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CENTRO PAULA SOUZA

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL JÚLIO DE MESQUITA

CURSO TÉCNICO DE DESIGN DE INTERIORES INTEGRADO AO


ENSINO MÉDIO

FERNANDO GABRIEL NUNES PREGNOLATO

JENNIFER PARIZOTTO DA SILVA

MONALISA ALVES DE PAULA RIBEIRO

REBECA MARINHO DOS SANTOS

THAINÁ CAMILLE RAMOS LORENTZ

UTOYPIA

Loja de Brinquedos com Espaço Interativo

Santo André

2022
2.14 Legislação
2.14.1 Legislação Municipal

2.14.1.1 Manual de Reformas de Lojas Shopping ABC - Instruções Gerais

Expõe o que é necessário para a liberação da execução de projetos


dentro do Shopping ABC.

As normas para a apresentação dos projetos, sendo o de arquitetura o


primeiro a ser apresentado, e os demais como: elétrica, ar-condicionado,
estrutura, sprinklers e etc. poderão ser apresentados após a liberação do
projeto de arquitetura.

Itens que deverão constar no projeto: planta baixa da loja; layout; cotas
parciais e gerais; planta baixa do mezanino ou plataforma técnica (quando
houver); elevação das paredes internas; fachada ou fachadas, quando houver
mais de uma; fachada voltada para o Mall; no mínimo dois cortes, um
longitudinal e um transversal, devidamente cotados, passando por locais onde
existam mais informações para uma melhor compreensão do projeto; indicação
das especificações de todos os materiais e acabamentos nas plantas, cortes,
elevações e fachadas, etc.

Estes itens deverão ser apresentados juntos do memorial descritivo,


especificação de materiais e equipamentos, memorial de cálculo, ART`s/RRT’s
(Anotação/Registro de Responsabilidade Técnica) em arquivo eletrônico DWG
e PDF, escala 1:25 ou 1:50.

O lojista é responsável por qualquer obra necessária e por possíveis


danos ao Shopping. O controle de liga/desliga de letreiro e vitrine e o sistema
de detecção de fumaça são monitorados pelo quadro de automação, que
deverá ser adquirido e instalado pelo lojista e compatibilizado com as
instalações da loja com a Supervisão Predial do Shopping.

Um botão de pânico da marca Honeywell, no valor de R$292,00, deverá


ser instalado estrategicamente e deverá ser acionado em casos como furtos,
assaltos, agressões etc., sendo um item essencial para manutenção da
segurança dos funcionários e clientes.
As paredes limites da loja tem a função de vedação, sendo
extremamente proibido modificá-las ou usá-las para instalações técnicas de
todos os tipos, bem como estas não poderão sofrer rasgos, furos etc.

Há critérios para o piso utilizado também, sendo que não pode haver
diferença de nível entre o piso do mall e o piso da loja. O piso escolhido deve
passar por uma análise técnica e não é permitida a utilização de capachos na
entrada da loja.

Com relação a fachada, o vidro deve ser temperado e laminado e


possuir transparência mínima de 50%, instalado sobre um rodapé resistente de
altura mínima de 15cm a partir do piso do mall. O espaço entre a fachada e
outro revestimento, que não seja vidro, deve ter uma altura de no mínimo
2,50m.

As portas de acesso deverão ter, no mínimo, 1,20 X 2,10 m.

Os letreiros poderão ser iluminados e devem possuir apenas o nome


fantasia do comércio. Não serão permitidos letreiros em adesivo. Estes devem
respeitar a altura mínima de 2,30m da sua base e nenhum elemento pode
ultrapassar o limite de alinhamento da loja, exceto os letreiros. Os letreiros
acima de 2,30 m do piso do mall poderão ter projeção de até 10cm. Quando
tiver altura acima de 2,50, poderá ultrapassar até 20cm além do limite de
alinhamento.

