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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Tema:

Retrato e Técnicas de Desenho

Ibraimo Valentim Manuel


Curso: Licenciatura em ensino de Desenho,
Ano de frequência: 2º Ano, 1ª semestre
Tutor: Elias Manuel Mateus

Nampula, Maio de 2023


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Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
 Articulação e
domínio do discurso
académico
Conteúdo 2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e
 Revisão bibliográfica
discussão
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
 Exploração dos
2.0
dados
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
 Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Índice
Introdução.........................................................................................................................................5

OBJECTIVOS..................................................................................................................................5

Objectivo Geral:...............................................................................................................................5

Objectivo Especifico:.......................................................................................................................5

Proporções humanas.........................................................................................................................6

A Proporção na Arquitectura............................................................................................................7

Tronco...............................................................................................................................................8

Perna.................................................................................................................................................9

Braço...............................................................................................................................................10

Músculos do Compartimento Anterior do Braço...........................................................................10

Músculos do Compartimento Posterior do Braço..........................................................................10

Vascularização arterial do braço....................................................................................................11

Anatomia do Pé Humano................................................................................................................11

Classificação Biomecânica do Pé Humano....................................................................................12

Principais Patologias Associadas ao Pé Humano...........................................................................12

Crânio.............................................................................................................................................12

Funções do crânio...........................................................................................................................13

Neurocrânio....................................................................................................................................13

Fossas cranianas.............................................................................................................................14

Anexis.............................................................................................................................................15

Conclusão.......................................................................................................................................18

References Bibliografia.................................................................................................................19

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Introdução

Neste sentido serão mencionadas neste trabalho teorias relacionadas, directa ou indirectamente,
com o escorço e como este surgiu na sequência do desenvolvimento da história da representação
da figura humana. Será enfatizado a importância do desenho na medida em que é
substancialmente nesta disciplina que a representação do escorço ganha força e vida. Para além
das principais estruturas e volumes do corpo humano, serão também apresentadas algumas
máquinas que auxiliaram neste processo, assim como métodos sugeridos pelos mais diversos
autores para possibilitar uma representação bem sucedida do corpo humano visto em escorço

OBJECTIVOS

Objectivo Geral:

 Descrever as descrição teórica e imagem de representação gráfica por observação e descrição


de implementação das técnicas de Sombreamento Textura, Proporção e representação dos
traços da musculatura da Anatomia do Corpo Humano.

Objectivo Especifico:

 Falar as proporções do corpo humano, de acordo com o filósofo Protágoras.


 Demostrar a representação do corpo humano, levando em consideração os seguintes itens:
proporção do corpo humano, tronco, perna, braço, pé e crânio.

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Proporções humanas

As proporções do corpo humano, ou seja, a relação entre as várias partes constituintes do


corpo do ser humano variam de acordo com vários factores, como a idade e o sexo, tendo servido
historicamente também para fundamentar o conceito de raça. O estabelecimento de uma regra
que relacione as proporções humanas tem sido objecto de várias ciências, ainda que a arte seja
um dos campos da atividade humana onde o conceito mais foi estudado e aplicado

O estudo da antropometria teve origem no século V a.C.. Vitruvius, engenheiro e


arquiteto romano da Antiguidade Clássica, dedicou um dos capítulos do seu Tratado “De
Architectura Libri Decem”, a estudos sobre a proporção no corpo humano.

O Legado dos Estudos de proporção no corpo humano O tratado “De Architecture”, de


Vitruvius, foi um importante registro das técnicas de arquitectura e engenharia da antiguidade
clássica e, séculos depois, influenciou movimentos como o Renascimento, no qual o homem
volta a ser o foco das ciências e das artes. Essa influência é percebida em obras de alguns
arquitetos, como Alberti, que retrata, em seu tratado De Pictura, a profunda relação entre a beleza
e a proporção, em destaque a proporção no corpo humano, utilizando ainda um membro do corpo
como unidade de medida.

