sem normas pré-estabelecidas para uma vida harmoniosa. Já a cidadania
se compõe de cidadãos que por sua vez, compreende-se que; ser cidadão significa
ser membro da sociedade. O ser humano é por natureza um ser social. A cidadania
não pode existir sem uma compreensão completa do que significa ser um ser humano
como membro do corpo que constitui a cidadania. isso pode ser entendido em
palavras de Mondin (2006, p. 134). A atividade será destinada à turma do 6º ao 9º do
Ensino Fundamental II, em uma aula de 45minutos, buscando como objetivo: saber o
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que são Ética e Cidadania, entender qual a sua relevância, ter base sobre seus
direitos e responsabilidades e relacionar ética com seus valores morais e cidadania

4.2 Encaminhamento metodológico:

Primeiramente, há uma leitura sobre ética e direitos civis, onde se explica a


importância e os direitos dos cidadãos. Os alunos então irão criar histórias sobre ética
e direitos civis. Em seguida; eles responderão a algumas perguntas e criarão cartazes
mostrando a importância da ética na vida social e na sequência poderão afixá-lo no
pátio da escola. Os recursos a serem utilizados serão: revistas, livros, cartolina, folha
sulfite, canetas coloridas, cola e tesoura. A avaliação ocorrerá com os alunos, onde
estes estarão sendo avaliados por meio de sua produção individual (escrita de
histórias) e coletiva (escrita de pôsteres), participação e engajamento ao longo do
processo.

5 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA

A base organiza o conteúdo e mostra onde os professores “devem” ir para


garantir a qualidade esperada do ensino. Além da estrutura da base o conteúdo
programático é considerado parte integrante do conteúdo geral, vários outros
aspectos deste documento e seu processo de criação têm sido aperfeiçoados, a
BNCC tem sido apresentada como a meta do pleno desenvolvimento da educação,
mas alguns acreditam que essa política educacional precisa melhorar para que
realmente possa contribuir para o aperfeiçoamento da educação de uma forma prática
e não simplesmente teórica.
Em seu estudo, Santos (2018) destaca que:
A BNCC apresenta dois rumos importantes os quais compreendem de
um lado a formação inicial e continuada, e de outro lado e elaboração
de materiais didáticos que envolvam as tecnologias digitais. É preciso
esclarecer que para esses objetivos se efetivarem depende de muito
investimento na formação docente e na infraestrutura das escolas.
(SANTOS, 2018, p.140)

Esse é outro ponto que me leva a ver se esse tipo de formação e


aperfeiçoamento está acontecendo nas escolas e, em caso afirmativo, qual é o
processo. Em última análise, trata-se da implementação da política pública de
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educação, e que “é um processo sofisticado, criativo e complexo, cabendo às escolas


tomar decisões e acompanhar a implementação e o desempenho”.
Percebi que ainda estamos nos estágios iniciais do processo de implantação
nas escolas e na formação de professores para a BNCC. Por exemplo, tem professor
que não possui formação técnica da base, enquanto outros professores afirmam ter
sido formados aproximadamente duas vezes de forma superficial com a finalidade de
conhecer e estudar este documento.
Por exemplo, o Professor enfatiza que dois cursos se concentram na
estrutura de documentos. No entanto, aspectos relacionados ao desenvolvimento de
habilidades e à estrutura necessária para tal implementação e efetividade não eram
diretrizes de treinamento à época. Sobre esse processo de implementação, é
interessante destacar o comentário da Professora, que enfatizou o fato de ela ter sido
capacitada, mas não ter participado do processo de documentação.
Como se pode ver, o professor não apenas enfatizou que não teve acesso à
estrutura do documento, como também enfatizou que nem tudo que é oferecido na
BNCC pode ser aplicado. A professora também enfatizou isso, afirmando que “cada
turma reage de forma diferente e faltam recursos para isso”.
O problema da insuficiência de recursos escolares não só precisa ser
adaptado à implementação desta nova política, como também suscita críticas ao
documento. É importante mencionar que o professor enfatizou as incertezas
relacionadas ao conteúdo do domínio da matemática abordado. Assim como o
Professor, ressalta a necessidade de encontrar esse conteúdo por outros meios, como
a internet ou outros livros didáticos, para que possa ser trabalhado com segurança em
sala de aula. De acordo com o docente, "A educação é a base, e o governo deve
reciclar".
Ou seja, de acordo com os professores pesquisados, temos que a base
nacional indica nossos objetivos como profissionais a serem alcançados, mas como
eles são alcançados? A base é um norte mais, o professor não pode ficar preso
exclusivamente a ela para desempenhar uma docência com maior produtividade.
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6 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS


PELO PROFESSOR

Por meio de observações em sala de aula, descobri que cada professor


avaliava os alunos de maneiras diferentes. Alguns professores defendem o
antigo modelo de avaliação, acreditando que ele estimulará os alunos a levarem seus
estudos mais a sério. Outros professores defendem novos métodos e padrões. Assim
avaliar o processo de aprendizagem de cada aluno individualmente, observando e
registrando o comportamento e o desenvolvimento do mesmo, em termos do que
aprenderam e como absorveram esse conhecimento.
Os instrumentos de avaliação utilizados, pela professora da são testes, porém
existe também o acompanhamento e registro do desenvolvimento dos alunos,
conforme preconiza a Lei de Diretrizes e Fundamentos Nacionais da Educação de
1996-LDBEN.
A escola havia feito algumas mudanças em seu processo de avaliação devido
a pandemia junto com as equipes de educação e professores, já que os alunos haviam
passado a maior parte do semestre estudando remotamente. Essas mudanças
forçaram escolas e professores a reajustar e desenvolver novas formas de avaliar os
alunos. Por isso, a escola desenvolveu uma espécie de mapa conceitual em que
gestores e coordenadores se reúnem com cada professor ao final de cada bimestre
para avaliar cada aluno sobre seu desempenho, comportamento, trabalho e atividades
em sala de aula.

Assim, as avaliações são realizadas de forma contínua e individual para


acompanhar o desenvolvimento da criança, se ela está seguindo o plano e se
está superando as dificuldades que surgem ao longo do ano letivo. Para que esse
conceito de avaliação seja eficaz, os professores devem desenvolver atividades que
atendam às dificuldades e necessidades de cada aluno. Assim, seminários, trabalhos,
muita leitura e trabalho em grupo serão realizados durante dois meses.
Para atingir os objetivos propostos, a professore regente se apropria dos
seguintes instrumentos de avaliação: observações, portfólios, atividades e
relatórios individuais. Por meio deles, os professores podem registrar os processos de
aprendizagem das crianças, acompanhar os processos de desenvolvimento dos
alunos e receber informações sobre suas experiências.
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A escola está fazendo um ótimo trabalho e trabalhando muito para


alcançar resultados positivos por meio dessas mudanças, sempre com o
objetivo de fazer o melhor para todos. Alguns aspectos observados para avaliação
são: Características do aluno, participação nas atividades, grau de autonomia,
habilidades e dificuldades, comportamento em sala de aula, interações com colegas
e professores, como ele percebe as conquistas, como responde às falhas, como lida
com conflitos e adversidades.
A condução do processo de avaliação também requer interação com a família
da criança. Segundo os professores, as crianças podem ter problemas de
aprendizagem e interação, e isso pode ser devido a fatores familiares, portanto, todos
eles devem ser considerados.
As ferramentas aplicadas aos atos avaliativos proporcionam aos
professores uma visão abrangente do processo avaliativo e melhores estratégias de
intervenção, além de contribuir para uma aprendizagem mais significativa, pois os
alunos têm a oportunidade de se envolver de forma construtiva e positiva de
conhecimento.

7 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO


ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA

O Coordenador Pedagógico Sr. Fernando, é a pessoa que supervisiona


os professores na implementação das disciplinas de humanidades na escola
e auxilia no processo de desenvolvimento e na aceitação e avaliação dos planos do
professor. A Equipe de Educação é responsável por organizar as ações educativas e
didáticas que acontecem nas dependências da escola. É tarefa da liderança capacitar
as escolas a melhor executar o processo de ensino e aprendizagem no sentido de
proporcionar uma educação de qualidade aos seus alunos.
Na validação dos instrumentos de avaliação, não apenas os coordenadores,
mas também os professores da administração escolar participam das diretrizes
educacionais locais oficiais. A Equipa Educativa é o órgão responsável pela
coordenação, implementação e execução da oferta educativa da instituição de
ensino, auxiliando os pais e alunos a orientá-los no melhor aproveitamento das
atividades escolares.
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A escola também tem assessores educacionais envolvidos, que ajudam as