2.14.1.2 Normas para projetos de proteção e combate a incêndio

Rede de Sprinklers

A rede de Sprinklers do shopping se desenvolve a partir do reservatório,


através de uma estação de pressurização, sendo toda a instalação
responsabilidade do lojista. A rede de sprinklers e instalação deverão ser
obrigatoriamente estendidos sob a área do mezanino e do forro rebaixado,
assim como em provadores e vitrines. Todas as tubulações deverão ser fixadas
por meio de suportes, braçadeiras e mão-francesas, além de serem pintadas
com tinta à base de esmalte, na cor vermelha. Depois de todas as instalações
serem feitas, deverá ser feito um teste e a partir dele emitir um laudo com todas
as informações atestando as condições de uso.
Rede de Detecção de Fumaça

A instalação deles é distribuída estrategicamente nas áreas protegidas,


os equipamentos de detecção são interligados a central do shopping, onde
será sinalizado por meio de efeitos sonoros e visuais. Deverá conter no mínimo
um detector óptico de fumaça para cada compartimento enclausurado, onde
deverá ficar próximo ao quadro elétrico do shopping, sendo possível o
funcionamento da loja apenas após o teste e vistoria do sistema de detecção.

Extintores de Incêndio

Deverão ser instalados em local de fácil acesso, visível, com sinalização


e altura correta (1,60 do piso), contendo no mínimo um extintor de água e um
de CO2 para cada 100m², e eles não poderão estar a uma distância de 15m.

Laudo do Teste Hidrostático

Neste laudo deverá conter um check-up de determinadas informações


de todos os laudos feitos, que serão respondidas em “sim” ou “não”, como por
exemplo as especificações das tubulações, conexões, se houve perda de
pressão dentro de 24h após as conclusões, se houve vazamento, se as
pinturas estão na cor e na forma correta, etc. Sendo assim finalizado com
algumas observações técnicas, como a pressão aplicada, a fiscalização do
shopping, o tempo de duração do teste e, por fim, a data de quando tudo foi
finalizado.

2.14.1.3 Normas para Projeto de Ar Condicionado e Exaustão Mecânica

Os lojistas e seus representantes deverão obedecer com todo o rigor


nas lojas o mesmo nível de conforto e segurança dado ao Shopping, e o
sistema central de água gelada instalados no mesmo, alimentará todos os
condicionadores de ar (fan-coil). No desenho deverá constar vazões de ar e
água para balanceamento, locais e dimensionamento de spliters, veias
defletoras, dampers e cotas principais da rede de dutos.

Sendo responsabilidade do lojista fornecimento e instalação de gabinete,


serpentina de resfriamento, ventilador, filtragem, acessórios, casa de
máquinas, difusores, rede elétrica, fiação elétrica, quadro elétrico, isolamento
térmico, barreira de vapor e proteção mecânica, dispositivos de sustentação,
acessórios para tubulações.

2.14.1.4 Normas para Projeto de Elétrica e Telefonia

De acordo com essas normas, o objetivo é manter as lojas no mesmo


padrão de qualidade do Shopping e atender as recomendações da ABNT e
Concessionárias de Elétrica e Telefonia. O fornecimento de energia será de
baixa tensão com a medição de energia sendo realizada por intermédio de
medidores eletrônicos individuais instalados em cada loja.

No interior de cada Unidade Comercial deverá, obrigatoriamente, ser


instalado um quadro de automação com barramentos de cobre eletrolítico
para as três fases, neutro e terra, de seções compatíveis com a carga instalada
e equipamentos para comando de circuitos através do Sistema de Supervisão
e Controle Predial do Shopping, o qual deverá estar situado obrigatoriamente
no térreo da loja, em local de fácil acesso.

Todas as instalações serão distribuídas nas 3 fases, circuito


independente para o fan-coil, letreiro da fachada, tomadas, iluminação e
iluminação de emergência e identificar todos os circuitos de distribuição através
de plaquetas contendo o número dos circuitos ou nome dos locais atendidos.

O projeto de telefonia poderá ser inserido no projeto de instalações


elétricas, ou feito separadamente, dependendo de sua complexidade; quando
inserido deverá constar do título do desenho e cada lojista deverá providenciar
junto à Concessionária as suas necessidades de comunicação externa.