Desde a Antiguidade a proporção no corpo humano é objeto de pesquisa do homem e


influencia muitas áreas do conhecimento, como a arquitetura e a ergonomia. Antropometria é o
ramo da Antropologia que trata da mensuração do corpo humano ou de suas partes. É uma
palavra provinda do grego; anthropos equivale a "homem” e metron à "medida". O homem então
seria a medida de todas as coisas, de acordo com o filósofo Protágoras (480 a.C. - 410 a.C.)
(COOPER, 2015).

A teoria do belo do Período Clássico foi orientada pelas especulações da antropometria,


que surgiu no século V a.C. Nesse período é possível observar que a estrutura do corpo humano
foi relacionada com o sentido de ordem. Contudo, destacou-se não a perfeição da exata simetria,
mas sim a proporcionalidade dos membros entre si e com o corpo, próprio ao sentido de beleza
(D'AGOSTINO, 2006).

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O interesse pela proporção no corpo humano e a intenção de relacioná-la à arquitetura
está intrinsecamente ligado à busca por aquela estética perfeita. Neste sentido, Leon Battista
Alberti, artista, matemático e filósofo do século XV, em seu tratado De Pictura, afirma que:

Se numa pintura a cabeça fosse muito grande, o peito, pequeno, a


mão, ampla, o pé, inchado, e o corpo túrgido, certamente essa pintura seria
feia à vista. Uma vez que a natureza nos pôs à vista as medidas, não é
pequena a utilidade em reconhecê-las. [...] Uma coisa a se lembrar: para
medir bem um corpo animado, deve-se apanhar um dos seus membros com
o qual medirão os outros. O arquiteto Vitruvius media a altura dos homens
pelos pés. Quanto a mim, parece-me coisa mais digna que os outros
membros tenham referência com a cabeça (ALBERTI, citado por
D'AGOSTINO, 2006).

Nessa perspectiva, Filarete, escultor, engenheiro e arquiteto de Florença do Século XV,


no primeiro livro do seu Tratttato di Architettura, expõe todas as medidas proporcionais da
arquitetura, utilizando como unidade de medida a cabeça do corpo humano (D'AGOSTINO,
2006).

Entre os principais pesquisadores da proporção no corpo humano, três se destacam:


Vitruvius, Da Vinci e Le Corbusier. Todos estudaram a antropometria, estabelecendo diferentes
análises da proporção no corpo humano, as quais apresentaremos nas próximas seções.

A Proporção na Arquitectura

Não se pode datar, com precisão, quando a proporção começou a ser utilizada na
arquitectura, contudo pesquisas arqueológicas comprovam o uso da proporcionalidade por povos
pré-históricos que habitavam o Rio Danúbio no Leste da Sérvia. No sítio mesolítico de Lapensk
Vir foram encontrados vestígios de edificações e constatado que possuíam medidas internas com
proporções similares. (SILVA, 2014).

Proporções áureas no corpo humano:

 A altura do corpo humano e a medida do umbigo até o chão.

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 A altura do crânio e a medida da mandíbula até o alto da cabeça.
 A medida da cintura até a cabeça e o tamanho do tórax.
 A medida do ombro à ponta do dedo e a medida do cotovelo à ponta do dedo. Tamanho
dos dedos e a medida da dobra central até a ponta.
 A medida da dobra central até a ponta dividido e da segunda dobra até a ponta.
 A medida do seu quadril ao chão e a medida do seu joelho até o chão.
 A medida do pênis humano e a medida da palma de sua mão.

Tronco

No tronco, a estrutura que poderá conferir as principais formas na vista em escorço, será a
da coluna vertebral e sua caixa torácica. Na vista de costas, o conjunto articulado das 33 vértebras
forma uma curvatura proeminente, que se pode notar numa figura vista de perfil. No escorço, esta
curvatura é também bastante evidente, geralmente definida pela linha que divide o meio das
costas, que por sua vez é formada por dois músculos: o trapézio e o músculo latíssimo do dorso.
Na parte da frente do tronco, o volume mais evidente é formado pela caixa torácica, cuja
curvatura dos 12 pares de costelas, confere a esta um formato oval. Este formato torna-se
ligeiramente mais planificado pelos músculos da parte da frente do tronco, como o Grande
Peitoral, e o Grande Recto do Abdómen, cuja divisão de seus músculos pares, formam a linha
média da parte frontal do tronco.