escolas a organizar e implementar propostas educacionais, trabalhar com os
professores para entender o comportamento dos alunos e agir adequadamente em
relação aos alunos. A Equipa de Educação é responsável pela coordenação das
medidas educativas que decorrem na instalação escolar. Ela conecta as partes
interessadas envolvidas no ensino e aprendizagem dos alunos e atua como um elo
de ligação entre administração, professores, alunos e pais, formando uma rede ligada
por interesses comuns.
É o trabalho da liderança ajudar as escolas a desempenhar melhor seus
processos de ensino e aprendizagem em termos da educação eficaz oferecida aos
seus alunos. Suas responsabilidades também incluem estimular o crescimento
daqueles com quem ela interage diretamente com o docente para o discente.
Por isso, a equipe docente de coordenação está sempre presente para
dar aos professores o suporte que eles precisam. Tanto as medidas de
planejamento quanto de avaliação foram sempre realizadas com um supervisor. A
cada dois meses, os professores se reúnem com a equipe de educação da escola
para trocar ideias para um melhor desenvolvimento escolar.
Coordenador auxilia e participa no planejamento de aulas com o professor
auxiliando-o. Entre os principais resultados obtidos nessa pesquisa, destacam-se os
seguintes pontos: Os professores confirmam que a orientação educacional é
importante e necessária e que eles são qualificados para a docência. Adaptação de
conteúdo e treinamento de interação entre equipes de ensino e professores é
fundamental. Nesse contexto, discute-se a importância do acompanhamento
educacional como estratégia essencial para a prática educativa, sua relação com os
novos cenários educativos e a participação efetiva das equipes educativas no
desenvolvimento consistente de ferramentas educativas, ressaltando suas
necessidades. Um novo ambiente de avaliação de processos, materiais didáticos e
realinhamento do uso da tecnologia em prol do desenvolvimento de habilidades e
competências envolvidas na formação integrada dos alunos como parte relevante do
processo de formação de professores.
De fato, a utilização de métodos positivos pode contribuir para o
desenvolvimento de práticas metodológicas que potencializem seu engajamento
educacional, com base em currículos adaptados à sua e às novas realidades
19

escolares, levando a uma aprendizagem significativa dos alunos, podendo abrir


caminho para resultados positivos em desenvolvimento. O desenvolvimento da
competência socioemocional, além da valorização do professor e seu importante
papel nesse processo

8 RELATO DA OBSERVAÇÃO

Meu percurso como estagiário observador Centro de Ensino Sabino Barros,


foi de grande valia para aperfeiçoamento da minha identidade como professor.
Estagiei no período de 22 de março a 09 de maio de 2023. Tive como professora
regente a Prof.ª Sonia Rosa, a qual me ajudou bastante no desenvolvimento do
estágio.
Após observar as aulas, temos uma melhor compreensão da atuação dos
professores, entendemos que cada um tem seus métodos e peculiaridades de ensino,
construímos relações afetivas com esses alunos, e conseguimos despertar o interesse
deles em fazer as tarefas e atividades.
As relações aluno-professor foram caracterizadas pela interação, afeto,
respeito, amor e responsabilidade. Pudemos observar também que a professora
organiza suas aulas de acordo com o documento da BNCC e respeitaram a
metodologia didática correta. Ao falar sobre o desempenho do professor, é muito
importante que todos os professores tenham um bom relacionamento com seus
alunos. Infelizmente, nem todos podem fazer isso. Como resultado, os alunos ficam
dispersos e menos interessados no que o professor quer ensinar, a aula acaba por
ser robotizada e termina sem interação entre professor e aluno. Constatei que alguns
alunos tinham grande dificuldade em acompanhar as aulas, possuíam dificuldade de
concentração e eram propensos à dispersão. Esses alunos são apresentados aos
educadores da escola, que fazem uma pré-avaliação, identificam suas dificuldades e
os orientam. No passo seguinte: o coordenador da escola entrará em contato com os
pais para discutir o desenvolvimento do aluno e sugerir encaminhamentos para
psicólogos e outros profissionais da área.
Em geral, os professores utilizam todos os recursos disponíveis para uma boa
aprendizagem, fazem com que os alunos se sintam à vontade e acolhidos, e observam
o bom uso dos alunos para facilitar o processo de aprendizagem. Os alunos são muito
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animados e ansiosos em todas as aulas. Gosto de interagir com outros colegas, de


se comunicarem e gostão muito de professores que os levam para atividades ao ar
livre.
É um bando inquieto, alguns alunos trazem seus problemas de casa e
isso se reflete em seu comportamento. Isso inclui referências a linguagem grosseira
em sala de aula, desrespeito grosseiro aos professores e falta de interesse pela
disciplina. Nos métodos avaliativos, os professores usam vários métodos. Exames
individuais e escritos, exames de duplas e equipes, exames com aconselhamento
individual, trabalhos de grupo, redação de textos e relatórios e apresentação de
trabalhos. Durante o período de observação, notou-se que os alunos eram muito
animados, porém pouco interessados na aula de história. Durante a fase de
implementação, inicialmente não houve mudança de comportamento, mas com o
decorrer da aula, os alunos começaram a mostrar mais atenção, engajamento e
interesse.
Meu compromisso com meu estágio e meu amor pelos alunos foram
primordiais para me fazer passar por essa fase. Hoje, mais uma vez percebi a
importância da profissão docente. Embora esta classe seja hoje muito desvalorizada,
acredito que num futuro próximo a sociedade perceberá que sem professor não existe
bom cidadão ou profissional.
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PLANOS DE AULA