2.14.1.5 Normas para Projeto de Água Fria, Esgoto e Gás

Deve manter nas lojas o mesmo nível de higiene, conforto e segurança


dado ao empreendimento.

Água Potável: Plantas baixas e cortes com a distribuição dos ramais,


especificações de todos os materiais e equipamentos, previsão de consumo,
detalhar a colocação de uniões ou flanges junto aos registros.
Esgoto Sanitário: Planta baixa e cortes com a distribuição dos ramais
de esgoto primários, secundários e gordura, especificação dos materiais,
incluindo ventilação, drenos, ralos e caixas e detalhe da impermeabilização.

Gás: Estão instalados em local específico, uma caixa com medidor


particular, registro e regulador de segundo estágio, para medição individual, o
qual está interligado ao Sistema de Supervisão Predial do Shopping por
intermédio do quadro de automação. Todas as tubulações deverão ser
testadas hidrostaticamente à pressão recomendada e na passagem das
tubulações de gás nas paredes, vigas ou lajes, a área de contato deverá ser
envolvida com isopor ou material elástico.

2.14.1.6 Normas técnicas e administrativas para execução de obras

Estabelece regras sobre fiscalização, comportamento nos canteiros e


sobre o tapume, segurança na obra e entre outros aspectos. O tapume deve
ser totalmente adesivado e não pode avançar mais de 80cm para dentro do
mall.

O lojista deve ter a liberação de todos os projetos para dar início às


obras. Deve comunicar o Shopping sobre os funcionários envolvidos no projeto,
pois apenas pessoas previamente identificadas poderão entrar na obra.

O Shopping não se responsabiliza pela guarda de material da obra.


Estabelece que o horário de trabalho da obra deve ser entre as 22:30 e as 08
horas. A segurança da obra deverá obedecer às NR.s da portaria Nº 3214 de
08 de junho de 1978, Norma Técnica da ABNT e legislações municipais
relativas à Engenharia e Medicina do trabalho.

2.14.1.7 Quadro de Automação Geral

Responsável por alimentar o quadro de distribuição de luz da loja,


controlar e supervisionar o ar condicionado, realizar a medição de energia
elétrica, monitorar o sistema de gás, os sprinklers e outros sistemas
conectados ao espaço comercial.

O quadro será aparente e com medidas de 600 x 500 x 250mm (L x A x


P), deve ter dobradiças internas, chave mestra e viseira de policarbonato.
O lojista não tem acesso ao quadro, somente a equipe de manutenção
do Shopping.

2.14.1.8 Quadro de Distribuição de Luz

Deve ser instalado ao lado do QAL, contendo disjuntores gerais e


parciais.

2.14.1.9 Lei N°8065 - Código de Obras de Santo André

Regulamenta o Código de Obras e Edificações do Município de Santo


André (COESA), que visa garantir segurança, habitabilidade, durabilidade e
acessibilidade.

O Código de Obras do Município de Santo André dispõe sobre as regras


gerais e específicas a serem obedecidas no projeto. A elaboração de projetos;
implantação de canteiros de obras; licenciamento e execução de obras e
serviços; manutenção e utilização de edificações e equipamentos; a prevenção
e combate à incêndios; o dimensionamento de compartimentos; e circulação
dos clientes devem obedecer às normas estabelecidas neste Código.

Define os conceitos básicos que garantem o conforto ambiental,


segurança, conservação de energia, salubridade e acessibilidade dentro do
projeto. Procedimentos para aprovação dos projetos, licenças para execução
das obras, metodologia para fiscalização da execução destas obras e aplicação
de eventuais penalidades no caso de descumprimento da lei também ficam
definidos de acordo com a Lei N°8065 da Prefeitura Municipal de Santo André.

Cita os requisitos específicos para cada tipo de edificação, prevendo


medidas mínimas para determinados equipamentos e/ou espaços. Trata-se de
um manual completo e detalhado para a execução de obras dentro do
município de Santo André.

