Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Resumo / Summary
1
Fonoaudióloga Mestre em Distúrbios da Comunicação Humana: campo Fonoaudiológico pela Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina.
2
Professora Adjunto da Disciplina dos Distúrbios da Audição do Departamento de Otorrinolaringologia e Distúrbios da
Comunicação Humana da Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina.
3
Professor Adjunto do Departamento de Pediatria, Diretor Geral do Instituto de Oncologia Pediátrica/ GRAAC da
Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina.
Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina.
Endereço para Correspondência: Adriana Pontin Garcia – R. Aníbal dos Anjos Carvalho, 42 Interlagos
Tel (0xx11)5666-2216 – E-mail: apgarcia@osite.com.br
Artigo recebido em 26 de julho de 2002. Artigo aceito em 27 de março de 2003.
Gráfico 1. Limiares de Audibilidade médios (dB NPS) por freqüência (Hz) por ciclo de cisplatina.
DISCUSSÃO
Gráfico 4. Respostas médias da amplitude das EOAPD por freqüência por ciclo de cisplatina.
Assim sendo, a audiometria de altas freqüências de 2000 Hz. Nos estudos de Fausti et al.3 e Park17 houve
detectou a ototoxicidade da cisplatina já após o primeiro predomínio de alterações nas altas freqüências.
ciclo da droga enquanto que na audiometria convencional a Quanto aos valores individuais, observou-se que 61,2%
alteração no limiar só ocorreu após a dose de 240 mg/m2. apresentaram perda auditiva na faixa de freqüência
Strauss et al.15 detectaram perda auditiva em 25% dos convencional, sendo que 30,6% dos pacientes apresentaram
pacientes expostos à cisplatina, sendo que a perda auditiva perda auditiva em freqüências importantes para a
se concentrou na faixa de 4 a 8 kHz. No estudo de Skinner compreensão da fala (3 e 4 kHz). Dishtchekenian et al.5
et al.16, 35% dos indivíduos apresentaram perda na freqüência encontraram resultados semelhantes, nos quais foi detectada