Você está na página 1de 18

COTAGEM EM DESENHO TÉCNICO - NBR - 10126/1987

A Cotagem dos desenhos tem por objetivos principais determinar o tamanho e localizar
exatamente os detalhes da peça. Por exemplo, para execução da peça ao lado necessitamos
saber as suas dimensões e a exata localização do furo.

As Linhas de Cota são de espessura fina, traço contínuo, limitadas por setas nas extremidades.
As linhas de chamada são de espessura fina, traço contínuo, não devem tocar o contorno do
desenho (objeto) e prolongam-se um pouco além da última linha de cota que abrangem.
Os valores das cotas sempre deve estar «com os pés na linha de cota», escrito da esquerda
para direita ou de baixo para cima.

ATENÇÃO
O valor da cota (medida) sempre estará
na escala real, pois se o desenho aumenta
ou diminui, o número sempre se mantém
o mesmo

Cada cota deve ser indicada na vista que mais claramente representar a forma do elemento
cotado. Deve-se evitar a repetição de cotas.
As cotas podem ser colocadas dentro ou fora dos elementos que representam, atendendo aos
melhores requisitos de clareza e facilidade de execução.
Cotas em arcos, círculos e elementos esféricos
Exercite! Complete as cotas faltantes conforme o desenho de referência.
PERSPECTIVAS - ISOMÉTRICA
A forma do prisma com elementos paralelos deriva do prisma retangular. Por isso, o traçado da
perspectiva do prisma com elementos paralelos parte da perspectiva do prisma retangular ou
prisma auxiliar.

ISO = iguais MÉTRICA= medidas


***
medidas iguais (sem deformação) nos eixos X, Y e Z
***
eixos X e Y sempre a 30° do eixo Z

X Y

30º 30º
Linha de Terra
Exercite! Reproduza sem instrumentos nos versos das folhas da apostila, pelo menos duas vezes,
cada peça em proporções diferentes.
PERSPECTIVAS - 2 PONTOS DE FUGA

LQ - Linha de Quadro - Linha de base onde se desenha a vista superior em ângulo

LT - Linha de Terra - Intersecção do quadro com o geometral

LH - Linha do Horizonte - Intersecção do plano visual com o quadro

PF - Ponto de Fuga

OBS - Observador - posição do olho do observador

1- desenhar vista superior (com giro de até 60º)


LQ

2- determinar a LQ

3- determinar a LH (// à LQ), ela será a altura do «olho» do


OBS observador comparado à peça
LH
4- determinar a LT
LT
5- achar OBS conforme o resultado esperado, ele será a
posição do «olho» do observador

6- // aos lados, nascendo no OBS, achar o PF1 e Pf2 sobre


LQ
LQ

7- transferir para LH os PF’s


OBS
Pf1 Pf2 LH

LT

c
b

d LQ
a
8- achar ponto a na LT

9- ligar ponto a com os PF’s


OBS 10- ligar o OBS com os demais pontos da vista superior
Pf1 Pf2 LH

LT
a
c
b

d LQ
a
11- no encontro destas linhas com a LQ, descer até as linhas
que nasceram no ponto a na etapa 9, encontrando aqueles
pontos da vista superior no desenho em perspectiva
OBS
Pf1 Pf2 LH

b
d LT
a

c
b

d LQ
a
12- destes pontos b e d, construir linhas até o PF oposto,
encontrando o ponto c

OBS
Pf1 Pf2 LH
c
b
d LT
a

c
b

d LQ
a
13- sobre a perpendicular do ponto a, a partir da LT,
determinar a altura, na dimensão real (sem deformação)

14- da altura do ponto a, construir linhas até os PF, e após


OBS cruzar as verticais de b e d, repetir o passo 12
Pf1 Pf2 LH
c
b
d LT
a

**********************************************************************
c
Lembre-se:
b
- os pontos na vista superior serão representados na
perspectiva, portanto sempre nomeie os pontos para auxiliar
d na identificação
a LQ

- para desenhar as formas nas vistas da perspectiva, sempre


utilize as referências sobre os «eixos X, Y e Z», isto é,
sempre «transfira» os pontos para as linha ab, ad ou aa (X,
OBS Y e Z)
Pf1 Pf2 LH
b c
c
d - o resultado final será influenciado pelo ângulo da vista
b
superior na LQ, pela localização do OBS, e pela altura da LH
d LT
a
USO DOS ESQUADROS
20 20 30 25
10

30
10

PÇA N° DENOMINAÇÃO QUANT. MATERIAL OBSERVAÇÃO

NOME DATA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ
PROF. UNIDADE
CURSO DESIGN E MODA WALTER S. NETO mm
VISTO ESCALA DES. N°
DISCIPLINA DESENHO TÉCNICO
1:1 07
76
46
22
15
45

15
55

PÇA N° DENOMINAÇÃO QUANT. MATERIAL OBSERVAÇÃO

NOME DATA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ
PROF. UNIDADE
CURSO DESIGN E MODA WALTER S. NETO mm
VISTO ESCALA DES. N°
DISCIPLINA DESENHO TÉCNICO
1:1 08
40
20 10 10
10
40
10
20
40
10

PÇA N° DENOMINAÇÃO QUANT. MATERIAL OBSERVAÇÃO

NOME DATA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ
PROF. UNIDADE
CURSO DESIGN E MODA WALTER S. NETO mm
VISTO ESCALA DES. N°
DISCIPLINA DESENHO TÉCNICO
1:1 09
60 40
15 15 20
15
60
30

PÇA N° DENOMINAÇÃO QUANT. MATERIAL OBSERVAÇÃO

NOME DATA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ
PROF. UNIDADE
CURSO DESIGN E MODA WALTER S. NETO mm
VISTO ESCALA DES. N°
DISCIPLINA DESENHO TÉCNICO
1:1 10
15
15 15 15

15
60
30
45°

60 45

10

PÇA N° DENOMINAÇÃO QUANT. MATERIAL OBSERVAÇÃO

NOME DATA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ
PROF. UNIDADE
CURSO DESIGN E MODA WALTER S. NETO mm
VISTO ESCALA DES. N°
DISCIPLINA DESENHO TÉCNICO
1:1 11
60
36
18 10

0
18

R1
25

14
18
34
18

14

PÇA N° DENOMINAÇÃO QUANT. MATERIAL OBSERVAÇÃO

NOME DATA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ
PROF. UNIDADE
CURSO DESIGN E MODA WALTER S. NETO mm
VISTO ESCALA DES. N°
DISCIPLINA DESENHO TÉCNICO
1:1 12
16
10 12

13
36
12
60
32
8

16
22

PÇA N° DENOMINAÇÃO QUANT. MATERIAL OBSERVAÇÃO

NOME DATA
UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ
PROF. UNIDADE
CURSO DESIGN E MODA WALTER S. NETO mm
VISTO ESCALA DES. N°
DISCIPLINA DESENHO TÉCNICO
1:1 13

Você também pode gostar