2.14.2 Legislação Estadual

2.14.2.1 Lei Nº 11.218 - Organização de segurança do Estado de São Paulo

A lei visa regulamentar os procedimentos de segurança em "shopping


centers" no estado de São Paulo, exigindo postos de segurança em pontos
estratégicos, além de vigilância em áreas de acesso e entrada com agentes
credenciados, tendo sistemas de comunicação interna entre profissionais com
walkie-talkies e central de TV.

Os estabelecimentos também devem apresentar plano de segurança


para combates a incêndios, rotas de fuga e abandono do local; procedimentos
operacionais de segurança e instalar postos médicos para emergências.

2.14.2.2 Decreto N°12342 – Código Sanitário de São Paulo

Retrata sobre normas de promoção, preservação e recuperação da


saúde no campo de competência da Secretaria de Estado da Saúde.

Mostra como deve ser o código sanitário de vários ambientes,


residenciais ou comerciais.

Trata tópicos importantes como: saneamento básico (abastecimento de


água e disposição de esgotos), condições gerais, normas gerais de
edificações, insolação, ventilação e iluminação, fala sobre dimensões mínimas
de compartimentos, especificações construtivas gerais etc.

2.14.3 Legislação Federal

2.14.3.1 NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura

A ABNT NBR 6492 oferece todos os parâmetros necessários para o


desenho de representação de projeto arquitetônico, assim como para a
compreensão dos elementos presentes em uma planta, tais como: carimbo,
escala, linhas, cortes, fachadas, cotas e etc.

Mostra a forma correta de aplicar a espessura das linhas, de representar


cortes, de aplicar escalas, cotas, carimbo e os demais componentes de um
projeto.

Os projetos arquitetônicos são todos regulados e normatizados graças a


esta NBR.

2.14.3.2 NBR 16071-1: Playgrounds - Parte 1

A NBR 16071-1 estabelece diversos requisitos de segurança para


playgrounds e áreas para lazer infantil. Isso inclui a instalação, manutenção,
inspeção e utilização de todos os equipamentos, projetos, brinquedos e pisos
presentes nos parquinhos.

É de extrema importância para o projeto de uma loja de brinquedos com


espaço interativo.

Foi elaborada com o objetivo de criar diretrizes a fim de minimizar os


riscos de acidentes em playgrounds. Para isso, todos os projetos
desenvolvidos para esse tipo de área devem levar em consideração as
ameaças de lesão corporal de quem utiliza o local, ou seja, as crianças.

O design dos brinquedos é outro aspecto essencial, já que ele deve ser
elaborado para garantir a movimentação e a ergonomia das crianças, sem criar
dificuldades ou empecilhos que possam, inclusive, gerar acidentes e outros
problemas.

2.14.3.3 NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e


equipamentos urbanos

A NBR 9050 define aspectos de acessibilidade a edificações, bem como


mobiliário, espaços e equipamentos urbanos e estabelece critérios e
parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção,
instalação e adaptação do meio urbano e rural, e de edificações às condições
de acessibilidade.

Algumas orientações da NBR 9050 se referem à sinalização horizontal e


vertical, tamanho de banheiros acessíveis, características dos pisos,
estacionamentos acessíveis, espaço de circulação adequado para uma cadeira
de rodas, informações em braile, etc.

Tais parâmetros são de extrema importância para a inclusão dos PCD


(pessoa com cadeira de rodas) e também daqueles que possuem mobilidade
reduzida, como idosos e gestantes, nos diversos locais frequentados no dia a
dia. Visam proporcionar maior facilidade de mobilidade, garantindo o direito de
ir e vir de maneira segura para essas pessoas.

Alguns exemplos de aplicação da NBR 9050 são: previsão do giro do


cadeirante, que mede 1,50 m, em todos os espaços frequentados; as portas
devem ter pelo menos 0,80 m de largura, permitindo a passagem dos
cadeirantes; barras de apoio devem ser instaladas no banheiro, etc.

2.14.3.4 NBR 5413: Iluminância de interiores

A NBR 5413 trata-se da iluminância de interiores, isto é, a quantidade de


luz que atinge e se espalha por determinada área ou superfície. Estabelece os
valores recomendados para iluminância mínima em serviços para iluminação
artificial e interiores onde se realizam diversas atividades, sejam elas esporte,
comércio, indústria e entre outros.