Caderno
Recursos Lápis
Caneta,
Borracha
Dicionário
Material complementar impresso

solução de situações-problema
debate
lista de exercícios
Avaliação
análise de textos
Critérios
completude da proposta
interação com os colegas
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MAGALHÃES, Pedro T. Império: notas sobre o alcance de um


conceito. Relações Internacionais, setembro de 2013, [ pp. 079-
089 ]. Disponível em http://www.scielo.mec.pt/pdf/ri/n39/n39a09.pdf.
Acesso em: 06/08/2022.

Referência(s)

Atividades
Analisar as apresentações durante a fase de perguntas e
explicações.
Avaliação
Avaliar também a clareza da apresentação das ideias no
relatório e a adequação do mapa-múndi.
Critérios
completude da proposta
interação com os colegas
• VILELA Túlio. uol. China antiga (1) - O Rio Amarelo e as
origens da civilização chinesa. [S.l.]. uol, 2022. Disponível
em:<
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/chinaantiga-1-
o-rio-amarelo-e-as-origens-da-civilizacao-chinesa.htm. >
Acesso em: 14 ago. 2022.

%C3%ADn_arte_hitita_05.JPG . Acesso em: 8 ago. 2022.

• GUARINELLO, Norberto Luiz. Uma morfologia da história:


as formas da história antiga. Politeia: História e Sociedade, v.
Referência(s) 3, n. 1, p. 41-61, 2003Tradução.
23

Plano de Aula 4
Escola: Centro de Ensino Sabino Barros
Professor regente Sonia Rosa Moraes Nunes Santos
Identificação Estagiário: Marcos André Amorim Dória
Disciplina História
Série 1º ano
Turma B
Período Vespertino

• Invasões ao Império Romano.


Conteúdo
• A fragmentação do poder político em Roma
• A passagem do mundo antigo para o mundo medieval.

• Identificar e analisar diferentes formas de contato, adaptação ou


deslocamento entre populações em diferentes momentos e em
Objetivo (s) diferentes espaços.
• Entender as concepções de civilização e barbárie presentes no
contexto do Império Romano
• Entender que os processos civilizatórios constituem parte da
história dos povos.

• Inicialmente, apresentar na Tv 2 vídeos sobre o tema


• Após, erá lido um trecho do texto: Bárbaro é quem não reconhece
a plena humanidade dos outros. (TODOROV, p. 78-81,
2006). Metodologia
• Lendo o texto, pedir aos alunos que anotem em seus cadernos o
que mais chama a atenção deles.
• Na sequência, pedir para imaginarem como seria fazer parte de
uma daquelas populações vistas pelos romanos como bárbaras e
pedir para que escrevam uma carta endereçada a um dirigente
romano apresentando o seu povo e desfazendo a ideia de barbárie
dos romanos;
• No final desta entrada, pedir a alguém que leia a carta e discuta as
conclusões a que chegaram que os levaram a escrevê-la.
24

Borracha
Material Impresso
Caneta
Recursos
Lápis
Tv
Caderno
Computador

Atividades
solução de situações-problema; debate; discussão roteirizada;
Avaliação lista de exercícios; análise de textos/imagens.
Critérios
completude da proposta; quantidade de acertos; interação com
os colegas

ALADIM, Débora. Resumo de História: IDADE MÉDIA (tudo


que você precisa saber!). Youtube, 10 mai 2017. Disponível em:<
https://www.youtube.com/watch?v=CTIs_RSPr84&ab_channel=D
%C3%A9boraAladim> . Acesso em: 11 ago 2022.
Referência
(s)
JAPI, Ricardo. Transição do Mundo Antigo para a Idade
Média. Youtube. 06 out 2020. Disponível em:<
https://www.youtube.com/watch?
v=GnzU9CXyZCg&ab_channel=RicardoJapi>. Acesso em: 07 ago
2022.

TODOROV, Tzvetan. Bárbaro é quem não reconhece a plena


humanidade dos outros. Revista História Viva. Ano III, n. 28,
2006. p. 78-81.