A coluna forma a estrutura que faz a conexão com a cabeça, a caixa torácica e a pélvis
que são as três maiores massas do corpo humano, conferindo formas salientes, com relevante
impacto na representação da figura humana, pois independentemente da posição em escorço que
a figura apareça, uma (ou até mesmo todas) dessas massas será salientada.

Lateralmente, o tronco é definido pelo músculo Grande Oblíquo, que aparece com uma
curvatura mais sinuosa nas mulheres comparativamente à do homem. Entre este músculo e o
recto do Abdómen, encontra-se o Grande Dentado, que aparece de forma mais evidente quando o
indivíduo estica os braços, ou quando o mesmo está deitado (sendo esta uma das posições mais
comuns quando se pretende representar um corpo em escorço).

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A representação do corpo humano foi, deste modo, explorada de forma incansável. Ao
desenhar a partir de um modelo, o artista sente curiosidade pelas diversas formas que o corpo nos
apresenta consoante as mais variadas posições que este possa assumir. Como consequência,
algumas das posições surgem como que de “topo” (ou em profundidade), onde alguns dos seus
membros se apresentam muito próximos do observador. Sempre que isto acontece, surge o
problema da representação em escorço, que consiste na representação do corpo humano, visto de
um ponto de vista que não seja nem de frente nem de perfil.

Perna

Anatomicamente, a perna é definida como a região do membro inferior abaixo do joelho. Ela é
formada por um compartimento posterior, um anterior e um lateral. Consequentemente, os
músculos da perna são organizados em três grupos:

 Grupo anterior (dorsiflexor), que contém o tibial anterior, o extensor longo dos dedos,
o fibular terceiro e o extensor longo do hálux.
 Grupo posterior (flexores plantares), que consiste em uma camada superficial composta
pelos músculos gastrocnêmio, plantar e sóleo e uma camada profunda composta pelos
músculos tibial posterior, flexor longo do hálux, poplíteo e flexor longo dos dedos.
 Grupo lateral (fibular), que consiste nos fibulares longo e curto.

Os músculos da perna realizam diferentes movimentos no tornozelo e no pé, que são essenciais
para muitas atividades, como caminhar, correr e dançar. Os grupos musculares são considerados
como unidades funcionais, pois embora os músculos individuais em cada compartimento tenham
funções adicionais, a função principal de cada compartimento é o mais importante.

 O grupo anterior consiste em músculos que realizam principalmente a dorsiflexão do pé na


articulação do tornozelo, uma ação particularmente importante para a fase de balanço do
ciclo da marcha em que a perna é levantada do solo.
 O grupo posterior de músculos realiza principalmente a flexão plantar do pé na articulação
do tornozelo, uma ação importante para a fase de retirada do pé do ciclo da marcha, na qual
o pé se prepara para deixar o solo. A flexão plantar também é importante para manter a
postura em pé e durante a deambulação.

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 O grupo lateral consiste em músculos que realizam principalmente a eversão do pé na
articulação subtalar. Essa acção desempenha um papel importante na manutenção do
equilíbrio ao ficar em pé sobre uma perna ou caminhar em superfícies irregulares.

Braço

O braço é a região do membro superior que se estende do ombro até a articulação do


cotovelo e que se conecta inferiormente ao antebraço através da fossa cubital. Divide-se em 2
compartimentos faciais (anterior e posterior) e abriga inúmeras estruturas, incluindo o úmero; as
artérias braquial e braquial profunda; as veias basílica, cefálica e braquial; os nervos radial,
mediano, cubital e musculocutâneo; e os músculos flexores e extensores do braço.

Músculos do Compartimento Anterior do Braço

 O compartimento anterior do braço também é chamado compartimento flexor, pois os


músculos deste compartimento são responsáveis pela flexão do antebraço em direção
ao braço.
 Composto por 3 músculos: bicípite, braquial e coracobraquial
 Todos os 3 músculos são inervados pelo nervo musculocutâneo e vascularizados pela
artéria braquial.