É de extrema importância para um projeto de interiores pois visa otimizar


a qualidade de vida das pessoas, prevendo a iluminância adequada de acordo
com as tarefas realizadas no local. Segue parâmetros de ergonomia visual e
complementa os cuidados com a segurança e a saúde do trabalhador, por isso
é tão importante que esta norma seja incorporada ao projetar um espaço.

2.14.3.5 NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão

A NBR 5410 estabelece as condições a que devem satisfazer as


instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas
e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens.

A aplicação desta norma evita situações de risco nos circuitos elétricos,


bem como possíveis acidentes por choques elétricos; garante o funcionamento
correto das instalações elétricas.

Começa a ser aplicada a partir do levantamento de cargas do local a ser


projetado, pois é a partir dos dados obtidos que se inicia o projeto elétrico. O
dimensionamento correto dos condutores, dos disjuntores e a separação
correta dos circuitos são exemplos previstos por essa norma que evitam falhas
na parte elétrica do projeto de interiores.

2.14.3.6 NBR 10152: Níveis de ruído para conforto acústico

A NBR 10152 visa estabelecer as condições mínimas para a


aceitabilidade do ruído ou intensidade sonora. Regula os níveis de ruído para o
conforto acústico em um determinado ambiente. Aplica ajustes nos níveis
medidos para casos de ruídos apresentando características especiais.
Também fala sobre as atividades sonoras deverem permanecer dentro
de um padrão saudável para a saúde física e mental de todos e para um
melhor convívio social.

2.14.3.7 NR 23: Proteção contra incêndios

Essa norma se refere ao sistema obrigatório para a proteção contra incêndios


utilizando saídas, como portas e corredores, suficientes para a rápida retirada da
população presente, com pessoas capacitadas com equipamentos para combater
o fogo, como extintores com controle de inspeção, pontos de água com seus
registros ligados, placas, sinais luminosos e avisos, sendo todos de fácil acesso e
visualização. Além das dimensões, sentidos, iluminações e materiais ideais,
ligando para o corpo de bombeiros, acionando o sistema de alarme, desligando
máquinas e aparelhos elétricos, e no geral, colocando em prática, os exercícios
de simulação feitos anteriormente, caso o fogo se alastre rapidamente e se não
houver riscos.
REFERÊNCIAS

ABNT NBR 6492: Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro,


1994. 27 p.

ABNT NBR 16071: Playgrounds Parte 1: Terminologia. Rio de Janeiro, 2012.


21 p.

ABNT NBR 14350-1: Segurança de Brinquedos de Playgrounds Parte1:


Requisitos e métodos de ensaios. Rio de Janeiro, 1999. 26 p.

ABNT NBR 13532: Elaboração de projetos de edificações - Edificações.


Rio de Janeiro, 2012. 8 p.

ABNT NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e


equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2020. 147 p.

ABNT NBR 5413: Iluminância de interiores. Rio de Janeiro, 1992. 13 p.

ABNT NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro,


2004. 209 p.

ABNT NBR 10647: Desenho técnico. Rio de Janeiro, 1989. 2 p.

ABNT NBR 15575: Edificações habitacionais – Desempenho Parte 1:


Requisitos gerais. Rio de Janeiro, 2013. 71 p.
ABNT NBR 5444: Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais.
Rio de Janeiro, 1989. 9 p.

Administração Mall AD, Manual de Reformas de Lojas do Shopping ABC.


Av. Pereira Barreto, 42, Vila Gilda, Santo André, SP. Santo André: AD
Shopping/Shopping ABC, atualizado em setembro de 2019. 60 p.

COESA. LEI N° 8.065: Código de Obras e Edificações do Município de Santo


André, Santo André, 2000. 7 p.

BRASIL. Decreto N° 12.342, de 27 de setembro de 1978. Aprova o


Regulamento a que se refere o artigo 22 22 do Decreto – LEI N° 211. Lex:
Código Sanitário de SP, São Paulo, 1978. 20 p.

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