Plano de Aula
Escola: Centro de Ensino Sabino Barros
25

Professor regente: Sonia Rosa Moares Nunes Santos

Identificação Estagiário: Marcos André Amorim Dória


Disciplina História
Série 1º ano
Turma B
Período Vespertino

• Características dos povos germânicos Conteúdo

• Reconhecer as características dos povos chamados bárbaros


pelos romanos
• Considerar fatores que contribuíram para o fim do Império
Objetivo (s)
Romano
• Apontar consequências diretas que resultaram no processo de
invasão germânica

• A princípio será exibido um vídeo explicativo sobre fatores e


consequências da queda do Império Romano Será exibido uma
imagem na Tv para análise
• Após analisarem a imagem, identificar junto com os mesmos a
principal diferença do reflexo no espelho e a pessoa que a vê

Metodologia A sala será dividida em duplas com cada por uma vez fala suas

características para o outro.


• Na sequência será distribuída uma ficha com duas colunas, na
primeira coluna será escrito como o aluno se vê, na outra, como
o outro integrante da dupla vê o colega.
• Para finalizar será lido principais trechos do trabalho científico de
João Penteado e Erskine Stevenson sobre como os romanos
enxergavam os povos germânicos.
26

TV
Lápis
Recursos Caneta
Borracha
Material Complementar Impresso
Computador

Atividades
solução de situações-problema; debate; discussão roteirizada;
Avaliação lista de exercícios; análise de textos/imagens.
Critérios
completude da proposta; quantidade de acertos; interação com
os colegas

BERNARDELLI, Ana M. R.Conti Outra. Como você se vê. [S.l.].


Conti Outra, 2017. Disponível em:<
https://www.contioutra.com/como-voce-se-ve/ >. Acesso em: 14
ago. 2022.
Referência(s)
Nostalgia, Canal. O QUE O IMPÉRIO ROMANO FEZ DE
ERRADO? Nostalgia Animado. Youtube. 03 fev 2022. Disponível
em:< https://www.youtube.com/watch?
v=ENjqQKOegQY&ab_channel=CanalNostalgia >. Acesso em 04
ago 2022.
27

9 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR

A professora regente Mary me recebeu em uma reunião onde eu poderia


apresentar os planos de aula que havia preparado. Mostrei como a atividade proposta
seria desenvolvida e os recursos utilizados. Ela observou todos os planos e me
orientou a fazer alguns ajustes além do que havia apresentado até então, inserindo
atividades temáticas sugeridas pela escola para determinadas semanas, assim ela
mesma se prontificou e me ajudou a desenvolver outras atividades para a turma.
Minha ideia para criar os planos de aula foi seguir mais ou menos o que a
turma já estava seguindo. Por exemplo, vídeos que os professores utilizam nas aulas,
não seguindo o que já foi feito e tirando lições de rotinas tomadas. Foi uma troca
gratificante. Expliquei à professora os objetivos que queria atingir e o propósito de
cada tópico, definido o plano de aula, ela por sua vez me falou sobre o
comportamento e a personalidade dos alunos. Isso realmente me ajudou a pensar
sobre as atividades e as tarefas utilizadas. Outros professores me contaram suas
experiências e desafios e situações que já haviam encontrado em sala de aula e
como souberam lidar com cada desafio ou situação. Expliquei também a professora
que na sala de aula utilizaria diversos
materiais para contar uma história, básicas, lápis e papel, jogos e cenários, etc. Os
critérios de avaliação foram sempre voltados para a observação contínua. Ao final, o
plano foi aprovado incondicionalmente, o horário das aulas foi organizado e as datas
e horários confirmados. O plano também é aprovado pelo inspetor escolar que realiza
a avaliação geral.
Tive muita dificuldade em elaborar os planos, mas, acredito que com o tempo
devo melhorara. Junto com minha professora consegui tirar muitas dúvidas e
melhorar o conteúdo e as metas sugeridas. Ela também ajudou a fornecer recursos
e forneceu todos os materiais que solicitei para aplicar as aulas e disponibilizou ideias
de outros recursos. Além disso, ela me deu total liberdade para desenvolver dicas,
diretrizes de ensino e minhas sugestões sobre como trabalhar com meus alunos ao
usar determinados recursos. Com isso em mente, procurei criar planos de aula com
o objetivo de dar aos alunos a oportunidade de participar das atividades em sala de
aula. Assim, os alunos poderiam fazer perguntas, analisar e raciocinar logicamente.
Isso dá a oportunidade de contextualizá-lo. Trazer o conteúdo de história para a
28

vivência cotidiana e ao mesmo tempo tornar a prática docente real na vida de quem
quer cumprir a nobre missão de aprender e ensinar em diferentes realidades. A
elaboração de um bom plano de aula é fundamental para um processo de ensino e
aprendizagem e para que este seja bem-sucedido. Sua falta pode levar a aulas
monótonas e desconexas, o que pode desestimular a aula, pois os alunos perdem o
interesse pelo conteúdo.
Posso concluir que a experiência foi muito produtiva e bem recebida pelo
Professor Regente. Aprendi a criar melhores planos de aula para o ensino
fundamental e percebi que muitas vezes tudo começa com coisas simples como
histórias e filmes para preparar aulas úteis e muito interessantes.
29