Para relembrar os músculos do compartimento anterior do braço, lembre-se de “BBC”:

1. Bicípite
2. Braquial
3. Coracobraquial

Músculos do Compartimento Posterior do Braço

 Também chamado compartimento extensor porque os músculos deste compartimento


são responsáveis pela extensão do cotovelo
 O compartimento posterior do braço compreende 2 músculos:
 Tricípite braquial
 Ancóneo
 Considerada a “quarta cabeça” do ticípite por alguns autores
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 Considerada parte do compartimento posterior do antebraço por alguns autores
 Ambos os músculos são inervados pelo nervo radial e vascularizados pela artéria
braquial profunda.

Vascularização arterial do braço

A artéria braquial:

 Começa no bordo inferior do músculo redondo maior como uma continuação da


artéria axilar;
 Trajeto principal entre os músculos bicípite e braquial
 Vasculariza o compartimento anterior;
 Tem 1 ramo principal, a artéria braquial profunda

o Vasculariza o compartimento posterior

o Percorre o sulco radial, com o nervo radial

Anatomia do Pé Humano

O corpo humano é um dos sistemas biológicos mais importantes, podendo ser dividido em
diversas estruturas anatómicas e sistemas funcionais. Todas as estruturas têm uma função
específica no comportamento do corpo e a interligação dos diversos sistemas permite ao corpo
humano funcionar como um todo. O pé é uma das estruturas do corpo humano que mais sofre
alterações anatómicas (Rodgers & Cavanagh, 1987), e que tem motivado diversos trabalhos de
investigação, tanto no âmbito das ciências médicas como no domínio da engenharia.

“O pé humano é uma peça de engenharia e uma obra de arte” de investigação, tanto no


âmbito das ciências médicas como no domínio da engenharia. , afirmação de Leonardo Da Vinci
(1452-1519).

O pé é anatomicamente constituído por 26 ossos, 7 ossos do tarso, 5 ossos do metatarso e 14


falanges, 34 articulações, 107 ligamentos e 20 músculos.

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Classificação Biomecânica do Pé Humano

O pé humano difere de indivíduo para indivíduo. Em termos biomecânicos, existem


algumas classificações padrão que se utilizam. Uma das classificações mais comum envolve a
dimensão dos dedos do pé e a sua forma geométrica no contexto global do pé. Assim, o pé é
considerado do tipo Romano quando os três primeiros dedos são de tamanho muito idêntico não
sendo notória a diferença entre eles. É do tipo Grego quando o segundo dedo do pé for maior que
o primeiro e todos os restantes.

A distância medida entre dois apoios sucessivos do mesmo pé designa-se por


comprimento do passo. Já a distância medida na direcção da progressão que separa o apoio inicial
do pé direito do apoio inicial do pé esquerdo, é designada por comprimento do passo esquerdo.
Da mesma forma tem-se o comprimento do passo direito e a soma dos dois passos coincide com
o comprimento do passo (Rico, 2014).A velocidade da marcha é a distância que o corpo percorre
por unidade de tempo na direcção considerada (Whittle, 2007).

Principais Patologias Associadas ao Pé Humano

As principais patologias associadas ao pé humano são descritas sumariamente nesta


seção. Algumas destas patologias podem ser congénitas, contudo outras surgem pelas actividades
quotidianas, aparecendo ao longo da vida por diversas razões. Em qualquer das situações, existe
uma relação directa com o tipo de pé, a sua utilização, e em particular a marcha humana. De
facto, durante a marcha o pé ao tocar o solo gera uma força de reacção que é absorvida pelo
corpo humano (Wieczore, Duarte, & Amadio, 1997); (Libardi, Seligman, Estivalet, & Silva,
2006). Estando sempre em contacto direto com o solo, o pé fica demasiado exposto tornando-se
propício a inúmeras agressões, alterando a distribuição da pressão plantar e provocando picos de
pressão, forças anormais, que podem conduzir ao aparecimento de patologias e deformidades.