10 RELATO DA REGÊNCIA

Meu primeiro dia na sala de aula como professor da turma foi um momento
de apreensão, me apresentei no início da aula como ministrador da aula e comecei
a seguir o plano do dia, havia uma grande vontade de fazer acontecer. Para
conquistar a turma procurei chamar pelos seus nomes para criar mais empatia, no
final da aula eu já estava mais leve e relaxado na presença deles. Foi uma
experiência indescritível, pois os alunos puderam examinar e sanar dúvidas que,
até aquele momento, por algum motivo poderiam ser insolúveis, depois disso, as
aplicações que motivaram as aulas foram proporcionais.
Apesar do receio em ministrar propriamente dito uma aula na escola, o
sentimento de desbrio aos poucos foi se convertendo em alumbramento. No
decorrer da aula, elaboramos questões que representam o que os alunos podem
alcançar e o que os professores fazem dentro do tema proposto. A aula foi
desafiadora, pois exigiu um ritmo um pouco mais enérgico do que o normal para
ensinar tudo o que foi solicitado. Apesar do pouco tempo de convívio, os alunos
estavam bem recíprocos para verem minhas atitudes e a forma de lecionar.
Conforme a professora já vinha utilizando, durante o período de maneira geral os
materiais utilizados eram texto impressos para uma abordagem pré-conceitual do
tema inserindo um vídeo explanativos. A aula decorreu conforme o planejado,
consegui fazer tudo o que sugeri e, no final, tudo correu de forma proveitosa para
os alunos e pra mim também.
A experiência de conduzir foi bastante surpreendente, sobre a aula creio
ter conseguido a compreensão e atenção dos meus alunos. Na realização das
atividades elencadas no plano, em um primeiro momento houve resistência à
participação dos alunos nas discussões sobre compreensão da leitura de textos.
Diante dessa dificuldade, tentamos deixar o mais confortável possível para que os
alunos assim divulgassem seus pensamentos e opiniões sem correção ou
julgamento, permiti que eles demonstrem interesse em seus pensamentos e
aplaudimos a cada participação; por isso vemos melhoras na turma. Durante essa
etapa iterativa, os alunos também mostraram resistência por serem tímidos e por
ser uma atividade pouco comum nas aulas regulares possuindo maior receptividade
aos desafios. Em termos de conteúdo, o plano de aula foi fundamental para entregar
30

a aula, tornando-se um guia eficaz, a partir daí, a compreensão dos alunos foi
incrível. Novas experiências foram demonstradas. As avaliações de desempenho
dos alunos relacionadas ao conteúdo ensinado foram realizadas com sucesso e os
objetivos educacionais foram concluídos com sucesso através do meu estágio,
pude realmente observar em sala de aula como seria nosso dia a dia como
professor. Foi um prazer participar desta experiência educativa no Centro de Ensino
Sabino Barros, presenciei o que é ser professor, como conhecer determinado
conteúdo para que possa realmente crescer e entender corretamente a função.
Assim, os novos professores, como eu, que fazem estágio em sala de aula têm a
oportunidade de se aprimorar para sua prática profissional. Os estagiários podem
entender melhor o que aprenderam no curso, porque, a prática vivenciada na escola
muda completamente sua ideia de que todos os alunos reagem da mesma forma à
apresentação do professor. O foco principal desta regência, foi tentar formar alunos
competentes que pudessem trabalhar com o desenvolvimento, e proporcionar as
crianças do ensino fundamental novas perspectivas e introduzir novas atividades
voltadas para o aprimoramento das habilidades motoras e intelectuais, avultando o
potencial para se tornarem adultos criativos e críticos que possam agir de forma
autônoma.
31

No segundo dia de regência supervisionada, demos da aula continuidade


no assunto tratado na aula anterior, fazendo uma breve recordação dos tópicos
mais importantes tratados na última aula. Na sequência, comecei a introduzir novos
tópicos sempre questionando o pré-conceito de alguns sobre o assunto de Egito e
Roma na Antiguidade fazendo menção do berço chamado Mesopotâmia até
introduzir a China.
Em seguida muito integrado com alguns alunos, pedi que fossem buscar
o mapa Mundi, para fazer uma explanação do assunto, estando com o material em
mãos, apresentei a turma como se formou aquela região, demonstrando que a
Mesopotâmia era a região entre os rios Tigre e Eufrates que atualmente cobre os
territórios do Iraque, Irã e Jordânia no Oriente Médio. Apresentando que o termo
Mesopotâmia é de origem grega e significa "terra entre rios" em relação à sua
localização geográfica ensinei que: as pessoas que viviam nesta área eram
babilônios, assírios, sumérios e acadianos. Não deixando de fora os persas que
derrotaram os acadianos em 539 aC. Assim terminando o apogeu dos
mesopotâmios.
Trouxe a turma um pensamento reflexivo de como tudo isso ocorreu.
Apesar da desatenção de alguns consegui a atenção da maioria, porém algumas
vezes interrompido por alguma baderna ou algazarra
No período seguinte, comecei a passar no quadro várias situações de
como alguns povos que a princípio eram nômades, acabaram por se estabelecer
naquela região. Depois pedi para que eles fizessem um texto breve em seus
próprios cadernos, demonstrando como eles entendiam a formação e os assuntos
que rodeiam esses povos da Antiguidade.
Na sequência pedi para que compartilhassem seus argumentos com os
demais alunos mais próximos de suas carteiras, apesar de um momento um pouco
bagunçado eles discutiram entre si os temas em questão
Para encerrar as atividades desse dia pedi que fizessem um outro trabalho
em casa, descrevendo com suas palavras o que o colega lhe explicou sobre o que
havia entendido sobre os assuntos tratados até então.
A fase de regência é um momento de consolidação para professores, que
visam agregar a teoria à prática docente e, ao mesmo tempo, potencializar a
formação dos alunos, estimulando o contato direto dos professores com as escolas
32

primárias. Esse contato inclui, entre outras coisas, a implementação e facilitação de


interações educativas, pois esses contribuem significativamente para a
aprendizagem efetiva e de qualidade desses alunos e ali desenvolvem suas
atividades.
sobre a aula A regência é o momento em que os licenciados desenvolvem
suas práticas pedagógicas em sala de aula. Vale destacar também que esse
período de prática ocorre na companhia dos professores da escola onde a
existência funciona. Esta etapa da formação de professores de graduação deve
garantir que os graduados tenham as habilidades e competências para oferecer
uma educação de qualidade na escola primária e deixar os alunos com uma riqueza
de conhecimento e aprendizado. A atividade, seja ela real, objetiva ou material, atua
sobre problemas que existem independentemente da consciência do sujeito e
realiza várias manipulações necessárias para sua transformação.

Na sequência da aula, trouxe um outro texto de Daniel Neves que


retravam os povos germânicos como bárbaros. Após ler destaquei os fatores que
justificariam o uso dessa terminologia.
Após dar uma base conceitual para os alunos, trouxe um questionamento
sobre o que eles pensavam sobre os povos chamados de bárbaros?
Depois houve a princípio um momento de descontração, quando
apresentei na TV da sala, memes nordestinos. Depois, apresentei o
questionamento de porquê características como :”cabeça grande”, “povo com sede”
associa-se com os nordestinos? Finalizei essa aula comparando que da forma que
há pré-julgamentos com as pessoas da região Nordeste no Brasil, assim os Gregos
e Romanos faziam pré-julgamentos sobre os germânicos
Na última aula do dia, a princípio exibi na Tv, imagens do cotidiano de
pessoas do período medieval.
Na sequência distribuí uma ficha impressa com quatro questionamentos
sobre as imagens, relacionadas a modo de vida, profissão, costumes, vestimentas
etc.
Após houve um compartilhamento das respostas, trazendo para aula a
abordagem de vassalos e servos e os membros da sociedade medieval.
Para finalizar será outro vídeo explicativo sobre sociedade feudal
33

Neste mundo humano prático, as coisas não existem apenas por si


mesmas, elas existem e existem especialmente por sua importância prática, desde
que atendam às necessidades imediatas da vida cotidiana.
Assim, o prático é reduzido a uma dimensão que é prática e útil. Nesse
contexto, as atividades teórico práticas e improdutivas tornam-se completamente
Reflexão
sobre a aula estranhas e nada é imediatamente percebido como
interessante ou útil.
A teoria e a prática nos levam a refletir e adquirir mais conhecimento por
meio da observação para reproduzir o que vimos antes. Porque esse vínculo que
existe entre os dois é fundamental para o processo de formação dos professores.
Assim, são componentes indissociáveis da prática, definidos como
atividades teórico-práticas que contêm aspectos ideais, teóricos e materiais, que só
podem ser separados por um processo de abstração.
A pesquisa qualitativa coloca ênfase fundamental em depoimentos de
alunos relevantes, discursos e os significados que eles transmitem. Ou seja, tais
estudos descrevem em profundidade e detalham os processos vivenciados.
34