Crânio

O crânio é uma caixa óssea que tem como função proteger o cérebro e os órgãos do
olfacto, da visão e da audição, além dos órgãos externos do sistema respiratório e digestório. Ele
é formado por 28 ossos.
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É um dos componentes do sistema esquelético da cabeça e está localizada na parte
superior do corpo e unida ao pescoço

Funções do crânio

As principais funções do crânio são:

 Abrigar e proteger o cérebro e os órgãos da sensibilidade da cabeça;


 Proteger os nervos e vasos sanguíneos;
 Permitir a passagem de ar e alimentos através das aberturas existentes;
 Actuar no processo de mastigação a partir da actuação do maxilar, mandíbula e dentes

O crânio é separado por três partes, que são neurocrânio, viscerocrânio e ouvido médio. Conheça
abaixo cada uma delas.

 Neurocrânio

O neurocrânio corresponde à parte superior e póstero-inferior do crânio, é o arcabouço


arredondado que envolve o encéfalo e as orelhas internas. Também pode ser chamado de caixa
craniana.

Occipital Apresenta uma perfuração grande e oval responsável por permitir a comunicação
do cérebro com o canal vertebral.
Esfenoide É um osso irregular ímpar que fica localizado na base do crânio antes dos
temporais e da porção basilar do osso occipital.
Parietal É um osso par, sendo responsável por formar o teto do crânio. Seu formato é chato
e apresenta duas faces, quatro bordas e quatro ângulos.
Tempora É um osso par extremamente importante para nosso corpo, pois no seu interior está
l localizado o aparelho auditivo.
Frontal Este é um osso largo e chato que fica localizado para frente e para cima. Ele
apresenta duas porções, sendo uma vertical e outra horizontal, onde ficam
localizadas as cavidades orbitais e nasais.
Etmoide É um osso leve e esponjoso, que apresenta um formato irregular e está localizado
na parte anterior do crânio.

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Fossas cranianas

Além das suturas, o crânio é composto ainda por buracos, que são os locais onde passam
os nervos e vasos sanguíneos. A maioria desses buracos estão localizados na base do crânio.

O crânio apresenta ainda as fossas cranianas, que estão descritas no quadro abaixo.

Fossa craniana Descrição

Fossa craniana anterior Composta pelos ossos frontal, esfenoide e etmoide.

Fossa craniana média Formada pelos ossos esfenoide e temporal.

Fossa craniana posterior Composta pelos ossos temporal e occipital.

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Anexos

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Conclusão

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O corpo humano é uma das figuras mais interessantes para desenhar. Apesar do desafio, ilustrar a
anatomia humana pode ser muito divertido. Para começar a esboçar os primeiros traços é
necessário ter um pouco de conhecimento das técnicas e recursos, pois elas irão facilitar e ajudar
a tornar o desenho mais realista. Hoje, há várias formas de representar a anatomia humana. Os
padrões estéticos mudaram ao longo do tempo e, além disso, novos tipos de desenho foram
criados, como o cartoon e o mangá, que retratam o corpo humano com proporções diferentes das
mais utilizadas. A principal diferença entre o ser humano e os objectos, no desenho, é o uso de
movimento. Um desenho humano feito sem o uso de acções, gestos e expressões, tende a ficar
parecido com um boneco ou uma escultura.

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References Bibliografia

COOPER, John M. Plato’s Theaetetus. 2 ed. New York: Routledge, 2015. 310 p.

D’AGOSTINO, Mário Henrique. Geometrias Simbólicas na Arquitetura: espaço e ordem visual


do Renascimento às Luzes. São Paulo, Hucitec, 2006.

Drake, R.L., Vogl, A.W., & Mitchell, A.W.M. (2014). Gray’s Anatomy for Students (3rd ed.).
Philadelphia, PA: Churchill Livingstone.

Libardi, H., Seligman, L., Estivalet, P., & Silva, e. a. (2006). ecturas: Educación Física y
Deportes, Revista Digital. Teste de absorção de impacto em materiais para calçados.
Buenos Aires.

Winter, D. A. (1995). Human balance and posture control during standing and walking. Gait &
Posture - 3, 193-214.

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