Para meu último dia de regência tentei apresentar a aula melhor que nos
outros dias, não que nos outros havia sido ruim, mas a expectativa era ficar de
alguma forma na lembrança deles pelo menos até o fim do ano. A princípio fiz a leitura
de um texto introdutório curto, porém muito abrangente sobre; Feudalismo, senhores
e servos; trabalho e formas de organização social e cultural e senhores e servos no
mundo antigo e medieval.
Após trouxe o conceito da visão tripartida do clero, nobres e servos, dando
ênfase aos nobres para poder fazer a divisão dos suseranos e os vassalos.
Então anunciei a turma que faríamos uma gincana, claro, momento de
euforia que tive “trabalho” para conter mas a professora supervisora sempre me
auxiliando muito desde o princípio, conseguiu colocar ordem na sala. Assim, separei
a classe em duas turmas, e distribui uma folha com uma série de 6 imagens, sendo
três de trabalhadores do feudalismo e três de trabalhadores rurais.
Pedi então que grupos deviam escrever em uma folha anexa similaridades
das duas épocas, dei um tempo de 5 minutos para que escrevessem o máximo
possível. Acabado o tempo falava grupo falava por sua vez o que encontrou de
parecido entre os personagens e suas respectivas épocas. Assim sendo, o grupo que
apresentou maiores similaridades foi o vencedor.
A regência como área de conhecimento dentro de um curso é muito
importante na formação para se tornar um futuro professor. Por meio da regência, os
futuros professores entram em contato com áreas sociais onde têm a oportunidade
de desenvolver sua prática educativa.
Sobre a aula Enquanto ainda reflito sobre minha regência no ensino médio,
entendo que, ela forneceu muito conhecimento que me guiou para e tornar mais
introspectivo e crítico.
No entanto, em relação a essa prática, pode-se destacar que ela integra
diretamente os alunos ao ambiente escolar, levando não apenas ao exercício da
profissão, mas também a uma melhor educação.
Desse ponto de vista, pode-se dizer que é um momento muito importante
para a formação dos acadêmicos. Principalmente justificado pela importância de
momentos de reflexão durante a prática educativa, levando a interações que derivam
de seus saberes e experiências observadas.
lOMoAR cPSD| 27692478

35
11 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio foi um momento de análise e exploração do funcionamento da prática


escolar e do quotidiano escolar. Nesse momento, tive a oportunidade de ver como
estava se desenvolvendo a prática docente na turma de minha escolha. Eu não tinha
nenhum contato pessoal com os alunos, então foi o momento em que os conheci
superficialmente. O estágio presencial contribuiu de forma rica para o meu
crescimento como profissional da área da educação. Ali, pude observar e questionar
criticamente o processo de ensino e aprendizagem. Já vivenciei diversas situações e
trouxe conhecimento de como funcionam todos os níveis da educação básica durante
o período, e como zeladores, merendeiras, inspetores, auxiliares, mediadores,
professores, coordenadores e cada grupo profissional da comunidade escolar
funcionam. A Professora Mary sempre foi muito solícita e se colocou à disposição para
resolver quaisquer problemas ou dúvidas que pudessem surgir.
Pimenta e Lima (2004) acreditam que “o objetivo dos estágios é dar ao
aluno uma aproximação da realidade em que ele vai trabalhar de fato”. Todo esse
tempo de observação mostra o quanto é necessário realizar um estágio
supervisionado, porque beneficia tanto acadêmicos quanto escolas que hospedam
professores. A presença de estagiários também traz alguns benefícios para a escola.
A sala de aula recebe novos auxiliares que, se permitidos pelo professor, podem
intervir em diversas situações que surgem no cotidiano dos alunos e abrem
possibilidades para melhorar o desenvolvimento da aula.
Concluiu-se que os estágios são uma importante ferramenta para os futuros
profissionais da educação. Porque através dos estágios colocamos os nossos
conhecimentos em prática, melhoramos as nossas competências futuras e
contribuímos para o desenvolvimento dos conhecimentos adquiridos no nosso ensino
superior.
Com gratidão por esta experiência, posso concluir este relatório e reafirmar a
minha escolha como futuro professor e o meu desejo de contribuir positivamente para
a educação.
lOMoAR cPSD| 27692478

36
REFERÊNCIAS

ALADIM, Débora. Resumo de História: IDADE MÉDIA (tudo que você precisa
saber!). Youtube, 10 mai 2017. Disponível em:<
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https://guiadoestudante.abril.com.br/estudo/o-que-voce-precisa-saber-sobre-
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relatos de uma docente-pesquisadora. In: RANGEL, Mary; FREIRE, Wendel
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P.107-129.

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